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Anatomia macroscópica e ultraestrutural da orelha da paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766) /Martins, Leandro Luís. January 2013 (has links)
Orientador: Márcia Rita Fernandes Machado / Coorientador: Miguel Angelo Hyppolito / Banca: Tais Harumi de Castro Sasahara / Banca: Maria Rita Pacheco / Banca: Fabrício Singaretti de Oliveira / Banca: Flávia Thomaz Verechia Pereira / Resumo: A paca (Cuniculus paca), um dos maiores roedores da fauna brasileira, possui características inerentes à sua espécie que podem contribuir como uma nova opção de animal experimental; assim, considerando-se que há crescente busca por modelos experimentais apropriados para audiologia e pesquisa otológica cirurgica, foram analisados e descritos em detalhes a anatomia macroscópica e ultraestrutural da orelha desse roedor. Para o estudo, utilizaram-se 15 animais adultos provenientes do plantel do Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinarias, UNESP- Jaboticabal, Jaboticabal-SP. Após anestesia e eutanásia, avaliou-se toda a composição da orelha externa, registrando-se e descrevendo-se os detalhes, também se dissecou a região temporal para melhor visibilização e detalhamento da bula timpânica e estas foram removidas e abertas a fim de expor as estruturas da orelha, média e interna as quais foram analisadas, macroscopicamente e ultraestruturalmente. O pavilhão auricular apresenta forma triangular e côncava com cristas irregulares e ápice pontiagudo; o conduto auditivo externo é sinuoso em seu trajeto até a membrana timpânica; a bula timpânica encontra-se na parte posterior-inferior do crânio; a orelha média é formada por uma região cavitária preenchida por estruturas ósseas e membranosas. É delimitada pela membrana timpânica e as janelas redonda e oval, sendo a membrana timpânica de forma plana e que veda todo o conduto auditivo. A orelha interna é composta pelo labirinto ósseo e pelo labirinto membranáceo e é dividida em labirintos anterior, constituído pela cóclea e labirinto posterior constituído pelo vestíbulo e ductos semicirculares. A porção membranosa que contém a endolinfa e a perilinfa está suspensa no labirinto ósseo. A anatomia da orelha da paca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The paca (Cuniculus paca), one of the largest rodents of the Brazilian fauna, has inherent characteristics of its specie that can contribute as a new option for experimental animal, thus considering that there is a growing demand for suitable experimental models for audiological and otological surgical research, the gross anatomy and ultrastructural ear of this rodent have been analyzed and described in detail. Fifteen adult animals from the Wild Animals Sector herd of the Faculdade de ciências agrárias e veterinarias, UNESP, Jaboticabal, were used in this study. After anesthesia and euthanasia, we evaluated the entire composition of the external ear, registering and describing the details, the temporal region are often dissected for a better view and detailing of the tympanic bulla which were removed and opened to expose the middle and inner ear structures, which were analyzed macroscopically and ultrastructurally. The ear pinna has a triangular and concave shape with irregular ridges and sharp apex, the external auditory canal is winding in his path to the tympanic membrane, the tympanic bulla is on the back-bottom of the skull, the middle ear is formed by a cavity region filled with bone and membranous structures bounded by the tympanic membrane and the oval and round windows. The tympanic membrane is flat and seals the ear canal. The inner ear consists of the bony labyrinth and the membranous labyrinth and is divided into anterior, consisting of the cochlea and the posterior labyrinth consists of the vestibule and semicircular ducts. The membranous portion that contains endolymph and perilymph is suspended in the bony labyrinth. The anatomy of the paca ear is similar to the guinea pig and from the viewpoint... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Alterações histopatológicas na orelha contralateral em ossos temporais humanos de portadores de otite média crônicaRosito, Leticia Petersen Schmidt January 2006 (has links)
Introdução: A otite média crônica é definida pela presença de alterações inflamatórias teciduais irreversíveis na fenda auditiva. A teoria do continuum a respeito da sua patogênese sugere que as fases mais precoces da otite média, aguda, serosa ou secretora podem progredir para cronificação. Desta forma, pode-se supor que a grande prevalência de bilateralidade da otite média secretora também pode ser observada na otite crônica. Objetivo: determinar a prevalência de alterações na orelha contralateral em ossos temporais humanos de portadores de otite média crônica. Metodologia: Os ossos temporais humanos foram analisados sob microscopia óptica. Definiu-se como orelha contralateral a orelha normal ou menos comprometida. As alterações histopatológicas foram classificadas por ordem crescente de gravidade. Para comparação entre as variáveis qualitativas, utilizou-se o teste de Chi-quadrado, nas correlações o coeficiente de Spearman, sendo estatisticamente significativos P≤0,05. Resultados: Foram estudados 85 pares de ossos temporais, 22,4% com colesteatoma no lado mais comprometido. A prevalência de orelhas contra laterais com alterações foi de 91,8%, sendo as principais tecido de granulação (81%), efusão (58%) e retração da membrana timpânica (35%). Não houve diferença na prevalência de alterações significativas na orelha contralateral entre os gêneros, crianças e adultos, imunossuprimidos ou não e com ou sem colesteatoma na pior orelha. Houve correlação da extensão do tecido de granulação (rS=0,345, P=0,004) e do colesteatoma (rS=0,617, P<0,0001) entre as orelhas. Conclusão: Podemos observar alta prevalência de alterações orelha contralateral. A correlação entre a extensão tanto do tecido de granulação quanto do colesteatoma entre os dois lados, sugere, corroborando a hipótese do continnuum, que as alterações constitucionais do indivíduo podem estar implicadas na cascada de eventos que leva à cronificação e que isto pode ocorrer bilateralmente. / Objective: To determine the prevalence of contra lateral middle ear cleft pathologic findings in human temporal bones with chronic otitis media. Study design: Transversal Material and Methods: The humam temporal bones was analised under optical microscopy. Chronic otites media was definied by the presence of irreversible inflammatory alterations in the middle ear cleft. The contralateral ear was defined as the normal or the less alterated one. The histopathologic alterations were described and classified in a crescent severity order. To compare the quantitative variables it was used the Chi square test and for correlations it was used Sperman coefficient (P≤0.05) Results: It has been studied 85 pairs of temporal bones. 22.4% had cholesteatoma in the most damaged ear. The prevalence of contra lateral ears with alterations was 91.8%. The main alterations were granulation tissue (81%), effusion (58%) and tympanic membrane retractions (35%). There was not difference between the genders, adults and children, imunossupressed or not, with or without cholesteatoma. There was a direct correlation between the both ears in relation to granulation tissue (rS=0.345, P=0.004) or cholesteatoma extension (rs=0.617, P<0.001). Conclusion: We can observe a high prevalence of contralateral ears alterations and the granulation tissue was the most frequent. The correlation between the ears about the granulation tissue and cholesteatoma extension suggest, in agreement with the continuum, that the individual constitutional alterations are involved in the sequential events that go to cronification.
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Atlas-based Segmentation of Temporal Bone AnatomyLiang, Tong 28 July 2017 (has links)
No description available.
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A virtual temporal bone dissection simulatorBryan, Jason Allen January 2001 (has links)
No description available.
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Descompressão dos segmentos timpânico e labiríntico do nervo facial via fossa craniana média / Decompression of the tympanic and labyrinthine segments of the facial nerve via middle cranial fossaPereira, Marcos Alexandre da Franca 17 February 2016 (has links)
Introdução: A paralisia facial periférica caracteriza-se pela interrupção, definitiva ou temporária, do funcionamento da musculatura facial. Decorre de lesão ou mau funcionamento das fibras do nervo facial. É uma enfermidade que causa enorme impacto estético e funcional. O topodiagnóstico e o tratamento da paralisia facial periférica pode requer abordagem médica e fonoaudiológica; ser exclusivamente medicamentoso ou associado à terapia de reabilitação, ou ainda, medicamentoso e cirúrgico, seguido da reabilitação da mímica facial. A via FCM tem sido usada para a descompressão do NF quando a audição precisa ser preservada. Esse acesso pode ser realizado de forma isolada, ou combinado à via transmastóidea. Objetivo: Descrever uma técnica inovadora para a descompressão do nervo facial via fossa craniana média que permite a exposição direta dos segmentos labiríntico e timpânico do nervo facial, com a preservação da função da orelha interna. Métodos: Vinte cabeças extraídas de cadáveres adultos de ambos os gêneros, sem sinais de malformação, traumatismo, doença ou manipulação cirúrgica prévia foram usados neste estudo. Os pontos de referência utilizados foram a artéria meníngea média, o nevo petroso superficial maior, a eminência arqueada, o seio petroso superior, e o plano meatal seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial. Foi feita a dissecação do plano meatal, com visualização do meato acústico interno, seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial até a região do gânglio geniculado. Foi aberto o tégmen timpânico e identificada a porção timpânica do nervo facial. A dissecação seguiu no sentido retrógrado da porção timpânica do nervo facial em direção ao gânglio geniculado, até a sua porção labiríntica. A aracnoide do meato acústico interno era aberta, e depois de identificado o nervo facial, a bainha deste nervo era aberta em extensão exposta. Resultados: As distâncias médias, entre o canal semicircular lateral e a porção média do cabo do martelo eram similares em ambos os lados (4,0mm±0,5mm). As distâncias médias, da porção timpânica do nervo facial até metade do cabo do martelo foram determinadas e resultaram em 2,0mm ± 0,44mm, e em 2,2mm ± 0,48mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O segmento timpânico do nervo facial apresentou, em média, comprimento total de 11mm ± 0,67mm para o lado direito, e 11,5mm±0,60mm para o esquerdo. Os comprimentos longitudinais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 16,8mm±1,67mm para o lado direito, e 16,8mm ± 1,20mm para o lado esquerdo. Já os comprimentos transversais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 5,5mm ± 1,20mm e 5,0mm ± 1,75mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O valor médio da área elíptica formada pelos comprimentos longitudinal e transversal da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram 72,5mm2 ± 22,5mm2 à direita, e 65,9mm2 ± 30,3mm2 à esquerda. Conclusão: A técnica proposta pode ser utilizada para a cirurgia de descompressão do nervo facial via fossa craniana média, pois permite acesso aos segmentos timpânico, labiríntico e metal desse nervo, sem impor risco à audição. Pela possibilidade de acessar a porção timpânica do nervo, sem a necessidade da abertura da mastoide, o procedimento permite que se reduza o tempo cirúrgico e os riscos aos pacientes / Background: Peripheral facial palsy is characterized by the permanent or temporary interruption of the functioning of the facial muscles. The middle cranial fossa (MCF) approach has been used for the decompression of the facial nerve (FN) when hearing needs to be preserved. In this work, we describe an innovative technique for the decompression of the FN through the MCF approach that allows the direct exposure of the labyrinthine and entire tympanic segment of the FN, with the preservation of inner ear function. Methods: Twenty cadavers heads were used in this study. The reference landmarks used were the middle meningeal artery, the greater superficial petrosal nerve, the arcuate eminence, the inferior petrosal sinus and the meatal plane following the petrous apex from its most anterior and medial portion. Results: The tympanic segment of the FN presented, on average, a total length of 11 ± 0.67mm to the right, and 11.5 ± 0.60mm to the left. The longitudinal lengths of bone window in the tegmen tympani were 16.8±1.67mm to the right, and 16.8 ± 1.20mm to the left. The cross-sectional lengths of the bone window in the tegmen tympani were 5.5 ± 1.20mm and 5.0±1.75mm to the right and left sides, respectively. The average value of elliptical area formed by the longitudinal and transversal lengths of the bone window made in the tegmen tympani were 72.5 ± 22.5mm2 to the right, and 65.9 ± 30.3mm2 to the left. Conclusion: The proposed technique can be used for the surgical decompression of the tympanic, labyrinthine and meatal segments of the FN through the MCF, without imposing a risk to hearing, in addition to reducing the surgical time and the risk to patients
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Descompressão dos segmentos timpânico e labiríntico do nervo facial via fossa craniana média / Decompression of the tympanic and labyrinthine segments of the facial nerve via middle cranial fossaMarcos Alexandre da Franca Pereira 17 February 2016 (has links)
Introdução: A paralisia facial periférica caracteriza-se pela interrupção, definitiva ou temporária, do funcionamento da musculatura facial. Decorre de lesão ou mau funcionamento das fibras do nervo facial. É uma enfermidade que causa enorme impacto estético e funcional. O topodiagnóstico e o tratamento da paralisia facial periférica pode requer abordagem médica e fonoaudiológica; ser exclusivamente medicamentoso ou associado à terapia de reabilitação, ou ainda, medicamentoso e cirúrgico, seguido da reabilitação da mímica facial. A via FCM tem sido usada para a descompressão do NF quando a audição precisa ser preservada. Esse acesso pode ser realizado de forma isolada, ou combinado à via transmastóidea. Objetivo: Descrever uma técnica inovadora para a descompressão do nervo facial via fossa craniana média que permite a exposição direta dos segmentos labiríntico e timpânico do nervo facial, com a preservação da função da orelha interna. Métodos: Vinte cabeças extraídas de cadáveres adultos de ambos os gêneros, sem sinais de malformação, traumatismo, doença ou manipulação cirúrgica prévia foram usados neste estudo. Os pontos de referência utilizados foram a artéria meníngea média, o nevo petroso superficial maior, a eminência arqueada, o seio petroso superior, e o plano meatal seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial. Foi feita a dissecação do plano meatal, com visualização do meato acústico interno, seguido no ápice petroso a partir da sua porção mais anterior e medial até a região do gânglio geniculado. Foi aberto o tégmen timpânico e identificada a porção timpânica do nervo facial. A dissecação seguiu no sentido retrógrado da porção timpânica do nervo facial em direção ao gânglio geniculado, até a sua porção labiríntica. A aracnoide do meato acústico interno era aberta, e depois de identificado o nervo facial, a bainha deste nervo era aberta em extensão exposta. Resultados: As distâncias médias, entre o canal semicircular lateral e a porção média do cabo do martelo eram similares em ambos os lados (4,0mm±0,5mm). As distâncias médias, da porção timpânica do nervo facial até metade do cabo do martelo foram determinadas e resultaram em 2,0mm ± 0,44mm, e em 2,2mm ± 0,48mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O segmento timpânico do nervo facial apresentou, em média, comprimento total de 11mm ± 0,67mm para o lado direito, e 11,5mm±0,60mm para o esquerdo. Os comprimentos longitudinais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 16,8mm±1,67mm para o lado direito, e 16,8mm ± 1,20mm para o lado esquerdo. Já os comprimentos transversais da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram, em média, 5,5mm ± 1,20mm e 5,0mm ± 1,75mm para os lados direito e esquerdo, respectivamente. O valor médio da área elíptica formada pelos comprimentos longitudinal e transversal da janela óssea confeccionada no tégmen timpânico foram 72,5mm2 ± 22,5mm2 à direita, e 65,9mm2 ± 30,3mm2 à esquerda. Conclusão: A técnica proposta pode ser utilizada para a cirurgia de descompressão do nervo facial via fossa craniana média, pois permite acesso aos segmentos timpânico, labiríntico e metal desse nervo, sem impor risco à audição. Pela possibilidade de acessar a porção timpânica do nervo, sem a necessidade da abertura da mastoide, o procedimento permite que se reduza o tempo cirúrgico e os riscos aos pacientes / Background: Peripheral facial palsy is characterized by the permanent or temporary interruption of the functioning of the facial muscles. The middle cranial fossa (MCF) approach has been used for the decompression of the facial nerve (FN) when hearing needs to be preserved. In this work, we describe an innovative technique for the decompression of the FN through the MCF approach that allows the direct exposure of the labyrinthine and entire tympanic segment of the FN, with the preservation of inner ear function. Methods: Twenty cadavers heads were used in this study. The reference landmarks used were the middle meningeal artery, the greater superficial petrosal nerve, the arcuate eminence, the inferior petrosal sinus and the meatal plane following the petrous apex from its most anterior and medial portion. Results: The tympanic segment of the FN presented, on average, a total length of 11 ± 0.67mm to the right, and 11.5 ± 0.60mm to the left. The longitudinal lengths of bone window in the tegmen tympani were 16.8±1.67mm to the right, and 16.8 ± 1.20mm to the left. The cross-sectional lengths of the bone window in the tegmen tympani were 5.5 ± 1.20mm and 5.0±1.75mm to the right and left sides, respectively. The average value of elliptical area formed by the longitudinal and transversal lengths of the bone window made in the tegmen tympani were 72.5 ± 22.5mm2 to the right, and 65.9 ± 30.3mm2 to the left. Conclusion: The proposed technique can be used for the surgical decompression of the tympanic, labyrinthine and meatal segments of the FN through the MCF, without imposing a risk to hearing, in addition to reducing the surgical time and the risk to patients
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Usefulness of dental cone beam computed tomography (CBCT) for detetion of the anatomical landmarks of the external, middle and inner earTaleb Mehr, Mahdieh 01 May 2013 (has links)
Thesis problem: Cone beam computed tomography (CBCT) can provide images with identical information and considerable dose reduction compared with reasonably low costs compared to multislice computed tomography (MSCT) especially where multiple follow up imaging studies are needed. The purpose of this study was to evaluate the diagnostic usefulness of CBCT, using i-CAT®'s software, for detection of the anatomical landmarks of the external, middle and inner ear to answer this question whether MSCT Can be replaced by dental CBCT for evaluation of the temporal bone.
Material and methods: Cone beam computed tomography (CBCT) images of 63 subjects made with the same machine, with unknown clinical histories and no evidence of pathosis on CBCT images, were evaluated by two oral and maxillofacial radiologists retrospectively. Seven anatomical points (scutum, oval window, incudomalleolar joint, the tympanic/horizontal and mastoid/vertical segments of the facial nerve, anterior and posterior crura of stapes) of the right and left temporal bone (total of 120 temporal bones) were evaluated. The results were provided as percentage of the points identified by each radiologist. The intra and inter observer agreement were calculated using kappa statistic.
Results: The scutum, the tympanic/horizontal segment of the facial nerve canal and the oval window of the right and left temporal bone of 63 cases (total 126 temporal bones) were visualized by the first observer as well-defined structures in 100%, 96.03% and 100% of the cases, respectively. The tympanic/horizontal segment of the facial nerve canal was visualized as a poorly-defined structure in 2.38 % and could not be identified in 1.59% of the cases. The anterior and posterior crura of stapes, the mastoid/vertical segments of the facial nerve canal and the incudomalleolar joint were visualized as well-defined structures in 24.60%, 53.17%, 99.21% and 57.94% of the cases, as poorly defined structures in 32.54%, 41.27%, 0.79% and 39.68% of the cases respectively. The anterior and posterior crura of stapes, the mastoid/vertical segments of the facial nerve canal and the incudomalleolar joint could not be identified in 42.86%, 5.56%, 0% and 2.38% of the cases respectively. The intra- and inter-observer agreement ranged from strong for tympanic/horizontal and mastoid/vertical segments of the facial nerve canal to poor for the anterior and posterior crura of stapes and also the incudomalleolar joint.
Conclusion: The i-CAT CBCT machine is a promising replacement for MSCT in evaluation of the temporal bone where there is no need for evaluation of the anterior and posterior crura of stapes and the incudomalleolar joint which are the smallest anatomical structures in the temporal bone. Other CBCT machines with higher contrast to noise ratio should be evaluated for detection of those anatomical structures since CBCT can reduce the patient dose substantially where multiple follow up CT studied are needed.
Key words: Computed tomography; cone beam CT; multislice helical CT; middle ear; inner ear; temporal bone.
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Avaliação do recesso do nervo facial e cóclea no osso temporal de cadáveres de recém nascidos natimortos com vistas ao implante coclear percutâneo / Evaluation of the facial nerve recess and cochlea on the temporal bones of cadaveric newborns and its applicability in the percutaneous cochlear implant techniqueBraga, Gabriela Pereira Bom 23 January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura evidencia as diferenças anatômicas do osso temporal em crianças quando comparadas à adultos. Mais e mais a literatura enfatiza a importância de que as crianças com surdez congênita devem ser implantadas cada vez mais precocemente. Estudos anátomo-radiológicos são importantes para o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas que possibilitem implantar crianças recém natas. Técnicas de implante coclear percutâneo (através de robótica) tem sido desenvolvidas na Universidade de Vanderbilt. Criamos então nossa principal pergunta \"Seria possível implantar crianças recém natas através de implante percutâneo?\" e procuraremos respondê-la no curso desse trabalho. OBJETIVO: Aferir as medidas do recesso do nervo facial e sua relação com a cóclea visando simular o trajeto da broca através desse recesso, para realização da cocleostomia, objetivando o implante coclear percutâneo. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo experimental realizado com 9 espécimes de natimortos com idade gestacional entre 32 e 40 semanas, submetidos à tomografia computadorizada com individualização e reconstrução do nervo facial, cadeia ossicular, membrana timpânica, cóclea e labirinto, seguido da definição da trajetória da broca até a escala timpânica, utilizando o software Improvise. RESULTADOS: As medidas da trajetória da broca até o nervo facial, variaram de 0.58 a mais próxima e, 1.71 a mais distante; quando analisamos os resultados obtidos para cadeia ossicular, temos uma variação que vai de 0.38 até 1.49. A membrana timpânica se encontra entre 0.85 e 1.96 de distância da trajetória simulada da broca. A trajetória da cortical do osso temporal até a escala timpânica, variou de 5.92 a 12.65. CONCLUSÃO: As medidas da relação, entre a broca e as estruturas anatômicas da orelha média e, a simulação da trajetória, mostraram que é possível executar com segurança a técnica de implante coclear percutâneo em crianças a partir de 32 semanas de gestação / INTRODUCTION: Literature shows changes in the temporal bone anatomy in children when compared with adults. More and more literature emphasizes the importance of children with congenital deafness should be implanted increasingly early. Anatomical radiologic studies are important for the development of surgical techniques that allow implanting new born. Percutaneous cochlear implant technique (through robotics) was developed in Vanderbilt University. So we created our main question \" Is it possible to implant new born children using the percutaneous technique? \" and we\'ll try to answer it in the course of this work. PATIENTS AND METHODS: Experimental study done in 9 stillbirth specimens with 32 and 40 weeks of age, submitted to CT study followed by reconstruction of the facial nerve, ossicular chain, tympanic membrane, labyrinth and cochlea. The CT evaluation and reconstruction was done with Improvise software, also used for measurements of the distances and in the simulation of the drill\'s trajectory (mm). RESULTS: The drill trajectory measurements to the facial nerve, ranged from 0.58 the nearest and the farthest 1.71, when we analyzed the results for ossicular chain, we have a range that goes from 0.38 to 1.49. The tympanic membrane is between 0.85 and 1.96 away from the simulated drill path. Cortical trajectory of the temporal bone to the scala tympani, ranged from 5.92 to 12.65. CONCLUSION: The measures of the relationship between the drill and the anatomical structures of the middle ear and the simulated trajectory, showed that it is possible to use safely the percutaneous cochlear implant technique in children of 32 weeks/old
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Pneumatização do tubérculo articular do osso temporal / Temporal bone pneumatized articular tuberculeAbreu, Marcos Petto Nunes de 07 November 2007 (has links)
A pneumatização do tubérculo articular do osso temporal (PTA) é uma variação anatômica, observada radiograficamente como uma área radiolúcida uni ou multilocular, similar às observadas nas células aéreas do processo mastóide do osso temporal, não expansiva ou destrutiva, e não se estendendo além da sutura zigomático-temporal. No presente trabalho nos propusemos a conhecer, por meio do levantamento epidemiológico de 3823 radiografias panorâmicas, a incidência e as características da PTA em pacientes atendidos pelo Serviço de Radiologia da Clínica de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. A PTA foi encontrada em 68 pacientes (1,78%) com idade cronológica média de 40 anos (±20,85) em intervalo etário de 8 a 87 anos; sendo que destes casos, 39 (57,4%) ocorreram no gênero feminino e 29 (42,6%) no gênero masculino. A PTA ocorreu unilateralmente em 42 casos (61,8%) e bilateralmente em 26 casos (38,2%). Radiograficamente 42 (44,6%) eram de padrão unilocular e 52 (55,4%) de padrão multilocular. O reconhecimento da PTA é de suma importância para se evitar interpretações incorretas com afecções e avaliar sua influência na evolução de processos sépticos, na reparação tecidual e no planejamento cirúrgico na região da articulação têmporo-mandibular. / The temporal bone pneumatized articular tubercule (PAT) is a anatomical variant, seen on radiographs as a unilocular or multilocular radiolucency, similar to those in mastoid process, noexpansile or nondestructive, and do not extend beyond the zygomatictemporal suture. The purpose of this study was to know, by a epidemilogical analysis of 3823 panoramic radiographs, the incidence and characteristics of the PAT, in dental patients from the Dental Clinic, at the Radiology service in University of São Paulo. The PAT was found in 68 patients (1,78%) with mean cronological age of 40 years (± 20,85) with a range of 8 to 87 years; while 39 (57,4%) occured in females and 29 (42,6%) in male. Unilateral PAT was found in 42 cases (44,6%) and bilateral in 26 cases (38,2%). Radiography aspects showed 42 cases (44,6%) as unilocular and 52 cases (55,4%) as multilocular. The knowledge of the PAT is very important to avoid misdiagnosis within other diases ocorring in the area, and avaliate her influency in the evolution of septic process, realing process, and at the cirurgical management of the temporomandibular joint.
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Avaliação por tomografia computadorizada da correspondência entre a eminência arqueada e o canal semicircular superiorSantos, Fábio Pires January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo é avaliar a correspondência anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior na superfície da fossa craniana média. Este estudo transversal descritivo foi realizado em um hospital terciário. Setenta e cinco pacientes consecutivos (150 lados), submetidos à tomografia computadorizada de alta resolução dos ossos temporais, foram analisados por dois autores. Para cada exame, a relação anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior foi classificada como coincidente ou não coincidente. Distâncias entre os parâmetros anatômicos de maior utilidade na cirurgia da fossa média e prevalência de deiscência do canal semicircular superior também foram estudadas. A eminência arqueada foi coincidente com o canal semicircular superior em apenas 31.3% dos casos. Não foi possível identificar a eminência arqueada em 33 exames (22.0%). Deiscência do canal semicircular superior foi encontrada em cinco casos (3.3%). Poucos milímetros separaram a cóclea do canal semicircular superior. As medidas secundárias foram caracterizadas por ampla variabilidade. A eminência arqueada não se sobrepõe sistematicamente ao canal semicircular superior e não deve ser usada rotineiramente como uma referência para a localização dessa estrutura. / The objective of this study is to evaluate the anatomical coincidence between the arcuate eminence and the superior semicircular canal at the middle cranial fossa surface. This crosssectional descriptive study was performed at a tertiary hospital. Seventy-five consecutive patients (150 sides) who underwent bilateral high-resolution temporal bone computed tomography scans were analyzed by two authors. In each scan, the anatomical relationship between the arcuate eminence and the superior semicircular canal was classified as coincident or non-coincident. Distances between the most applicable anatomical landmarks for middle cranial fossa surgery and the prevalence of superior semicircular canal dehiscence were also studied. The arcuate eminence matched the semicircular canal in only 31.3% of cases. It was impossible to identify the arcuate eminence in 33 scans (22.0%). Semicircular canal dehiscence was found in 5 cases (3.3%). A few millimeters separated the cochea from SSC; secondary measurements were characterized by broad variability. The arcuate eminence does not systematically overlie the superior semicircular canal and should not be routinely used as a reference for reaching this structure in the context of middle fossa surgery.
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