• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 94
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 99
  • 99
  • 99
  • 39
  • 35
  • 27
  • 26
  • 17
  • 16
  • 12
  • 11
  • 11
  • 9
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Grupos admitindo 2-grupos elementares de automorfismos

Oliveira, Karise Gonçalves 21 October 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-03T18:58:38Z No. of bitstreams: 1 2010_KariseGoncalvesOliveira.pdf: 350339 bytes, checksum: 009160fa3cd99ad608df6cdb34a57bbd (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-04T11:40:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_KariseGoncalvesOliveira.pdf: 350339 bytes, checksum: 009160fa3cd99ad608df6cdb34a57bbd (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-04T11:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_KariseGoncalvesOliveira.pdf: 350339 bytes, checksum: 009160fa3cd99ad608df6cdb34a57bbd (MD5) / Seja G um grupo finito de ordem ímpar admitindo um grupo de automorfismos elementar A de ordem 2n. Neste trabalho estudamos a influência que propriedades de CG(A) exercem sobre a estrutura de G. Obtemos os seguintes resultados: se G é de comprimento derivado k e CG(A) tem expoente m, então G possui uma série normal G = G1 ≥ T1 ≥ G2 ≥ T2 ≥ • • • ≥ Gn ≥ Tn = 1 com quocientes Gi/Ti nilpotentes de classe {k,m,n}-limitada para todo i = 1, ...n e quocientes Ti/Gi+1 de expoente {k,m,n}-limitado para todo i = 1, ...,n−1; e se G é de comprimento derivado k e admite um grupo de Klein de automorfismos A tal que CG(a) é extensão de um grupo de expoente e por um grupo nilpotente de classe c para todo a ∈ A#, então G possui uma série normal 1 ≤ T1 ≤ T2 ≤ T3 ≤ T4 = G com quocientes T4/T3 e T2/T1 nilpotentes de classe {e, c, k}-limitada e quocientes T3/T2 e T1 de expoente {e, c, k}-limitado. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Let G be a finite group of odd order admitting an elementary group of automorphisms A of order 2n. We study the influence of properties of CG(A) over the structure of G. We obtain the following results: if G has derived length k and CG(A) has exponent m, then G contains a normal series G = G1 ≥ T1 ≥ G2 ≥ T2 ≥ • • • ≥ Gn ≥ Tn = 1 such that the quotients Gi/Ti are nilpotent of {k,m,n}-bounded class for all i = 1, ...,n and the quotients Ti/Gi+1 have {k,m,n}- bounded exponent for all i = 1, ...,n−1; and if G has derived length k and admits a four-group of automorphisms A such that CG(a) is extention of a group of exponent e by a nilpotent group of class c for all a ∈ A#, then G contains a normal series 1 ≤ T1 ≤ T2 ≤ T3 ≤ T4 = G such that the quotients T4/T3 and T2/T1 are nilpotent of {e, c, k}-bounded class and the quotients T3/T2 and T1 have {e, c, k}-bounded exponent.
32

Gênero para HNN-extensões de grupos finitos

Bessa, Vagner Rodrigues de 20 January 2011 (has links)
Tese Parcial (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-29T16:12:15Z No. of bitstreams: 1 2011_VagnerRodriguesBessa.pdf: 621749 bytes, checksum: f7155cfd9781e98916335e2bfa31c9ff (MD5) / Rejected by Elna Araújo(elna@bce.unb.br), reason: .. on 2011-06-29T16:14:25Z (GMT) / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-29T16:20:53Z No. of bitstreams: 1 2011_VagnerRodriguesBessaParcial.pdf: 267471 bytes, checksum: dbd354a1a1571cca97a457ca635cb00f (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-30T12:23:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_VagnerRodriguesBessaParcial.pdf: 267471 bytes, checksum: dbd354a1a1571cca97a457ca635cb00f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-30T12:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_VagnerRodriguesBessaParcial.pdf: 267471 bytes, checksum: dbd354a1a1571cca97a457ca635cb00f (MD5) / Neste trabalho encontramos uma limitação para a cardinalidade do gênero dos grupos G = HNN(K, A, t, f), com relação à família de todos os grupos virtualmente livres, onde K é um grupo finito. Também encontramos condições sobre G para que a cardinalidade do gênero seja igual a 1. Para o caso pro-p, encontramos efetivamente a cardinalidade do gênero quando consideramos G uma HNN-extensão residualmente-p. Por fim, fazemos o mesmo estudo para os grupos da forma G1 *H G2, onde G1 e G2 são grupos nilpotentes finitamente gerados e o subgrupo amalgamado H é finito. Toda esta tese tem como pilar o trabalho [GZ], de F. Grunewald e P. Zalesski. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this work, we find a bound for the cardinality of genus of groups G = HNN(K, A, t, f) with respect to the class of virtually free groups, where K is a finite group. We also find conditions on G for the cardinality of the genus to be equal 1. For the pro-p case we find effectively the cardinality of genus when we consider G to be residually-p HNN-extension. Finally, we do the same consideration for the groups of type G1 *H G2 where G1 and G2 are finitely generated nilpotent groups and the amalgamated subgroup H is finite. This work is inspired by the paper [GZ], of the F. Grunewald and P. Zalesskii.
33

Efeito dos termos contra-girantes no modelo de Jaynes-Cummings

Moura, Alessandro Paulo Servio de 03 February 1997 (has links)
Orientador: Kyoko Furuya / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-22T10:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moura_AlessandroPauloServiode_M.pdf: 1359297 bytes, checksum: 844361746ac963d431793d31c6bb0c54 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Em estudos do modelo de Jaynes-Cummings, a chamada Aproximação de Onda Girante, que consiste em desprezar os termos antiressonantes da Hamiltoniana de interação, é em geral assumida desde o início, devido ( entre outras coisas ) à extrema simplificação resultante no tratamento do problema. Neste trabalho, estudamos em detalhes a influência dos termos contra-girantes no modelo. Primeiramente, investigamos as diferenças na dinâmica do sistema devido a estes termos, em particular nos fenômenos de colapso e "revival" , bem conhecidos da óptica quântica. Comparamos os resultados fornecidos pela teoria de perturbações com aqueles obtidos por cálculo numérico, e analizamos exatamente em que condições os termos contra-girantes podem ser desprezados. Além disso, estudamos as propriedades de simetria do modelo, e descobrimos que uma nova simetria aparece no limite de acoplamento forte entre o átomo e o campo, o que dá origem a uma degenerescência dos níveis de energia do sistema neste limite / Abstract: In studies concerned with the Jaynes-Cumrnings model, the so-called Rotating - Wave Approximation, which consists in neglecting the counter-rotating terms in the interaction Hamiltonian, is in general adopted since the very begining, due to ( among other things ) the extreme simplification which results. In our work, we study in detail the effects of the counter-rotating terms on the model. First, we investigate the differences in the system's dynamics due to these terms, in particular in connection to the phenomena of collapse and revival, well-known in quantum optics. We compare the results we get using perturbation theory with those obtained by direct numerical computation, and we analyse under which conditions the counter-rotating terms can be neglected. We also studied the model's symmetry properties, by using group-theoretical methods, and we found that a new symmetry appears in the strong coupling limit, which gives rise to an energy-level degeneracy in this lirnit / Mestrado / Física / Mestre em Física
34

Aneis de representação de alguns grupos classicos

Baldin, Nelio 14 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio Conde / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-14T11:45:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baldin_Nelio_M.pdf: 1639058 bytes, checksum: b45b00e9a4fbe923cb6d97b6cd9fad0c (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: 0 objetivo deste trabalho e apresentar, de um modo acessível, o cálculo dos anéis de representação para alguns grupos clássicos, a saber, o toro Tn, o unitário U{n), o grupo das rotações S0(n) e Spin(n). No capítulo I introduzimos as noções de anel de representação RG e de caráter, demonstrando que dois G-módulos são isomorfos se e somente se possuem o mesmo caráter, para qualquer grupo topológico compacto G. Utilizamos a noção de integral de Haar, afim de se obter o Lema de ortogonalidade de Schur. No capítulo II definimos os grupos Tn, U(n), S0(n) e Spin(n) e calculamos os respectivos anéis de representação. Para isto, encontramos um toro maximal T e o respectivo grupo de Weyl para cada um dos grupos acima, uma vez que o anel de representação é subanel do anel de todos os elementos de RT invariantes pela ação do grupo de Weyl. Demos especial ênfase ao grupo Spin(n), em vista de suas inúmeras aplicações. Sua definição e principais propriedades foram obtidas utilizando-se da álgebra de Clifford An, segundo o trabalho de Brauer e Weyl [2], e apresentamos a prova de que Spin{n) á grupo de revestimento para S0{n), de acordo com Chevalley [4] . 0 anel de representação RSpin(n) é calculado a partir do fato de que todo Spin(n)-módulo se decompõe como soma direta de um S0(n)-módulo e de um módulo a esquerda sobre a álgebra de Clifford / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Matemática
35

Propriedades estruturais e dinâmica de rede em paratelurita

Lemos, Vólia, 1947- 15 July 1978 (has links)
Orientador: Fernando Cerdeira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-14T13:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lemos_Volia_D.pdf: 2009455 bytes, checksum: 84987870bef1c12be8fb32d71bdff70f (MD5) Previous issue date: 1978 / Resumo: Os movimentos atômicos para todos os modos normais da paratelurita foram encontrados usando técnicas de teoria de grupo. Baseados nos movimentos de cada molécula TeO2 foi possível desenvolver um critério semi-quantitativo para classificação dos modos. Tal classificação permitiu identificar as estruturas observadas nos espectros Raman e infravermelho a um tipo de movimento interno dos átomos na cela unitária do cristal de maneira bem consistente. Os modos óticos do centro da zona de Brillouin foram analisados para o cristal submetido a uma deformação homogênea. A deformação foi introduzida externamente por pressão uniaxial e a detecção foi feita por espalhamento Raman. Para interpretar as mudanças ocorridas nos espectros, foi necessário particularizar a teoria linear do potencial de deformações ao caso da paratelurita. Esta teoria foi suficiente para descrever o comportamento de todos os modos observados quando a força era aplicada ao longo das direções cristalográficas [001] e [110]. Entretanto, para a direção [100] as variações em freqüência dos fonons eram muito maior que as preditas pela teoria do potencial de deformações. Esta anomalia se revelou muito maior no caso do fonon de simetria B1 de menor freqüência. A freqüência deste fonon aumenta supra-Iinearmente com o aumento da pressão [100]. O .comportamento anômalo para pressão [100] foi interpretado como devido a efeitos relacionados com a transição de fase estrutural D44 ® D24 induzida na paratelurita por pressão hidrostática,. pois a pressão [100] produz uma distorção de mesma simetria que a responsável pela transição. Valores numéricos para as constantes de deformação, foram obtidos para modos representativos, das medições dos modos puros, e modos oblíquos. Com estes valores, foi possível calcular os parâmetros de Grüneisen que mostraram boa concordância com resultados prévios obtidos por medidas a pressão hidrostática / Abstract: We obtain the atomic motions corresponding to all zone center phonons of paratellurite using standard group theory techniques. We developed simple, semiquantitative, guidelines based on the atomic displacements within each TeO2 molecule corresponding to each mode of the crystal. These criteria allow to assign all of the observed structures in the Raman and infrared spectrum to a given type of motion in a satisfactory and self consistent manner. We studied the effect of uniaxial stress on the Raman spectrum of paratellurite, at room temperature. The observed changes are interpreted using a linear deformation potential theory successfully applied in a wide variety of materials. This theory describes well the behavior of all observed lines when the force is applied along the [001] and [110] crystallographic directions. The shifts and splittings obtained when stress is applied along the [100] direction, however, are much larger than those expected on the basis of the aforementioned theory. This anomaly is stronger for the lowest frequency B1 line which exhibits a strong supra-Iinear frequency increase for [100] stress. The anomalous behavior for [100] stress is believed to be due to the D44 ® D24 structural phase transition that takes place in paratellurite under hydrostatic stress, since a [100] stress produces a distortion of the same symmetry as the one responsible for the transition. Deformation potential values for representative modes are obtained from measurements of pure and quasimodes and Grüneisen parameters calculated from these deformation potentials are in good agreement with those previously obtained from hydrostatic pressure measurements / Doutorado / Física / Doutor em Ciências
36

Construção de codigos esfericos via a D-cadeia e a geometria de grupos

Camara, Carlos Eduardo 31 August 1995 (has links)
Orientador: Reginaldo Palazzo Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica / Made available in DSpace on 2018-07-20T14:45:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camara_CarlosEduardo_D.pdf: 7740040 bytes, checksum: b23f5a4a4eed9ff86a44c68076381518 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Os códigos esféricos ou códigos de Slepian são conjuntos de pontos de sinais dispostos sobre a superfícies de uma hiperesfera no espaço Euclidiano M-dimensional. A grande dificuldade para a sua construção está na busca por um valor (vetor) inicial ótmio cuja solução vem através de um problema de otimização. Neste trabalho apresentamos a proposta de um algoritmo de construção de conjuntos de sinais esféricos no espaço Euclidiano N-dimensional baseada na soma direta de grupos finitamente gerados e principalmente na geometria associada a cada um destes grupos. Uma vez que a geometria associada ao grupo fornece o elemento necessário para a determinação do valor (vetor) inicial, a solução do valor inicial vai métodos de pesquisa operacional, neste caso a programação linear é desnecessária. A justificativa para esta afirmação é que a distância Euclidiana mínima entre estes sinais estão definida pelos vértices do politopo formado pelo conjunto de sinais fornecido pela geometria. Esta características mostram a simplicidade do algoritmo proposto para a construção de códigos (constelações) esféricos. A construção sendo apresentada, é definida pelo casamento entre grupo abeliano ou não abeliano, e o conjunto de sinais determinado de foram natural o rotulamento para este conjunto de sinais ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: : Spherical (Slepian) Codes consist of sets of signal points on the surface of a sphere in Euclidean N-dimensional space. One difficulty in the construction of such codes is related to finding the optimal initial vector value through an optimization problem. We propose a construction method of spherical signal sets in Euclidean N-dimensional space based on the concept of finitely generated Abelian groups. As a consequence it is shown that there is no need to solve for the initial vector value since the minimum Euclidean distance among these signal the construction method can be. Furthermore the matching between groups and spherical signal sets comes naturally from the concept of group representation. Labeling and portioning of those spherical signal sets are a consequence of the group chain partition. Finally, we show how to extend the construction method by including the closed d-chain algorithm in it / Doutorado / Doutor em Engenharia Elétrica
37

Sobre representações graficas orientadas de grupos

Mello, Célia Picinin de, 1950- 21 December 1984 (has links)
Orientador : Claudio Leonardo Lucchesi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-17T21:54:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_CeliaPicininde_M.pdf: 1597261 bytes, checksum: c500f66634811eac238269a09e45f3ae (MD5) Previous issue date: 1984 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Matemática
38

O subgrupo normal abeliano maximo do pro-2-grupo de Galois

Nogueira, João Bosco 25 January 1993 (has links)
Orientador : Antonio Jose Engler / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-18T20:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_JoaoBosco_D.pdf: 2122971 bytes, checksum: 049125778a35c48ba975ed5b8d6950e5 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Matemática
39

Sobre o produto tensorial não abeliano de grupos

Nakaoka, Irene Naomi 31 August 1994 (has links)
Orientador: Norai Romeu Rocco / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-19T15:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nakaoka_IreneNaomi_M.pdf: 2240134 bytes, checksum: 1e7dfbef93571a48f24ab49104691c5d (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Matemática
40

Conjuntos controlaveis e conjuntos controlaveis por cadeias para ações de semigrupos

Barros, Carlos José Braga 15 March 1995 (has links)
Orientador: Luiz Antonio Barrera San Martin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Científica / Made available in DSpace on 2018-07-20T03:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_CarlosJoseBraga_D.pdf: 2478809 bytes, checksum: 6c0e7d07f1b5d16baccb9e02aca2ee2a (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Este trabalho trata dos conjuntos controláveis e dos conjuntos controláveis por cadeias para ações de subsemigrupos de grupos de Lie. Ele é dividido em sete capítulos. No Capitulo 1, apresentamos uma revisão dos resultados sobre conjuntos controláveis que serão necessários ao desenvolvimento deste trabalho. Exibimos também uma tabela com o número máximo de conjuntos controláveis nas variedades flag dos grupos de Lie simples reais e não compactos. No Capitulo 2, estudamos como se comportam os conjuntos controláveis em fibrados. No Capitulo 3, determinamos o número máximo de conjuntos controláveis nos espaços projetivos. No Capitulo 4, analisamos a controlabilidade de sistemas de controle onde o semigrupo do sistema é um subsemigrupo do grupo simplético. Nos Capítulos 5,6 e 7 definimos e estudamos os conjuntos controláveis por F-cadeias. / Abstract: This work deals with control sets and chain control sets for semi group actions. It is divided in seven Chapters. Chapter 1 revises the results on control sets, which will be needed in the development of this work. It also gives a table showing the maximum number of control sets on the flag manifolds of the real simple non-compact Lie groups. Chapter 2, studies the behavior of the control sets in fiber bundles. ln Chapter 3 we determine the maximum number of control sets on the projective spaces. Chapter 4, analyses controllability of control systems where the system semi group is a subsemigroup of the simple tic group. In the Chapters 5,6 and 7 we define and study the F-chain control sets. / Doutorado / Doutor em Matemática

Page generated in 0.0859 seconds