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Infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva pediátrica em Fortaleza-Ceará : características epidemiológicas, etiologia e fatores de risco / Hospital infection in pediatric intensive care unit in Fortaleza-Ceará : epidemiological features, aetiology and risk factors

Martins, Fernanda Calixto January 2008 (has links)
MARTINS, Fernanda Calixto. Infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva pediátrica em Fortaleza-Ceará : características epidemiológicas, etiologia e fatores de risco. 2008. 88 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-03T14:02:49Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcmartins.pdf: 736716 bytes, checksum: 16c975f71f44dcde585104d8c5a593c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-11-03T17:08:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcmartins.pdf: 736716 bytes, checksum: 16c975f71f44dcde585104d8c5a593c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-03T17:08:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcmartins.pdf: 736716 bytes, checksum: 16c975f71f44dcde585104d8c5a593c1 (MD5) Previous issue date: 2008 / A infecção hospitalar é atualmente a mais freqüente e importante causa de óbito de pacientes internados em unidades de terapia intensiva pediátrica. Para conhecer a dimensão desse problema em um Hospital Pediátrico que possui um atendimento terciário localizado no Ceará, foi realizado um estudo de coorte prospectivo de todas as crianças internadas na UTIP no período de 01 de agosto de 2007 a 31 de janeiro de 2008. Uma coorte de 66 pacientes foi seguida da internação a alta ou óbito. Ao todo 18 variáveis do paciente e hospitalares foram pesquisadas em cada membro da coorte. Os testes estatísticos utilizados foram: Mann-Whitney e o teste exato de FISCHER’S, o cálculo do risco relativo com os respectivos intervalos de confiança. Em seguida procedeu-se a análise multivariada com transformação para regressão logística dos fatores mais significativos (p<0,05). Ao final, um fator foi selecionado como preditor independente da infecção hospitalar: intubação orotraqueal (OR=2,29, IC95%=1,38 a 3,82). A incidência de infecção hospitalar foi de 54,6% (35IH/64pacientes). As bactérias mais prevalentes dos casos confirmados foram os bacilos gram-negativos (73,3%). A internação dos pacientes com infecção hospitalar foi de 2,9 vezes superior a internação dos pacientes não acometido. A probabilidade de óbito global esperado foi de 13% e a observada foi de 43,9%. Este estudo poderá ser útil para futuras estratégias com vistas a diminuir a morbimortalidade por infecção hospitalar.
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Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica

Giongo, Mateus Sfoggia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397938-Texto+Completo-0.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/ PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação.
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Lesão por pressão na população pediátrica estudo de coorte com aplicação da escala de Braden Q /

Vocci, Marcelli Cristine January 2017 (has links)
Orientador: Luciana Patricia Fernandes Abbade / Resumo: Introdução: A Lesão por Pressão é um evento adverso que quando acomete pacientes pediátricos possui aspectos peculiares. Nesse sentido, a hipótese desse estudo, é que não somente em terapia intensiva existe risco e o desenvolvimento desse agravo, e que a partir da aplicação da Escala de Braden Q, será possível priorizar iniciativas e intervenções de enfermagem adequadas para a sua prevenção. Objetivo: Verificar o risco de desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes pediátricos por meio da aplicação da Escala de Braden Q, verificar a incidência da lesão, conhecer o perfil sociodemográfico, clínico, terapêutico e preventivo dos pacientes que desenvolveram esse agravo, e elaborar um protocolo preventivo para lesão por pressão. Método: Estudo de coorte prospectivo, no qual foram avaliados 85 pacientes, sendo 40 pertencentes à Enfermaria de Pediatria e 45 a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, no período de março 2015 a março de 2016, em um hospital público de ensino. Foram utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, denominados de ficha individual de identificação e Escala de Braden Q, ambos foram preenchidos exclusivamente pela pesquisadora na primeira avaliação realizada nas primeiras 24 horas de internação, e nas reavaliações a cada 48 horas. Resultados: Foram realizadas 220 avaliações, 42 (93,3%) dos pacientes da unidade de terapia intensiva apresentaram alto risco (Escala de Braden Q <22) e 35 (87,5%) da enfermaria. Houve aumento gradativo da média do esco... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Atributos relevantes na satisfação do cliente em unidade de tratamento intensivo pediátrico

Einloft, Liane January 2004 (has links)
A competitividade na área da saúde tem obrigado as empresas a conhecer e entender as necessidades dos seus clientes. Com isto, os hospitais têm buscado um modelo de gestão que traduza as práticas que agregam valor ao cliente. Este trabalho aborda a percepção dos familiares de pacientes com alta da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP) acerca do grau de importância e satisfação de assistência prestada pela equipe da UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA). Inicialmente, no referncial teórico foi realizada a análise dos conceitos de serviço, de qualidade em serviços, de serviços hospitalares, qualidade e de satisfação do cliente em UTIP. Na pesquisa foi aplicado um questionário descritivo de perfil quantitativo e qualitativo. Na análise dos dados, utilizou-se a matriz importância versus satisfação para determinar os atributos a serem priorizados. Obteve-se a indicação de esforços de melhoria nos seguintes atributos: cumprimento de horários das informações médicas, número de técnicos e auxiliares de enfermagem, rapidez no atendimento médico, atendimento ao acompanhante, limpeza dos ambientes e flexibilidade do atendimento - técnicos e auxiliares de enfermagem. Com base nos resultados obtidos na pesquisa, a autora propõe ações de melhoria para a instituição na visão dos familiares com alta da UTIP do HCSA.
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A experiência da criança na unidade de tratamento intensivo pediátrico : subsídios para a prática e o ensino de enfermagem

Ribeiro, Nair Regina Ritter January 1991 (has links)
Este estudo buscou produzir conhecimentos que possibilitem uma compreensão mais acurada da experiência vivida pela criança na situação de hospitalização na UTIP. A intenção foi compreender o que ocorre com a criança nesta situação, do ponto de vista de quem a vivencia concretamente, ou seja, criança, familiares e membros da equipe de enfermagem. A produção deste conhecimento poderá ser utilizada por elementos das equipes de saúde que assistem as crianças em Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico, bem como, servir de subsidio para o ensino de enfermagem pediátrica com vista a uma adequada assistência à criança e sua familia. Como ponto de partida para a busca desta compreensão, foram formuladas as seguintes questões norteadoras: Quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança ao vivenciar uma situação de internação na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico? Do ponto de vista de seus familiares, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? Do ponto de vista dos membros da equipe de enfermagem, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? A metodologia utilizada foi o estudo de caso com materiais qualitativos obtidos através do prontuário, de observações de crianças internadas na UTIP e de entrevistas com crianças, seus pais e membros da equipe de enfermagem da UTIP. Os dados analisados, conforme os procedimentos da análise compreensiva proposta por, Bernardes (1991), permitiram conhecer a experiência vivida pela criança dentro de uma UTIP. Essa experiência revela-se através da dor do corpo, do sofrimento psicológico e da conduta da criança para o enfrentamento da situação. Inclui fatores relacionados à presença dos familiares e das equipes profissionais que lhe prestam atendimento. Permite captar a apreciação da criança e seus familiares no que se refere a fatores responsáveis pelo desconforto e sofrimento, bem como, a fatores geradores de bem estar e tranqüilidade. A compreensão da experiência vivida por estas crianças na UTIP poderá auxiliar os profissionais, os docentes e os acadêmicos em formação, a identificarem as necessidades de seus pacientes e familiares a fim de planejar suas ações de forma a eliminar ou reduzir as fontes de sofrimento.
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Infecções relacionadas à assistência domiciliar (home care) e em unidade de tratamento intensivo pediátricos

Silva, André Ricardo Araujo da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-07T16:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69797.pdf: 962136 bytes, checksum: e87db30aac1f80947555da149b7750a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-05T15:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 andre_silva_ipec_dout_2010.pdf: 962136 bytes, checksum: e87db30aac1f80947555da149b7750a7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O crescimento dos serviços de assistência domiciliar (SAD) traz consigo questões importantes como transferência de tecnologias, circulação de profissionais de saúde entre o domicílio de pacientes e o hospital, e utilização de dispositivos invasivos em ambiente domiciliar. Desta forma, o conhecimento da operacionalidade do serviço, da incidência das infecções adquiridas, e taxas de infecção do SAD e da unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP) de referência para internação hospitalar é fundamental para a tomada de decisões de ações preventivas e terapêuticas, diminuindo morbidade e prevenindo re-internações hospitalares. O propósito deste estudo foi identificar as infecções associadas ao SAD (home care) e à UTIP do Prontobaby-Hospital da Criança e mensurar as densidades de incidência de infecções em ambos os setores, no período de janeiro de 2008 a junho de 2009, utilizando o método de vigilância preconizado pela Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology (APIC) para o home care, e National Healthcare Safety Network (NHSN-CDC-USA) para a UTIP As infecções mais prevalentes em crianças e adolescentes atendidas pelo SAD foram pneumonias (42,6%), doença influenza símile (14,7%) e infecções cutâneas (14%), ao passo que infecção da corrente sanguínea não relacionada à utilização de cateter venoso profundo e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) foram mais freqüentes na UTIP, com 26,9% e 20,9% respectivamente. Houve 3 óbitos, atribuídos à pneumonia, sepse urinária e doença pulmonar progressiva. As densidades de incidência de infecção relacionadas à assistência no período foram de 11,1 por 1.000 pacientes-dia no SAD e 15,3 na UTIP (p=0,2), sendo registradas, no entanto, maiores taxas no SAD entre setembro e dezembro de 2008 (14,4 por 1.000 pacientes-dia), quando comparadas com o ano de 2009 (9,8 por 1.000 pacientes-dia) (p=0,009). As densidades de incidência de PAV foram de 6,8 e 9 por 1.000 ventiladores-dia no SAD e UTIP, respectivamente (p=0,36). Agentes causais foram encontrados em 10,8% das infecções relacionadas à assistência à saúde no SAD e em 76,2% na UTIP (p<0,001), sendo as bactérias Gram-negativas as mais comuns em ambos os setores. Concluímos que os principais tipos de infecções relacionadas à assistência (IRA) domiciliar foram infecções respiratórias. Embora haja a necessidade de padrões de referências para IRA em ambiente de assistência domiciliar pediátrico, a densidade de incidência de PAV apresentou valores considerados elevados para um ambiente de pacientes relativamente mais estáveis Quanto à UTIP, as densidades de incidência de infecções associadas a todos os dispositivos invasivos se encontraram acima do percentil 50 do sistema NHSN. Estes resultados sugerem a necessidade da confecção e revisões periódicas de protocolos específicos para a prevenção, monitoramento e controle de infecções associadas à assistência, especialmente para pneumonias, havendo também a necessidade de melhoria do diagnóstico etiológico de IRA nos pacientes em assistência domiciliar / he growth of home care services brings important issues suc h as technology transfer, circulation of healthcare professionals from hospital to patients’ home, and home use of invasive devices. Thus, knowledge of s ervice operation, incidence of infections and infection rates in a pediatric home health care agency, a nd its referral center for intensive care, is very important to therapeutic decision and preventive measures, for reducing morbidity and hospital readmission. The purpose of this study was to identify the healthcare associated infections (HAI) in the home care service and intensive care pediatric unit (PICU) of Prontobaby - Children's Hospital between January 2008 and June 2009. We also measured the incidence density rate of HAI in both services, using the surveillance method recommended by the Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology (APIC) for home care, and the National Healthcare Safety Network (NHSN, CDC - USA) for PICU. Pneumonia (4 2.6 %), influenza - like illness (1 4.7 %) and skin infections (14%) were the most incident infections in children and adolescents in home care, while bloodstream infections unrelated to central venous catheter (2 6.9 %) and ventilator - associated pneumonia (VAP) (2 0.9 %) were more frequent in PICU. There were three deaths in home care due to pneumonia, urinar y sepsis and progressive lung disease in one patient each. The incidence density rate of HAI per 1000 patients - days was 11.1 in home care and 15.3 in PICU (p=0.20). The rates, however, were higher in SAD between September and December 2008 (14.4 per 1,000 patient - days) when compared to 2009 (9.8 per 1000 patient - days) (p = 0.009). The incidence density of VAP was 6.8 per 1000 ventilator - days in home care and 9.0 in the PICU (p=0.36). Etiologic agents were found in 10.8% of HAI in home care and 76.2% in PIC U (p <0.001). Gram - negative bacteria were the most common in both services. We conclude that respiratory infections were the main type of HAI related to the home care. Although there is a need for HAI reference standards in pediatric home care, the incide nce density of VAP was considered high for patients with a relatively stable clinical condition. In the PICU the incidence of all the invasive device - associated infections exceeded the 50 th percentile of the NHSH system. These results suggest the need for preparation and periodic review of specific protocols for prevention, monitoring and control of HAI, especially pneumonia, in home care services. Additionally, there is a need to improve the etiological diagnosis of HAI in patients in home care.
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A experiência da criança na unidade de tratamento intensivo pediátrico : subsídios para a prática e o ensino de enfermagem

Ribeiro, Nair Regina Ritter January 1991 (has links)
Este estudo buscou produzir conhecimentos que possibilitem uma compreensão mais acurada da experiência vivida pela criança na situação de hospitalização na UTIP. A intenção foi compreender o que ocorre com a criança nesta situação, do ponto de vista de quem a vivencia concretamente, ou seja, criança, familiares e membros da equipe de enfermagem. A produção deste conhecimento poderá ser utilizada por elementos das equipes de saúde que assistem as crianças em Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico, bem como, servir de subsidio para o ensino de enfermagem pediátrica com vista a uma adequada assistência à criança e sua familia. Como ponto de partida para a busca desta compreensão, foram formuladas as seguintes questões norteadoras: Quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança ao vivenciar uma situação de internação na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico? Do ponto de vista de seus familiares, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? Do ponto de vista dos membros da equipe de enfermagem, quais percepções, sentimentos e comportamentos manifestos são expressados pela criança? A metodologia utilizada foi o estudo de caso com materiais qualitativos obtidos através do prontuário, de observações de crianças internadas na UTIP e de entrevistas com crianças, seus pais e membros da equipe de enfermagem da UTIP. Os dados analisados, conforme os procedimentos da análise compreensiva proposta por, Bernardes (1991), permitiram conhecer a experiência vivida pela criança dentro de uma UTIP. Essa experiência revela-se através da dor do corpo, do sofrimento psicológico e da conduta da criança para o enfrentamento da situação. Inclui fatores relacionados à presença dos familiares e das equipes profissionais que lhe prestam atendimento. Permite captar a apreciação da criança e seus familiares no que se refere a fatores responsáveis pelo desconforto e sofrimento, bem como, a fatores geradores de bem estar e tranqüilidade. A compreensão da experiência vivida por estas crianças na UTIP poderá auxiliar os profissionais, os docentes e os acadêmicos em formação, a identificarem as necessidades de seus pacientes e familiares a fim de planejar suas ações de forma a eliminar ou reduzir as fontes de sofrimento.
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Atributos relevantes na satisfação do cliente em unidade de tratamento intensivo pediátrico

Einloft, Liane January 2004 (has links)
A competitividade na área da saúde tem obrigado as empresas a conhecer e entender as necessidades dos seus clientes. Com isto, os hospitais têm buscado um modelo de gestão que traduza as práticas que agregam valor ao cliente. Este trabalho aborda a percepção dos familiares de pacientes com alta da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP) acerca do grau de importância e satisfação de assistência prestada pela equipe da UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA). Inicialmente, no referncial teórico foi realizada a análise dos conceitos de serviço, de qualidade em serviços, de serviços hospitalares, qualidade e de satisfação do cliente em UTIP. Na pesquisa foi aplicado um questionário descritivo de perfil quantitativo e qualitativo. Na análise dos dados, utilizou-se a matriz importância versus satisfação para determinar os atributos a serem priorizados. Obteve-se a indicação de esforços de melhoria nos seguintes atributos: cumprimento de horários das informações médicas, número de técnicos e auxiliares de enfermagem, rapidez no atendimento médico, atendimento ao acompanhante, limpeza dos ambientes e flexibilidade do atendimento - técnicos e auxiliares de enfermagem. Com base nos resultados obtidos na pesquisa, a autora propõe ações de melhoria para a instituição na visão dos familiares com alta da UTIP do HCSA.
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Desempenho de marcadores de sepse pediátrica e sua relaçâo com a gravidade

Tonial, Cristian Tedesco January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-03T02:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000474473-Texto+Parcial-0.pdf: 302673 bytes, checksum: 9ceddc2f45fb0380acddb0ec584f59e6 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction : Sepsis is a systemic condition of intense inflammation, caused by an infectious agent that serves as the "trigger" of the entire process. Finding tools that allow the healthcare professional to anticipate or accompany an adverse outcome is important in the setting of the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Because of this, several sepsis markers have been studied. The objective of this study is to evaluate the progress and performance of pediatric sepsis markers and their relation with severity. Methods : A prospective cohort study of patients admitted to the PICU of a university hospital from March to December 2014. We included all patients with suspected sepsis who had between 28 days and 18 years, and were requiring mechanical ventilation for more than 48 hours and cardiovascular support by vasoactive drugs. We collected serum levels of C-reactive protein (CRP), ferritin, leukocyte count, triglycerides (TGC), total cholesterol, LDL cholesterol (LDL), growth hormone (GH) and Insulin-like Growth Factor 1 (IGF-1) on the first day (D0), 24 hours (D1) and 72 hours (D3) after recruitment. The Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) was obtained on the first day of admission in the PICU. Patients underwent transthoracic echocardiography to determine the ejection fraction (EF) and shortening fraction (FENC) of the left ventricle on D1 and D3. The outcome measures were length of hospitalization, PICU stay; duration of mechanical ventilation (MV) and ventilator-free hours; duration of use of inotropic and maximum score of inotropic agents; PIM2 and mortality. A value of p < 0. 05 was considered significant. Results : During the study period there were 337 hospitalizations. A total of 20 patients completed the study protocol. In terms of demographic, clinical and laboratory characteristics in recruitment, we noted that only ferritin was higher (mean and standard deviation, 454. 4 ± 309. 7 versus 91. 9 ± 6 ng / ml, p = 0. 005) in severe patients (PIM2 ≥ 6%). Patients with cardiac dysfunction by echocardiography in D1 had higher hospital stay (p = 0. 047), PICU stay (p = 0. 020), duration of mechanical ventilation (p = 0. 011), maximum inotropic score (p = 0. 001), PIM2 (p <0. 001) and lower ventilator-free hours (p = 0. 020). Patients with elevated ferritin levels in D0 had also less ventilator-free hours (p = 0. 046), higher maximum inotropic score (p = 0. 009) and PIM2 (p <0. 001). The PIM2 differentiated the most severely ill patients by less ventilator-free hours (p = 0. 012) and higher maximum inotropic score (p = 0. 033). The 2 patients who died during the study had cardiac dysfunction by echocardiography, hyperferritinemia and elevated PIM2.Conclusion : Among the analyzed markers, cardiac dysfunction by echocardiogram (ejection fraction <55% and FENC <28%), ferritin (≥ 300 ng / ml) and (PIM2 ≥ 6%) had the best performance as markers of severity in pediatric patients with sepsis. / Introdução : A sepse é uma condição sistêmica, de intensa inflamação, desencadeada por um agente infeccioso que serve como o “gatilho” de todo processo. Achar ferramentas que possibilitem para o profissional da área da saúde antecipar ou acompanhar uma evolução desfavorável é de suma importância no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Por conta disso, diversos marcadores de sepse têm sido estudados. O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de marcadores de sepse pediátrica e sua relação com a gravidade.Métodos : Estudo de coorte prospectivo, de pacientes internados na UTIP de um hospital universitário do período de março a dezembro de 2014. Foram incluídos todos os pacientes com suspeita de sepse que possuíam entre 28 dias e 18 anos, que estavam necessitando ventilação mecânica por mais de 48 horas e suporte cardiovascular através de drogas vasoativas. Foram coletados níveis séricos de proteína C reativa (PCR), ferritina, contagem de leucócitos, triglicerídeos (TGC), colesterol total, colesterol LDL (LDL), Hormônio de crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina (Insulin-like Growth Factor 1 ou IGF-1) no primeiro dia (D0), 24 horas (D1) e 72 horas (D3) após o recrutamento. Também foi calculado o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) no primeiro dia de internação na UTIP. No D1 e no D3 os pacientes foram submetidos a ecocardiograma transtorácico, para determinação da Fração de Ejeção (FE) e da Fração de Encurtamento (FEnc) do ventrículo esquerdo. Os desfechos avaliados foram tempo de internação hospitalar e UTIP; duração da ventilação mecânica (VM) e horas livres de VM; duração do uso de inotrópicos e escore máximo de inotrópicos; PIM2 e mortalidade. Foi considerado como significativo um p < 0,05.Resultados : Durante o período de estudo houveram 337 internações. Um total de 20 pacientes completaram o protocolo do estudo. Em relação às características demográficas, clínicas e laboratoriais no recrutamento, notamos que apenas a ferritina estava mais elevada (média e desvio padrão de 454,4 ± 309,7 versus 91,9 ± 6 ng/mL; p=0,005) nos pacientes mais graves (PIM2 ≥ 6%). Pacientes com disfunção cardíaca pelo ecocardiograma no D1 tiveram maior tempo de internação hospitalar (p = 0,047), de UTIP (p = 0,020), VM total (p = 0,011), escore de inotrópico máximo (p = 0,001), PIM2 (p < 0,001) e menor tempo livre de VM (p = 0,020). Pacientes com ferritina elevada no D0 também tiveram menor tempo livre de ventilação (p = 0,046), maior escore de inotrópico máximo (p = 0,009) e PIM2 (p < 0,001). O PIM2 também diferenciou os pacientes mais graves com menor tempo livre de VM (p= 0,012) e maior escore de inotrópico máximo (p = 0,033). Os 2 pacientes que morreram durante o estudo possuíam disfunção cardíaca pelo ecocardiograma, ferritina e PIM2 elevados. Conclusão : Dentre os marcadores analisados, a disfunção cardíaca pelo ecocardiograma (FE < 55% e FEnc < 28%), a ferritina (≥ 300 ng/ml) e o (PIM2 ≥ 6%) obtiveram o melhor desempenho como marcadores de gravidade em pacientes pediátricos com sepse.
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Capacidade preditiva de variáveis demográficas, clínicas e testes ventilatórios para definir falha ou sucesso da extubação em uma população pediátrica submetida a ventilação pulmonar mecânica por diferentes etiologias

Johnston, Cíntia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391814-Texto+Completo-0.pdf: 4833845 bytes, checksum: 47be9d88ba11bf1b95b10cb1eebb080a (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJECTIVES: To evaluate the demographic characteristics, ventilation parameters (VP), blood gases and ventilatory indexes as risk factors of extubation failure in children with different diagnosis submitted to mechanical ventilation (MV). METHODS: This is an observational study (March/2004 to March/2006), run in an university hospital, with 274 consecutive extubated children. Ventilatory indexes used: rapid shallow breathing index [RSBI= (RR/VT)/weight]; ventilatory muscle force (MIP and MEP); load/force balance [LFB= 15x(MAPx3)/MIP+0. 03xRSBI-5]. To make comparisons the sample was divided according to major clinical diagnosis [acute bronchiolitis (AB), neurological disease (ND) and cardiac surgery postoperative (CSPO)] and each of these diagnostic groups were divided in successful extubation and extubation failure groups. Statistical analysis: to analyze non parametric variables and parametrical variables, Pearson’s chi-squared and Student t test were respectively used; for ventilatory indexes Kruskal-Wallis for non pareated samples was used; a multiple variate analysis was performed to compare diagnosis groups, and to create a risk factor index. SPSS software version 11. 0 (SPSS Inc, Chicago, Illinois, USA) was used. The PUCRS Ethical Committee (CEP 271/04) approved the study and informed consent. RESULTS: Clinical diagnosis: 90 (33%) AB, 43 (16%) ND e 59 (22%) CSPO, 82 (29%) other diagnosis. After extubation median (IQ 25%-75%): age 12 (4-60) months, weight 8. 5 (5. 4-17) Kg. There were 8 (3%) deaths. Risk of extubation failure among the diagnosis [odds (CI 95%)]: for CSPO 1. 1 (0. 28-4. 17); P= 0. 92 and for ND 2. 0 (0. 50-8. 0);P= 0. 35. For AB it was not possible to run the analysis due to the sample size. Risk factors to extubation failure (whole sample): MV time a 7 days [3. 8 (1. 25-11. 8); P= 0. 020], OI a 3 [2. 6 (1. 0-6. 7); P= 0. 04], VE b 1. 5 ml/Kg/min [2. 6 (1. 0-7. 0); P= 0. 05], MIP a -50cmH2O [5. 4 (1. 85-16); P= 0. 002] and LFB a 4. 5 [2. 5 (0. 60-10); P= 0. 02]. Percentual risk with more than six factors: AB [35%]; CSPO [60%]; ND [100%]. CONCLUSIONS: There are differences between the variables [MV time a 7 days, OI a 3, VE b 1. 5 ml/Kg/min, MIP a -50cmH2O, RFC a 4. 5] and the cutoff points by clinical diagnosis. The children with six or more risk factors have from 35% to 100% probability of extubation failure. / OBJETIVOS: Avaliar as características demográficas, parâmetros da ventilação pulmonar mecânica (VPM), gases sanguíneos e índices ventilatórios como fatores de risco para falha da extubação em crianças com diferentes diagnósticos clínicos submetidas à VPM. MÉTODOS: Estudo observacional (março/2004 a março/2006), em um hospital universitário, com 274 crianças extubadas. Índices ventilatórios: índice de respiração rápida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; força dos músculos ventilatórios (PiMáx e PeMáx); relação carga/força [RCF= 15x(MAPx3)/PiMáx+0. 03xIRS-5]. Para comparação entre grupos sucesso e falha da extubação a amostra foi dividida por diagnóstico clínico [bronquiolite aguda (BA), doença neurológica (DN) e pós-operatório cardíaco (POC)]. Análise estatística: variáveis não paramétricas, qui-quadrado de Pearson; paramétricas, teste t de Student para duas amostras independentes; índices ventilatórios, Kruskal-Wallis para amostras não pareadas; comparação entre os grupos por diagnóstico clínico e índice de fatores de risco, análise multivariada. Programa SPSS versão 11. 0 (SPSS Inc, Chicago, Illinois, USA). Comitê de Ética da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagnóstico clínico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagnósticos. Após a extubação mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8. 5(5. 4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) óbitos; Risco de falha da extubação e IC 95%: [1. 1 (0. 28-4. 17); P= 0. 92] POC e [2. 0 (0. 50-8. 0);P= 0. 35] DN. No grupo BA não foi possível realizar esta análise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extubação: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3. 8 (1. 25-11. 8); P= 0. 020], IO a 3 [2. 6 (1. 0-6. 7); P= 0. 04], VE b 1. 5 ml/Kg/min [2. 6 (1. 0-7. 0); P= 0. 05], PiMáx a -50cmH2O [5. 4 (1. 85-16); P= 0. 002] e RFC a 4. 5 [2. 5 (0. 60-10); P= 0. 02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUSÕES: Existem diferenças entre as variáveis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1. 5 ml/Kg/min, PiMáx a -50cmH2O, RFC a 4. 5] e seus pontos de corte por diagnóstico clínico. As crianças com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extubação.

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