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Características e evolução de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica

Bueno, Fernanda Umpierre January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400371-Texto+Completo-0.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: To characterize the respirator parameters used in children with acute viral bronchiolitis, submitted to mechanical ventilation, as to age and evolution. Methods: We performed a retrospective study, between March/2004 and September/ 2006, involving all infants (below the age of 12 months) submitted to mechanical ventilation for bronchiolitis at a pediatric intensive care unit which is a center of reference in Southern Brazil. We evaluated the evolution (presence of Acute Respiratory Distress Syndrome, mortality), interventions (transfusions, drugs), complications (pneumothorax) and respiratory parameters used throughout the mechanical ventilation period. Results: Fifty-nine infants (3. 8 ± 2. 7 months), 59% male were included. The mean length of time on mechanical ventilation was 9. 0 ± 9. 4 days. In 51 (86. 5%) the obstructive pattern of lower airways was observed until extubation. Mortality in this group was nil, with a low incidence of pneumothorax (7. 8%), despite the use of high peak inspiratory pressure (PIP), independent of age. Acute Respiratory Distress Syndrome occurred in 8 infants (13. 5%), with 4 deaths and a higher incidence of pneumothorax. This group of patients used higher PIP, positive end-expiratory pressure (PEEP), inspired oxygen fraction (FiO2) and respiratory frequency (RF) than those with an obstructive pattern. Conclusions: Acute viral bronchiolitis with an obstructive pattern presents nil mortality and a minimum rate of complications, and, in mechanical ventilation it is necessary to use high PEEP, low RF and FiO2, independent of age. The complications of this disease appear to be related to the development of Acute Respiratory Distress Syndrome, with a mortality of up to 50%. / Objetivo: Caracterizar os parâmetros de ventilação mecânica utilizados em crianças com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolução. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre março de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de referência, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolução (presença de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, mortalidade), intervenções (transfusões, drogas), complicações (pneumotórax) e parâmetros respiratórios utilizados durante todo o período de ventilação mecânica. Resultados: Foram incluídos 59 lactentes (3,8 ± 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo médio de ventilação foi de 9,0 ± 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores até a extubação. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incidência de pneumotórax (7,8%), apesar do uso de pico de pressão inspiratória (PIP) elevado, independente da idade. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 óbitos e maior incidência de pneumotórax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, pressão expiratória final positiva (PEEP), fração inspirada de oxigênio (FiO2) e freqüência respiratória (FR) do que aqueles com padrão obstrutivo. Conclusões: A bronquiolite viral aguda com padrão obstrutivo apresenta mortalidade nula e mínima incidência de complicações, necessitando utilizar na ventilação mecânica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complicações desta patologia parecem estar relacionadas à evolução para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com uma mortalidade de até 50%.
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Dimensionamento de pessoal de enfermagem utilizando os escores TISS-28 e NEMS em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica no Sul do Brasil

Velozo, Kelly Dayane Stochero January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446167-Texto+Completo-0.pdf: 1265700 bytes, checksum: 3114e95b153925ceee67beb0544e09d3 (MD5) Previous issue date: 2012 / This cohort study aimed to estimate workload and sizing of nursing staff using the Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS-28) and the Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score (NEMS) scores in a Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Children admitted to the PICU of a university hospital between 01/01 and 12/31/2009 were enrolled in the study. The study included 459 children with a total number of observations of 3409. Mean values for TISS-28 and NEMS were 20. 8±8 and 25. 2±8. 7 points, respectively. Nursing workload was 14. 7 hours by TISS-28 and 17. 8 hours by NEMS. The estimated quantity of professionals by TISS-28 and NEMS was 39. 5 and 47. 7, respectively. Both scores showed good correlation and concordance. The time spent on nursing activities reflect by NEMS was significantly higher compared with TISS-28. When the sizing of nursing professionals was evaluated TISS-28 and NEMS although different, have approached reality. / Este estudo de coorte objetivou estimar a carga de trabalho e o dimensionamento de pessoal de enfermagem utilizando os escores Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS-28) e Nine Equivalents of Nursing Manpower use Score (NEMS) em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Participaram do estudo crianças admitidas na UTIP de um hospital universitário no período de 01/1/2009 a 31/12/2009. Incluiu-se 459 crianças, contabilizando um total de 3409 observações. As médias do TISS-28 e do NEMS foram respectivamente 20,8±8 e 25,2±8,7 pontos. A carga de trabalho de enfermagem foi de 14,7 horas pelo TISS-28 e 17,8 horas pelo NEMS. A estimativa da quantidade de profissionais pelo TISS-28 e NEMS foi respectivamente de 39,5 e 47,7 profissionais. Os dois escores apresentaram uma boa correlação e concordância. O tempo gasto nas atividades de enfermagem refletido pelo NEMS foi significativamente maior quando comparado ao TISS-28. No dimensionamento de profissionais de enfermagem, o TISS-28 e o NEMS, embora diferentes, se aproximaram da realidade.
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Comparação dos dados antropométricos de pacientes em dois momentos de uma UTI pediátrica

Costa, Caroline Abud Drumond January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-06T02:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467974-Texto+Parcial-0.pdf: 388194 bytes, checksum: d0ebb457bab4bbfa294aff23642e5442 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction : The anthropometric nutritional assessment is a necessary way in children undergoing hospital. Despite of the malnutrition is significantly present in a hospital, it calls attention the nutritional transition that the country is going through, where the increase of overweight and obesity is increasing. Studies already show a fall of malnutrition even among patients in the Pediatric Intensive Care Unit. The objective of this study is to compare anthropometric data of patients in two moments of a Pediatric Intensive Care Unit. Methods : A retrospective cohort study, with patients in the Pediatric Intensive Care Unit of a university hospital in two periods of one year long, with four years interval. The data are from the unit's database. The nutritional assessment was performed based on the weight and height measured at the hospitalization moment. Parameters and classification of nutritional status were used recommended by the World Health Organization for the respective age groups. The Body Mass Index for Age was the chosen parameter to assess malnutrition and relate to severity and outcomes. Chi-square and Mann-Whitney test for comparison of patient data between the two moments were used. The differences were considered significant when p <0. 05.Results : The total sample of patients was 881 (406, current sample and 475, previous sample). There was a significant reduction by malnutrition in the current sample of patients (p = 0,03). In relation to outcomes, malnourished patients of the previous sample had a significant association with mortality and prolonged length of stay, while malnourished of the current study, did not show this association. Malnourished of the previous sample also showed significant association with severity on admission (Mensured by Pediatric Index Mortality 2), which was not observed in the current sample of malnourished ones. Conclusion : There was a significant reduction of malnutrition among patients of the same PICU when we compare two moments, suggesting that the nutritional transition is also present among pediatric critical patients. The current sample of malnourished also had better outcomes compared to the previous one. More studies are needed in order to confirm this nutritional transition and its impact among this group of patients. / Introdução : A avaliação nutricional antropométrica é uma ferramenta necessária em crianças submetidas à internação. Apesar da desnutrição estar presente de forma significativa em meio hospitalar, chama atenção a transição nutricional que o país que está passando, onde o aumento de sobrepeso e obesidade é crescente. Estudos já demonstram uma queda da desnutrição até mesmo entre pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica. O objetivo deste estudo é comparar dados antropométricos de pacientes em dois momentos de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica.Métodos : Estudo de coorte retrospectivo, com pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital universitário em dois períodos de um ano com intervalo de 4 anos. Os dados são provenientes do banco de dados da unidade. A avaliação nutricional foi realizada a partir do peso e estatura aferidos no momento da internação. Foram utilizados parâmetros e classificação do estado nutricional recomendados pela Organização Mundial de Saúde, para as respectivas faixas etárias. O Indice de Massa Corporal para Idade foi o parâmetro escolhido para avaliar a desnutrição e relacionar com gravidade e desfechos. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Mann–Whitney para comparação dos dados dos pacientes entre os dois momentos. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05.Resultados : A amostra total de pacientes foi de 881 (406 amostra atual e 475 amostra anterior). Houve redução significativa da desnutrição na amostra atual de pacientes (p=0,03). Em relação aos desfechos, os pacientes desnutridos da amostra anterior tiveram associação significativa com mortalidade e tempo de internação prolongado, enquanto que os desnutridos da amostra atual não apresentaram esta associação. Os desnutridos da amostra anterior também apresentavam associação significativa com gravidade na internação (Avaliado pelo Pediatric Index Mortality 2), o que não foi observado na amostra atual de desnutridos. Conclusão : Houve redução significativa da desnutrição entre os pacientes da mesma unidade de terapia intensiva pediátrica quando comparamos dois momentos, o que sugere que a transição nutricional está presente também entre pacientes pediátricos críticos. A amostra atual de desnutridos também teve melhores desfechos em relação à anterior. Mais estudos são necessários afim de confirmar essa transição nutricional e sua repercussão entre este grupo de pacientes.
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Comunicação da morte em uma unidade de terapia intensiva pediátrica : entendimento e realidade

Cervantes, Luiz Fernando Longhi January 2014 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar as informações fornecidas por profissionais envolvidos durante a morte e como compreenderam as suas próprias ações no momento de comunicação da morte. É assim, visando esse objetivo acima citado, que este trabalho pretende responder à questão de quais foram as preocupações dos profissionais médicos, numa unidade de terapia intensiva, ao depararem-se com a comunicação de óbito aos familiares de pacientes internados. As informações foram obtidas através de pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, após entrevistas semiestruturadas conduzidas aos profissionais que forneceram a comunicação, durante o período de três meses no ano de 2013. A análise das entrevistas e de seus respectivos conteúdos proporcionou a divisão em duas categorias – Compreensão da Notícia e Limitação da Medicina/Proximidade da Morte. Ambas as categorias proporcionaram intensa análise e comparação com referências bibliográficas sobre como esses momentos eram encarados em diversos aspectos: médicos, psíquicos, filosóficos e até mesmo religiosos. Podemos, sob o aspecto subjetivo que é inerente a esta pesquisa, perceber que nos momentos finais da vida os pediatras selecionados neste trabalho preocuparam-se, principalmente, com o caminho no qual a comunicação encontrava o seu receptor e quais entendimentos os familiares obtinham através da informação que era fornecida. Também nota-se a preocupação dos médicos em estabelecer o limite terapêutico, e quando a proximidade da morte era maior que a possibilidade de interferência de potenciais intervenções terapêuticas. Os entrevistados demonstraram a necessidade de estabelecer o momento em que se deveria evitar a agregação de terapias fúteis e obstinadas, mantendo a família, em sua visão, com a maior informação possível desses limites. / We aimed with this study, to analyse how information was given by pediatrician to the families who underwent with a children who died in a Pediatric Intensive Care at Porto Alegre, Brazil, and how this pediatricians understood they’re own actions at the moment of the breaking bad news. Information was given through a descriptive research, with qualitative analysis, after semi-structured interviews conducted to the physicians who were breaking the bad news in the period of three months of 2013. Analysis of the interviews and respective contents allowed division in two main themes – Comprehension of the news and The edge between Medicine and proximity of death. Both categories allowed intense analysis and links with medical literature about how this moments are faced, through several aspects: medical, psychological, philosophical an even religious. We can, through this kind of analysis, sense that at the final moments of life, pediatricians selected were worried, mainly, with the potential distance between breaking bad news and comprehension of the parents. Also, in this study, we can notice, several times, during the interviews, concerning of the medical team to state when therapeutical limits were reached. Pediatricians at this study showed needs to maintain clear communication when these limits were set, and through a continuous process to inform the family. Interviewers showed importance in keep families connected with the ideas when new treatments were futile.
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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.
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Paternidade no contexto da prematuridade : da interação do bebê ao 3º mês após a alta hospitalar

Medeiros, Fernanda Borges de January 2012 (has links)
O presente estudo buscou compreender os percursos singulares rumo à paternidade no contexto da reprodução assistida, desde a gestação até o primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Foi realizado um estudo de caso coletivo longitudinal. Participaram três homens que se submeteram, junto com as esposas, à fertilização in vitro, sendo a causa da infertilidade masculina ou mista. Os pais responderam entrevistas semiestruturadas em três momentos: a) terceiro trimestre de gestação; b) terceiro mês de vida do(s) bebê(s); e c) final do primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Os percursos singulares foram relatados e analisados a partir da metodologia do relato clínico. Buscou-se, a partir daí, (re)construir esses três percursos, com seus desafios singulares de elaboração e integração da experiência da paternidade, bem como os desafios no percurso da pesquisadora. Pode-se perceber a solidão dos homens que passaram pela experiência da infertilidade e do tratamento, especialmente por eles terem referido que cuidaram mais do que se sentiram cuidados. Destaca-se a importância de se oferecer um espaço de escuta para esses homens, não só em uma situação de pesquisa, mas também na prática do profissional de saúde mental que trabalha nesse contexto. / This study investigated the unique pathways toward fatherhood in the context of assisted reproduction, from pregnancy to the first year of the babies’ lives. A collective longitudinal case study was conducted. Participants were three men who had undergone, along with their wives, in vitro fertilization. The cause of their infertility was male or mixed. Fathers answered semi-structured interviews in three moments: a) third trimester of pregnancy; b) their babies’ third month of life; c) their babies’ first year of life. The unique pathways have been reported and analyzed based on the clinical report methodology. These three pathways were (re)constructed, with their unique challenges concerning elaboration and integration of fatherhood experience, as well as the researcher’s challenges. Loneliness could be felt in the reports of men who have experienced infertility and treatment. They said they cared more than were cared for. The importance of providing a space for listening to these men is emphasized, not only in a research situation, but also in the practice of mental health professionals who work in this context.
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Cuidados paliativos pediátricos: Arte, essência e ciência no cuidado de crianças com doenças limitantes ou ameaçadoras da vida

Santos, Gabriella Cézar dos 24 April 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-16T13:54:21Z No. of bitstreams: 1 PDF - Gabriella Cézar dos Santos.pdf: 53943300 bytes, checksum: 8c47ede31c4e6c665d96c73d7b0f4317 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-22T20:50:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Gabriella Cézar dos Santos.pdf: 53943300 bytes, checksum: 8c47ede31c4e6c665d96c73d7b0f4317 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-22T20:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Gabriella Cézar dos Santos.pdf: 53943300 bytes, checksum: 8c47ede31c4e6c665d96c73d7b0f4317 (MD5) Previous issue date: 2017-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Pediatric palliative care is a health care approach, based on humanitarian and scientific principles, which proposes broad, multidisciplinary and active assistance in promoting quality of life, minimizing the pain and suffering of children with life-limiting or life-threatening diseases. The philosophy of palliative care benefits integral care, from the diagnosis on. It values the biological, psychological, social, and spiritual aspects, respecting life and death as natural processes, seeking to preserve the maximum of autonomy and dignity. This study aimed to understand the concepts and practices of health professionals working in Pediatric Intensive Care Units (PICUs) on pediatric palliative care and dignified death. It was a cross- sectional, descriptive, and analytical study, with a quantitative qualitative approach. The field of investigation was the PICUs of three hospital institutions in the city of Campina Grande, in the state of Paraíba. Thirty health professionals from the staff of the PICUs participated in this study. The professionals were contacted by the criterion of accessibility and the total of participants was defined by the criterion of saturation. The instruments of data collection were a social demographic questionnaire to delineate the profile of the professionals, and a semi- structured interview with questions about the humanization of the care, about the concepts and practices of pediatric palliative care in PICUs, about the assistance provided for children with life-limiting or life-threatening conditions and in a reserved prognosis situation, about how professionals deal with the death of children in PICUs and about the possibility of a dignified death for children in hospital care. The social demographic data were evaluated through descriptive statistics and the interviews were analyzed through content analysis and the technique of enunciation analysis. To give better visibility to the results, we used the resource of sense association trees. The results were coupled into two categories: Concepts, practices, feasibility and limits of pediatric palliative care in PICUs; and Dealing with death in PICUs. Results showed that knowledge about the purposes, the comprehensiveness of the palliative approach, and the possibilities of action of the intensive staff in this field of care are insufficient. Some professionals know some of the principles and identify the demand. However, they stumble on institutional and cultural issues that make the dialogue and the accomplishment of pediatric palliative care difficult. Dying in the PICUs is preceded, for the most part, by measures that try to prolong the death process as much as possible. Dealing with death and the suffering of children are situations described as difficult. Most of the participants understand the pillars that give sustainability to the concept of a dignified death, although others are totally unaware of this. We expect that this study will contribute to the advancement of scientific literature on the Brazilian reality regarding palliative care and the humanization of death in the pediatric context. This research can stimulate reflections, enhance discussions, and contribute to the empowerment of health professionals and the society in general in the humanization of health care. / Os cuidados paliativos pediátricos constituem uma abordagem de cuidado em saúde, baseada em princípios humanitários e científicos, que propõe uma assistência ampla, multidisciplinar e ativa na promoção da qualidade de vida, minimização das dores e dos sofrimentos de crianças com doenças limitantes ou ameaçadoras da vida. A filosofia dos cuidados paliativos privilegia o cuidado integral, desde o diagnóstico, valorizando os aspectos biopsicossociais e espirituais; respeita a vida e a morte como processos naturais, para os quais buscar resguardar o máximo de autonomia e de dignidade. Este estudo teve como objetivo geral conhecer as concepções e as práticas dos profissionais de saúde atuantes em Unidades de Terapia Intensiva Pediátricas (UTIP's) acerca dos cuidados paliativos pediátricos e da morte digna. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva e analítica, com abordagem quantiqualitativa, que teve como campo de investigação as UTIP's de três instituições hospitalares na cidade de Campina Grande - PB. Participaram deste estudo 30 profissionais de saúde integrantes das equipes fixas das UTIP's. Os profissionais foram contatados pelo critério de acessibilidade e o total de participantes foi definido pelo critério de saturação. Os instrumentos de coleta de dados foram um questionário sociodemográfico, para delinear o perfil dos profissionais e uma entrevista semiestruturada com questões sobre a humanização da assistência; as concepções e as práticas dos cuidados paliativos pediátricos nas UTIP's; a assistência prestada às crianças com doenças limitantes ou ameaçadoras da vida e em situação de prognóstico reservado; como os profissionais lidam com a morte das crianças nas UTIP's e sobre a possibilidade de uma morte digna para crianças em assistência hospitalar. Os dados sociodemográficos foram avaliados por meio da estatística descritiva e as entrevistas foram analisadas mediante a análise de conteúdo e a técnica de análise de enunciação. Para dar melhor visibilidade aos resultados utilizamos o recurso das árvores de associação de sentidos. Os resultados foram acoplados em duas categorias: Concepções, práticas, viabilidade e limites dos cuidados paliativos pediátricos nas UTIP's e Lidando com a morte nas UTIP's; e mostraram que o conhecimento sobre os propósitos, a abrangência da abordagem paliativista e as possibilidades de ação dos intensivistas nesse campo de cuidado são insuficientes. Alguns profissionais conhecem alguns princípios e identificam a demanda, no entanto, tropeçam em questões institucionais e culturais que dificultam o diálogo e a realização dos cuidados paliativos pediátricos. O morrer nas UTIP's é antecedido, na maioria das vezes, por medidas que tentam prolongar ao máximo o processo da morte; o lidar com a morte e com o sofrimento das crianças são situações descritas como difíceis; a maior parte dos participantes compreende os pilares que dão sustentabilidade para a conceituação de morte digna, entretanto outros os desconhecem totalmente. Espera-se que este estudo possa contribuir com o avanço da literatura científica sobre a realidade brasileira a respeito dos cuidados paliativos e da humanização da morte, no contexto pediátrico. Esta pesquisa pode incitar reflexões, potencializar as discussões e contribuir para o empoderamento dos profissionais de saúde e da sociedade para a humanização das práticas de saúde.
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Incidência de lesão de laringe por intubação em unidade de terapia intensiva pediátrica e estudo dos fatores de risco

Smith, Mariana Magnus January 2007 (has links)
A intubação endotraqueal apresenta indicações irrefutáveis no manejo de crianças criticamente doentes. Entretanto, o contato do tubo endotraqueal com a laringe pode gerar lesões graves, especialmente estenose subglótica (ESG). A incidência descrita destas lesões varia entre 1,5% e 32%, dependendo do delineamento do estudo. Diversos fatores são citados como de risco para lesão de laringe por intubação, entretanto poucas são as evidências a este respeito, dificultando a promoção de atitudes preventivas. Objetivos: Determinar a incidência de lesões de laringe por intubação na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e estudar os fatores de risco associados, além de avaliar a factibilidade e segurança da realização de fibronasolaringoscopia (FNL) nas primeiras horas após a extubação. Pacientes e Métodos: Foram incluídos pacientes entre zero e quatro anos de idade intubados por mais de 24 horas na UTIP do HCPA entre dezembro de 2005 e novembro de 2006. Foram excluídos pacientes com sintomas laríngeos, intubação ou traqueostomia prévios. Durante o período de intubação foram coletados os dados referentes a fatores de risco. Foi realizada FNL nas primeiras 8 horas após a extubação, no leito da UTIP. As imagens obtidas das regiões supraglótica, glótica e subglótica foram gravadas e avaliadas posteriormente por examinador cegado, sendo os pacientes classificados em Grupo 1 (exames normais ou com alterações leves) ou Grupo 2 (alterações moderadas ou graves). Os pacientes do Grupo 1 foram acompanhados clinicamente e os do Grupo 2 submetidos a FNL após 7 a 10 dias de extubação. Os resultados foram apresentados em médias e desvio padrão (DP) quando a variável apresentava distribuição normal e em mediana e intervalos interquartil 25%-75% (IIQ25-75) quando não se apresentava dessa forma. Para análise estatística foram utilizados os testes do qui-quadrado, Exato de Fischer e de Man-Whitney. Para determinação dos pontos de corte para sensibilidade e especificidade, foi utilizada a curva ROC. Resultados: Foram incluídos 35 pacientes com mediana (IIQ25-75) de idade de 11,14 (6,14 e 26,26) semanas. A mediana (IIQ25-75) do tempo de intubação foi oito (6–12) dias. O tempo decorrido entre a extubação e a realização da FNL apresentou média (±DP) de 5,15 (±2,18) horas, sendo o índice de complicações menores de 2,85%. Foram identificados 21(60%) os casos correspondendo ao Grupo 1 e 14 (40%) ao Grupo 2. Quatro pacientes (11,4%) desenvolveram ESG, todos provenientes do Grupo 2. Não houve diferença quanto ao surgimento de sintomas respiratórios entre os pacientes com desenvolvimento de ESG e os demais. O maior uso de sedação extra e a percentagem de dias com reposicionamento do tubo endotraqueal foram as variáveis de risco com diferença estatisticamente significativa entre os grupos 1 e 2. O uso de 6,78 doses de sedação extra por dia intubado apresenta sensibilidade de 93% e especificidade de 81% para lesão moderada ou grave de laringe na extubação.Conclusões: A FNL é segura quando realizada nas primeiras horas após a extubação e fornece informações precisas sobre as condições da laringe. A incidência encontrada de ESG (11,4%) é comparável à descrita na literatura e os pacientes com esta complicação apresentam sintomas tardiamente. O percentual de dias com necessidade de reposicionamento do TET e o maior uso de sedação extra estão relacionados ao desenvolvimento de lesões de laringe. Considerando este último fator como medida indireta de agitação podemos inferir que esta está relacionada a lesão de laringe. / Irrefutable evidence exists showing that endotracheal intubation is recommended for the management of critically ill children. However, the contact of the endotracheal tube with the larynx may cause severe injury, especially subglottic stenosis (SGS). The incidence of these lesions ranges from 1.5% to 32%, depending on the study design. Several factors have been regarded as risk for laryngeal lesions following intubation, but there is scant evidence supporting this finding, which negatively interferes with the adoption of preventive measures. Objectives: To determine the incidence of laryngeal lesions during intubation in the pediatric intensive care unit (PICU) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil, and to assess the risk factors involved, in addition to determining the feasibility and safety of flexible nasolaryngoscopy (FNL) within the first hours of extubation. Patients and Methods: Patients aged 0 to 4 years and intubated for more than 24 hours, between December 2005 and November 2006, were included in the study. Patients with laryngeal symptoms or previous intubation or tracheostomy were excluded. The data about risk factors were collected during the intubation period. FNL was performed within the first 8 hours after extubation, in the PICU. The images of the supraglottic, glottic and subglottic regions were recorded and later analyzed by a blinded investigator, and the patients were then classified into Group 1 (normal results or mild lesions) or Group 2 (moderate or severe lesions). Group 1 patients were clinically followed whereas Group 2 patients were submitted to FNL after 7 to 10 days of extubation. The results were presented as means and standard deviations (SD) when the variable was normally distributed and as median and 25%- 75% interquartile ranges (25-75 IQR) otherwise. The statistical analysis included the chisquare test, Fischer’s exact test and the Mann-Whitney test. The ROC curve was used to establish the cutoff points for sensitivity and specificity. Results: Thirty-five patients with median (25-75 IQR) age of 11.14 (6.14 and 26.26) weeks were included. Median (25-75 IQR) intubation time corresponded to eight (6–12) days. The time elapsed between extubation and FNL corresponded to a mean (±SD) of 5.15 (±2.18) hours, with a complication rate less than 2.85%. Twenty-one (60%) cases were classified into Group 1 and 14 (40%) into Group 2. Four patients (11.4%) developed SGS, and all of them belonged to Group 2. There was no statistical difference regarding the development of respiratory symptoms between SGS patients and other patients. The larger use of additional sedation and the percentage of days with repositioning of the endotracheal tube constituted the risk variables with statistically significant difference between Groups 1 and 2. The use of 6.78 doses of additional sedation per day of intubation had a sensitivity of 93% and specificity of 81% for moderate or severe laryngeal lesion at the time of extubation.FNL is safe when performed within the first hours after extubation and provides accurate information about the larynx. The incidence of SGS (11.4%) observed is comparable to the one described in the literature and the patients with this complication develop symptoms only later. The percentage of days with necessity for endotracheal tube repositioning and larger use of additional sedation are related to the development of laryngeal lesions. If we regard the latter factor as indirect measure of agitation, we may infer that it is related to laryngeal injury.
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associados

Martinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.

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