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A dinâmica territorial do patrimônio da ferrovia no ramal do Paranapanema (PR)

Ramos, Eliane Netrebka 10 May 2018 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-08-09T18:30:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ELIANE_NETREBKA_RAMOS.pdf: 3638363 bytes, checksum: c4f799ae115f5b5e7519f6d54f3339c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-09T18:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ELIANE_NETREBKA_RAMOS.pdf: 3638363 bytes, checksum: c4f799ae115f5b5e7519f6d54f3339c3 (MD5) Previous issue date: 2018-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho é uma reflexão sobre o processo de territorialização da rede ferroviária do ramal do Paranapanema (PR) entre municípios de Jaguariaíva, Arapoti e Wenceslau Braz. A delimitação temática e espacial justifica-se pela carência de estudos sobre o patrimônio ferroviário na região, assim como a compreensão de que esta proposta possa incorporar os estudos consolidados sobre a presença da ferrovia no estado do Paraná, ressaltando-se aspectos históricos e geográficos dos municípios abordados. Dessa forma, a compreensão da dinâmica da ferrovia e da construção constante desse patrimônio dá-se através de uma metodologia que trata tanto dos elementos materiais e imateriais da ferrovia, em um viés territorial que considera os aspectos diacrônicos e sincrônicos das relações resultantes entre o homem, a técnica e a sociedade. Compreende-se que as relações de poder se dão em diversas escalas e permeiam a história da ferrovia desde a sua implantação, passando pela desestatização e concessão ao capital privado na década de 1990 até os dias de hoje. Tais relações produzem territorialidades entendidas como produtos das relações dos sujeitos e o território/rede da ferrovia. Da mesma forma, os vestígios produzidos pela presença técnica da ferrovia podem ser entendidos como um patrimônio industrial cujos reflexos podem ser percebidos nos âmbitos econômicos, sociais, políticos e culturais. O tema principal deste trabalho é, portanto, o patrimônio cultural ferroviário do ramal do Paranapanema. Para esta análise geográfica, os capítulos foram organizados de forma a estabelecer as possíveis relações entre três pares dialéticos: território e rede; memória e patrimônio e relação campo e cidade. As territorializações da ferrovia e suas consequências na organização espacial dos municípios abordados (frisando-se a relação campo e cidade) foram analisadas a partir do sistema de ações de Santos (2006), em resposta ao desafio proposto pelo autor de um método de análise geográfica que considera as estruturas, processos, formas e funções. Dessa forma, o objetivo geral deste trabalho é “compreender, a partir da análise das memórias e das territorialidades, a dinâmica do patrimônio ferroviário no ramal do Paranapanema (PR), considerando-se as rugosidades e funcionalidades que se encerram nos espaços geográficos”. Para isso, foram realizadas pesquisa bibliográfica e coleta de dados, que examinados a partir da análise das memórias e das percepções são apresentados enquanto elementos importantes para uma compreensão sobre as múltiplas territorialidades produzidas por esse vasto território em rede da ferrovia. “Fatos”, “rugosidades” e “funcionalidades” foram determinantes na compreensão do diálogo entre objeto, objetivos, conceitos teórico e material obtido a partir da análise da experiência humana na apropriação espacial. Palavras-chave: território/rede da ferrovia; patrimônio cultural; memória; relação / This work is a reflection on the territorialization process of the railway network of the Paranapanema branch around the towns of Jaguariaíva, Arapoti and Wenceslau Braz, in the state of Parana. The thematic and spatial delimitation is justified by the lack of studies on the railway heritage in the region, as well as by the notion that this proposal may incorporate the canon of consolidated studies about the railway presence in the state of Parana, while highlighting historical and geographical aspects of the towns at hand. Thus, understanding the railway dynamic and the constant construction of this heritage requires a methodology that encompasses both the material and immaterial elements of the railway, in a territorial approach that considers the diachronic and synchronic aspects of the resulting relationships between man, technique, and society. It is understood that power relations take place on different scales and permeate the history of the railway, since its implementation, through the process of leaving state-ownership to its concession to private capital in the 1990s, until the present days. These relations produce territorialities that are regarded as results from the relations between the individuals and the railway territory/network. In the same way, the vestiges created by the technical presence of the railway may be understood as an industrial heritage whose reflections may be noticed in the economic, social, political, and cultural scopes. The principal theme of this work is, therefore, the railway cultural heritage in the Paranapanema branch. However, the theoretical discussion and the results obtained are presented in a methodological perspective that intends to surpass dichotomous views, connecting important concepts to the discussion. For this geographical analysis, the chapters are organized so as to establish the possible relations between three dialectical pairs: territory and network; memory and heritage; and city and countryside. The territorializations of the railway and their consequences in the spatial organization of the towns approached (emphasizing the city-countryside relation) were analyzed based on Santos's (2006) system of actions, answering the challenge proposed by the author of a method of geographical analysis that considers the structures, processes, shapes, and functions. Thus, the general objective of this work is “understanding, based on the analysis of memories and territorialities, the dynamic of the railway heritage in the Paranapanema branch (PR), taking into account the roughness and functionality that are enclosed in geographical spaces”. With that in mind, a bibliographical research and a data collection were conducted, which, examined from the analysis of memories and perceptions, are presented as important elements for comprehending the multiple territorialities produced by this vast territory of the railway network that extends itself on a global scale. “Facts”, “roughness”, and “functionality” were determinant in understanding the dialogue between object, objectives, theoretical concepts, and material obtained through an analysis of the human experience in the appropriation of space.
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OS PERÍODOS DAS MIGRAÇÕES TERRITÓRIOS E IDENTIDADES EM FRANCISCO BELTRÃO/PR

Mondardo, Marcos Leandro 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcosLeandroMondardo_Introducao.pdf: 1105171 bytes, checksum: 064a2ff07dd8da8744ac017e77db05d8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / En este ensayo se discute, en el proceso multidimensional de des-re-territorialización, la migración, en el municipio de Francisco Beltrão, Paraná. El proceso se partio en tres espacio-tiempo: la primera comprende el período de raíces de la movilidad cabocla entre 1900 y 1940, los estados de Rio Grande do Sul y Santa Catarina, sobre todo al sudoeste Paranaense a travez de los desplazamientos territoriales la parte frontal de la ampliación y las relaciones vinculadas a la economía de subsistencia, comercial y de integración de capital por la venta de cerdos en el territorio, la segunda mira a la diaspora de gauchos y catarinense descendientes de italianos, alemanes y polacos de 1940 a 1970, a partir del avance territorial de la frente pionera con la incorporación de una nueva justificación de monopolio de capital hacia el Sudoeste de Paraná en el Paraná, sobre la base del projecto de despliegue político-ideologico de Marzo para en el Oeste , el gobierno de Getúlio Vargas. El papel del Estado en la atracción de la migración a través de la creación en 1943, la Colonia Agrícola General Osório (CANGO), en consecuencia, nació Francisco Beltrão, además de la producción discursiva, simbólica y material de una ideología del trabajo, indicando el progreso y las representaciones de la positividad de los lugares, y el tercero período analiza de crisis territorial de la crisis agrícola , producido por la modernización de la agricultura de 1970 a 2008, que mediante la inclusión de una nueva técnica y un nueva división territorial del trabajo producido una re-funcionalización en el territorio, desterritorializacion del muchos de estos pequeños agricultores del origen rural para la migración para los destinos urbanos y rurales. Hubo un multipolarizacion esas corrientes que se dirigen hacia el Centro-Oeste y Norte del país, para los estados de São Paulo, Santa Catarina y Rio Grande do Sul y más allá de las fronteras nacionales, y para el Paraguay, entre los que analizar algunas rutas migratorias. Así pues, se presenta un debate sobre la migración en la que trozos de tiempo fueron los cambios significativos en relación con la movilidad espacial de la población en la zona. Pone de manifiesto en el análisis, la construcción de la representación del estereotipo de caboclo en el Brasil y sus implicaciones históricas y geográficas en Francisco Beltrão y el Sudoeste paranaense, el papel desempeñado por las redes sociales que se procesan a través de los contactos y relaciones con amigos y familiares tejidos situados dentro de la rede reticular y, por extensión, para producir un espacio-rede en la migración, y los conflictos entre establecidos (gauchos e catarinenses) y foráneos (caboclos) y el peso de este último en la propiedad y la configuración del territorio durante los tres períodos; algunas situaciones/relaciones en la que parecía ser transterritorialidad siempre y remodeló inmigrantes a través de las referencias espaciales, y la construcción histórica de la identidad territorial beltronense através de la acion y la movilización de recursos materiales y simbólicos de trabajo, el progreso y la religión / Essa dissertação discute, no interior do processo multidimensional da des-reterritorialização, as migrações para, no e do município de Francisco Beltrão, Paraná. O processo foi dividido em três períodos espaço-temporais: o primeiro período compreende as raízes da mobilidade cabocla entre 1900 a 1940, dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, especialmente, para o Sudoeste paranaense, através do deslocamento territorial da frente de expansão e das relações vinculadas à economia de subsistência, além da inserção do capital comercial através da venda de suínos no território; o segundo período analisa a diáspora de gaúchos e de catarinenses descendentes de italianos, alemães e poloneses entre 1940 a 1970, a partir do avançoterritorial da frente pioneira com a incorporação de uma nova racionalidade pelo capital monopolista para o Sudoeste paranaense, e o Paraná, em função do desdobramento do projeto político/ideológico Marcha para Oeste , do governo Getúlio Vargas. Destacase o papel do Estado na atração da migração através da criação, em 1943, da Colônia Agrícola General Osório (CANGO) que, consequentemente, fez nascer Francisco Beltrão, além da produção discursiva, simbólica e material de uma ideologia do trabalho, do progresso e das representações afirmando a positividade de lugares; e, o terceiro período discute as crises territoriais oriundas da crise agrícola produzida pela modernização da agricultura entre 1970 a 2008, que através da inserção de uma nova técnica e de uma nova divisão territorial do trabalho produziram uma re-funcionalização ao território, des-territorializando muitos pequenos agricultores e acarretando migrações de origem rural e destinos rural e urbano. Houve uma multipolarizarão desses fluxos migratórios que se direcionaram para as regiões do Centro-Oeste e Norte do país, para os estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e para além das fronteiras nacionais, como para o Paraguai, dentre os quais analisamos algumas trajetórias migratórias. Assim, apresentamos uma discussão em torno das migrações em que pedaços de tempo tiveram significativas mudanças em relação à mobilidade espacial da população no território. Evidenciamos, no interior da análise, a construção da representação do estereótipo do caboclo no Brasil e suas implicações históricas e geográficas em Francisco Beltrão e Sudoeste paranaense; o papel desempenhado pelas redes sociais que se processaram através dos contatos e vínculos tecidos com amigos e parentes situados no interior da teia reticular e, por extensão, na produção de um território-rede na migração; os conflitos entre estabelecidos (gaúchos e catarinenses) e outsiders (os caboclos) e o peso destes últimos na apropriação e configuração do território ao longo dos três períodos; algumas situações/relações em que a transterritorialidade apareceu na condição de ser e/imigrante através do embaralhamento nas referências espaciais; e a construção histórica da identidade territorial beltronense através do acionamento e mobilização de recursos simbólicos e materiais do trabalho, do progresso e da religião

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