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Equação de referência para o teste de AVD-Glittre / Reference equation for the Glittre-ADL testReis, Cardine Martins dos 18 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) present as common manifestation the limitation in the activities of daily living (ADL). In order to assess this limitation the Glittre ADL-test (TGlittre) was developed considering a standardized set of ADL-like activities which is known to be difficult for these patients. However, it is unknown what factors influence TGlittre performance and no reference equation for the test has been developed yet. Thus, the aim of this study was to establish a reference equation for TGlittre based on antropometric and demographic variables of apparently healthy subjects and to verify its reliability in a COPD patient sample. A hundred and fifty-six (80 males) adults, aged 40-80 years old, performed two TGlittre and had their weight, height and body mass index (BMI) measured. For the analysis it was considered the TGlittre shortest spent time. Data were described in mean±SD. For the normality analysis it was used the Shapiro-Wilk test. Correlation coefficients of Pearson or Spearman were used to verify the correlation between time in TGlittre (dependent variable) and age, sex, height, weight and BMI (independent variables). The stepwise multiple linear regression was used to derive the reference equation. For the analysis a p <0.05 value was considered, except in the case of multiple linear regression model that considered a p <0.10 value.The mean time to perform the TGlittre shortest spent time was 2.90 ± 0.45 (range 1.92 4.97 min). Age (r = 0.54, p<0.001), height (r = -0.29, p<0.001) and BMI (r = 0.15, p<0.06) showed significant correlation with TGlittre. Neither correlation was found with weight (r = -0.6, p=0.451) nor gender (r = -0.1, p=0.133). In the stepwise multiple linear regression analysis age and BMI were selected as predictors of TGlittre, explaning 35% (p<0.015) of the total variance. The derived reference equation was: TGlittrepred = 1.006 + (0.024 x age) + (0.019 x BMI). A reference equation for TGlittre was determined based on age and BMI as independent variables and can be useful for predicting the performance of adult patients and healthy subjects in TGlittre. Moreover the predicted values showed to be reliable when applied in COPD patients / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam como manifestação comum a limitação nas atividades de vida diária (AVD). A fim de avaliar essa limitação, o teste de AVD-Glittre (TGlittre) foi desenvolvido considerando-se um conjunto de tarefas cotidianas conhecidas por causarem dificuldade nesses pacientes. Entretanto, se desconhecem quais fatores influenciam o desempenho no TGlittre e ainda não há uma equação de referência para o teste. Desse modo, o objetivo desse estudo foi o de estabelecer uma equação de referência para o tempo despendido no TGlittre com base em variáveis antropométricas e demográficas de indivíduos aparentemente saudáveis e verificar sua confiabilidade em uma amostra de pacientes com DPOC. Cento e cinquenta e seis (80 homens) adultos, com idade entre 40 e 80 anos, realizaram dois TGlittre e tiveram seu peso, altura e índice de massa corpórea (IMC) mensurados. Para análise, considerou-se o TGlittre de menor tempo. Os dados foram descritos em média±DP. Para análise da normalidade, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. Os coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman foram usados para verificar a correlação entre o tempo no TGlittre (variável dependente) e idade, sexo, altura, peso e IMC (variáveis independentes). O modelo de regressão linear múltipla foi utilizado para gerar a equação de referência. Para as análises considerou-se um valor de p<0,05, exceto no caso do modelo de regressão linear múltipla, que considerou um valor de p<0,10. O tempo médio para desempenhar o TGlittre foi de 2,90 ± 0,45 (variação de 1,92 4,97 min). Idade (r = 0,54, p<0,001), altura (r = -0,29, p<0,001) e IMC (r = 0,15, p<0,06) mostraram correlação significante com o TGlittre. Nenhuma correlação foi encontrada com o peso (r = -0,6, p=0,451) e sexo (r = -0,1, p=0,133). Na análise de regressão linear múltipla, idade e IMC foram selecionados como preditores do TGlittre, explicando 35% (p<0,015) da variância total. A equação de referência derivada foi: TGlittreprev = 1,006 + (0,024 x idade) + (0,019 x IMC). Uma equação de referência para o TGlittre foi determinada com base na idade e IMC como variáveis independentes e pode ser útil na predição do desempenho de pacientes adultos e indivíduos saudáveis no TGlittre. Além disso, os valores preditos mostraram-se confiáveis quando aplicados em pacientes com DPOC.
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Ajustes da variabilidade da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício em indivíduos com asma controladaAraújo, Adriana Sanches Garcia de 29 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / Asthma is a chronic disease, with periods of exacerbation and worsening of airflow obstruction and may be triggered by various stimuli, including exercise, and is associated with dysfunction of the autonomic nervous system (ANS). In this context, two studies were conducted to assess adjustments of ANS in asthmatic volunteers in different situations. The first study was entitled: Increased sympathetic modulation and decreased response of the heart rate variability response in controlled asthma , was designed to evaluate the adjustments of indices of autonomic modulation of heart rate (HR) at rest in supine and seated positions and during the respiratory sinus arrhythmia maneuver (M-RSA). The assessment of 12 asthmatic volunteers included pulmonary function tests and measures of heart rate variability (HRV). The results suggest that in asthma appears to be an association of airflow obstruction with reduced total variability, and in addition, to postural change seems to be reduced adjustment of the sympathetic nervous system in asthmatic women. The second study entitled: Airway responsiveness at exercise recovery and adjustments of heart rate variability at rest and exercise in controlled asthma , evaluated the adjustments of cardiac autonomic modulation during exercise its association with the exercise induced bronchoconstriction. Sixteen asthmatics volunteers underwent constant speed exercise test, forced vital capacity maneuver before and after exercise testing and register of HR and R-R intervals. With this second study, it can conclude that in asthmatics, even with controlled disease, injury presents postural and autonomic adjustments during the year and reduced complexity of dynamical systems of HRV during exercise. / A asma é uma doença crônica, com períodos de exacerbação e piora da obstrução ao fluxo aéreo, podendo ser desencadeada por vários estímulos, incluindo o exercício, e está associada a disfunções do sistema nervoso autonômico (SNA). Nesse contexto, foram realizados dois estudos para avaliação dos ajustes do SNA em voluntários asmáticos, em diferentes situações. O primeiro estudo intitulado: Elevada modulação simpática e atenuada resposta da variabilidade da frequência cardíaca na asma controlada , teve como objetivo avaliar os ajustes dos índices de modulação autonômica da frequência cardíaca (FC) em repouso, na manobra de mudança postural e durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória. A avaliação de 12 voluntárias asmáticas, incluiu prova de função pulmonar e medidas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) nas diferentes posições e durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória. Os resultados sugerem que na asma parece haver associação da obstrução ao fluxo aéreo com reduzida variabilidade total, e além disso, frente à mudança postural parece haver reduzido ajuste do sistema nervoso simpático em mulheres asmáticas. Diante destes resultados, objetivamos avaliar a VFC também durante o exercício em voluntários asmáticos. Sendo assim, o segundo estudo intitulado: Responsividade das vias aéreas na recuperação do exercício e os ajustes da variabilidade da frequência cardíaca em repouso e durante o exercício em asmáticos controlados , avaliou os ajustes da modulação autonômica cardíaca durante o exercício e sua associação com a presença de broncoconstrição induzia pelo exercício (BIE). Dezesseis voluntários com asma foram submetidos a um teste de exercício de carga constante em esteira, manobras de capacidade vital forçada antes e após o teste de exercício e registro da FC e dos intervalos R-R. Com este segundo estudo, pode-se concluir que em asmáticos, mesmo com a doença controlada, há prejuízo nos ajustes autonômicos posturais e durante o exercício, bem como reduzida complexidade dos sistemas dinâmicos de VFC durante o exercício.
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Avaliação da limitação ventilatória e dos índices da potência circulatória e ventilatória de pacientes com doença arterial coronarianaSimões, Viviane Castello 11 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / This thesis consisted of two studies described below. The Study 1 aimed to investigate if expiratory flow limitation (EFL) present at moderate intensity exercise in subjects following myocardial infarction (MI) (as shown in a previous study conducted in our laboratory) already manifests in those with stable coronary artery disease (CAD). Forty-one men aged 40-65 years were allocated into four different groups: 1) stable coronary artery disease (SCADG) (n=9), 2) recent myocardial infarction (RMIG) (n=8), 3) late myocardial infarction group (LMIG) (n=12), and 4) health control group (CG) (n=12). Two cardiopulmonary exercise testing (CPX) at constant workload (moderate and high intensity) were applied and EFL was evaluated by exercise flow-volume loops. We observed that during moderate intensity exercise the RMIG and LMIG presented with a significantly higher number of subjects with EFL compared to the CG, while no significant difference was observed among groups at high intensity exercise. Regarding the degree of expiratory flow limitation, the RMIG and LMIG showed significantly higher values at moderate intensity exercise when compared to the CG. At high intensity exercise, significantly higher values for the degree of expiratory flow limitation were observed only in the LMIG compared to the CG. We concluded that an EFL was only present in MI groups (recent and late) during moderate intensity exercise; whereas at high intensity exercise all groups presented EFL. Thus, EFL observed at moderate intensity exercise in both MI groups may be linked to the consequences of event and not to CAD. Following, the Study II aimed to investigate the indexes of circulatory (CP) and ventilatory power (VP) in CAD patients. Eighty-seven men were studied aged 40-65 years, being 42 subjects in the CAD group and 45 in the CG. CPX was performed on a treadmill and the following measures were obtained: 1) peak oxygen consumption (VO2), 2) peak heart rate (HR), 3) peak blood pressure (BP), 4) peak rate-pressure product (peak systolic BP x peak HR), 5) peak oxygen pulse = (peak VO2/peak HR), 6) the oxygen uptake efficiency (OUES), 7) the carbon dioxide production efficiency (VE/VCO2 slope), 8) CP (peak VO2 x peak systolic BP) and 9) VP (peak systolic BP/VE/VCO2 slope). The CAD group had significantly lower values for peak VO2, peak HR, peak systolic BP, peak rate-pressure product, peak oxygen pulse, the OUES, CP and VP and significantly higher values for peak diastolic BP and the VE/VCO2 slope compared to the CG. Furthermore, a stepwise regression analysis showed that CP was influenced by the group and VP was influenced both by group and by number of vessels with stenosis after treatment. Given the findings, we concluded that the indices of CP and VP were lower in men with CAD compared to CG. Thus, both studies brought important findings related to the responses of the cardiovascular, pulmonary and musculoskeletal systems of patients with CAD during physical exercise, bringing many contributions to clinical practice and assisting in the prescription of exercise training. / Esta tese constou de 2 estudos descritos a seguir. O Estudo I teve como objetivo verificar se a limitação ao fluxo expiratório (LFE) presente na moderada intensidade do exercício em sujeitos com infarto do miocárdio (IM) (conforme mostrado em estudo prévio realizado em nosso laboratório) já está presente naqueles com doença arterial coronariana (DAC) estável. Quarenta e um homens com idade entre 40 e 65 anos foram alocados em quatro diferentes grupos: 1) DAC estável (GDAC) (n=9), 2) IM recente (GIMR) (n=8), 3) IM tardio (GIMT) (n=12) e, 4) grupo controle saudável (GC) (n=12). Dois testes de exercício cardiopulmonar (TECP) em carga constante (moderada e alta intensidade) foram aplicados e a LFE foi avaliada por meio da alça fluxo-volume corrente durante o exercício. Nós observamos que durante a moderada intensidade do exercício somente os GIMR e GIMT apresentaram número significativamente maior de sujeitos com LFE comparados ao GC, enquanto nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos na alta intensidade do exercício. Em relação ao grau de LFE, tanto o GIMR como o GIMT apresentaram significativamente maiores valores de LFE na moderada intensidade do exercício comparado ao GC, e na alta intensidade do exercício foi observado maior grau de LFE somente para o GIMT em relação ao GC. Concluímos que a LFE esteve presente somente nos grupos com IM (recente e tardio) durante a moderada intensidade do exercício; já na alta intensidade do exercício todos os grupos apresentaram LFE. Diante do exposto, a LFE observada na moderada intensidade do exercício em ambos os grupos com IM pode estar relacionada às consequências do evento e não à DAC. Na sequência, o Estudo II objetivou investigar os índices da potência circulatória (PC) e ventilatória (PV) em pacientes com DAC comparados a indivíduos saudáveis. Para isso foram estudados oitenta e sete homens com idade entre 45 a 65 anos, sendo 42 sujeitos no grupo DAC e 45 no GC. Um TECP foi realizado em esteira e as seguintes variáveis foram obtidas: 1) consumo de oxigênio (VO2) pico, 2) frequência cardíaca (FC) pico, pressão arterial (PA) pico, duplo produto pico (PA sistólica pico x FC pico), 5) pulso de oxigênio pico (VO2 pico dividido pela FC pico), 6) eficiência ventilatória para o consumo de oxigênio (OUES), 7) eficiência ventilatória para a produção de dióxido de carbono (VE/VCO2 slope), 8) PC (VO2 pico x PA sistólica pico) e 9) PV (PA sistólica pico dividido pelo VE/VCO2 slope). O grupo DAC apresentou significativamente menores valores no pico do exercício de VO2, FC, PA sistólica, duplo produto, pulso de oxigênio, OUES, PC e PV e, significativamente maiores valores de PA diastólica e VE/VCO2 slope em relação ao GC. Além disso, uma análise de regressão pelo método stepwise mostrou que a PC foi influenciada pelo grupo e a PV tanto pelo grupo quanto pelo número de vasos com estenose pós tratamento. Diante dos achados, nós concluímos que os índices da PC e PV foram menores em homens com DAC comparados ao GC. Desta forma, ambos os estudos trouxeram importantes achados relacionados às respostas dos sistemas cardiovascular, pulmonar e musculoesquelético de pacientes com DAC durante o exercício físico, trazendo contribuições para a prática clínica e auxiliando na prescrição do treinamento físico.
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Avaliação da função autonômica cardíaca e sua relação com a capacidade funcional em pacientes com DPOCBonança, Adriana Mazzuco 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD), functional and structural impairment of lung function can negatively impact heart rate variability (HRV); in addition, a reduced exercise capacity is an important independent prognostic marker in COPD patients. However, 1) if the degree of lung impairment negatively impacts HRV responses and 2) whether the injury of the autonomic control may be associated with reduced exercise capacity in patients with COPD remain unclear. Thus, two studies were conducted in order to verify if functional status at rest and during exercise would be related to autonomic impairment in COPD patients. In the first study, entitled "Relationship between linear and nonlinear dynamics of heart rate and impairment of lung function in COPD patients," we investigated whether the impairment static lung volumes and lung diffusion capacity (DL) would be related to HRV indices in moderate-to-severe COPD. Sixteen patients with COPD underwent pulmonary function tests (spirometry, plethysmography and lung diffusion capacity for carbon monoxide - DLCO). The RR interval was registered in the supine, standing and seated positions and during a respiratory sinus arrhythmia maneuver (M-RSA). Our results suggest that responses of HRV indices were more prominent during M-RSA in moderate-to-severe COPD. Moreover, greater lung function impairment was related to poorer heart rate dynamics. Finally, impaired DLCO is related to an altered parasympathetic response in these patients. The second study, entitled "Are linear and nonlinear heart rate dynamics in submaximal exercise related to cardiorespiratory responses during maximal exercise in patients with COPD?", we inquired whether there is a relationship between HRV responses and exercise capacity in patients with COPD. Fifteen patients underwent incremental cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test (6MWT). The RR interval was registered at rest (standing position) and during 6MWT. Our results showed that HRV responses at rest and during simple field tests may reflect functional impairment of COPD patients, providing important information about both ventilatory and hemodynamic inefficiency in these patients. / Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), as alterações funcionais e estruturais do pulmão podem impactar negativamente na variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Além disso, a reduzida capacidade de exercício se traduz como um marcador prognóstico nesses pacientes. No entanto, ainda não estão esclarecidos 1) se o grau de comprometimento pulmonar tem impacto negativo sobre as respostas da VFC, frente a diferentes estímulos autonômicos, e 2) se o prejuízo no controle autonômico pode estar relacionado à reduzida capacidade de exercício nos pacientes com DPOC. Sendo assim, dois estudos foram realizados com o intuito de relacionar as alterações funcionais, no repouso e no exercício, com o grau de prejuízo autonômico em pacientes com DPOC. O primeiro estudo, cujo título é Correlação entre as dinâmicas linear e não linear da frequência cardíaca e o comprometimento da função pulmonar em pacientes com DPOC , teve como objetivo investigar se o comprometimento nos volumes pulmonares estáticos e na difusão pulmonar estaria relacionado aos índices da VFC em repouso e em resposta às mudanças posturais. Dezesseis pacientes com diagnóstico de DPOC foram submetidos à prova de função pulmonar (espirometria, pletismografia e capacidade de difusão pulmonar ao monóxido de carbono DCO) e à coleta da VFC nas posturas supino, ortostatismo e sentado e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Nossos resultados sugerem que as respostas da VFC frente a um estímulo vagal (M-ASR) são mais evidentes. Ainda, quanto maior o comprometimento da função pulmonar pior a dinâmica da frequência cardíaca. Por fim, a redução da DCO está relacionada à alterada resposta vagal nos pacientes com DPOC. O segundo estudo, intitulado Os índices da dinâmica linear e não linear na frequência cardíaca no exercício submáximo estão relacionados com as respostas cardiorrespiratórias ao exercício máximo em pacientes com DPOC? teve por objetivo avaliar se existe relação entre as respostas da VFC e a capacidade de exercício em pacientes com DPOC. Quinze pacientes foram submetidos aos testes de exercício cardiopulmonar incremental e de caminhada de seis minutos (TC6). A coleta da VFC feita em repouso (ortostatismo) e durante o TC6. Os resultados mostraram que as respostas da VFC no repouso e em testes simples de campo podem inferir o prejuízo funcional de pacientes com DPOC, fornecendo informações importantes acerca das limitações ventilatória e hemodinâmica destes pacientes.
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