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O valor diagnóstico do acting out e da passagem ao ato no tratamento psicanalítico.

Meirelles, Cecilia Carvalho 17 September 2008 (has links)
O presente estudo investiga o valor diagnóstico entre neurose e psicose dos atos realizados por um paciente em análise, em particular se se tratavam de acting out e de passagem ao ato. Após algum tempo do início do tratamento psicanalítico o paciente apresentou atos que sugeriam a importância deles para sua estruturação psíquica. Inicialmente apresentou-se a dúvida quanto a se tratarem de um ou de outro. Pensamos que ao se esclarecer esta dúvida o diagnóstico seria possível. Além disso, para desenvolver esta pesquisa, foi preciso estudar mais a fundo o diagnóstico próprio da psicanálise, diferente do diagnóstico médico. A pesquisa teórica constitui-se principalmente no estudo dos textos de Freud e de Lacan acerca dos temas: diagnóstico, transferência, ato, neurose e psicose. Foi apresentado um relato do atendimento psicanalítico com o paciente a partir de anotações realizadas pela analista ao longo do tempo. Salientamos que o relato não retratou exatamente o que foi o tratamento por isso se tratar inviável na psicanálise. O acontecimento clínico é único e irreproduzível. A investigação transcorreu até o ponto de afirmarmos que os atos do paciente tratavamse de acting outs. Mesmo com isso posto, não nos foi possível determinar o seu diagnóstico. Constatamos que tanto o acting out quanto a passagem ao ato podem ser realizados por pacientes neuróticos e por pacientes psicóticos. Foi somente através da relação existente entre a análise da transferência e a análise dos acting outs que foi possível afirmar que se tratava de um paciente psicótico pré-surto. Os acting outs foram determinantes para percebemos que eles tinham uma função defensiva importante e declaramos a presença da foraclusão. Concluímos que, isoladamente, esses atos não são determinantes na realização do diagnóstico, mas, se associados à análise da transferência, podem ser de grande valia. / Text not informed by the author
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Normatização paulista de nomeação de figuras do maternal até universidade e de teste de vocabulário auditivo de 1 a 6 anos

Valéria Bertozzi Negrão 13 December 2007 (has links)
Figuras são empregadas freqüentemente em materiais de avaliação psicológica e de proficiência, e de ensino e intervenção clínica e didático-pedagógica. A validade dos materiais de avaliação e a eficácia dos materiais de ensino dependem freqüentemente da escolha de figuras apropriadas à faixa etária e de escolaridade do avaliando e educando. Dispor de bancos de figuras normatizadas para diversas faixas etárias pode aperfeiçoar a validade e a eficácia dos materiais. A partir de um conjunto original de 2.100 figuras, este estudo gerou sete bancos de figuras com nomeação normatizada para milhares alunos do Ensino Superior (ES), Ensino Fundamental (EF) e Educação Infantil (EI) até a 1a. série do Maternal, numa faixa de 18 meses a 2 anos de idade. Com o objetivo de ilustrar o uso do banco de figuras para gerar testes, o estudo selecionou as 214 figuras mais unívocas das 365 figuras que compõem o banco de alta univocidade para a 2a. série da Educação Infantil, para gerar duas formas alternadas originais de um teste de vocabulário auditivo, cada qual com 107 itens, sendo uma figura alvo e quatro figuras distraidoras para cada item. O estudo aplicou as duas formas do teste a 396 crianças de 2 a 5 anos (10 de 2 anos, 93 de 3 anos, 160 de 4 anos, e 133 de 5 anos), de modo a obter normas de desenvolvimento do vocabulário auditivo. Os objetivos do estudo foram: 1) gerar sete bancos de figuras normatizados, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, o terceiro para crianças de 3a. série da EI, o quarto para crianças de 2a. série da EI, o quinto para crianças de 1a. série da EI, o sexto para crianças de 2a. série do Maternal, e o sétimo para crianças de 1a. série do Maternal; 2) apresentar os sete bancos sob a forma de 3 dicionários, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, e o terceiro para crianças de 3a., 2a. e 1a. séries da EI, e para crianças de 2a. e 1a. séries do Maternal; 3) derivar duas formas originais (A e B) do teste de vocabulário auditivo com 107 itens e 5 figuras por item; 4) aplicar as duas formas originais do teste a cerca de 300 crianças de 2 a 5 anos para aferir se eles são capazes de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo nessa faixa etária e se eles são capazes de discriminar entre séries escolares sucessivas e se há correlação positiva significativa entre as duas formas, o que permitiria seu uso alternado em estudos de teste-reteste; 5) normatizar a(s) forma(s) original(is) do teste que for(em) capaz(es) de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo; 6) fazer análise de item para excluir os itens com menor correlação item-média e obter a forma reordenada abreviada; 7) aplicar as formas reordenadas abreviadas dos testes a 177 crianças de 18 meses a 6 anos de idade para verificar são capazes de discriminar entre faixas etárias sucessivas; 8) normatizar a(s) forma(s) reordenada(s) abreviadas. Inicialmente foi gerado um corpus de 2.100 figuras originais. Essas 2.100 figuras foram apresentadas a 1.250 universitários do ES para nomeação por escrito. Dessas 2.100, 1.190 figuras passaram pelo critério de pelo menos 70% de concordância entre os universitários. Dessas 1.190, 244 foram excluídas e as restantes 944 foram selecionadas para serem apresentadas a 1.000 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (de 7, 8, 9 e 10 anos de idade) e 3a. série da EI (com 6 anos de idade) para nomeação por escrito. Dessas 944 figuras, 566 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 600 alunos da 3a. série da EI para nomeação por escrito. Dessas 566 figuras, 429 passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série da EI (de 5 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 429, 365 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série da EI (de 4 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 365, 187 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série do Maternal (de 3 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 187, 99 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série do Maternal (de 2 anos de idade). Dessas 99, 90 figuras passaram pelo critério de 70% de nomeação unívoca. O estudo oferece os sete bancos de imagens com nomeação normatizada distribuídos em três livros, o primeiro contendo dados de universitários, o segundo contendo dados de estudantes de 1a. a 4a. série do Ensino Fundamental e 3a. série da Educação Infantil; e o terceiro com dados de estudantes do Maternal 1 até a 3a. série da Educação Infantil. O estudo ilustra o uso eficaz do banco de figuras ao oferecer duas formas originais com 107 itens cada uma do teste de vocabulário auditivo, bem como sua normatização com 396 crianças de 2 a 5 anos de idade. Oferece, ainda as versões reordenadas das duas formas do teste. Oferece, por fim, as versões originais abreviadas com 33 itens cada uma, bem como sua normatização com 177 crianças de 1 a 6 anos de idade; bem como as versões abreviadas reordenadas a partir dessa aplicação. / Text not informed by the author.
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Normatização paulista de nomeação de figuras do maternal até universidade e de teste de vocabulário auditivo de 1 a 6 anos

Negrão, Valéria Bertozzi 13 December 2007 (has links)
Figuras são empregadas freqüentemente em materiais de avaliação psicológica e de proficiência, e de ensino e intervenção clínica e didático-pedagógica. A validade dos materiais de avaliação e a eficácia dos materiais de ensino dependem freqüentemente da escolha de figuras apropriadas à faixa etária e de escolaridade do avaliando e educando. Dispor de bancos de figuras normatizadas para diversas faixas etárias pode aperfeiçoar a validade e a eficácia dos materiais. A partir de um conjunto original de 2.100 figuras, este estudo gerou sete bancos de figuras com nomeação normatizada para milhares alunos do Ensino Superior (ES), Ensino Fundamental (EF) e Educação Infantil (EI) até a 1a. série do Maternal, numa faixa de 18 meses a 2 anos de idade. Com o objetivo de ilustrar o uso do banco de figuras para gerar testes, o estudo selecionou as 214 figuras mais unívocas das 365 figuras que compõem o banco de alta univocidade para a 2a. série da Educação Infantil, para gerar duas formas alternadas originais de um teste de vocabulário auditivo, cada qual com 107 itens, sendo uma figura alvo e quatro figuras distraidoras para cada item. O estudo aplicou as duas formas do teste a 396 crianças de 2 a 5 anos (10 de 2 anos, 93 de 3 anos, 160 de 4 anos, e 133 de 5 anos), de modo a obter normas de desenvolvimento do vocabulário auditivo. Os objetivos do estudo foram: 1) gerar sete bancos de figuras normatizados, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, o terceiro para crianças de 3a. série da EI, o quarto para crianças de 2a. série da EI, o quinto para crianças de 1a. série da EI, o sexto para crianças de 2a. série do Maternal, e o sétimo para crianças de 1a. série do Maternal; 2) apresentar os sete bancos sob a forma de 3 dicionários, o primeiro para universitários, o segundo para escolares de 1a. a 4a. série do EF e 3a. série da EI, e o terceiro para crianças de 3a., 2a. e 1a. séries da EI, e para crianças de 2a. e 1a. séries do Maternal; 3) derivar duas formas originais (A e B) do teste de vocabulário auditivo com 107 itens e 5 figuras por item; 4) aplicar as duas formas originais do teste a cerca de 300 crianças de 2 a 5 anos para aferir se eles são capazes de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo nessa faixa etária e se eles são capazes de discriminar entre séries escolares sucessivas e se há correlação positiva significativa entre as duas formas, o que permitiria seu uso alternado em estudos de teste-reteste; 5) normatizar a(s) forma(s) original(is) do teste que for(em) capaz(es) de identificar crescimento significativo do vocabulário auditivo; 6) fazer análise de item para excluir os itens com menor correlação item-média e obter a forma reordenada abreviada; 7) aplicar as formas reordenadas abreviadas dos testes a 177 crianças de 18 meses a 6 anos de idade para verificar são capazes de discriminar entre faixas etárias sucessivas; 8) normatizar a(s) forma(s) reordenada(s) abreviadas. Inicialmente foi gerado um corpus de 2.100 figuras originais. Essas 2.100 figuras foram apresentadas a 1.250 universitários do ES para nomeação por escrito. Dessas 2.100, 1.190 figuras passaram pelo critério de pelo menos 70% de concordância entre os universitários. Dessas 1.190, 244 foram excluídas e as restantes 944 foram selecionadas para serem apresentadas a 1.000 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (de 7, 8, 9 e 10 anos de idade) e 3a. série da EI (com 6 anos de idade) para nomeação por escrito. Dessas 944 figuras, 566 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 600 alunos da 3a. série da EI para nomeação por escrito. Dessas 566 figuras, 429 passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série da EI (de 5 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 429, 365 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série da EI (de 4 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 365, 187 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 2a.série do Maternal (de 3 anos de idade) para nomeação oral. Dessas 187, 99 figuras passaram pelo critério e foram apresentadas a 500 crianças de 1a.série do Maternal (de 2 anos de idade). Dessas 99, 90 figuras passaram pelo critério de 70% de nomeação unívoca. O estudo oferece os sete bancos de imagens com nomeação normatizada distribuídos em três livros, o primeiro contendo dados de universitários, o segundo contendo dados de estudantes de 1a. a 4a. série do Ensino Fundamental e 3a. série da Educação Infantil; e o terceiro com dados de estudantes do Maternal 1 até a 3a. série da Educação Infantil. O estudo ilustra o uso eficaz do banco de figuras ao oferecer duas formas originais com 107 itens cada uma do teste de vocabulário auditivo, bem como sua normatização com 396 crianças de 2 a 5 anos de idade. Oferece, ainda as versões reordenadas das duas formas do teste. Oferece, por fim, as versões originais abreviadas com 33 itens cada uma, bem como sua normatização com 177 crianças de 1 a 6 anos de idade; bem como as versões abreviadas reordenadas a partir dessa aplicação. / Text not informed by the author.
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O valor diagnóstico do acting out e da passagem ao ato no tratamento psicanalítico.

Cecilia Carvalho Meirelles 17 September 2008 (has links)
O presente estudo investiga o valor diagnóstico entre neurose e psicose dos atos realizados por um paciente em análise, em particular se se tratavam de acting out e de passagem ao ato. Após algum tempo do início do tratamento psicanalítico o paciente apresentou atos que sugeriam a importância deles para sua estruturação psíquica. Inicialmente apresentou-se a dúvida quanto a se tratarem de um ou de outro. Pensamos que ao se esclarecer esta dúvida o diagnóstico seria possível. Além disso, para desenvolver esta pesquisa, foi preciso estudar mais a fundo o diagnóstico próprio da psicanálise, diferente do diagnóstico médico. A pesquisa teórica constitui-se principalmente no estudo dos textos de Freud e de Lacan acerca dos temas: diagnóstico, transferência, ato, neurose e psicose. Foi apresentado um relato do atendimento psicanalítico com o paciente a partir de anotações realizadas pela analista ao longo do tempo. Salientamos que o relato não retratou exatamente o que foi o tratamento por isso se tratar inviável na psicanálise. O acontecimento clínico é único e irreproduzível. A investigação transcorreu até o ponto de afirmarmos que os atos do paciente tratavamse de acting outs. Mesmo com isso posto, não nos foi possível determinar o seu diagnóstico. Constatamos que tanto o acting out quanto a passagem ao ato podem ser realizados por pacientes neuróticos e por pacientes psicóticos. Foi somente através da relação existente entre a análise da transferência e a análise dos acting outs que foi possível afirmar que se tratava de um paciente psicótico pré-surto. Os acting outs foram determinantes para percebemos que eles tinham uma função defensiva importante e declaramos a presença da foraclusão. Concluímos que, isoladamente, esses atos não são determinantes na realização do diagnóstico, mas, se associados à análise da transferência, podem ser de grande valia. / Text not informed by the author
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Área depressora gigantocelular (GiDA): Eferências espinais

Kalassa, Fernanda 14 December 2007 (has links)
Este trabalho de pesquisa foi realizado com o objetivo de compreender o papel do trabalho na trajetória de vida dos egressos do sistema prisional, a partir do ponto de vista dos participantes. O estudo se encontra fundamentado em pressupostos teóricos baseados na Psicologia Social e da legislação penal. Participaram da pesquisa empirica, quatro egressos do sexo masculino, com idade que varia de 24 a 55 anos, oriundos do sistema prisional do Estado do Parana e beneficiarios do Programa Pré-Egresso de Maringa. Todos os sujeitos se encontravam cumprindo pena sob regime aberto, isto e, em liberdade condicional (sursis). A investigação foi realizada com base na metodologia de pesquisa qualitativa, e a coleta de dados, por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas, conduzidas de maneira assistematica. O registro das informações de cada entrevista foi gravado em áudio e, posteriormente, convertido para a forma escrita. A trajetória da vida de cada participante foi, cronologicamente, organizada com base em sete aspectos diferentes, da infância ate a fase adulta, periodo em que eles ja estavam em liberdade. A partir dessa organização das informações foi possivel identificar a maneira como o trabalho fez e faz parte da vida de cada sujeito, nas diferentes fases de suas vidas. O estudo permitiu perceber e compreender que: quase todos os egressos sao oriundos de familias de classe socioeconomica baixa, cujos pais possuiam uma renda muito pequena; a decisao de trabalhar ainda na infância quase sempre esta relacionada com a dinamica familiar; quase todos os sujeitos deixaram de estudar ainda no ensino fundamental, e passaram somente a trabalhar, o que de certa forma lhes trouxe limitações profissionais futuras; nenhum dos entrevistados recebeu algum tipo de qualificação profissional durante o tempo em que se encontrava preso, a nao ser urn incipiente aprendizado na confeção de artesanato; após a obtenção da liberdade, a maioria passou a trabalhar na informalidade, sem nenhuma garantia trabalhista nem previdenciaria; o trabalho, em suas vidas, representou quase que somente urna estrategia de sobrevivencia; o acesso ao universo produtivo sempre foi limitado, tomando-se ainda mais dificil após o episódio da prisao. Entretanto, foi possivel identificar que o trabalho representa urn papel importantissimo, mas nao suficiente, para que essas pessoas se lancem na busca de novas conquistas, seja materiais ou socioafetivas. O trabalho, formal e/ou informal, possibilita ao egresso se manter junto da familia, na medida em que viabiliza as condições materiais minimas para a convivencia do grupo familiar, condição importantissima, segundo os depoentes, para a sua (re )integração social. Na opiniao deles, a familia aparece como sendo o principal ponto de referencia no momento em que deixaram a prisao e representa o primeiro grupo social do qual passam a fazer parte ao conquistar a liberdade. Ela se constitui tambem no primeiro apoio material e afetivo, e ainda e a familia que o estimula a traçar pIanos para o futuro, e a assumir o compromisso e a responsabilidade de se manter firme na intenção de nao reincidir. Concluo este trabalho com a compreensao de que o papel do trabalho é de grande importancia na vida do egresso, posta que ele se constitui na única altemativa ao crime; serve como base para a existencia da familia, que por sua vez representa urn papel significativo no processo de (re )integração social do egresso. Trabalho e familia desempenham papeis complementares nos dificeis caminhos da liberdade do egresso do sistema prisional. / Text not informed by the author.
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Treino discriminativo com aparelhos automáticos em abelhas (Melipona quadrifasciata)

Moreno, Antonio Mauricio 30 August 2007 (has links)
Estudos sobre o forrageamento em abelhas relatam discriminações simples entre estímulos visuais, como figuras coloridas, figuras apresentadas como padrões em preto e branco, discriminações simples entre odores, discriminações simples entre luzes e também reversões de discriminação. Alguns desempenhos mais complexos são relatados, como discriminações condicionais e emparelhamento de identidade generalizado. Esses resultados apontam as abelhas como um promissor modelo animal para o estudo da formação de relações entre estímulos arbitrários e emergência de novas relações. No estudo de Pessotti (1969, 1981) foi apresentado o estabelecimento de discriminações condicionais em abelhas da espécie Melipona rufiventris com o emprego de aparelhos automáticos que permitiam um controle experimental bastante refinado, possibilitando, por exemplo, a definição de uma resposta operante de pressão-à-barra. Moreno, Rocca, Oliveira e de Souza (2005) estabeleceram discriminações condicionais em melíponas e obtiveram resultados positivos em um teste de simetria. O objetivo da presente pesquisa foi replicar os resultados de Moreno e col. (2005) utilizando equipamentos automáticos adaptados dos equipamentos desenvolvidos por Pessotti (1969, 1981). Foram conduzidos quatro experimentos. No Experimento I, são apresentados os resultados de treino em discriminação simples com 10 sujeitos. Os estímulos utilizados e a posição de apresentação desses estímulos variaram entre os sujeitos e os resultados, em geral positivos, variaram consideravelmente conforme esses parâmetros. No Experimento II, duas abelhas receberam treino de discriminação condicional entre estímulos luminosos disponíveis nos aparelhos automáticos, não tendo sido obtidos resultados positivos com nenhum dos sujeitos. No Experimento III, duas outras abelhas receberam treino de discriminação condicional. Para uma das abelhas, foram utilizados os mesmos estímulos luminosos utilizados no Experimento II, porém apresentados em outras posições. Para a outra abelha, os estímulos foram apresentados nas mesmas posições do Experimento II, mas foram utilizados estímulos formados por discos emborrachados (E.V.A.). Apenas com essa segunda abelha foi obtido algum indício de aprendizagem. Por esses resultados negativos, não foram aplicados testes de simetria. No Experimento IV, são apresentados os resultados de um treino de discriminação simples entre estímulos compostos e teste de generalização do controle por componentes apresentados isoladamente. Esse experimento objetivou verificar a efetividade do controle de estímulos apresentados como componentes de estímulos compostos - uma condição para a definição de um procedimento de treino para estabelecimento de relações condicionais a partir de estímulos compostos. A linha de base foi estabelecida rapidamente e os resultados do teste indicam controle discriminativo pelos componentes. Em geral, esta pesquisa apresentou avanços experimentais importantes, como o desenvolvimento de equipamentos que permitem o controle automático de todo o procedimento. Por outro lado, os resultados obtidos indicam que as condições experimentais atuais são insuficientes para o estabelecimento de discriminações condicionais. / Text not informed by the author
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Análise de paragrafias do surdo na nomeação de sinais por escrita livre: teste de nomeação de sinais por escrita de palavras, versões 1.2 e 2.2 com 5.086 estudantes surdos de 1ª a 13ª série de 14 Estados Brasileiros

Alessandra Giacomet 13 December 2007 (has links)
O Teste de Nomeação de Sinais por Escrita (TNSEscrita) é parte de uma bateria de 11 testes de desenvolvimento da linguagem de sinais e de competência de leitura e escrita, que foi desenvolvida pela equipe coordenada pelo Dr. Fernando Capovilla no Laboratório de Neuropsicolingüística Cognitiva Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, especialmente para a população escolar surda brasileira, e validada e normatizada com uma amostra de 5.365 escolares surdos. O TNSEscrita avalia o desenvolvimento conjunto de compreensão de sinais da Libras e de escrita de palavras em Português, e permite analisar o envolvimento de processos quirêmicos, ortográficos e semânticos envolvidos na escrita de palavras para denominar sinais da Libras. Este estudo apresenta dados de duas versões do teste de nomeação de sinais por escrita livre, a versão reordenada 1.2 (TNS1.2-Escrita) aplicada a 5.080 alunos surdos e a versão alternativa também reordenada 2.2 (TNS2.2-Escrita) aplicada a 5.086 alunos surdos, respectivamente de 1a. série do Ensino Fundamental a 1a. série do Ensino Superior. Os dados preliminares dizem respeito à normatização dos dois testes com a amostra avaliada, bem como à análise da distribuição dos erros de escrita (paragrafias) produzidos durante a nomeação dos 36 sinais de cada versão do teste por meio de escrita livre. Ou seja, ao ter de nomear um determinado sinal, o estudante surdo acaba escrevendo uma palavra (ou neologismo semelhante a uma palavra) que difere da palavra alvo que corresponde àquele sinal em Português. O erro de escrita tem natureza quirêmica quando a palavra escrita difere da palavra alvo mas os sinais correspondentes à palavra escrita e à palavra alvo mantêm semelhança quirêmica, i.e., quando eles compartilham certa proporção de elementos quirêmicos formacionais em comum. O erro de escrita, ou paragrafia, tem natureza semântica quando a palavra escrita difere da palavra alvo mas se relaciona com ela conceitualmente, por relações como de oposição conceitual (e.g., escrever a palavra subir para designar o sinal descer; ou escrever maior para menor), parentesco conceitual (e.g., escrever navio para designar o sinal avião), e assim por diante. O erro de escrita tem natureza ortográfica quando a palavra escrita é, em verdade, um neologismo (pseudopalavra) que se assemelha à palavra alvo que deveria ser escrita (i.e., com semelhança no aspecto geral), mas que difere dela, seja no número de letras em comum, ou mesmo na ordem dessas letras. O estudo analisou as paragrafias cometidas na nomeação dos sinais e as distribuiu em quatro categorias (paragrafia quirêmica, paragrafia ortográfica, paragrafia semântica, e paragrafia atípica), e computou a incidência relativa de cada paragrafia na nomeação de cada sinal das duas versões. Foram avaliados 5.086 estudantes surdos de 14 estados brasileiros (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP), com idade variando de 5 a 59 anos, e média de 17,7 anos (DP = 6,9). Foram 5.080 no TNS1.2- Escrita e 5.086 no TNS2.2-Escrita, com escolaridade média, em termos de número de anos no Ensino Fundamental, de 4,9 anos (DP = 2,8), isto é, quase 5a. série, com mínimo de 1 ano e máximo de 12 anos de escolaridade, ou seja, Ensino Superior. O estudo analisou o crescimento da habilidade de nomear sinais da Libras por meio da escrita livre de palavras por parte de alunos surdos do Ensino Fundamental e do Ensino Superior bem como a distribuição das paragrafias quirêmicas, ortográficas, semânticas e atípicas cometidas pelos surdos durante a nomeação escrita dos sinais. Análises de regressão do logaritmo da incidência da palavra escrita (durante a tarefa de nomeação de sinais alvo) sobre o grau de semelhança quirêmica entre sinais mediador e alvo (i.e., entre o sinal subjacente a cada palavra que foi escrita na tarefa de nomeação e o sinal alvo a ser nomeado na tarefa) revelaram correlação positiva significativa. Logo, na tarefa de nomeação escrita de sinais, a freqüência com que um determinado nome é escrito é tão maior quanto maior a semelhança entre o sinal subjacente (i.e., o sinal espontaneamente evocado que subjaz a esse nome espontaneamente escrito) e o sinal alvo a ser nomeado. Tal achado foi encontrado tanto no TNS1.2-Escrita quanto no TNS2.2-Escrita. / Text not informed by the author
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Treino discriminativo com aparelhos automáticos em abelhas (Melipona quadrifasciata)

Antonio Mauricio Moreno 30 August 2007 (has links)
Estudos sobre o forrageamento em abelhas relatam discriminações simples entre estímulos visuais, como figuras coloridas, figuras apresentadas como padrões em preto e branco, discriminações simples entre odores, discriminações simples entre luzes e também reversões de discriminação. Alguns desempenhos mais complexos são relatados, como discriminações condicionais e emparelhamento de identidade generalizado. Esses resultados apontam as abelhas como um promissor modelo animal para o estudo da formação de relações entre estímulos arbitrários e emergência de novas relações. No estudo de Pessotti (1969, 1981) foi apresentado o estabelecimento de discriminações condicionais em abelhas da espécie Melipona rufiventris com o emprego de aparelhos automáticos que permitiam um controle experimental bastante refinado, possibilitando, por exemplo, a definição de uma resposta operante de pressão-à-barra. Moreno, Rocca, Oliveira e de Souza (2005) estabeleceram discriminações condicionais em melíponas e obtiveram resultados positivos em um teste de simetria. O objetivo da presente pesquisa foi replicar os resultados de Moreno e col. (2005) utilizando equipamentos automáticos adaptados dos equipamentos desenvolvidos por Pessotti (1969, 1981). Foram conduzidos quatro experimentos. No Experimento I, são apresentados os resultados de treino em discriminação simples com 10 sujeitos. Os estímulos utilizados e a posição de apresentação desses estímulos variaram entre os sujeitos e os resultados, em geral positivos, variaram consideravelmente conforme esses parâmetros. No Experimento II, duas abelhas receberam treino de discriminação condicional entre estímulos luminosos disponíveis nos aparelhos automáticos, não tendo sido obtidos resultados positivos com nenhum dos sujeitos. No Experimento III, duas outras abelhas receberam treino de discriminação condicional. Para uma das abelhas, foram utilizados os mesmos estímulos luminosos utilizados no Experimento II, porém apresentados em outras posições. Para a outra abelha, os estímulos foram apresentados nas mesmas posições do Experimento II, mas foram utilizados estímulos formados por discos emborrachados (E.V.A.). Apenas com essa segunda abelha foi obtido algum indício de aprendizagem. Por esses resultados negativos, não foram aplicados testes de simetria. No Experimento IV, são apresentados os resultados de um treino de discriminação simples entre estímulos compostos e teste de generalização do controle por componentes apresentados isoladamente. Esse experimento objetivou verificar a efetividade do controle de estímulos apresentados como componentes de estímulos compostos - uma condição para a definição de um procedimento de treino para estabelecimento de relações condicionais a partir de estímulos compostos. A linha de base foi estabelecida rapidamente e os resultados do teste indicam controle discriminativo pelos componentes. Em geral, esta pesquisa apresentou avanços experimentais importantes, como o desenvolvimento de equipamentos que permitem o controle automático de todo o procedimento. Por outro lado, os resultados obtidos indicam que as condições experimentais atuais são insuficientes para o estabelecimento de discriminações condicionais. / Text not informed by the author
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Análise de paragrafias do surdo na nomeação de sinais por escrita livre: teste de nomeação de sinais por escrita de palavras, versões 1.2 e 2.2 com 5.086 estudantes surdos de 1ª a 13ª série de 14 Estados Brasileiros

Giacomet, Alessandra 13 December 2007 (has links)
O Teste de Nomeação de Sinais por Escrita (TNSEscrita) é parte de uma bateria de 11 testes de desenvolvimento da linguagem de sinais e de competência de leitura e escrita, que foi desenvolvida pela equipe coordenada pelo Dr. Fernando Capovilla no Laboratório de Neuropsicolingüística Cognitiva Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, especialmente para a população escolar surda brasileira, e validada e normatizada com uma amostra de 5.365 escolares surdos. O TNSEscrita avalia o desenvolvimento conjunto de compreensão de sinais da Libras e de escrita de palavras em Português, e permite analisar o envolvimento de processos quirêmicos, ortográficos e semânticos envolvidos na escrita de palavras para denominar sinais da Libras. Este estudo apresenta dados de duas versões do teste de nomeação de sinais por escrita livre, a versão reordenada 1.2 (TNS1.2-Escrita) aplicada a 5.080 alunos surdos e a versão alternativa também reordenada 2.2 (TNS2.2-Escrita) aplicada a 5.086 alunos surdos, respectivamente de 1a. série do Ensino Fundamental a 1a. série do Ensino Superior. Os dados preliminares dizem respeito à normatização dos dois testes com a amostra avaliada, bem como à análise da distribuição dos erros de escrita (paragrafias) produzidos durante a nomeação dos 36 sinais de cada versão do teste por meio de escrita livre. Ou seja, ao ter de nomear um determinado sinal, o estudante surdo acaba escrevendo uma palavra (ou neologismo semelhante a uma palavra) que difere da palavra alvo que corresponde àquele sinal em Português. O erro de escrita tem natureza quirêmica quando a palavra escrita difere da palavra alvo mas os sinais correspondentes à palavra escrita e à palavra alvo mantêm semelhança quirêmica, i.e., quando eles compartilham certa proporção de elementos quirêmicos formacionais em comum. O erro de escrita, ou paragrafia, tem natureza semântica quando a palavra escrita difere da palavra alvo mas se relaciona com ela conceitualmente, por relações como de oposição conceitual (e.g., escrever a palavra subir para designar o sinal descer; ou escrever maior para menor), parentesco conceitual (e.g., escrever navio para designar o sinal avião), e assim por diante. O erro de escrita tem natureza ortográfica quando a palavra escrita é, em verdade, um neologismo (pseudopalavra) que se assemelha à palavra alvo que deveria ser escrita (i.e., com semelhança no aspecto geral), mas que difere dela, seja no número de letras em comum, ou mesmo na ordem dessas letras. O estudo analisou as paragrafias cometidas na nomeação dos sinais e as distribuiu em quatro categorias (paragrafia quirêmica, paragrafia ortográfica, paragrafia semântica, e paragrafia atípica), e computou a incidência relativa de cada paragrafia na nomeação de cada sinal das duas versões. Foram avaliados 5.086 estudantes surdos de 14 estados brasileiros (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP), com idade variando de 5 a 59 anos, e média de 17,7 anos (DP = 6,9). Foram 5.080 no TNS1.2- Escrita e 5.086 no TNS2.2-Escrita, com escolaridade média, em termos de número de anos no Ensino Fundamental, de 4,9 anos (DP = 2,8), isto é, quase 5a. série, com mínimo de 1 ano e máximo de 12 anos de escolaridade, ou seja, Ensino Superior. O estudo analisou o crescimento da habilidade de nomear sinais da Libras por meio da escrita livre de palavras por parte de alunos surdos do Ensino Fundamental e do Ensino Superior bem como a distribuição das paragrafias quirêmicas, ortográficas, semânticas e atípicas cometidas pelos surdos durante a nomeação escrita dos sinais. Análises de regressão do logaritmo da incidência da palavra escrita (durante a tarefa de nomeação de sinais alvo) sobre o grau de semelhança quirêmica entre sinais mediador e alvo (i.e., entre o sinal subjacente a cada palavra que foi escrita na tarefa de nomeação e o sinal alvo a ser nomeado na tarefa) revelaram correlação positiva significativa. Logo, na tarefa de nomeação escrita de sinais, a freqüência com que um determinado nome é escrito é tão maior quanto maior a semelhança entre o sinal subjacente (i.e., o sinal espontaneamente evocado que subjaz a esse nome espontaneamente escrito) e o sinal alvo a ser nomeado. Tal achado foi encontrado tanto no TNS1.2-Escrita quanto no TNS2.2-Escrita. / Text not informed by the author
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Área depressora gigantocelular (GiDA): Eferências espinais

Fernanda Kalassa 14 December 2007 (has links)
Este trabalho de pesquisa foi realizado com o objetivo de compreender o papel do trabalho na trajetória de vida dos egressos do sistema prisional, a partir do ponto de vista dos participantes. O estudo se encontra fundamentado em pressupostos teóricos baseados na Psicologia Social e da legislação penal. Participaram da pesquisa empirica, quatro egressos do sexo masculino, com idade que varia de 24 a 55 anos, oriundos do sistema prisional do Estado do Parana e beneficiarios do Programa Pré-Egresso de Maringa. Todos os sujeitos se encontravam cumprindo pena sob regime aberto, isto e, em liberdade condicional (sursis). A investigação foi realizada com base na metodologia de pesquisa qualitativa, e a coleta de dados, por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas, conduzidas de maneira assistematica. O registro das informações de cada entrevista foi gravado em áudio e, posteriormente, convertido para a forma escrita. A trajetória da vida de cada participante foi, cronologicamente, organizada com base em sete aspectos diferentes, da infância ate a fase adulta, periodo em que eles ja estavam em liberdade. A partir dessa organização das informações foi possivel identificar a maneira como o trabalho fez e faz parte da vida de cada sujeito, nas diferentes fases de suas vidas. O estudo permitiu perceber e compreender que: quase todos os egressos sao oriundos de familias de classe socioeconomica baixa, cujos pais possuiam uma renda muito pequena; a decisao de trabalhar ainda na infância quase sempre esta relacionada com a dinamica familiar; quase todos os sujeitos deixaram de estudar ainda no ensino fundamental, e passaram somente a trabalhar, o que de certa forma lhes trouxe limitações profissionais futuras; nenhum dos entrevistados recebeu algum tipo de qualificação profissional durante o tempo em que se encontrava preso, a nao ser urn incipiente aprendizado na confeção de artesanato; após a obtenção da liberdade, a maioria passou a trabalhar na informalidade, sem nenhuma garantia trabalhista nem previdenciaria; o trabalho, em suas vidas, representou quase que somente urna estrategia de sobrevivencia; o acesso ao universo produtivo sempre foi limitado, tomando-se ainda mais dificil após o episódio da prisao. Entretanto, foi possivel identificar que o trabalho representa urn papel importantissimo, mas nao suficiente, para que essas pessoas se lancem na busca de novas conquistas, seja materiais ou socioafetivas. O trabalho, formal e/ou informal, possibilita ao egresso se manter junto da familia, na medida em que viabiliza as condições materiais minimas para a convivencia do grupo familiar, condição importantissima, segundo os depoentes, para a sua (re )integração social. Na opiniao deles, a familia aparece como sendo o principal ponto de referencia no momento em que deixaram a prisao e representa o primeiro grupo social do qual passam a fazer parte ao conquistar a liberdade. Ela se constitui tambem no primeiro apoio material e afetivo, e ainda e a familia que o estimula a traçar pIanos para o futuro, e a assumir o compromisso e a responsabilidade de se manter firme na intenção de nao reincidir. Concluo este trabalho com a compreensao de que o papel do trabalho é de grande importancia na vida do egresso, posta que ele se constitui na única altemativa ao crime; serve como base para a existencia da familia, que por sua vez representa urn papel significativo no processo de (re )integração social do egresso. Trabalho e familia desempenham papeis complementares nos dificeis caminhos da liberdade do egresso do sistema prisional. / Text not informed by the author.

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