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A medida do tempo: intuição e inteligência em Bergson

Monteiro, Geovana da Paz January 2008 (has links)
110f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T16:14:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-05-17T18:29:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T18:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) Previous issue date: 2008 / Investigar a natureza do tempo real é, de acordo com Henri Bergson, perscrutar um objeto fugidio, uma vez que, ao tentarmos apreendê-lo, já se escoou em seu fluxo contínuo. Caberia à consciência compreendê-lo na passagem que lhe é própria. Doravante, uma dificuldade se mostra ao filósofo: tempo e espaço, sendo qualitativamente distintos, aparecem, quer para a filosofia, quer para a ciência, como faces de uma mesma moeda. O pensamento bergsoniano percebe, então, na espacialização do tempo a fonte de todos os falsos problemas filosóficos. Seu esforço será marcado por uma crítica às tradicionais concepções do tempo, bem como à expressão mais radical de sua espacialização, a teoria da relatividade. Em linhas gerais, nossa investigação se debruçou sobre a dicotomia intuição/inteligência, tendo como reflexo imediato a contraposição entre filosofia e ciência, tema diretamente ligado à incompreensão da natureza do tempo real, de acordo com Bergson. Acreditamos que, ao se investigar o tempo nessa filosofia, seja imprescindível evidenciar a intuição como o método adequado à apreensão da duração em vias de realizar-se, uma vez que a inteligência, faculdade humana diretamente ligada à matéria, é incapaz de atingir o âmago da realidade. Com efeito, neste trabalho investigamos a natureza do tempo vivido em oposição aos tempos medidos da física einsteiniana, conforme visto em Duração e simultaneidade (1922). Nesta obra, Bergson almeja mostrar que o tempo imediatamente percebido não equivaleria ao das fórmulas e equações da física, que esse tempo mensurável não passaria de espaço, e que essa compreensão, adequada às questões físicas, não refletiria o tempo enquanto duração pura. Para tanto, foi fundamental a apresentação de algumas noções bergsonianas relativas à compreensão do tempo livre de determinações espaciais ― noções tais como as de simultaneidade, movimento e multiplicidade qualitativa. Sem a pretensão de realizar um estudo científico sobre a teoria da relatividade, procuramos compreender, através da exegese de Duração e simultaneidade, a interpretação filosófica levada a termo por Bergson acerca de tal teoria. Nosso objetivo é então, ao contrário das críticas equivocadas ao ensaio de 1922, mostrar que Bergson não pretende invalidar a teoria einsteiniana, não incorre em erros de ordem matemática quanto à relatividade restrita. Dessa forma, acreditamos poder sugerir que essa obra, Duração e simultaneidade, não deveria estar relegada a um papel secundário na compreensão do percurso filosófico bergsoniano. / Salvador
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Reencenação como experimento em artepoliticafilosofia : controvérsias sobre tempo e espaço entre Bergson e Einstein

Nascimento, Caroline Christine Garcia do 15 September 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-08T15:28:07Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-08T15:50:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-08T15:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Caroline Christiane Garcia do Nascimento.pdf: 1232713 bytes, checksum: b6d9d8ee73c7e1f4a446d459594b5c8e (MD5) Previous issue date: 2016-09-15 / FAPEMAT / A filosofia bergsoniana deriva da reflexão sobre o tempo, na qual exibe a potente e contraditória natureza do real, que é durée: continuidade e diferença articuladas num meio que é ambiente comum da consciência e da vida. O filósofo francês busca construir seu aporte teórico em uma realidade que não ignore os fatos. Compreende que esse acesso toma o caminho de uma realidade interior, constituída por nossa vida psíquica; assim, volta seu olhar a esse acesso privilegiado, procurando compreender sua natureza, antes de investigar a realidade tida como exterior. Aponta que essa vida interior é de natureza temporal: o tempo, enquanto duração, é a qualidade da vida psíquica. Todavia, não é assim que, no geral, as ciências, tanto a física quanto a jovem psicologia de seu período, a entenderam; marcadas pelo determinismo psicofísico, bem como pelas categorias de matematização, acabaram por não reconhecer a verdadeira natureza psíquica, ao confundi-la com o físico, concebendo-a como sendo de natureza espacial. Nesses fluxos de recalcitrância e rupturas epistemológicas, em 6 de abril de 1922, Henri Bergson e Albert Einstein se encontraram na sociedade francesa de Filosofia, em Paris, para discutir o significado da relatividade. Nos anos seguintes, o filósofo e o físico entregaram-se a uma disputa sobre os conceitos de tempo e espaço. Ao recriar o debate, em 2010, Bruno Latour indaga: ―Afinal – a quem pertence nosso tempo e espaço?‖ Essa controvérsia é marcada por duas áreas– a filosofia e a física – que requeriam o poder de discurso através de grandes porta-vozes. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. De um lado, foi dividido entre um tempo quantitativamente espacializado, possibilitando sua mensuração versus um tempo qualitativo vivido, a duração. Por outro ponto, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico e, portanto, insignificante para a física, tal como ficou evidenciado na indiferença de Albert Einstein diante do esforço de Henri Bergson em expor os elementos metafísicos que envolvem a teoria da relatividade. Ao explorar a (re)encenação do debate, promovida por Bruno Latour(2010), tomo como proposta a possibilidade de uma terceira experimentação do seu original e não apenas como um mero fac-símile de 1922, possibilitando novas associações e controvérsias marcadas na temática do tempo. Ao aplicar o conceito de tempo espacial à compreensão do modo de ser do psiquismo, Bergson acusa que o tempo homogêneo é uma noção híbrida de tempo e de espaço, a qual surge porque se compreende a duração como homogênea, concepção que, no fundo, não passa de uma representação simbólica e inexata da verdadeira realidade psíquica. / La philosophie bergsonienne dérive de réflexion sur le temps, qui affiche la nature puissante et contradictoire de la réalité qui est durée: la continuité et la différence articulé dans un environnement qui est conscient de l'environnement et de la vie commune. Le philosophe français cherche à construire sa base théorique dans une réalité qui n'ignore pas les faits. Il faut comprendre que cet accès est le chemin d'une réalité intérieure, composé de notre vie psychique; donc son regard vers cet accès privilégié, en cherchant à comprendre leur nature, avant de chercher à étudier la réalité vue à l'extérieur. Souligne que cette vie intérieure est de nature temporelle: le temps, tandis que la durée est la qualité de la vie psychique. Cependant, il n'est pas si, en général, les sciences, à la fois physique et la psychologie de la jeune pour comprendre leur période; marqué par le déterminisme psychophysique ainsi que les catégories de la mathématisation, finalement pas reconnaître la vraie nature psychique de la confondre avec la physique, la compréhension qu'il est de nature spatiale. Ces flux récalcitrant et ruptures épistémologiques chez 6 Avril 1922, Henri Bergson et Albert Einstein se sont réunis dans la société française de philosophie à Paris pour discuter de la signification de la relativité. Dans les années suivantes, le philosophe et physicien livrés à un différend sur les concepts de temps et d'espace. En recréant le débat en 2010, Bruno Latour demande: «Après tout - Qui est propriétaire de notre temps et l'espace?" Cette controverse est marquée par deux domaines, à savoir: - la philosophie et exigeant physiquement le pouvoir de la parole à travers le grand l'expérience de porte-parole. temps était particulièrement sensible à ce processus. d'un côté, a été divisé entre un temps spatialisé quantitativement, ce qui permet sa mesure par rapport à un temps qualitatif vécu en longueur. sur un autre point, celui-ci a été de plus en plus réduite à une temps psychologique et donc insignifiante pour la physique, comme cela a été démontré par l'indifférence d'Albert Einstein en avant l'effort de Henri Bergson à exposer les éléments métaphysiques relevant de la théorie de la relativité. Exploration de la (re) mise en scène du débat organisé par Bruno Latour (2010), a proposé que je prends comme un tiers de leur procès en première instance et non comme une simple fac-similé de 1922, permettant à de nouvelles associations et controverses ont marqué le thème du temps. En appliquant le concept de l'espace-temps de comprendre le mode d'être de la psyché, qui accuse Bergson temps homogène est une notion hybride de temps et d'espace qui se pose parce que la durée est conçue comme conception homogène que le fond est juste une représentation inexactes et symbolique de la vraie réalité psychique.
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Le double entre l’espace et le temps : une « constellation thématique » autour des théories d’Einstein / literary double between space and time : a thematic constellation about Einstein’s theories

Marzi, Eleonora 06 June 2017 (has links)
En 1916 Albert Einstein énonce la théorie de la relativité : véritable révolution scientifique du XXe siècle, elle aura des répercussions touchant à tous les domaines de la connaissance. L'objectif de notre étude est de tracer un cadre des relations existantes entre la littérature européenne et la théorie de la relativité, sur l'interaction de leurs deux langues et sur l'échange de leurs images. Si la science et la littérature dialoguent entre elles, elles le font au sein d'une atmosphère, l'esprit du temps. Les deux disciplines prennent leurs images et leurs thèmes d'un terroir commun : elles deviennent ainsi l'expression d'une époque et en même temps la source de laquelle l'époque se nourrit. Le dialogue entre science et littérature se traduit dans notre méthodologie : le paradoxe des jumeaux, qu'Einstein utilise pour expliquer la déformation spatio-temporelle, se traduit dans le thème du double à partir duquel on a sélectionné un corpus européen. Ensuite, on a procède à une analyse sur deux niveaux, l'un narratologique et l'autre symbolique. Pour le premier niveau on a analysé l'espace-temps en relation au double : on a vu comment les deux sont entrelacés et comment l'espace-temps ne se limite pas à assumer une fonction de décor. Pour le deuxième niveau d'analyse on a emprunté certaines images utilisées par Einstein dans ses textes de vulgarisation, comme le train et la lumière, pour construire une grille critique que nous avons appelé « constellation einsteinienne ». Grace à cette grille de symboles, qui se superpose à celle narratologique, nous pouvons voir comme les éléments évoqués par Einstein se transforment en littérature en gardant toute leur valeur scientifique. De notre analyse résulte un cadre où des éléments scientifiques et des textes de fiction s'entrelacent dans l'expression de l'esprit du temps. La relativité scientifique trouve son contrepartie dans la relativité littéraire. / In 1916 Albert Einstein formulated the theory of relativity, a great XX century scientific revolution, which will have repercussions affecting all areas of human knowledge. The aim of our study is to draw a framework of the existing relations between European literature and the theory of relativity, about the interaction of their two languages and the exchange of their images. If science and literature interact to each other, they do so within an atmosphere, the spirit of the times. The two disciplines take their images and their themes from a common ground: they thus become the expression of an era and at the same time the source from which the era nourishes itself. The dialogue between science and literature is reflected in our methodology: the paradox of twins, which Einstein uses to explain spatio-temporal deformation, is transformed in the double theme from which a European corpus was selected. Then, we proceeded to an analysis on two levels, the one narratological and the other symbolic. For the first level, we have focused on space-time double relation, discovering how the two are interlaced and how space-time is not limited to assuming a decor function. For the second level of analysis we have borrowed certain images used by Einstein in his popularization texts, such as train and light, to build a critical grid that we have called the “Einsteinian constellation”. Thanks to this grid of symbols, which is superimposed on that of narratology, we can see that the elements evoked by Einstein transform into literature while retaining all their scientific value. From our analysis results a framework where scientific elements and fiction texts intertwine in the expression of the spirit of the time. Scientific relativity finds its counterpart in literary relativity.
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Vers une vérification expérimentale de la théorie de la relativité restreinte : réplication des expériences de Charles-Eugène Guye (1907-1921)

Karim, Yacin 12 May 2011 (has links) (PDF)
Nous nous intéressons dans cette thèse à un aspect assez peu documenté de l'histoire de la théorie de la relativité restreinte, la recherche d'une vérification expérimentale de ses prédictions sur la variation de l'inertie en fonction de leur vitesse. Nous complétons les études historiques antérieures sur les expériences de Kaufmann (1906) et de Bucherer (1908), et montrons que la vérification de la formule de Lorentz-Einstein constitue encore un enjeu expérimental après 1911. Nous étudions plus particulièrement les recherches dirigées par Charles-Eugène Guye en collaboration avec ses étudiants Simon Ratnowsky (1907-1910) et Charles Lavanchy (1913-1915). Nous montrons que la seconde phase de ce travail est très largement considérée dans les années 1920 comme la vérifiation expérimentale la plus précise de la formule de Lorentz-Einstein. Nous utilisons la méthode de réplication, appliquée à l'expérience de Guye et Lavanchy. La très grande maîtrise de l'émission cathodique, associée à une méthode d'investigation spécifique, leur permet de surmonter toutes les difficultés identifiées alors comme préjudiciables au succès de ce type d'expérience.
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Vers une vérification expérimentale de la théorie de la relativité restreinte : réplication des expériences de Charles-Eugène Guye (1907-1921) / Towards an experimental verification of the special theory of relativity : replication of Charles-Eugène Guye’s experiments (1907-1921)

Karim, Yacin 12 May 2011 (has links)
Nous nous intéressons dans cette thèse à un aspect assez peu documenté de l'histoire de la théorie de la relativité restreinte, la recherche d'une vérification expérimentale de ses prédictions sur la variation de l'inertie en fonction de leur vitesse. Nous complétons les études historiques antérieures sur les expériences de Kaufmann (1906) et de Bucherer (1908), et montrons que la vérification de la formule de Lorentz-Einstein constitue encore un enjeu expérimental après 1911. Nous étudions plus particulièrement les recherches dirigées par Charles-Eugène Guye en collaboration avec ses étudiants Simon Ratnowsky (1907-1910) et Charles Lavanchy (1913-1915). Nous montrons que la seconde phase de ce travail est très largement considérée dans les années 1920 comme la vérifiation expérimentale la plus précise de la formule de Lorentz-Einstein. Nous utilisons la méthode de réplication, appliquée à l'expérience de Guye et Lavanchy. La très grande maîtrise de l'émission cathodique, associée à une méthode d'investigation spécifique, leur permet de surmonter toutes les difficultés identifiées alors comme préjudiciables au succès de ce type d'expérience. / We focus on an aspect of the history of special relativity theory that has not received much attention yet, namely the search for an experimental verification of the relativistic velocity dependency of inertia. Former historical studies on Kaufmann's 1906 and Bucherer's 1908 experiments are pursued. It is shown that verifying Lorentz-Einstein's formula is still a challenge after 1911. We concentrate here on Charles-Eugène Guye's works with students Simon Ratnowsky (1907-1910) and Charles Lavanchy (1913-1915). The second experiment is shown to be considered as the most precise verification of Lorentz-Einstein's formula by a large number of 1920s physicists. The replication method is used to probe Guye and Lavanchy's experiment. They are able to solve every then known difficulty in successfully performing such an experiment, through a great mastership of the crucial issue of cathode ray emission, together with a specific investigation method.

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