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A atuação crítica da tradução em The Lizzie Bennet Diaries: Deslocamentos de Orgulho e Preconceito para a Contemporaneidade VirtualFigueiredo, Manoela 12 January 2016 (has links)
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A ATUACAO CRITICA DA TRADUCAO EM THE LIZZIE BENNET DIARIES DESLOCAMENTOS DE ORGULHO E PRECONCEITO PARA A CONTEMPORANEIDADE VIRTUAL.pdf: 1162137 bytes, checksum: 3b28cc50086a343eee2ae72402483825 (MD5) / CAPES / Esta dissertação parte do princípio de que a tradução consiste num processo de deslocamento criativo e crítico que recria e transforma textos anteriores. São tomados como objetos de estudo o romance Orgulho e Preconceito, escrito por Jane Austen, em 1813, e sua tradução intersemiótica, The Lizzie Bennet Diaries, web série veiculada no YouTube, entre 2012 e 2013. Produzida por Hank Green e Bernie Su, a obra recebeu, em 2013, o Emmy Awards de melhor mídia interativa, prêmio concedido pela primeira vez naquele mesmo ano. Em especial, são discutidos aspectos críticos da representação feminina em ambas as obras e o processo de desconstrução de valores e paradigmas tradicionais subvertidos pela tradução. Ressaltamos que o termo representação é aqui empregado sob a perspectiva pós-estruturalista, isto é, de uma construção não especular, mas discursiva, intimamente ligada a interesses políticos e ideológicos e, nesse aspecto, as reflexões de Tomás Tadeu da Silva (2007) foram valiosas na condução de nossos estudos. Na web série, elementos relacionados à condição feminina e aos papéis de gênero são abordados sob a perspectiva crítica e contemporânea, de modo que as conquistas amorosas das irmãs Bennet não são tão importantes quanto seu crescimento pessoal e profissional. Autoras como Elizabeth Kollmann (2003), Nancy Armstrong (1989) e Claudia Johnson (1990) fundamentam nossas reflexões sobre o contraste entre a vida das mulheres construídas por Austen e aquelas criadas pelo texto contemporâneo. No entanto, a enorme transformação proporcionada pela tradução não permite que ela escape das marcas da anterioridade e do texto de partida que nela sobrevivem. A reflexão sobre essa tensão entre permanências e transformações que se estabelece entre tradução e anterioridade foi guiada pelos estudos de Jacques Derrida (2006) e Cristina Carneiro Rodrigues (2000), além de Julio Plaza (2003), para quem a tradução atua como uma “reescritura da história”. Desse modo, acreditamos que a tradução intersemiótica em questão age como uma ponte, uma ligação entre dois momentos históricos, atuando criticamente tanto sobre a anterioridade quanto sobre seu próprio contexto de produção, posicionando-se ideologicamente a favor dos direitos e da independência das mulheres contemporâneas.
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Faithful to the Fans: Audience Influence on The Lizzie Bennet Diaries and Transmedia Adaptation FidelityRobbins, Shaina Gwynn 01 March 2016 (has links)
New forms of digital storytelling directly challenge conventional notions about adaptation by allowing for increased audience participation. Fans today exercise unprecedented levels of influence over how beloved stories are adapted. According to Thomas Leitch, fans have historically influenced certain adaptations by calling for increased fidelity. He refers to these adaptations, which resist the inevitability of infidelity to an unusual degree, as “exceptionally faithful.” Though rare, these efforts at fidelity are typically the result of fan demands. Ultimately, these seemingly faithful adaptations are more faithful to fan expectations than to their original texts. Scholarship is needed on the extensive influence of what I call “fan faithfulness,” particularly in new transmedia adaptations that directly empower fans. This paper seeks to shed light on the problem by first placing itself within the current scholarly conversation on fidelity and then exploring the historical relationship between fan demands and faithfulness. Traditional Jane Austen adaptations, which have so often been exceptionally faithful, will form the cornerstone of this analysis, as will The Lizzie Bennet Diaries, a 2012-2013 serialized YouTube adaptation of Pride and Prejudice. In direct and immediate response to audience demands, this series altered its characters and storylines to accord with fans' belief that Jane Austen was a feminist and that her books echoed that feminism. As The Lizzie Bennet Diaries' dedication to Austen's feminist themes powerfully shows, new transmedia storytelling allows fans unprecedented power in demanding fidelity and deciding what that faithfulness means.
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Appropriating Austen: Pride and Prejudice and the Feminist Possibilities of AdaptationJasper, Grace M 01 January 2016 (has links)
In this thesis, I maintain that a focus on a narrowly defined sense of ‘fidelity’ is used to discourage and devalue adaptations that work to comment on class, racial, and gender dynamics that the original author did not. An emphasis on strict fidelity can also be a misogynistic response to Austen adaptations’ popularity among young women. While certainly one may have legitimate aesthetic concerns in regards to adaptations of any form—novel, film, YouTube, or otherwise—it is important to scrutinize the claim that such artistic differences are not, in fact, rooted in general disdain for narratives and media embraced by, or seemingly embraced by, women (particularly young women). Just as importantly, the motivations of those claiming to produce feminist narratives must be equally scrutinized, as I have found that these content producers at times use the very real misogyny directed at young women and their interests in order to shield themselves from criticism of their own portrayals of women and feminism. I discuss the discourse around contemporary film and book adaptations of Pride and Prejudice, as well as evaluate two recent adaptations that have made waves in popular culture: Pride and Prejudice and Zombies and The Lizzie Bennet Diaries.
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Interactive austen: an analysis of the Lizzie Bennet diaries and the postmodern audienceUnknown Date (has links)
The aim of this study is to reveal how LBD adheres to postmodern tenets while
also being ultimately suspicious of these principles. This suspicion of postmodern
principles is reflected in the interaction between the main subject of the videos, Lizzie
Bennet, and the audience. This examination invokes the questions of when, where, and
how the audience experiences LBD. This illuminates the manner in which LBD functions
as a postmodern literary text and how this text is critical of its digital composition. / Includes bibliography. / Thesis (M.A.)--Florida Atlantic University, 2014. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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The portrayal of women in Pride and prejudice (1813) and the Lizzie Bennet diaries (2012/2013)Rossato, Bianca Deon January 2018 (has links)
Duzentos anos após seu falecimento, as obras de Jane Austen ainda ecoam nas pessoas. Elas têm sido adaptadas das formas mais variadas, nas mais diferente mídias. Os Diários de Lizzie Bennet é um projeto transmidiático que transpõe o romance Orgulho e Preconceito (1813) para uma vídeo-série veiculada no YouTube de 2012 a 2013 de forma serializada. Esta pesquisa analisa de que forma temas que influenciam a vida das mulheres, como casamento, classe social e dinheiro, foram transpostos do período regencial inglês para a Califórnia-EUA do século vinte-um. Esta análise considera que ambas as obras são compostas por duas camadas de significado: a primeira é constituída pela comédia romântica que dialoga com a cultura popular; a segunda é mais profunda, através da qual a crítica social é revelada. No que tange ao referencial teórico, a relação entre a noção de subjetividade na virada do século dezenove e a expansão da vida privada na esfera pública no século vinte-um, conforme Jon Dovey (2000), é base para compreender como a estrutura de ambas as narrativas contribui na produção de significado. As discussões sobre feminismo e pós-feminismo na cultura popular de Angela McRobbie (2009) e Imelda Whelean (2010) tornam possível a observação da construção dos temas. Em Orgulho e Preconceito, as instituições sociais estabelecidas não são amplamente questionadas. Em vez disso, a composição da subjetividade dos personagens, especialmente das mulheres, revela a crítica a elementos sociais da época. Os Diários de Lizzie Bennet, a seu turno, desafiam as representações da mulher provenientes da cultura popular pós-feminista. A análise da adaptação revela que as mulheres ainda estão restritas a determinados papéis sociais assim como aquelas situadas no romance. Ainda há a necessidade de se encontrar equilíbrio. / Two hundred years after her demise, Jane Austen’s works still resonate with people. They have been adapted in numerous ways through different media. The Lizzie Bennet Diaries is a transmedia project, which transposes the novel Pride and Prejudice (1813) to a videoblog series aired on YouTube from 2012 to 2013 in a serialised mode. This investigation analyses the ways issues concerning the lives of women, such as marriage, money and social class, were adapted from Regency England to twenty-first century California-USA. The analysis understands both works as consisting of two layers of meaning: a romantic comedy layer which converses with popular culture, and a deeper one through which social criticism is revealed. In theoretical terms, the relationship between the notion of subjectivity in the turn of nineteenth century and the spread of private life into the public sphere in the twenty-first century, as proposed by Jon Dovey (2000), informs the analysis of the structural elements of both narratives which contribute to the production of meaning. The discussions on feminism and post-feminism in popular culture by Angela McRobbie (2009) and Imelda Whelehan (2010) make it possible to observe the construction of the themes. In Pride and Prejudice, the established social institutions are not overtly questioned. Instead, it is the composition of the characters’ subjectivities, especially those of women, which reveals criticism on the social context of the time. The Lizzie Bennet Diaries, for its part, challenges the established representations of women as informed by postfeminist popular culture. In the end, it seems to propose that women are, in fact, still restrained by social roles, just as the ones in the novel are. There is yet a need to find balance.
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