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O agente e o paciente em língua portuguesa : caracterização em propriedades semânticas e estudo diacrônico.

Oliveira, Mariana Fagundes de January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-13T19:08:18Z No. of bitstreams: 2 Mariana Fagundes de Oliveira P2.pdf: 929031 bytes, checksum: 52d1ca8a565e251f55ea6f25ee989211 (MD5) Mariana Fagundes de Oliveira P1.pdf: 1290183 bytes, checksum: 1e51a681bd31465bfc4f0c538c8f35cc (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-16T17:08:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Mariana Fagundes de Oliveira P2.pdf: 929031 bytes, checksum: 52d1ca8a565e251f55ea6f25ee989211 (MD5) Mariana Fagundes de Oliveira P1.pdf: 1290183 bytes, checksum: 1e51a681bd31465bfc4f0c538c8f35cc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T17:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Mariana Fagundes de Oliveira P2.pdf: 929031 bytes, checksum: 52d1ca8a565e251f55ea6f25ee989211 (MD5) Mariana Fagundes de Oliveira P1.pdf: 1290183 bytes, checksum: 1e51a681bd31465bfc4f0c538c8f35cc (MD5) Previous issue date: 2009 / Os papéis temáticos Agente e Paciente constituem o objeto de estudo deste trabalho, cujos objetivos são caracterizá-los – com base em dados da língua portuguesa, no domínio do predicador verbal, considerando o predicado global e o contexto situacional – em propriedades semânticas prototípicas e não-prototípicas, na perspectiva da Semântica Lexical e numa abordagem representacional ou mentalista; num estudo descritivocomparativo em textos do português arcaico e do português europeu contemporâneo nas modalidades oral e escrita, listar os verbos com que ocorrem nos corpora de pesquisa os diferentes tipos de Agente e de Paciente propostos, procurando alguma situação de mudança ao nível da estrutura temática dos verbos, e descrever as configurações sintáticas do Agente e do Paciente, numa abordagem diacrônica que incide na relação entre a sintaxe e a semântica. Na bibliografia sobre o assunto, o Agente e o Paciente recebem definições variáveis, por vezes imprecisas. Neste estudo, tentando uma melhor compreensão dessas noções, é apresentada uma classificação para o Agente e para o Paciente, trabalhando com seis propriedades semânticas: desencadeador, controle, intenção, causa, afetado e experienciador. Desta forma, são propostos dois tipos de Agente: Agente prototípico e Agente afetado, e três tipos de Paciente: Paciente prototípico, Paciente experienciador e Paciente agentivo, num continuum que vai do Agente e do Paciente mais prototípicos ao Agente e ao Paciente menos prototípicos; no ponto em que se apresenta, no continuum, o Agente menos prototípico, é quando começa o Paciente prototípico, e, vice-versa, no ponto onde se apresenta o Paciente menos prototípico, que é o Paciente agentivo, é quando começa o Agente mais prototípico. Listando os verbos com que ocorrem os diferentes tipos de Agente e de Paciente nos corpora diacrônicos analisados, não foi verificada nenhuma situação de mudança da estrutura temática dos verbos; foi possível, porém, em relação ao Paciente agentivo, traçar um grupo específico de verbos que o selecionam. Quanto às configurações sintáticas do Agente e do Paciente, foi constatada alguma mudança na história do português, e, comparando as modalidades oral e escrita da língua, verificada alguma diferença. / Salvador
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O objeto nulo no português rural baiano : teoria temática e elipse de DP.

Silva, Maria Cristina Vieira de Figueiredo January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-13T15:37:02Z No. of bitstreams: 1 Maria Cristina Silva.pdf: 1156021 bytes, checksum: 7ed5e595a7a4c0b20759f5a77940ee1b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-04T17:25:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria Cristina Silva.pdf: 1156021 bytes, checksum: 7ed5e595a7a4c0b20759f5a77940ee1b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T17:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cristina Silva.pdf: 1156021 bytes, checksum: 7ed5e595a7a4c0b20759f5a77940ee1b (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta tese trata da não realização do objeto direto correferencial, um fenômeno denominado objeto nulo (ON), no português rural baiano (PBR), a partir do quadro teórico da gramática gerativa. Secundariamente, analisa-se o uso do pronome ELE, levando em conta a alternância desse pronome com o ON. São investigados os contextos em que uma e outra estratégia são requeridas e os fatores que as condicionam. Tem-se considerado o traço de animacidade do DP antecedente o fator mais relevante na escolha dessas estratégias: quando o traço do antecedente é [-animado], o ON é licenciado; quando o traço é [+animado], o objeto direto é realizado (cf.Bianchi e Figueiredo Silva, 1994; Cyrino, 1997; Kato, 1993; entre outros). Contudo, neste trabalho, procura-se desmistificar a relevância desse traço, visto que não tem representação na estrutura da sentença do português brasileiro (PB). Os resultados da análise quantitativa dos dados apontaram que o ON não é licenciado quando o DP antecedente se encontra na posição de sujeito básico, de objeto indireto, de complemento nominal, de adjunto adnominal e adverbial; mas apenas nas posições internas ao verbo e com papéis temáticos semelhantes, tema/paciente: objeto direto, complemento oblíquo e sujeito derivado; bem como de tópico, tema do discurso. Esses resultados revelam que DP antecedente e ON devem manter uma relação de identidade: serem gerados na posição interna ao verbo e compartilharem o mesmo papel temático, o que é compatível com os requerimentos das operações de elipse. Assim, assume-se, neste trabalho, que o ON é uma elipse de DP (cf. Cyrino, 1997), cuja recuperação se dá através de identidade estrutural e temática, descartando a possibilidade de ser interpretada como pro ou variável. A retomada de um DP nas posições em que o ON é bloqueado ocorre através do pronome ELE ou da repetição do DP. Contudo, o ELE está disponível também nos demais contextos em que o ON é licenciado, inclusive para retomar DPs com traço [-animado]. Foram investigados, também, dados do português rural europeu (PER) e comparados com os do PBR e o resultado dessa comparação revelou comportamento semelhante entre essas duas variedades linguísticas, embora a ocorrência de ON em ilhas seja restrita às adverbiais no PER. O estatuto de elipse, assumido nesta tese, dá conta dos dados do PBR e do PER. / Salvador
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[pt] CHEIO OU VAZIO?: EFEITOS SEMÂNTICOS E SINTÁTICOS NA PRODUÇÃO DO OBJETO DIRETO ANAFÓRICO / [en] FULL OR EMPTY?: SEMANTIC AND SYNTACTIC EFFECTS IN ANAPHORIC DIRECT OBJECT CODING

ROSANE FERNANDES LIRA DE OLIVEIRA 11 November 2021 (has links)
[pt] Esta tese investiga os fatores semânticos e sintáticos que afetam a codificação do objeto direto anafórico (ODA) no português brasileiro (PB). O ODA pode ser um DP pleno [+ definido], um clítico acusativo, um pronome tônico ou um elemento nulo (cuja natureza é controversa na teoria linguística). Busca-se: (i) avaliar como fatores semânticos (animacidade, especificidade e gênero conceitual), sintáticos (função sintática) e pertinentes à interface sintaxe/semântica (papel temático) afetam a codificação da retomada, em diferentes contextos sintáticos (sentenças simples e ilha sintática) e/ou discursivos (respostas a perguntas QU e complementação de narrativas curtas ou conversas informais); (ii) verificar a influência da escolarização nas estratégias de codificação do ODA; e (iii) discutir a natureza das formas nulas produzidas. O aporte teórico parte da concepção de língua veiculada no Programa Minimalista (CHOMSKY,1995. 2005) e da perspectiva de produção trazida do modelo de computação gramatical em tempo real (CORRÊA, 2006; 2008; CORRÊA; AUGUSTO, 2007; em diante) no tratamento das questões ligadas à acessibilidade relativa do antecedente a ser retomado (ARIEL, 2001; ARNOLD, 2010; BOCK; WARREN, 1985; SANDERS; GERNSBACHER, 2004), quando da codificação gramatical do enunciado (LEVELT, 1989). Parte-se da hipótese de que a produção de ODAs é função das condições de processamento às quais o falante está submetido e que propriedades semânticas e sintáticas do antecedente afetam sua acessibilidade relativa, impondo restrições à codificação de sua retomada. Seis experimentos de produção eliciada são reportados. O contexto sintático influenciou a acessibilidade dos antecedentes, retomados predominantemente por DPs completos entre sentenças no discurso; e por formas mínimas (pronominais e elementos nulos), quando em sentenças complexas. Os efeitos de animacidade e de especificidade sugerem que o pronome tônico seja default para antecedentes acessíveis [+animado; +específico], enquanto o nulo o é para [-animados; mais ou menos específico], corroborando achados da literatura com produção espontânea. O gênero conceitual não foi decisivo para a retomada anafórica, mas pareceu aumentar a especificidade de antecedentes cujo gênero conceitual era conhecido. O papel temático, por si só, não é decisivo para a forma da retomada anafórica. Entretanto, a possibilidade de o elemento nulo recuperar um fato/evento descrito anteriormente o compatibiliza com uma alternativa ao clítico sentencial. O grau de escolaridade dos participantes elevou as taxas de clíticos acusativos, especialmente com antecedentes [+animado] (como alternativa aos pronomes tônicos), evidenciando a interferência da língua escrita sobre a língua falada, bem como a produtividade dessa forma para falantes com alto grau de escolaridade. A função sintática do antecedente não interferiu no ODA. A ocorrência do elemento nulo em contextos de ilha corrobora a visão de que este não seja uma variável no PB. À luz do modelo de computação em tempo real, considera-se que as condições de acesso do antecedente determinam a natureza da forma nula: se a representação da estrutura sintática do antecedente se mantiver ativa na memória de trabalho, este pode ser recuperado como uma elipse, a ser restaurada na interface semântica; se apenas seus traços phi ou a representação semântica de seu antecedente são acessíveis, ODA é codificado como pro. / [en] This thesis investigates the semantic and syntactic factors that affect the encoding of the anaphoric direct object (ADO) in Brazilian Portuguese (BP). The ADO can be a full DP [+definite], an accusative clitic, a stressed pronoun, or a null element (whose nature is controversial in linguistic theory). This research aims to: (i) investigate how the semantic properties (animacy, specificity and conceptual genre) of the antecedent, its syntactic function and factors pertaining to the syntax/semantic interface (thematic role) affect the encoding of the ADO in different syntactic contexts (simple sentences and syntactic island) and/or discourse (answers to WH-questions and continuations of short narratives or informal conversations); (ii) verify the influence of schooling in the strategies of ADO encoding; and (iii) discuss the nature of the null forms produced. The theoretical background incorporates the conception of language conveyed in the Minimalist Program (CHOMSKY, 1995; 2005) and an approach to issues regarding the relative accessibility of the antecedent to be resumed (ARIEL, 2001; ARNOLD, 2010; BOCK; WARREN, 1985; SANDERS; GERNSBACHER, 2004) in the grammatical encoding of a sentence (LEVELT, 1989), in the light of an on-line model of grammatical computation (CORREA, 2006; 2008; CORREA; AUGUSTO, 2007) The working hypothesis is that the production of the ODA is a function of particular processing conditions and that the semantic and syntactic properties of the antecedent affect its relative accessibility, imposing restrictions on its resumption. Six elicited production experiments are reported. The syntactic context influenced the accessibility of the antecedents, predominantly recovered by full DPs, when between-sentences in the discourse; and by minimal forms (pronominals and null elements) in complex sentences. The effects of animacy and of specificity corroborate spontaneous production data, suggesting that the full pronoun is the default option for [+animated; +specific], while the null form is the default option for [-animated; +- specific] antecedents. The conceptual genre of the antecedent was not decisive for a particular form of encoding, but it seemed to enhance the specificity of the antecedent whose conceptual gender was known. The thematic role, by itself, does not determine the form of anaphoric resumption. However, the possibility of the null resumption of an fact/event previously mentioned makes it compatible with an alternative to the sentential clitic. Schooling increased the rates of accusative clitics, especially with [+animated] antecedents (as an alternative to tonic pronouns), showing the interference of the written language on the spoken language, as well as the productivity of this form for educated speakers. The syntactic function of the antecedent did not affect ADO production. The occurrence of the null element in island contexts corroborates the view that the null element is not a variable in BP. It is argued, in the light of the on-line model, that the accessibility of the antecedent determines the nature of null element: if the representation of the syntactic structure of the antecedent is still active in working memory, it can be retrieved as an ellipsis, to be restored at the semantic interface; if it is the phi features of the antecedent or the semantic representation of its referent that remain available, ADO is encoded as a pro.

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