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As paixões humanas em Thomas Hobbes: entre a ciência e a moral, o medo e a esperançaSilva, Hélio Alexandre da [UNESP] 09 March 2009 (has links) (PDF)
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silva_ha_me_mar.pdf: 378202 bytes, checksum: 9abb262e0fec5c54d799d07aed4c8757 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse trabalho é entender a presença da ciência hobbesiana de matriz mecânicofisica na constituição das paixões humanas no interior da filosofia de Thomas Hobbes, em outras palavras, trata-se de compreender em que medida a filosofia natural pode auxiliar na melhor compreensão da filosofia política. A partir disso, procurar entender o posicionamento de alguns intérpretes que são críticos dessa abordagem. E finalmente, dessa consideração da relação entre ciência e moral, mostrar o papel que duas paixões em especial, a saber, o medo e a esperança, possuem no processo que afasta a guerra de todos e constrói a paz política. / This work aims at understanding the presence of a mechanically and physically-based hobbesian science the constitution of human passions within the philosophy of Thomas Hobbes. In other words, we look for understanding how the natural philosophy can enable a better comprehension of political philosophy. As a consequence, we intend to understand the positions taken by some interpreters who are critical of such approach. Finally, from the considerations regarding the relationship between moral and science, we try to show the roles which two passions in particular, i.e., fear and hope, play in the process of natural war abandonment and of political peace construction.
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Lei natural e lei civil na filosofia política de Thomas HobbesVillanova, Marcelo Gross January 2004 (has links)
Hobbes opera um arranjo argumentativo de forma a estruturar um novo esqueleto conceitual dos termos principais do seu original projeto politico-filosófico. O presente trabalho pretende dar conta de percorrer o labirinto argumentativo, que envolve a inclusao e a exclusao dos ambitos de validade entre lei natural e lei positiva. A trajetória intelectual hobbesiana é permeada por definições contrastantes entre termos e atua na direção de fazer com que uma possvel contenda sobre a extensao ou preeminencia entre os termos se dissipe, afrouxando a contraposição entre eles. Imagina-se ter um ganho de compreensao desse n6 com que amarra a lei natural e a lei civil, atendo-se a s suas articulaC6es. A exposição visa apontar alguns elementos-chaves da tessitura fina da relação entre lei natural e lei positiva, como, por exemplo, razão natural, razão soberana, ação e intenção, direito de resistência,"silencio da lei". Utiliza-se de partes da peça Antígona de Sófocles para ilustrar alguns dos seus pontos, somando a ela interpretações modernas que podem ser sugestivas do movimento teórico hobbesiano. Identifica-se, ao final, na literatura crtica, várias afirmações dos interpretes quanto a s reconciliações conceituais com que Hobbes opera e sugere-se que esse pode tambem ser o caso na relação entre lei natural e lei civil. Alem disso, propõe-se que esses elementos-chaves podem ser as pistas para percorrer esse labirinto argumentativo. / Hobbes makes a theoretical arrangement in order to structure a new skeleton of conception from main terms of his political and philosophical original project. The present text intends to search his theoretical labyrinth, which involves the spheres of inclusion and the exclusion between law of nature and civil law. The Hobbes~ way of argue is building with contrast definitions, but he pleads they are no antagonism. The author seeks understand how the links between right of nature and civil right are articulated. For this, he exposes key elements as natural right, reason of commonwealth, action and intention, right of self-defence, "silence of law". He lays hold of Antigone by Sofocles and modern interpretations hereof illustrate points of this presentation. In the end, it is showed opinions of specialists, who mention conceptual reconciliations in his system. It is suggested that conceptual reconciliation meet the case to describe the relationship between law of nature and civil law and also, the key elements are the traces to roam about his theoretical labyrinth.
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A revelação da palavra de Deus nas sagradas escrituras e a subordinação da igreja a autoridade publicaElias, Wagner de Mello 22 January 2001 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T00:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Thomas Hobbes subordina as profecias, presentes numa República Cristã, à autoridade de seu soberano, fundamentando-se, para isso, na natureza dos sonhos e da linguagem, elaborando a realidade como modelo de máquina. A partir deste modelo, Hobbes concebe a religião como culto e delimita a palavra de Deus a seu registro nas Sagradas Escrituras, cujos textos são elementos que compõem a King James Version, autorizada pelo soberano da República / Abstract: Prophecies are the main principle of the Christian Commonwealth. Hobbes subordinates them to the authority of his sovereign power. He uses as his foundation the nature ofLanguage and Dreams. From this basis, the reality is built as a machine and the word of God is that which is written in the Holy Scriptures only, which books are the King James Version / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O homem por trás do Leviatã : ciência e política na filosofia do Poder de Thomas Hobbes / The man behind the Leviathan : science and policy in Thomas Hobbes philosophy of powerSilva, Luiz Carlos Santos da, 1975- 12 May 2014 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T09:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: No presente trabalho procuro apresentar como o método resolutivo-compositivo ou geométrico estabelece uma relação fundamental entre filosofia natural e política nas bases do pensamento hobbesiano mais sistemático. Nesse registro, busco mostrar como Hobbes entende que as definições geométricas não seriam apenas descritivas ou especulativas, mas também prescritivas e práticas. Por isso, as definições da geometria euclidiana não apenas descreveriam a forma de uma figura estática, mas também prescreveriam um possível modo de geração ou de construção desses objetos. Da perspectiva hobbesiana os axiomas fundamentais da geometria euclidiana podem ser demonstrados, por isso estes postulados devem ser entendidos como princípios de construção ou de autoridade, mais do que de conhecimento. Desse prisma, a geometria euclidiana poderia ser entendida como uma ciência capaz de orientar tanto o entendimento quanto as ações humanas. Com base nisso, procuro mostrar como a filosofia natural e política de Hobbes se funda sobre uma aplicação desse método a uma mesma matéria: os homens e suas paixões. É nesse registro que, no decorrer de todo o presente trabalho, procuro elucidar como as paixões humanas (matéria tanto da filosofia natural quanto da política) são vistas por Hobbes sob a ótica do mesmo método geométrico, mas ora como efeito (do movimento externo que afeta os sentidos humanos) e ora como causa (do movimento voluntário dos homens no mundo). Sob esta perspectiva, procuro evidenciar de que modo o caráter convencional do método hobbesiano se aplica aos termos do contrato social constitutivo de um Estado civil soberano, presente nas bases de uma filosofia que entende as ciências e o próprio conhecimento como sinônimos de poder / Abstract: In this thesis I try to present as the resolutive-compositive or geometric method establishes a fundamental relationship between natural philosophy and policy on the fundamental principle of hobbesian thought. In this sense, I try to show how Hobbes believes that the geometric definitions would not only descriptive or speculative, but also prescriptive and practices. Therefore, the geometry definitions describe not only the form of a static picture but also prescribe a possible way of generation or building these objects. For the Hobbesian perspective the fundamental axioms of Euclidean geometry can be demonstrated, so these postulates must be understood as principles of construction or authority rather than knowledge. From this angle, Euclidean geometry could be understood as a science capable of guiding both the understanding and human actions. These actions regarded both as a knowledge and authority. Based on this, I seek to show how natural philosophy and policy is based on an application of this method to the same matter: men and their passions. In this way, throughout this work I try to elucidate how human passions (matter of natural philosophy and politics) are seen by Hobbes from the perspective of the same geometric method, but sometimes as the effect (of the external movement affects the human senses) and sometimes as cause (the voluntary human movement in the world). From this perspective, I try to show how the conventional character of the Hobbesian method applies to the terms of the constitutive social contract of a sovereign civil State that are present on the basis of a philosophy that understands the science and knowledge itself as power synonymous / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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New Wine in Old Wineskins: Hobbes’s Use and Abuse of Religious RhetoricHiggins, Nicholas J. 12 1900 (has links)
Thomas Hobbes’s knowledge of religious doctrine, typology, and use religious rhetoric in his writings is often glossed over in an over-eager attempt to establish his preeminence as a founder of modern political theory and the social contract tradition. Such action, however is an injustice to Hobbes himself, who recognized that in order to establish a new, and arguably radical, political position founded upon reason and nominalist materialism he had to reform people’s understanding of religious revelation, and Christianity specifically. Rather than merely move to a new epistemological foundation, Hobbes was aware that the only way to ensure religion does become a phoenix was to examine and undermine the foundations of religious thought in its own terms. This reformation of religious language, critique of Christianity, and attempt to eliminate man’s belief in their obligation to God was done in order to promote a civil society in which religion was servant of the state. Through reforming religious language, Hobbes was able to demote religion as a worldview; removing man’s fear of the afterlife or obligation to obey God over a civil sovereign. Religious doctrine no longer was in competition with the civil state, but is transformed into a tool of the state, one which philosophically founds the modern arguments for religious toleration.
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La seguridad como fin del Estado: Una interpretación de la filosofía política de Thomas HobbesGarcés Arce, Giancarlo Wilfredo January 2018 (has links)
Responde a la siguiente interrogante: ¿Cuáles son los fines que debiera conseguir el Estado desde la perspectiva de Thomas Hobbes? Como se hará patente, tal cuestión resulta profundamente problemática cuando se tienen en consideración los dos escritos políticos hobbesianos anteriores a Leviatán: Elementos de Derecho Natural y Político y De Cive. Sucede que en ambos Hobbes emplea (junto con el concepto de seguridad pública) una serie de categorías de origen greco-latino, tales como las de bien común, felicidad, libertad, ciudad y ciudadano, para establecer los alcances y límites del aparato estatal. No obstante, se defenderá la tesis de que en los tres escritos mencionados es posible identificar (aunque con distintos matices debido a las diferentes estrategias discursivas adoptadas por el autor de Leviatán) una centralidad de la seguridad pública como único objetivo legítimo del Estado, motivo por el cual también resulta posible sostener que Hobbes tiene entre sus pretensiones fundamentales llevar a cabo un desplazamiento de otras metas o fines políticos en tanto que estos resultan ser, desde su perspectiva, meras utopías o amenazas para la paz. Sobre la base de lo anterior, también se explorarán la refutación hecha por Hobbes de las ideas de parlamentaristas, republicanos, niveladores y cavadores; el carácter expansivo adoptado por su aparato estatal en lo que concierne únicamente a la seguridad pública; su abordaje de la guerra y el colonialismo como medios para garantizar la seguridad externa; y la posible conexión que se puede establecer entre las formas de legitimarse tanto del Estado hobbesiano como de los Estados neoliberales contemporáneos. / Tesis
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Geometrical physics : mathematics in the natural philosophy of Thomas HobbesMorris, Kathryn, 1970- January 2001 (has links)
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The concept of enmity in the political philosophy of HobbesJaede, Maximilian January 2015 (has links)
To the author's knowledge, this is the first systematic study of the concept of enmity in the political philosophy of Thomas Hobbes. Examining this important category does not only elucidate the concept itself, but also provides an opportunity to reconnect fragments of Hobbes's thought that are increasingly being treated as disparate subjects. It is suggested that the notion of enmity can shed further light on related aspects of his political philosophy, including human competitiveness, the roles of fear and trust, the evil of violent death, the status of rebels, and his theory of international relations. In addition, the subject invites a rethinking of Hobbes's place in the history of political thought. It is argued that he was among the first to make enmity a central subject of political philosophy. This seems to be related to Hobbes's break with the traditional notion of natural sociability, as a consequence of which he describes the natural condition of mankind as a war of all against all. Although Hobbes depicts human beings as natural enemies, he holds that enmity does not exclude the possibility of reconciliation; individuals can supposedly overcome their hostility through subjection to a sovereign. These views give rise to a dynamic distinction between public and private enmity, according to which outright hostility can be transformed into private rivalry if human beings renounce their natural right of war. Conversely, subjects become public enemies if they rebel against the sovereign. Hobbes's views on natural enmity and reconciliation also have important implications for his theory of international relations. This thesis particularly highlights the possibility that states can be decomposed and reassembled after a foreign invasion, which precludes wars of annihilation.
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A justificação racional da autoridade à luz do paradigma da modernidade / The justification of authority in light of the modernity paradigmOliveira, Walter Jose Celeste de 23 April 2013 (has links)
Thomas Hobbes é considerado o pai do conceito moderno de Estado. O núcleo de seu pensamento nasce do esforço de construir as bases da convivência a partir da demonstração dos fundamentos racionais da autoridade política. O liame entre o debate contemporâneo, polarizado entre interpretativistas e positivistas, e o pensamento moderno, simbolizado pelo pensamento hobbesiano, identifica-se com a seguinte pergunta: sob qual justificativa devemos obedecer os mandamentos da autoridade ainda que eles nos pareceram injustos? / Thomas Hobbes is considered the father of the modern concept of state. The core of his thinking arises from the effort to build the foundations of acquaintanceship from the demonstration of the rational foundation of political authority. The link between the contemporary debate which is polarized between positivists and interpretativists and the modern thought, which is symbolized by hobbesian thinking relates to the following question: \'Under which justification must we obey the commandments of the authority even if they seemed unfair to us ?
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Sobre el concepto de libertad en el Leviatán de Thomas HobbesÁguila Marchena, Levy del 23 August 2013 (has links)
La clásica argumentación hobbesiana a favor de la necesidad de establecer un
Estado soberano, dotado de plenas atribuciones para disponer de la suerte, los
recursos e incluso la vida de sus ciudadanos, caracterizados como súbditos,
tiene, aunque resulte paradójico, un núcleo originariamente liberal. En efecto, el
punto de partida del razonamiento filosófico-político hobbesiano es la libertad
de los individuos, concebidos capaces de decidir en términos propios, al
margen de cualquier predeterminación exterior del sentido de su querer y su
acción. Este punto de partida, sin embargo, termina completamente
ensombrecido por la ulterior legitimación de la autoridad socialmente irrestricta
de la instancia soberana de gobierno bajo el ordenamiento dado en el Estado
civil. / Tesis
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