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Estudo cefalométrico radiográfico da relação entre os tipos faciais, a inclinação do plano oclusal e a discrepância sagital maxilo-mandibular em indivíduos com oclusão normal / Cephalometric and radiographic study of the relation between the facial type, the inclination of the occlusal plane and the maxillomandibularsagittal discrepancy in subjects with normal occlusion

Carvalho, Paulo Augusto Leal de 08 August 2014 (has links)
Objetivo: avaliar a relação entre o tipo facial e as variações da inclinação do Plano Oclusal e do ângulo ANB em indivíduos com oclusão normal. Material e Método: a amostra foi composta por 98 telerradiografias em norma lateral de 98 indivíduos (47 homens e 51 mulheres) com idade média de 15,2 anos (desvio padrão de 1,4 anos), com oclusão normal e perfil harmonioso. As radiografias foram digitalizadas em escala 1:1 eo programa Nemoceph (Nemotec® - Espanha), foi usado para a análise cefalométrica, que incluiu as cinco variáveis que segundo Ricketts definem o padrão facial, a relação sagital (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualizado, AP-BP e Wits)e ainclinação do Plano Oclusal (PLO.Linha S-N, PLO.PF, PLO.PP, PLO.XiPm e PLO.PM). Os dados foram analisados estatisticamente com um nível de significância de 5%. Resultados: acomposição dos tipos faciais foi: 11% dólicofaciais, 39% mesofaciais e 50% braquifaciais. Os valores médios e intervalo de confiança de 95% das variáveis que avaliaram a inclinação do plano oclusal, para os tipos faciais dólico, meso e braqui foramrespectivamente: PLO.SN: 21,7° (± 2,14°), 17,0° (± 1,10°) e 15,1° (± 1,43°); PLO.PF: 13,5° (±1,77)°, 10° (SD 1,01°) and 8,1° (± 1,25°); PLO.PP: 12,2° (±1,99°), 9.1° (± 1,31°) e 8,1° (± 1,21°); PLO.Xi-Pm: 20,5° (± 1,76°), 19,2° (± 0,96°) e 16,4° (± 1,12°); PLO.PM: 17,5° (± 2,02°), 15,3° (± 1,27°) e 12,1° (± 1,19°). Os valores médios das variáveis que avaliam a relação sagital maxilomandibular respectivamente foram: ANB: 3,8° (± 0,98°), 2,5° (± 0,62°) e1,3° (± 0,53°); distância AP-BP: 7,3mm (± 2,19mm), 3,4mm (± 0,94mm) e 1,9mm (± 0,78mm); ANB Individualizado: 4,7° (± 0,70°), 4,4° (± 0,43°) e 3,7° (± 0,39°); Wits: 1,8mm (± 1,27mm), -2,4mm (± 0,83mm) e -3,5mm (± 0,92mm). Conclusões: Tanto as variáveis que avaliam a inclinação do Plano Oclusal como as variáveis que avaliam a relação sagital maxilo-mandibular ANB e AP-BP, caracterizam-se diferencialmente segundo o tipo facial, observando-se um decréscimo dos valores do tipo dólicofacial para o braquifacial. / Objective: evaluate the relation between the facialtype and the inclination of the occlusal plane and ANB angle in individuals with normal occlusion.Material and Methods: the sample was composed of 98 radiographs, in lateral norm, of 98 individuals (47 men, 51 women), with an average age of 15.2 years (standard deviation of 1.4 years), normal occlusion and harmonic profile.The radiographs were digitalized in a 1:1 scale and the software Nemoceph (Nemotec® - Spain) was used for the cephalometric analysis, which included Rickettsfive variables thatdetermine the facial type, the saggital relation (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualized, AP-BP and Wits) and theinclination of the occlusal plane (OPL.S-N, OPL.PF, OPL.PP, OPL.XiPmand OPL.PM). The data was analyzed statistically with a significance level of 5%.Results: the composition of the sample by facial type was: 11% dolichofacial, 39% mesofacial e 50% braquifacial. The averagevalues and 95% confidence interval of the variables that measured the inclination of the occlusal plane, for the dolichofacial, mesofacial and braquifacialgroups were,respectively: OPL.SN: 21.7° (± 2.14°), 17.0° (± 1.10°) and 15.1° (± 1.43°); OPL.PF: 13.5° (±1.77)°, 10° (SD 1.01°) and 8.1° (± 1.25°); OPL.PP: 12.2° (± 1.99°), 9.1° (± 1.31°) and 8.1° (± 1.21°); OPL.Xi-Pm: 20.5° (± 1.76°), 19.2° (± 0.96°) and 16.4° (± 1.12°); OPL.PM: 17.5° (± 2.02°), 15.3° (± 1.27°) and 12.1° (± 1.19°). The average values and 95% confidence interval of the variables that measure the maxilar-mandibular saggital relation were respectively: ANB: 3.8° (± 0.98°), 2.5° (± 0.62°) and1.3° (± 0.53°);distance AP-BP: 7.3mm (± 2.19mm), 3.4mm (± 0.94mm)and 1.9mm (± 0.78mm); ANB Individualized: 4,7° (± 0.70°), 4.4° (± 0.43°) and 3.7° (± 0.39°); Wits: 1.8mm (± 1.27mm), -2.4mm (± 0.83mm)and -3.5mm (± 0.92mm). Conclusion: Both variables that measure the inclination of the occlusal plane and the variables that measure the ANB and AP-BP maxillomandibularsaggital relation have different characteristics according to the facial type, being observed a decrease in values from the dolichofacial type to the brachifacial type.
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RELAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS DE HÁBITOS ORAIS COM AS MALOCLUSÃO DE ANGLE E TIPOS FACIAIS

Rossi, Nelson Jose Carrieri 28 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capa.pdf: 25499 bytes, checksum: 9dbd71d02246b1b164e9d560b9f71153 (MD5) Previous issue date: 2009-10-28 / The malocclusions are always present in our clinical practice, so it is important to prevent the causes of malocclusion. Disorders habits may appear in different malocclusion of Angle, habits These disorders may be causes of malocclusion and highlight the type of facial pattern. The purpose of this study was to examine the relationship upsets the habits with the Angle malocclusion and facial type. The sample consisted of 398 patients with a mean age of 13 years and 3 months. According to the results we can conclude that: There was no statistically significant association between the type of malocclusion and the type of breastfeeding; There was no statistically significant association between the type of malocclusion and finger sucking or pacifier; There was no statistically significant association between facial type and type of breastfeeding; There was no statistically significant association between facial type and the habit of sucking a pacifier; The association between the time of sucking and facial type, there was a higher frequency of this habit in type dolicofacial; There was no association statistically between the time of the habits and malocclusion; time of sucking a pacifier was in superior brachifacial for dolicofacial.(AU) / As maloclusões estão sempre presente em nossa pratica clínica, por isso é importante a prevenção das causas dessas maloclusões. Os transtornos dos hábitos podem aparecer nas diferentes maloclusões de Angle, Esses transtornos de hábitos podem ser causadores de maloclusões e evidenciar o tipo do padrão facial. O objetivo dessa pesquisa foi de analisar se a relação nos transtorna dos hábitos com as maloclusões de Angle e o tipo facial. A amostra foi composta por 398 pacientes com média de idade de 13 anos e 3 meses. De acordo com os resultados encontrados pode-se concluir que: Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo de maloclusão e o tipo de amamentação; Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo de maloclusão e a sucção de dedo ou de chupeta; Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo facial e tipo de amamentação; Não houve associação estatisticamente significante entre tipo facial e o hábito de sucção de chupeta; Na associação de entre o tempo do hábito de sucção e tipo facial,houve maior freqüência deste hábito no tipo dolicofacial;Não houve associação estatisticamente entre o tempo dos hábitos e maloclusão; O tempo de sucção de chupeta foi maoir em braquifacial em relação dolicofacial.(AU)
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Estudo cefalométrico radiográfico da relação entre os tipos faciais, a inclinação do plano oclusal e a discrepância sagital maxilo-mandibular em indivíduos com oclusão normal / Cephalometric and radiographic study of the relation between the facial type, the inclination of the occlusal plane and the maxillomandibularsagittal discrepancy in subjects with normal occlusion

Paulo Augusto Leal de Carvalho 08 August 2014 (has links)
Objetivo: avaliar a relação entre o tipo facial e as variações da inclinação do Plano Oclusal e do ângulo ANB em indivíduos com oclusão normal. Material e Método: a amostra foi composta por 98 telerradiografias em norma lateral de 98 indivíduos (47 homens e 51 mulheres) com idade média de 15,2 anos (desvio padrão de 1,4 anos), com oclusão normal e perfil harmonioso. As radiografias foram digitalizadas em escala 1:1 eo programa Nemoceph (Nemotec® - Espanha), foi usado para a análise cefalométrica, que incluiu as cinco variáveis que segundo Ricketts definem o padrão facial, a relação sagital (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualizado, AP-BP e Wits)e ainclinação do Plano Oclusal (PLO.Linha S-N, PLO.PF, PLO.PP, PLO.XiPm e PLO.PM). Os dados foram analisados estatisticamente com um nível de significância de 5%. Resultados: acomposição dos tipos faciais foi: 11% dólicofaciais, 39% mesofaciais e 50% braquifaciais. Os valores médios e intervalo de confiança de 95% das variáveis que avaliaram a inclinação do plano oclusal, para os tipos faciais dólico, meso e braqui foramrespectivamente: PLO.SN: 21,7° (± 2,14°), 17,0° (± 1,10°) e 15,1° (± 1,43°); PLO.PF: 13,5° (±1,77)°, 10° (SD 1,01°) and 8,1° (± 1,25°); PLO.PP: 12,2° (±1,99°), 9.1° (± 1,31°) e 8,1° (± 1,21°); PLO.Xi-Pm: 20,5° (± 1,76°), 19,2° (± 0,96°) e 16,4° (± 1,12°); PLO.PM: 17,5° (± 2,02°), 15,3° (± 1,27°) e 12,1° (± 1,19°). Os valores médios das variáveis que avaliam a relação sagital maxilomandibular respectivamente foram: ANB: 3,8° (± 0,98°), 2,5° (± 0,62°) e1,3° (± 0,53°); distância AP-BP: 7,3mm (± 2,19mm), 3,4mm (± 0,94mm) e 1,9mm (± 0,78mm); ANB Individualizado: 4,7° (± 0,70°), 4,4° (± 0,43°) e 3,7° (± 0,39°); Wits: 1,8mm (± 1,27mm), -2,4mm (± 0,83mm) e -3,5mm (± 0,92mm). Conclusões: Tanto as variáveis que avaliam a inclinação do Plano Oclusal como as variáveis que avaliam a relação sagital maxilo-mandibular ANB e AP-BP, caracterizam-se diferencialmente segundo o tipo facial, observando-se um decréscimo dos valores do tipo dólicofacial para o braquifacial. / Objective: evaluate the relation between the facialtype and the inclination of the occlusal plane and ANB angle in individuals with normal occlusion.Material and Methods: the sample was composed of 98 radiographs, in lateral norm, of 98 individuals (47 men, 51 women), with an average age of 15.2 years (standard deviation of 1.4 years), normal occlusion and harmonic profile.The radiographs were digitalized in a 1:1 scale and the software Nemoceph (Nemotec® - Spain) was used for the cephalometric analysis, which included Rickettsfive variables thatdetermine the facial type, the saggital relation (SNA, SNB, ANB, N.S.Ba, SN.Go-Me, ANB individualized, AP-BP and Wits) and theinclination of the occlusal plane (OPL.S-N, OPL.PF, OPL.PP, OPL.XiPmand OPL.PM). The data was analyzed statistically with a significance level of 5%.Results: the composition of the sample by facial type was: 11% dolichofacial, 39% mesofacial e 50% braquifacial. The averagevalues and 95% confidence interval of the variables that measured the inclination of the occlusal plane, for the dolichofacial, mesofacial and braquifacialgroups were,respectively: OPL.SN: 21.7° (± 2.14°), 17.0° (± 1.10°) and 15.1° (± 1.43°); OPL.PF: 13.5° (±1.77)°, 10° (SD 1.01°) and 8.1° (± 1.25°); OPL.PP: 12.2° (± 1.99°), 9.1° (± 1.31°) and 8.1° (± 1.21°); OPL.Xi-Pm: 20.5° (± 1.76°), 19.2° (± 0.96°) and 16.4° (± 1.12°); OPL.PM: 17.5° (± 2.02°), 15.3° (± 1.27°) and 12.1° (± 1.19°). The average values and 95% confidence interval of the variables that measure the maxilar-mandibular saggital relation were respectively: ANB: 3.8° (± 0.98°), 2.5° (± 0.62°) and1.3° (± 0.53°);distance AP-BP: 7.3mm (± 2.19mm), 3.4mm (± 0.94mm)and 1.9mm (± 0.78mm); ANB Individualized: 4,7° (± 0.70°), 4.4° (± 0.43°) and 3.7° (± 0.39°); Wits: 1.8mm (± 1.27mm), -2.4mm (± 0.83mm)and -3.5mm (± 0.92mm). Conclusion: Both variables that measure the inclination of the occlusal plane and the variables that measure the ANB and AP-BP maxillomandibularsaggital relation have different characteristics according to the facial type, being observed a decrease in values from the dolichofacial type to the brachifacial type.
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Grosor de tejidos a nivel del paladar en diferentes tipos faciales de pacientes atendidos en un centro radiográfico de Chiclayo-2023

Neira Garcia, Daniel Paolo January 2024 (has links)
Introducción: El propósito del estudio fue evaluar el grosor medio del paladar según zona anatómica y tipo facial en pacientes atendidos en un centro de diagnóstico por imágenes de Chiclayo, 2023. Materiales y métodos: El estudio se llevó a cabo sobre los registros tomográficos y fotografías de 140 pacientes. Se estableció un área para medir el grosor de los tejidos a nivel del paladar, las mediciones se dieron a 0, 5, 10, 15, 20, 25mm posterior al agujero nasopalatino. Resultados: El tipo braquifacial obtuvo el menor y mayor grosor medio del paladar a los 0mm y 5mm respectivamente, el tipo mesofacial obtuvo el menor y mayor grosor medio a los 0mm y 5mm respectivamente, el tipo dolicofacial obtuvo el menor y mayor grosor medio a los 15mm y 5mm respectivamente. Se demostró significancia estadística entre la edad y el grosor del tejido blando a los 25 mm (p=0.036). Se demostró significancia estadística entre el sexo y el grosor del tejido óseo a los 5 y 10 mm (p=0.046) y el tejido blando a los 20 y 25mm (p=0.036). Conclusiones: Existe correlación significativa en el tipo dolicofacial a los 15 y 20 mm, en el tipo braquifacial y mesofacial a los 25 mm; independientemente del tipo facial se demostró significancia estadística entre el sexo y el tejido óseo a los 5 y 10 mm y de tejido blando a los 20 y 25 mm; entre la edad y el tejido blando a los 25mm. / Introduction: The purpose of the study is to evaluate the average thickness of the palate according to anatomical area and facial type in patients treated at a diagnostic imaging center in Chiclayo, 2023. Materials and methods: The study was carried out on tomographic records and photographs of 140 patients. An area was established to measure the thickness of the tissues at the level of the palate, the measurements were given at 0, 5, 10, 15, 20, 25mm posterior to the nasopalatine foramen. Results: The brachyfacial type obtained the smallest and greatest average thickness of the palate at 0mm and 5mm respectively, the mesofacial type obtained the smallest and greatest average thickness at 0mm and 5mm respectively, the dolichofacial type obtained the smallest and greatest average thickness at 15mm and 5mm respectively. Statistical significance was demonstrated between age and soft tissue thickness at 25 mm (p=0.036). Statistical significance was demonstrated between sex and the thickness of the bone tissue at 5 and 10 mm (p=0.046) and the soft tissue at 20 and 25mm (p=0.036). Conclusions: There is a significant correlation in the dolichofacial type at 15 and 20 mm, in the brachyfacial and mesofacial type at 25 mm; Regardless of facial type, statistical significance was demonstrated between sex and bone tissue at 5 and 10 mm and soft tissue at 20 and 25 mm; between age and soft tissue at 25mm.
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"Padronização da tabela de Lavergne e Petrovic dos grupos rotacionais de crescimento, em indivíduos jovens brasileiros, portadores de normo-oclusão basal e dentária por meio de estudo cefalométrico" / Standardization of Lavergne and Petrovic table of the rotational growth groups, in Brazilian young individualizados, with basal and dental normo-occlusion through a cephalometric study.

Lascala, Cicero Erminio 17 January 2005 (has links)
Objetivos: Padronizar a análise dos grupos rotacionais de crescimento proposta por Lavergne e Petrovic, para os padrões brasileiros. A primeira meta foi à correlação dos grupos rotacionais por meio da análise proposta por Lavergne e Petrovic utilizando o ângulo ANB medido e a individualização do ângulo ANB proposta por Goffi. Uma segunda avaliação foi correlacionar o tipo facial de Ricketts com as rotações de crescimento dos grupos rotacionais de Lavergne e Petrovic. Uma terceira proposição foi a alteração dos valores numéricos da análise de Lavergne e Petrovic para a determinação dos grupos rotacionais. Métodos: Foi realizado um levantamento radiográfico de 60 elerradiografias em norma lateral,pertencentes ao acervo do Departamento de Clínica Infantil – Ortodontia – Ortopedia Facial da Universidade Paulista – UNIP - São Paulo. As referidas telerradiografias eram de indivíduos jovens, brasileiros, portadores de normo-oclusão de Classe I de Angle e padrão basal ou esquelético de Classe I, que não foram submetidos a tratamento ortodôntico prévio. A amostragem era composta por 60 pacientes, sendo 42 do sexo masculino e 18 do sexo feminino. A idade cronológica da amostra variou de 11 a 16 anos, com idade média de 12,6 anos. O trabalho consistiu na elaboração dos traçados cefalométricos da análise de Bergne complementada por Lavergne para obtenção dos grupos rotacionais de crescimento de Lavergne e Petrovic, o traçado da análise de Panagiotidis e Witt para determinação do ângulo ANB individualizado utilizando a fórmula matemática proposto por Goffi para padrões brasileiros e análise parcial de Ricketts para determinação do tipo facial de Ricketts. Resultados: Os resultados foram avaliados pelos testes estatísticos de média aritmética, desvio padrão, teste “t" de Student para amostra pareada e o teste do quiquadrado. Conclusão: A dividualização do ângulo ANB, estatisticamente não influenciou a avaliação dos grupos rotacionais de Lavergne e Petrovic; as concordâncias dos resultados estatísticos não determinaram uma correlação entre o tipo facial e a rotação do crescimento e por último a alteração dos valores da tabela para T1>4.5, melhor direcionou os indivíduos na classificação dos grupos rotacionais de crescimento de Lavergne e Petrovic conforme o tipo facial. / Purpose: To standardize the analysis of the rotational growth groups proposed by Lavergne and Petrovic for Brazilian patterns. The first aim was the correlation of the rotational groups through the analysis proposed by Lavergne and Petrovic using the measured ANB angle and the individualization of the ANB angle proposed by Goffi. A second evaluation was performed to correlate the facial types of Ricketts with the rotations of Lavergne and Petrovic’s rotational groups. A third proposition was the alteration of numeric values of Lavergne and Petrovic’s analysis for the determination of the rotational groups. Methods: A radiographic search of 60 teleradiography was accomplished in lateral norm, belonging to the collection of the Department of Infantile Clinic - Orthodontic – Facial Orthopedic of the University Paulista - UNIP - São Paulo. These teleradiographys were of Brazilian young individualization, with Angle Class I normo-occlusion and basal or skeletal Class I pattern that were not submitted to previous orthodontic treatment. The sample was composed for 60 patients, being 42 male and 18 female. The chronological age of the sample varied from 11 to 16 years, mean age of 12,6 years old. The research consisted on the elaboration of cephalometric tracings of Bergne analysis complemented by Lavergne in order to obtain the Lavergne and Petrovic’s rotational growth groups, the tracing of the analysis of Panagiotidis and Witt for ANB angle determination using the mathematical formula proposed by Goffi for Brazilian patterns and partial analysis of Ricketts for determination of the facial type of Ricketts. Results: The results were appraised for the statistical tests of arithmetic average, standard deviation, test "t" of Student for the paired sample and the test of chi-square. Conclusion: The individualization of the ANB angle statistically didn't influence the evaluation of the Lavergne and Petrovic’s rotational groups, the agreements of the statistical results didn't determine a correlation between the facial type and the rotational growth. Also,and finally the deviation of the table values for T1>4.5 better lead the individualizatoin in the classification of the Lavergne and Petrovic’s rotational growth groups according to facial type.
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"Padronização da tabela de Lavergne e Petrovic dos grupos rotacionais de crescimento, em indivíduos jovens brasileiros, portadores de normo-oclusão basal e dentária por meio de estudo cefalométrico" / Standardization of Lavergne and Petrovic table of the rotational growth groups, in Brazilian young individualizados, with basal and dental normo-occlusion through a cephalometric study.

Cicero Erminio Lascala 17 January 2005 (has links)
Objetivos: Padronizar a análise dos grupos rotacionais de crescimento proposta por Lavergne e Petrovic, para os padrões brasileiros. A primeira meta foi à correlação dos grupos rotacionais por meio da análise proposta por Lavergne e Petrovic utilizando o ângulo ANB medido e a individualização do ângulo ANB proposta por Goffi. Uma segunda avaliação foi correlacionar o tipo facial de Ricketts com as rotações de crescimento dos grupos rotacionais de Lavergne e Petrovic. Uma terceira proposição foi a alteração dos valores numéricos da análise de Lavergne e Petrovic para a determinação dos grupos rotacionais. Métodos: Foi realizado um levantamento radiográfico de 60 elerradiografias em norma lateral,pertencentes ao acervo do Departamento de Clínica Infantil – Ortodontia – Ortopedia Facial da Universidade Paulista – UNIP - São Paulo. As referidas telerradiografias eram de indivíduos jovens, brasileiros, portadores de normo-oclusão de Classe I de Angle e padrão basal ou esquelético de Classe I, que não foram submetidos a tratamento ortodôntico prévio. A amostragem era composta por 60 pacientes, sendo 42 do sexo masculino e 18 do sexo feminino. A idade cronológica da amostra variou de 11 a 16 anos, com idade média de 12,6 anos. O trabalho consistiu na elaboração dos traçados cefalométricos da análise de Bergne complementada por Lavergne para obtenção dos grupos rotacionais de crescimento de Lavergne e Petrovic, o traçado da análise de Panagiotidis e Witt para determinação do ângulo ANB individualizado utilizando a fórmula matemática proposto por Goffi para padrões brasileiros e análise parcial de Ricketts para determinação do tipo facial de Ricketts. Resultados: Os resultados foram avaliados pelos testes estatísticos de média aritmética, desvio padrão, teste “t” de Student para amostra pareada e o teste do quiquadrado. Conclusão: A dividualização do ângulo ANB, estatisticamente não influenciou a avaliação dos grupos rotacionais de Lavergne e Petrovic; as concordâncias dos resultados estatísticos não determinaram uma correlação entre o tipo facial e a rotação do crescimento e por último a alteração dos valores da tabela para T1>4.5, melhor direcionou os indivíduos na classificação dos grupos rotacionais de crescimento de Lavergne e Petrovic conforme o tipo facial. / Purpose: To standardize the analysis of the rotational growth groups proposed by Lavergne and Petrovic for Brazilian patterns. The first aim was the correlation of the rotational groups through the analysis proposed by Lavergne and Petrovic using the measured ANB angle and the individualization of the ANB angle proposed by Goffi. A second evaluation was performed to correlate the facial types of Ricketts with the rotations of Lavergne and Petrovic’s rotational groups. A third proposition was the alteration of numeric values of Lavergne and Petrovic’s analysis for the determination of the rotational groups. Methods: A radiographic search of 60 teleradiography was accomplished in lateral norm, belonging to the collection of the Department of Infantile Clinic - Orthodontic – Facial Orthopedic of the University Paulista - UNIP - São Paulo. These teleradiographys were of Brazilian young individualization, with Angle Class I normo-occlusion and basal or skeletal Class I pattern that were not submitted to previous orthodontic treatment. The sample was composed for 60 patients, being 42 male and 18 female. The chronological age of the sample varied from 11 to 16 years, mean age of 12,6 years old. The research consisted on the elaboration of cephalometric tracings of Bergne analysis complemented by Lavergne in order to obtain the Lavergne and Petrovic’s rotational growth groups, the tracing of the analysis of Panagiotidis and Witt for ANB angle determination using the mathematical formula proposed by Goffi for Brazilian patterns and partial analysis of Ricketts for determination of the facial type of Ricketts. Results: The results were appraised for the statistical tests of arithmetic average, standard deviation, test "t" of Student for the paired sample and the test of chi-square. Conclusion: The individualization of the ANB angle statistically didn't influence the evaluation of the Lavergne and Petrovic’s rotational groups, the agreements of the statistical results didn't determine a correlation between the facial type and the rotational growth. Also,and finally the deviation of the table values for T1>4.5 better lead the individualizatoin in the classification of the Lavergne and Petrovic’s rotational growth groups according to facial type.
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Estudo tomográfico na região da crista infrazigomática para instalação de mini parafusos ortodônticos em diferentes tipos faciais / Tomographic study in the region of the infrazigomatic crest in different facial types for the installation of mini orthodontic screws

Lima Junior, Almir 18 January 2019 (has links)
Os dispositivos de ancoragem temporária têm sido amplamente utilizados como auxiliares de ancoragem esquelética no tratamento de má oclusões mais severas. Para a instalação de mini parafusos na crista infrazigomática é necessário o conhecimento anatômico desta região e suas possíveis variações. Na literatura são descritos diferentes tipos faciais que diferem na predominância em relação ao padrão de crescimento facial vertical ou horizontal configurando conformações ósseas distintas. Com isso o objetivo deste estudo é avaliar se há diferença na espessura óssea na região de crista infrazigomática em cada o tipo facial. Para este estudo retrospectivo foi selecionada uma amostra composta por 86 tomografias computadorizadas por feixe cônico de indivíduos dos gêneros masculino e feminino, adultos, com idade entre 18 e 40 anos. As imagens foram avaliadas no software Dolphin® (versão 11.0, Dolphin Imaging and Manegement Solutions, Chatsworth, CA - EUA). As tomografias foram divididas em três grupos de acordo com o tipo facial, sendo: 24 do tipo facial Hiperdivergente, 30 do tipo facial Neutro e 32 do tipo facial Hipodivergente. Para atender aos objetivos do estudo, as medidas foram realizadas nas regiões entre segundo pré-molar e primeiro molar superior até região de raiz distal de segundo molar superior em alturas de 5 7, 9 e 11 mm a partir da crista alveolar. Os resultados mostraram que no grupo hiperdivergente os locais considerados seguros para a instalação dos mini parafusos foram entre primeiros e segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar, na região das raizes mesiais dos segundos molares superiores a partir de 9 mm da crista alveolar e em região das raizes distais dos segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar. No grupo neutro os locais considerados seguros para a instalação dos mini parafusos foram entre primeiro e segundo molar em 11 mm da crista alveolar do lado direito e em região das raizes mesiais dos segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar. Para o grupo hipodivergente observou-se como locais considerados seguros, entre primeiros e segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar e em região das raizes mesiais dos segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar. Baseados nos resultados obtidos consideramos que existe uma diferença de espessura entre os tipos faciais e que este fator deve ser considerado durante o planejamento para instalação de mini parafusos de ancoragem ortodôntica, no entanto para todos os grupos o local mais adequado é na região de raiz mesial dos segundos molares superiores em 11 mm da crista alveolar. / Temporary anchoring devices have been widely used as skeletal Anchorage in treatment of more severe malocclusions. The anatomical knowledge of this region and its possible variation are necessary for the installation of mini screws in the infrazygomatic crest. In the literature diferente facial types are described that differ in the predominance in relation to the vertical or horizontal facial growth pattern configuring different bone conformations. Therefore, the purpose os this study is to evaluate if there is difference in bone thickness in the region os the infrazigomatic crest in each facial type. For this retropective study, a sample composed fo 86 computed tomography scans of individuals of the masculine and feminine adults aged between 18 and 40 years, was selected. The images were evaluated in Dolphin® software (version 11.0, Dolphin Imaging and Manegement Solution, Chastworth, CA - USA). The CT scans were divided into three groups according to the facial type: 24 of the facial type Hyperdivergent, 30 of the facial type Neutral and 32 of the facial type Hipodivergent. To meet the study objectives, the measurements were performed in the regions between the second pre-molar and the first molar superior to the region of the upper second molar distal root at heights of 5, 7, 9 and 11 mm from the alveolar crest. The results showed that in the hyperdivergent group the sites that was considered safe for the installation of the mini screws were between the first and second maxillary molars in 11 mm of the alveolar crest, in the region of the mesial roots of the second maxillary molars from 9 mm of the alveolar crest and in the region of the distal roots of the second maxillary molars 11 mm from the alveolar crest. In the neutral group, the sites considered safe for the installation of mini screws were between the first and second molars in 11 mm of the alveolar ridge on the right side and in the region of the mesial roots of the maxillary second molars in 11 mm of the alveolar ridge. For the hypodivergent group, were considered safe places between the first and second maxillary molars were observed in 11 mm of the alveolar crest and in the region of the mesial roots of the maxillary second molars in 11 mm of the alveolar crest. Based on the results obtained, we consider that there is a difference in thickness between facial types and that this factor should be considered during planning for installation of mini orthodontic anchor bolts, however for all groups the most appropriate place is in the mesial root region of the upper second molars.
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Estudo tomográfico da região do Shelf mandibular em diferentes tipos faciais / Tomographic study of the mandibular buccal Shelf on different facial types

Ribeiro, Annelise Nazareth Cunha 14 September 2018 (has links)
A ancoragem ortodôntica tem sido motivo de preocupação para os ortodontistas desde o inicio da prática ortodôntica. Os dispositivos transitórios de ancoragem esquelética (miniparafuso) definiram um novo conceito de ancoragem em Ortodontia. A colocação dos dispositivos em uma região extra-alveolar mandibular permite o uso de parafusos de maior diâmetro que podem ser inseridos paralelamente à inclinação axial de molares inferiores sem interferir com as raízes dos dentes que serão movimentados. Na literatura são descritos diferentes tipos faciais que diferem na predominância em relação ao padrão de crescimento facial vertical ou horizontal configurando conformações ósseas mandibulares distintas entre os tipos faciais. Desta forma, o objetivo deste estudo é avaliar se há diferença na espessura do osso vestibular na região do shelf mandibular entre os tipos faciais. Para este estudo retrospectivo foi selecionada uma amostra composta por 84 tomografias computadorizadas por feixe cônico (TCFC) de indivíduos dos gêneros masculino e feminino, adultos, com idade entre 18 e 40 anos. As imagens foram avaliadas no software Dolphin® (versão 11.0, Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, CA - EUA). As tomografias foram divididas em três grupos de acordo com o tipo facial, determinado por meio de reconstruções bidimensionais em norma lateral para realização do traçado da análise cafalométrica proposta por Bjork-Jarabak, sendo: 28 do tipo facial hiperdivergente (Grupo1), 28 do tipo facial neutro (Grupo 2) e 28 do tipo facial hipodivergente (Grupo 3). Para atender aos objetivos do estudo, as medidas foram realizadas nas seguintes regiões: 1- Vestibular da raiz mesial do primeiro molar inferior dos lados esquerdo e direito; 2 - Vestibular da raiz distal do primeiro molar inferior dos lados esquerdo e direito; 3 - Vestibular entre o primeiro e segundo molar inferior dos lados esquerdo e direito; 4 - Vestibular da raiz mesial do segundo molar inferior dos lados esquerdo e direito; 5 - Vestibular da raiz distal do segundo molar inferior dos lados esquerdo e direito. As medidas foram realizadas a 3, 6 e 9 milímetros a partir da junção amelocementária (JAC) dos primeiros e segundos molares, em direção apical, no corte axial, estendendo-se do ponto médio das raízes mesial e distal até a borda mais externa da cortical óssea alveolar adjacente. Os resultados mostraram que, com relação à idade e gênero, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. As medidas do Grupo 1 mostraram que na vestibular da raiz distal do 2º molar a 9mm da JAC apresentaram, em média, valores maiores de 5mm, sendo considerada possível de instação de miniparafuso nesta região, em ambos os lados. No grupo 2 observou-se espaço suficiente para instalação de miniparafuso na vestibular da raiz distal do 2º molar a 6 mm e 9 mm da JAC. Para o Grupo 3 observou-se medidas acima de 5 mm na vestibular da raiz mesial dos segundos molares a 9 mm da JAC e na vestibular da raiz distal a 6 mm e 9 mm da JAC. Baseados nos resultados obtidos, consideramos que existe uma diferença de espessura entre os tipos faciais e que este fator deve ser considerado durante o planejamento para instalação de miniparafusos de ancoragem ortodôntica, no entando para todos os grupos a região mais adequada é na vestibular da raiz distal dos segundos molares inferiores. / Orthodontic anchorage has been of concern to orthodontists since the beginning of orthodontic practice. The transitory anchorage devices (miniscrew) have defined a new concept of anchorage in Orthodontics. Placement of the devices in a mandibular extra alveolar region allows the use of larger diameter screws that can be inserted parallel to the axial inclination of lower molars without interfering with the roots of the teeth that will be moved. The literature describes different facial types that differ in the predominance in relation to the vertical or horizontal facial growth pattern, configuring different mandibular bone conformations between the facial types. Thus, the objective of this study is to evaluate if there is difference in the thickness of the buccal bone in the MBS region between the facial types. For this retrospective study, a sample composed of 84 Cone Beam Computed Tomography (CBCT) of males and females adults, aged between 18 and 40 years, was selected. The images were evaluated in Dolphin® software (version 11.0, Dolphin Imaging and Manegement Solutions, Chatsworth, CA - USA). CT scans were divided into three groups according to the facial type, pre-determined by two-dimensional reconstructions in lateral norm for tracing cephalometric analysis proposed for Bjork-Jarabak\'s: 28 of the hyperdivergent facial type (Group 1), 28 of the neutral facial type (Group 2) and 28 of the hypodivergent facial type (Group 3). To respond the objectives of the study, the measurements were performed in the following regions: 1- Mesial root vestibular of the first lower molar of the left and right sides; 2 - Vestibular of the distal root of the first lower molar of the left and right sides; 3 - Vestibular between the first and second lower molars of the left and right sides; 4 - Vestibular mesial root of the second lower molar of the left and right sides; 5 - Vestibular of the distal root of the second lower molar of the left and right sides. Measurements were made at 3, 6 and 9 millimeters from the amelocemental junction of the first and second molars, apically in the axial cut, extending from the midpoint of the mesial and distal roots to the external border of the alveolar cortical bone adjacent. The results showed that, regarding age and gender, there was no significant statistical difference between the groups. The measurements of Group 1 showed that in the distal root of the 2nd molar to 9mm of the JAC presented, in average, values greater than 5mm, being considered possible of insertion of miniscrew in this region, in both sides. In group 2, sufficient space was observed for the installation of a miniscrew in the distal root of the 2nd molar to 6 mm and 9 mm of the JAC. For Group 3, measurements above 5 mm in the mesial root of the 2nd molars were observed at 9 mm from the JAC and in the distal root of 2nd to 6 mm and 9 mm of the JAC. Based on the results obtained, we consider that there is a difference in thickness between the facial types and that this factor should be considered during the planning for installation of orthodontic miniscrew, whereas for all groups the most suitable region is the vestibular of the distal root of second molars.

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