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Alterações hormonais e ecocardiográficas associadas a dose semanal de Levotiroxina no tratamento do hipotireoidismo primário

Bornschein, Andressa January 2010 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Gisah Amaral de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 13/12/2010 / Inclui referências : f. 95-99 / Resumo: Ao contrário do que se imagina, o tratamento do hipotiroidismo nem sempre é uma missão fácil. Muitos fatores podem interferir no seu sucesso, como horário para o uso de LT4, jejum, uso diário e contínuo, interferência de outras medicações, bem como aderência dos pacientes. Por este motivo muito tem se estudado com o objetivo de buscar estratégias terapêuticas que melhorem a aderência ao tratamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar a terapia com levotiroxina semanal, comparando-a com o uso diário, e as possíveis repercussões cardiovasculares da dose elevada de LT4. Conduziu-se um estudo prospectivo experimental prospectivo, envolvendo 14 pacientes com hipotireoidismo primário, compensados com tratamento prévio. Os pacientes foram randomizados em 2 grupos de acordo com o regime terapêutico instituído - dose diária ou semanal, o qual foi mantido por 6 semanas, quando houve inversão dos grupos, ou seja, o grupo que estava utilizando dose diária passou a utilizar dose semanal e vice-versa. A funcão tireoidiana foi avaliada antes, 2 e 4 horas a LT4 e após 6 semanas. Avaliação ecocardiográfica foi realizada antes e após 4 horas da LT4. A análise estatística demonstrou eficácia semelhante na manutenção da estabilidade hormonal, com valores de TSH similares antes e após as 6 semanas. Foi observado um pico de T4L na 2a e 4a hora após a LT4, o qual foi justificado pela curva de absorção da mesma. Os níveis de TT3 se mantiveram estáveis em praticamente todos os pacientes, havendo diferença estatística apenas em um dos dois grupos que utilizou a dose semanal, mas seus níveis se mantiveram dentro dos valores de normalidade em todo período. Não foi observada repercussão cardiovascular com uso de dose elevada de LT4, bem como não foram observadas manifestações clínicas da mesma. Os dados da literatura são favoráveis ao uso de LT4 em esquemas alternativos, como intervalos maiores de que 24 horas e com doses maiores do que a média de 1,3mcg/Kg/dia. Nosso estudo sugere esta estratégia para casos selecionados de pacientes descompensados devido às dificuldades de tratamento, e que não apresentem fatores de risco cardiovascular, uma vez que estes não foram avaliados em nosso grupo. Sgere-se também a reavaliação frequente da fnção tireoidiana para ajuste adequado da dose, a qual deverá ser individualizada para cada paciente. Palavras-chave: Tireóide. Hipotireodismo. Levotiroxina. Dose semanal. Aderênciat / Abstract: Instead what most people may think, the treatment of hypothyroidism is not always an easy task. Many factors can interfere with success, such as fasting, how to schedule the use of levothyroxine, its daily and continuous use, interference from other medications and patient adhesion. For this reason, much has been researched with the goal of finding treatment strategies for improving adherence to treatment. The aim of this study was to evaluate weekly therapy with levothyroxine, comparing it to its daily use, and to analyze possible cardiovascular effects of high doses of the hormone. We conducted a prospective trial study involving 14 patients with primary hypothyroidism compensated with previous treatment. Patients were randomized into two groups according to treatment regimen - daily or weekly. This was maintained for 6 weeks, when there was a switch in groups, ie, the group that was using daily levothyroxine begun its weekly use, and vice versa. Thyroid function was evaluated before, 2 and 4 hours after levothyroxine ingestion for accessing acute effects of the drug. This was also done after 6 weeks, which enabled us to access efficacy. Echocardiographic evaluation was performed before and after 4 hours of levothyroxine ingestion. Statistical analysis showed similar efficacy in maintaining hormone stability, which was evaluated by TSH levels. We observed a peak of T4L in the second and fourth hours after intake, which was justified by the drug's absorption curve. TT3 levels were stable in almost all patients, with statistical difference in only one of the two groups that used the weekly dose, but levels remained within normal values throughout the period. Cardiovascular effect was not observed with the use of high dose of levothyroxine, and there were no cardiac clinical manifestations. Literature data is favorable to the use of levothyroxine in alternative schemes, such as longer intervals of 24 hours and at higher doses than the average of 1.3 mcg / kg / day. Our study supports this strategy for selected cases of decompensated patients due to difficulties in treatment, and who have no cardiovascular risk factors, since these were not assessed in our group. It also suggests frequent reassessment of the thyroid function for proper adjustment of the dose, which should be individualized for each patient. Key-words: Thyroid. Hypothyroidism. Levothyroxine. Weekly dose. Adhesion.
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Reatividade de auto-anticorpos antitiroidianos a peptideos de tiroglobulina obtidos por tripsinização limitada

Boechat, Luis Henrique Barbosa 03 July 1995 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boechat_LuisHenriqueBarbosa_M.pdf: 3964442 bytes, checksum: 194b6af67da0b8cd39c6049b4cfb180d (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A tiroglobulina é a principal proteína sintetizada pelas células foliculares tiroidianas, representando um dos principais auto-antígenos envolvidos tanto nas doenças auto-imunes da tiróide quanto na indução de tiroidite em modelos experimentais. Vários trabalhos têm sido publicados relatando aspectos referentes à imunogenicidade da tiroglobulina humana e de outros animais, incluindo seu mapeamento epitópico e a descrição de oligopeptídeos imunogênicos sintéticos ou obtidos por tratamento enzimático. A síntese de hormônios tiroidianos envolve a recaptação da tiroglobulina presente no lúmen folicular e seu processamento por endoproteases lisosomais. Entre estas enzimas destacam-se as catepsinas B, D, H e L, cuja ação conjunta cliva o monômero de tiroglobulina em locais pré-determinados. Trabalhos recentes relatam a existência de sítios preferenciais de clivagem proteica por tripsina, demonstrando que estas áreas são correspondentes àquelas em que atuam as proteases endógenas tiroidianas. Portanto, a utilização do modelo de tripsinização limitada da tiroglobulina leva à obtençào de peptídeos análogos aos. resultantes do processamento intra-lisosomal tiroidiano. Neste trabalho realizamos a purificação de tiroglobulina porcina e humana a partir de extratos tiroidianos brutos através de cromatografia por exclusão de pesos moleculares, caracterizando eletroforética e imunologicamente tais proteínas. A tiroglobulina humana assim purificada foi submetida a tripsinização limitada com obtenção de peptídeos com pesos moleculares entre 29 kDa e >205 kDa. O reconhecimento destes peptídeos por auto-anticorpos antitiroglobulina foi estudadoatravés da técnica de immunobloting. Desta forma foi possível verificar que a freqüência de reconhecimento destes fragmentos proteicos por auto-anticorpos foi semelhante nos pacientes com doença de Basedow-Graves e tiroidite de Hashimoto, sendo estes reunidos em um único grupo referente à doença tiroidiana auto-imune. Ao compararmos os grupos com tiroidite subaguda (TSA) e doença tiroidiana auto-imune, verificamos que peptídeos de 80 kDa, 185 kDa e >205 kDa reagiram mais freqüentemente com soros provenientes de pacientes com TSA. A comparação de nossos achados com relatos da literatura sugerem que o peptídeo de 80 kDa corresponda à extremidade N-terminal da molécula de tiroglobulina humana, área pouco envolvida na gênese de auto-anticorpos em doença tiroidÜma auto-imune. Estes dados demonstram que, embora os auto-anticorpos antitiroglobulina reajam com todos os peptídeos obtidos por tripsinização limitada da Tg humana, os perfis de reconhecimento diferem entre as situações auto-imunes e não auto-imunes. O estudo destes peptídeos, sobretudo o de 80 kDa, poderá contribuir para a elucidação das relações entre endoproteases, peptídeos de tiroglobulina obtidos in vivo e resposta humoral à tiroglobulina / Abstract: Thyroglobulin is synthesized by thyroid epithelial cells and is one of the autoantigens involved in thyroid autoimmune diseases and the main one involved in thyroiditis in animal models. Many studies related to the immunogenicity of human thyroglobulin have been published, including those describing its epitopic mapping and the oligopeptides obtained by enzymatic proteolysis. Thyroid hormone synthesis involves thyroglobulin capture from follicular lumen and its processing by lysosomal proteases. Among these enzymes, cathepsins B, D, H and L have been described. The concerned action of these endoproteases leads to proteolysis in pre-determined sites. Recent papers describe the existence of preferential sites of trypsin action, demonstrating that these areas are the same involved in thyroglobulin lysis by endogenous proteases. Furthermore, the model of limited trypsinization could be used to obtain peptides analogous to those produced in vivo by thyroid proteases. In this study we have purified poreine and human thyroglobulin from thyroid erude extraets using moleeular weight exclusion ehromatography. Human thyroglobulin obtained by this method was used in limited proteolysis with trypsin, resulting in peptides ranging from 29 kDa to 2 205 kDa. The reaetion of these peptides with antithyroglobulin antibodies was analyzed by immunobloting / Mestrado / Mestre em Clinica Medica
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Expressão do FOXP3 no carcinoma papilífero da tireoide associado ou não à tireoidite de Hashimoto

Neves Júnior, Murilo Pedreira 17 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-17T18:42:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Murilo Pedreira Neves Junior.pdf: 3966713 bytes, checksum: 7ad2357837ebe9ba4e68dd6c08edab38 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T18:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_Murilo Pedreira Neves Junior.pdf: 3966713 bytes, checksum: 7ad2357837ebe9ba4e68dd6c08edab38 (MD5) / Serviço de Imunologia UFBA / Introdução: Tumores da tiróide são endócrinopatias comuns na população entre 20 e 60 anos. O FOXP3 é um membro da família de reguladores da transcrição que está envolvida na regulação do desenvolvimento e função do sistema imune. Esta expresso em células normais linfoides e em células neoplásicas de vários tecidos como pulmão, mama, cólon, melanoma e leucemias, este estudo tem o objetivo de identificar a presença do FOXP3 no carcinoma papilíferos da Tireoide Metodologia Foi realizado um estudo de série de casos coletados no período de 2000 a 2008, quando foram realizadas 1438 tiroidectomias totais no Serviço de Cirurgia do Hospital São Rafael, Salvador, Bahia. Destes casos, foram selecionados aqueles com diagnóstico de carcinoma papilíferos da Tireoide, perfazendo um total de 466 casos, dos quais foram coletadas informações demográficas de prontuários eletrônicos do hospital. Foi realizada revisão das lâminas para classificação dos subtipos histológicos do carcinoma papilíferos da Tireoide e identificação de tireoidite de Hashimoto. Os dados foram dispostos em banco de dados para análise estatística. Posteriormente, foram randomicamente selecionadas 30 casos de CPT para fins de exame imunoistoquímico com o anticorpo contra FOXP3. Resultados: Dos 29 casos submetidos ao exame de imunoistoquímica observou-se que 23 (79.3%) casos eram do sexo feminino e seis (20.7%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 42 anos. 18 pacientes (62.1%) foram diagnosticados apenas com CPT e 11 (37.9%) tinham TH concomitante. A marcação positiva para FOXP3 na imunoistoquímica esteve presente em 21 (72.4%) de todos os casos analisados Conclusão: O FOXP3 apresentou alta positividade no carcinoma papilíferos da Tireoide. Não houve diferença com relação coexistência de tireoidite de Hashimoto ou não. / Salvador
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Carcinoma papilífero da tireóide associado à tireoidite de Hashimoto: freqüência e aspectos histopatológicos

Cruz Camboim, Denise 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4254_1.pdf: 3667560 bytes, checksum: 9a79cdb5cd1c170f159e26dd121bbbef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade de Pernambuco / Introdução: O carcinoma papilífero é o tipo mais comum de câncer da tireóide e a tireoidite de Hashimoto é a causa mais freqüente de hipotireoidismo, em áreas onde os níveis de iodo são adequados. Vários investigadores detectaram incidência aumentada de carcinoma papilífero da tireóide em pacientes com tireoidite de Hashimoto. Na rotina de diagnósticos histopatológicos, há uma aparente associação entre as duas doenças. Objetivo: Determinar a relação entre tireoidite de Hashimoto e carcinoma papilífero de tireóide, avaliando os aspectos histomorfológicos, quando concomitantes ou apresentando-se de forma isolada. Método: Foi realizado estudo retrospectivo a partir dos dados do arquivo do Serviço de Patologia do Hospital Barão de Lucena, SUS (Recife-PE), incluindo 95 casos, dentre 472 cirurgias de tireóide, realizadas no período de Janeiro de 1995 a Janeiro de 2005. Resultados: Houve 35 casos (7,4%) de tireoidite de Hashimoto, 48 casos (10,2%) de carcinoma papilífero e 12 casos (2,5%) de associação significante (p<0,05) dessas doenças, representando 20% dos casos de carcinoma papilífero. Não houve diferenças significantes quanto a: idade, gênero, existência de neoplasia benigna concomitante, maior diâmetro tumoral, multifocalidade e variante histológica do carcinoma papilífero, quer ocorrendo isoladamente, quer associado à tireoidite de Hashimoto. Houve associação significante com relação à maior freqüência de cápsula nos carcinomas papilíferos isolados, quando comparados ao grupo de carcinomas papilíferos associados à tireoidite de Hashimoto. Conclusão: A presença de tireoidite de Hashimoto deve alertar para o risco de desenvolvimento de carcinoma papilífero de tireóide, já que essas doenças estiveram significantemente associadas
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Selenometionina e tireoidite crônica autoimune: potencial efeito anti-inflamatório, impacto na função tireoidea e na ecomorfologia glandular / Selenomethionine and autoimmune thyroiditis: potential antinflamatory effect, impact on thyroid function and on gland echomorphology

Farias, Cley Rocha de 17 November 2014 (has links)
Contexto: Pacientes com tireoidite autoimune crônica com anticorpos de peroxidase tireoideana (Anti-TPO) podem progredir para hipotireoidismo subclínico e clínico. Estudos anteriores mostraram uma redução no anti-TPO em pacientes com hipotireoidismo que receberam tratamento de reposição de LT4 e suplementação de selênio. Objetivos: Avaliar se a selenometionina (SeMet) reduz o anti-TPO em pacientes anti-TPO positivos eutireoideos tratados com LT4 e melhora a ecogenecidade da tireoide em comparação com grupo de pacientes tratados com placebo. Desenho: Estudo duplo-cego aleatório controlado com placebo. Pacientes e métodos: Um total de 55 pacientes consecutivos com TCA (50 mulheres, 5 homens, idade mediana de 48 anos variando de 20 a 58), 4 tabagistas, 4 anos desde o diagnóstico da doença (mediana), com TSH normal ou levemente elevado, T4L dentro dos níveis normais, anti-TPO maior que 100 U/ml foram aleatoriamente selecionados para receber uma dose diária de 200 ?g de selenometionina (grupo SeMet; n = 28) ou placebo (grupo P; n = 27) por 3 meses. Anticorpos da tireoperoxidase e tireoglobulina (TPO-Ab; TG-Ab), TSH, FT4, T3, T4, proteína C-reativa (PCR), citocinas (IL6, IL10, TNF), glicose sanguínea em jejum, calcitonina, selênio plasmático, concentração de iodo na urina, atividade da peroxidase de glutationa 1 em eritrócitos (GPx1) foram dosados no basal, após 3 e 6 meses de acompanhamento. Polimorfismo do GPx1-Pro198Leu foi avaliado no basal. Foi efetuado ultrassom de tireoide (US) em cada ponto de acompanhamento. Ecogenecidade do tecido foi caracterizada por análise histográfica computadorizada em escala de cinza e expressa como índice de ecogenecidade (EI). A relação entre concentração de Selênio e atividade GPx1 nos eritrócitos foi analisada para cada genótipo. O IE e associações de variáveis clínicas também foram avaliadas. Resultados: Não houve diferenças nas características iniciais (basais) entre o grupo SeMet e P. Selênio plasmático e atividade GPx1 aumentaram no grupo SeMet mas não variaram no grupo P durante a suplementação de SeMet. Anti-TPO, anti-TG, TSH e hormônios tireoidianos não variaram significativamente no grupo P. Anti-TPO no grupo SeMet era de 1009 (176- >3000) no basal, 958 (161- > 3000) aos 3 meses e 768 (65-2821) U/ml aos 6 meses. Neste grupo, as variações em relação ao basal foram de -5% aos 3 meses e -24% aos 6 meses, respectivamente. No grupo P, as mudanças em relação ao basal foram de 1206 (154- >3000), 1404 (231- >3000), 1430 (140- >3000 U/ml), respectivamente (valores médios e limítrofes); +16% aos 3 meses e +18% aos 6 meses, respectivamente. Níveis de TSH, no grupo SeMet, foram de 1,7 (0,8 - 2,5) no basal, 3,0 (1,1 - 6,3) aos 3 meses e 3,2 (1,1 - 6,5) ?U/mL aos 6 meses, no grupo P, os níveis de TSH foram de 1,7 (0,8 - 2,5) no basal, 2,2 (0,6 - 6,8) e 2,5 (0,9 - 5,5) ?U/mL, respectivamente (valores médios e limítrofes). Valores médios da proteína C-reativa foram inferiores a 10mg/L nos dois grupos. O percentual dos genótipos no grupo SeMet eram de 7,1%, 64,3% e 28,6% para Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro (o genótipo mais frequente), respectivamente; no grupo P, a distribuição foi 0,0%, 51,9% e 48,1% para Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro, respectivamente, comparado com controles normais (11,4%, 39,2% e 49,4% Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro respectivamente). O IE exibiu tendência a uma diferença significativa indo de 1,2 no basal para 1,0 aos 3 meses e 1,1 aos 6 meses para o grupo SeMet, respectivamente, enquanto que permaneceu constante (1,2 no basal, 1,2 aos 3 meses e 1,2 aos 6 meses) para o grupo P, respectivamente. Após o período de suplementação, o coeficiente de correlação r = 0,95 (p < 0,001) para Pro/Pro e a tendência foi a mesma que o basal para o grupo Pro/Leu. No grupo SeMet, o IE correlacionou-se positivamente com a velocidade sistólica de pico nas artérias inferiores da tireoide no basal (r = 0,5, p = 0,008) e após o período de suplementação (r = 0,46; p = 0,025). Anti-TG correlacionou-se com valores do fator de necrose tumoral médios no grupo placebo (r = 0,46; p = 0,015). Conclusão: A suplementação por 3 meses aumentou os marcadores do status de selênio. SeMet parece ser eficaz em reduzir a ecogenecidade da tireoide e em reduzir o anti-TPO (porém não o anti-TG) após 3 meses de intervenção, mas não influencia o TSH ou os hormônios tireoideanos / Context: Autoimmune chronic thyroiditis (ACT) euthyroid subjects with positive thyroid peroxidase antibodies (TPO-Ab) may progress to subclinical and overt autoimmune hypothyroidism. Previous studies have shown a decrease in TPO-Ab in hypothyroid patients receiving LT4 replacement therapy plus selenium supplementation. Objectives: To evaluate in euthyroid TPOAb-positive LT4-treated subjects whether selenometionine (SeMet) decreases TPO-Ab and improves thyroid ecogenicity in comparison with placebo. Design: Randomized, placebo-controlled, double-blind study. Patients and methods: A total of 55 consecutive patients with ACT (50 F, 5 M, age median: 48, range: 20-58 years), 4 smokers, duration of disease (median) 4 years, normal or slightly elevated TSH and FT4 within the normal range, TPO-Ab >= 100 U/mL were randomized to receive 200 ?g selenometionine daily ((group SeMet; n = 28) or placebo (group P; n = 27) for 3 months. Thyroperoxidase and thyroglobulin autoantibodies (TPO-Ab; TG-Ab), TSH, FT4, T3, T4, C-reactive protein (CRP), cytokines (IL6, IL10, TNF), fasting blood glucose, calcitonin, plasma selenium, urine iodine concentrations, activity of glutathione peroxidase 1 in erythrocytes (GPx1) were estimated at baseline, after 3 and 6 months of follow-up; GPx1-Pro198Leu polymorphism was assessed at baseline. Thyroid ultrasound (US) was performed at each follow-up point. Tissue ecogenicity was characterized by computerized grey-scale histographic analysis and expressed as ecogenicity index (EI). The relationship between Se concentration and GPx1 erytrocyte activity was analysed for each genotype group. EI and clinical variables associations were also evaluated. Results: There were no differences in baseline characteristics between the SeMet group and the P group. During SeMet supplementation, plasma Se and GPx1 activity did not change in the P group, but increased in the SeMet group. TPO-Ab, anti-TG, TSH and thyroid hormones did not change significantly in group P. TPO-Ab in the SeMet group were 1009 (176- >3000) at baseline, 958 (161- >3000) at 3 months and 768 (65-2821) U/mL at 6 months. In this group change from baseline were -5 at 3 months and -24% at 6 months, respectively. In the P group change from baseline were 1206 (154- >3000), 1404 (231- >3000) and 1430 (140- >3000) U/mL, respectively (mean values with range); from baseline were +16 at 3 months and +18% at 6 months, respectively. TSH in the SeMet group were 1.7 (0·8-2·5) at baseline, 3·0 (1·1-6·3) at 3 months and 3.2 (1,1-6,5) uU/mL at 6 months; in the P group were 1·7 (0·8-2·4), 2·2 (0·6-6·8) and 2.5 (0.9-5.5) ?U/mL, respectively (mean values with range). C-reative protein mean level was <10 mg/L in both groups. Genotype proportions in the SeMet group were 7.1, 64.3, and 28,6% for Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro (the wild-type genotype), respectively; in the P group were 0.0, 51.9 and 48.1 for Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro, respectively compared with normal controls (11.4, 39.2 and 49.4%, Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro, respectively). EI exhibited a tendency towards a significant difference from 1.2 at baseline to 1.0 at 3 months and 1.1 at 6 months for the SeMet group, respectively and remained the same (1.2 at baseline, 1.2 at 3 months and 1.2 at 6 months) for the P group, respectively. For the SeMet group there was no significant correlation for Pro/Pro and Pro/Leu genotypes at the baseline. After the supplementation period, the correlation coefficient was r = 0.95 (p < 0.001) for Pro/Pro and the trend was the same as baseline for Pro/Leu. In the Semet group EI correlated positively with systolic peak velocity in the inferior thyroid arteries at baseline (r = 0.50; p = 0.008) and after supplementation period (r = 0,46; p = 0,025). Anti-TG correlated with tumor necrosis factor mean values in the Placebo group at baseline (r = 0,46; p = 0,015). Conclusion: Three months selenometionine supplementation increased markers of selenium status. SeMet seems to be effective in reducing thyroid echogenicity and in reducing TPO-Ab (but not TG-Ab) after 3 months of intervention, but does not influence TSH or thyroid hormones
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Selenometionina e tireoidite crônica autoimune: potencial efeito anti-inflamatório, impacto na função tireoidea e na ecomorfologia glandular / Selenomethionine and autoimmune thyroiditis: potential antinflamatory effect, impact on thyroid function and on gland echomorphology

Cley Rocha de Farias 17 November 2014 (has links)
Contexto: Pacientes com tireoidite autoimune crônica com anticorpos de peroxidase tireoideana (Anti-TPO) podem progredir para hipotireoidismo subclínico e clínico. Estudos anteriores mostraram uma redução no anti-TPO em pacientes com hipotireoidismo que receberam tratamento de reposição de LT4 e suplementação de selênio. Objetivos: Avaliar se a selenometionina (SeMet) reduz o anti-TPO em pacientes anti-TPO positivos eutireoideos tratados com LT4 e melhora a ecogenecidade da tireoide em comparação com grupo de pacientes tratados com placebo. Desenho: Estudo duplo-cego aleatório controlado com placebo. Pacientes e métodos: Um total de 55 pacientes consecutivos com TCA (50 mulheres, 5 homens, idade mediana de 48 anos variando de 20 a 58), 4 tabagistas, 4 anos desde o diagnóstico da doença (mediana), com TSH normal ou levemente elevado, T4L dentro dos níveis normais, anti-TPO maior que 100 U/ml foram aleatoriamente selecionados para receber uma dose diária de 200 ?g de selenometionina (grupo SeMet; n = 28) ou placebo (grupo P; n = 27) por 3 meses. Anticorpos da tireoperoxidase e tireoglobulina (TPO-Ab; TG-Ab), TSH, FT4, T3, T4, proteína C-reativa (PCR), citocinas (IL6, IL10, TNF), glicose sanguínea em jejum, calcitonina, selênio plasmático, concentração de iodo na urina, atividade da peroxidase de glutationa 1 em eritrócitos (GPx1) foram dosados no basal, após 3 e 6 meses de acompanhamento. Polimorfismo do GPx1-Pro198Leu foi avaliado no basal. Foi efetuado ultrassom de tireoide (US) em cada ponto de acompanhamento. Ecogenecidade do tecido foi caracterizada por análise histográfica computadorizada em escala de cinza e expressa como índice de ecogenecidade (EI). A relação entre concentração de Selênio e atividade GPx1 nos eritrócitos foi analisada para cada genótipo. O IE e associações de variáveis clínicas também foram avaliadas. Resultados: Não houve diferenças nas características iniciais (basais) entre o grupo SeMet e P. Selênio plasmático e atividade GPx1 aumentaram no grupo SeMet mas não variaram no grupo P durante a suplementação de SeMet. Anti-TPO, anti-TG, TSH e hormônios tireoidianos não variaram significativamente no grupo P. Anti-TPO no grupo SeMet era de 1009 (176- >3000) no basal, 958 (161- > 3000) aos 3 meses e 768 (65-2821) U/ml aos 6 meses. Neste grupo, as variações em relação ao basal foram de -5% aos 3 meses e -24% aos 6 meses, respectivamente. No grupo P, as mudanças em relação ao basal foram de 1206 (154- >3000), 1404 (231- >3000), 1430 (140- >3000 U/ml), respectivamente (valores médios e limítrofes); +16% aos 3 meses e +18% aos 6 meses, respectivamente. Níveis de TSH, no grupo SeMet, foram de 1,7 (0,8 - 2,5) no basal, 3,0 (1,1 - 6,3) aos 3 meses e 3,2 (1,1 - 6,5) ?U/mL aos 6 meses, no grupo P, os níveis de TSH foram de 1,7 (0,8 - 2,5) no basal, 2,2 (0,6 - 6,8) e 2,5 (0,9 - 5,5) ?U/mL, respectivamente (valores médios e limítrofes). Valores médios da proteína C-reativa foram inferiores a 10mg/L nos dois grupos. O percentual dos genótipos no grupo SeMet eram de 7,1%, 64,3% e 28,6% para Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro (o genótipo mais frequente), respectivamente; no grupo P, a distribuição foi 0,0%, 51,9% e 48,1% para Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro, respectivamente, comparado com controles normais (11,4%, 39,2% e 49,4% Leu/Leu, Pro/Leu e Pro/Pro respectivamente). O IE exibiu tendência a uma diferença significativa indo de 1,2 no basal para 1,0 aos 3 meses e 1,1 aos 6 meses para o grupo SeMet, respectivamente, enquanto que permaneceu constante (1,2 no basal, 1,2 aos 3 meses e 1,2 aos 6 meses) para o grupo P, respectivamente. Após o período de suplementação, o coeficiente de correlação r = 0,95 (p < 0,001) para Pro/Pro e a tendência foi a mesma que o basal para o grupo Pro/Leu. No grupo SeMet, o IE correlacionou-se positivamente com a velocidade sistólica de pico nas artérias inferiores da tireoide no basal (r = 0,5, p = 0,008) e após o período de suplementação (r = 0,46; p = 0,025). Anti-TG correlacionou-se com valores do fator de necrose tumoral médios no grupo placebo (r = 0,46; p = 0,015). Conclusão: A suplementação por 3 meses aumentou os marcadores do status de selênio. SeMet parece ser eficaz em reduzir a ecogenecidade da tireoide e em reduzir o anti-TPO (porém não o anti-TG) após 3 meses de intervenção, mas não influencia o TSH ou os hormônios tireoideanos / Context: Autoimmune chronic thyroiditis (ACT) euthyroid subjects with positive thyroid peroxidase antibodies (TPO-Ab) may progress to subclinical and overt autoimmune hypothyroidism. Previous studies have shown a decrease in TPO-Ab in hypothyroid patients receiving LT4 replacement therapy plus selenium supplementation. Objectives: To evaluate in euthyroid TPOAb-positive LT4-treated subjects whether selenometionine (SeMet) decreases TPO-Ab and improves thyroid ecogenicity in comparison with placebo. Design: Randomized, placebo-controlled, double-blind study. Patients and methods: A total of 55 consecutive patients with ACT (50 F, 5 M, age median: 48, range: 20-58 years), 4 smokers, duration of disease (median) 4 years, normal or slightly elevated TSH and FT4 within the normal range, TPO-Ab >= 100 U/mL were randomized to receive 200 ?g selenometionine daily ((group SeMet; n = 28) or placebo (group P; n = 27) for 3 months. Thyroperoxidase and thyroglobulin autoantibodies (TPO-Ab; TG-Ab), TSH, FT4, T3, T4, C-reactive protein (CRP), cytokines (IL6, IL10, TNF), fasting blood glucose, calcitonin, plasma selenium, urine iodine concentrations, activity of glutathione peroxidase 1 in erythrocytes (GPx1) were estimated at baseline, after 3 and 6 months of follow-up; GPx1-Pro198Leu polymorphism was assessed at baseline. Thyroid ultrasound (US) was performed at each follow-up point. Tissue ecogenicity was characterized by computerized grey-scale histographic analysis and expressed as ecogenicity index (EI). The relationship between Se concentration and GPx1 erytrocyte activity was analysed for each genotype group. EI and clinical variables associations were also evaluated. Results: There were no differences in baseline characteristics between the SeMet group and the P group. During SeMet supplementation, plasma Se and GPx1 activity did not change in the P group, but increased in the SeMet group. TPO-Ab, anti-TG, TSH and thyroid hormones did not change significantly in group P. TPO-Ab in the SeMet group were 1009 (176- >3000) at baseline, 958 (161- >3000) at 3 months and 768 (65-2821) U/mL at 6 months. In this group change from baseline were -5 at 3 months and -24% at 6 months, respectively. In the P group change from baseline were 1206 (154- >3000), 1404 (231- >3000) and 1430 (140- >3000) U/mL, respectively (mean values with range); from baseline were +16 at 3 months and +18% at 6 months, respectively. TSH in the SeMet group were 1.7 (0·8-2·5) at baseline, 3·0 (1·1-6·3) at 3 months and 3.2 (1,1-6,5) uU/mL at 6 months; in the P group were 1·7 (0·8-2·4), 2·2 (0·6-6·8) and 2.5 (0.9-5.5) ?U/mL, respectively (mean values with range). C-reative protein mean level was <10 mg/L in both groups. Genotype proportions in the SeMet group were 7.1, 64.3, and 28,6% for Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro (the wild-type genotype), respectively; in the P group were 0.0, 51.9 and 48.1 for Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro, respectively compared with normal controls (11.4, 39.2 and 49.4%, Leu/Leu, Pro/Leu and Pro/Pro, respectively). EI exhibited a tendency towards a significant difference from 1.2 at baseline to 1.0 at 3 months and 1.1 at 6 months for the SeMet group, respectively and remained the same (1.2 at baseline, 1.2 at 3 months and 1.2 at 6 months) for the P group, respectively. For the SeMet group there was no significant correlation for Pro/Pro and Pro/Leu genotypes at the baseline. After the supplementation period, the correlation coefficient was r = 0.95 (p < 0.001) for Pro/Pro and the trend was the same as baseline for Pro/Leu. In the Semet group EI correlated positively with systolic peak velocity in the inferior thyroid arteries at baseline (r = 0.50; p = 0.008) and after supplementation period (r = 0,46; p = 0,025). Anti-TG correlated with tumor necrosis factor mean values in the Placebo group at baseline (r = 0,46; p = 0,015). Conclusion: Three months selenometionine supplementation increased markers of selenium status. SeMet seems to be effective in reducing thyroid echogenicity and in reducing TPO-Ab (but not TG-Ab) after 3 months of intervention, but does not influence TSH or thyroid hormones
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Análise de polimorfismos proximais do gene da interleucina-10 em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e comorbidades autoimunes do estado de Pernambuco

LACERDA, Glaucia Alyne Nunes de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T19:25:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Glaucia Alyne Nunes de Lacerda.pdf: 2324989 bytes, checksum: d1ea0e2851fee343dea1899ea1984885 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T19:25:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Glaucia Alyne Nunes de Lacerda.pdf: 2324989 bytes, checksum: d1ea0e2851fee343dea1899ea1984885 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / O Diabetes Mellitus do tipo 1 (DM1) e uma doenca multifatorial, caracterizada pela destruicao autoimune das celulas ƒÀ pancreaticas. Alem do Antigeno Leucocitario Humano (HLA), varias regioes nao HLA foram descritas como importantes para o desenvolvimento da doenca, principalmente as que possuem efeito sobre o sistema imune. Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a associacao de polimorfismos de base unica (SNPs) do gene da Interleucina-10 (IL-10), bem como seus niveis de expressao, na susceptibilidade ao DM1, correlacionar com o surgimento de doenca celiaca (DC) e tireoidite autoimune (AITD), e com a idade de diagnostico, em pacientes pernambucanos. Os SNPs estudados foram os rs1800896, rs1800871 e rs1800872, todos funcionais e localizados na regiao promotora do gene. Os ensaios de expressao e genotipagem foram realizados atraves de PCR em tempo real, com sondas TaqMan. O gene da IL 10 apresentou maiores niveis de expressao nos pacientes DM1 em relacao aos controles (p-value = 0,02), assim como na faixa etaria de 7 a 11 anos (p-value = 0,04), sendo mais expresso em pacientes com diagnostico de DM1 mais precoce. Com relacao aos SNPs, foi encontrada associacao do rs1800871 com o diagnostico tardio (p-value = 0,02). Nao foi encontrada associacao dos SNPs com a susceptibilidade ao DM1 ou dessa desordem associado a AITD e DC. Assim, esse estudo sugere a participacao da IL-10 na patogenese da doenca, contribuindo para o quadro inflamatorio de insulite, caracteristico do DM1. / Type 1 diabetes (T1D) is a multifactorial disease, characterized by autoimmune destruction of pancreatic insulin-producing â cells. Several non-HLA regions are described as being important for the development of the disease, and studies of genes in this region, especially having effect on the immune system, is being conducted. Thus, this study aimed to evaluate the association of single nucleotide polymorphisms (SNPs) of Interleukin-10 (IL-10) gene, as well as its expression levels, with the development of T1D and other autoimmune diseases (celiac and autoimmune thyroiditis) and correlate with onset of T1D in a population of Brazilian northeast. The IL-10 SNPs studied were rs1800896, rs1800871 and rs1800872; all are functional and located in the promoter region of the gene. The assay genotyping of SNPs and gene expression was carried out by polymerase chain reaction (PCR) in real time, using TaqMan probes. The IL-10 gene was upregulated in T1D patients compared to controls (p-value 0.02). The same was observed in the group with higher age of T1D onset (p-value 0.04). Regarding to SNPs genotyping, it was found an association of rs1800871 with premature diagnosis (p-value 0.02). There was no association of SNPs with susceptibility to T1D, or the T1D associated with AITD and CD. Thus, this study suggests the involvement of IL-10 in the pathogenesis of the disease, contributing to the discovery of biomarkers for risk of T1D in our population.
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Função tireóidea após lobectomia total por bócio não tóxico / Thyroid function after total lobectomy for non-toxic goiter.

Carlucci Junior, Dorival de 10 January 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A sofisticação dos métodos de diagnóstico por imagem, em especial o ultra-som, contribuiu para que nódulos cada vez menores fossem diagnosticados com maior freqüência. Nódulos tireóideos são encontrados ao exame ultra-sonográfico, em até 17% das mulheres adultas. A lobectomia total é considerada procedimento adequado para o tratamento dos nódulos benignos laterais da tireóide. O hipotireoidismo pode ocorrer em 5% a 35% dos doentes, após esse procedimento e está relacionado tanto com a quantidade de tecido glandular remanescente, quanto com a sua qualidade funcional. Neste estudo avaliou-se a ocorrência do hipotireoidismo após lobectomia total, visando identificar os indivíduos com maior risco de desenvolver essa doença. MÉTODOS: No período de março de 1996 a julho de 2005, foram selecionados 228 indivíduos eutireóideos submetidos à lobectomia total da tireóide por bócio não tóxico, do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer e da clínica privada do autor. Realizou-se estudo retrospectivo com 186 indivíduos passíveis de análise, considerando os níveis séricos de tireotrofina (TSH) pré e pós-operatórios e a dosagem de anticorpos antitireóideos. O volume do coto tireóideo remanescente foi determinado por exame ultrasonográfico. Os exames anatomopatológicos foram revistos e quantificaram, por meio da análise semiquantitativa, os agregados linfocitários e os folículos linfóides: graduados de 0 a IV e de 0 a III, respectivamente. O hipotireoidismo foi diagnosticado quando TSH = 5,5 mU/L em até oito semanas após a operação. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino neste estudo (88%), com a idade variando de 16 a 72 anos e com média de 45 anos. O tempo médio de seguimento foi de 29 meses, variando de seis meses a nove anos. Foi identificado TSH = 5,5 mU/L em 61 casos (32,8%). Bócio foi o diagnóstico de 82% dos hipotireóideos e 80,7% dos eutireóideos. A idade, o sexo e a quantidade de infiltrados linfocitários não apresentaram diferença estatística entre os indivíduos eutireóideos e hipotireóideos após o procedimento. Os fatores relacionados ao hipotireoidismo pósoperatório foram: valor médio de TSH pré-operatório, que registrou 2,1mU/L, entre os hipotireóideos, e 1,2 mU/L, entre os eutireóideos (p<0.001); volume médio do coto remanescente da tireóide, que indicou 3,9 cm3 no grupo com hipotireoidismo e 6,0 cm3 no grupo sem doença (p=0,003); lobectomia direita (p=0,006); positividade do anticorpo antiperoxidase (AcTPO) (p=0,009). O TSH pré-operatório > 2,0 mU/L aumentou em 7,1 vezes a possibilidade de ocorrer hipotireoidismo após lobectomia total e, quando foi considerada a lobectomia direita e o volume do coto remanescente = 4,0 cm3, a possibilidade de apresentar hipotireoidismo pós-operatório foi 7,4 vezes maior. CONCLUSÕES: O hipotireoidismo pós-operatório ocorreu em 32,8% dos indivíduos submetidos à lobectomia total por bócio não tóxico. Pequeno volume do remanescente tireóideo ao ultra-som, inferior a 4,0cm3, e a remoção do lobo direito estiveram relacionados com maior risco para o hipotireoidismo. Fatores determinantes do estado funcional da glândula, como os níveis elevados, porém ainda normais, do TSH no préoperatório e a presença AcTPO positivos também se mostraram relacionados com o risco elevado para o hipotireoidismo pós-operatório. / INTRODUCTION: Thyroid nodules, recently, have their diagnosis increased because of the improvement of imaging methods, especially ultrasound. Around 17% of these nodules may be identified in adult women by ultrasound. Total lobectomy is considered an appropriate procedure for benign thyroid nodules. Hypothyroidism may occur in 5% to 35% patients after total lobectomy and it is related to the volume of the remnant thyroid tissue and its functional quality. This study was designed to evaluate the incidence of postoperative hypothyroidism and to determine patients with high risk for this disease. METHODS: From March 1996 to July 2005, 228 euthyroid patients, from the Department of Head and Neck Surgery of the Brazilian Institute for Cancer Control (IBCC) and from the author?s private office, had a total lobectomy due to non-toxic goiter. Out of these patients, 186 were selected for this retrospectively study. Thyrotrophin (TSH) levels, antithyroid antibodies, volume of the remnant thyroid by ultrasound and a semiquantitatively review of the histological specimens considering lymphocytic infiltration were studied. Hypothyroidism was defined for TSH = 5,5 mU/L up to eight weeks postoperative. RESULTS: Women were predominant (88%) with ages varying from 16 to 72 years old and the median age of 45 years old. The average time of follow-up was 29 months, ranging from six months to nine years. TSH ³ 5,5 mU/L occurred in 61 patients (32,8%). Adenomatous goiter was the principal diagnosis in 82% of the hypothyroids patients and 80,7% of the euthyroids. Age, sex and lymphocytic infiltrate did not show any difference between the two groups. Postoperative hypothyroidism was related to: higher preoperative TSH level than the euthyroids postoperative patients (2,1 mU/L versus 1,2 mU/L, respectively) (p<0,001), smaller thyroid remnant volume, 3,9 cm3 in hypothyroid group against 6,0 cm3 in the euthyroid group (p=0,003), right lobectomy while the euthyroid patients had more left lobectomy (p=0,006) and, finally, higher positive titles of the antiperoxidase antibodies (AcTPO) (p=0,009). The risk for postoperative hypothyroidism was 7.1 times higher for those with preoperative TSH > 2,0 mU/L. When right lobectomy was analyzed with the remnant volume = 4,0 cm3, the risk for postoperative hypothyroidism was 7,4. CONCLUSIONS: Postoperative hypothyroidism occurs in 32,8% of patients who have undergone a total lobectomy for non-toxic goiter. Possible indicators for development of postoperative hypothyroidism are: preoperative TSH > 2,0 mU/L and postoperative positive AcTPO, small thyroid volume at ultrasound, and right lobectomy.
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Função tireóidea após lobectomia total por bócio não tóxico / Thyroid function after total lobectomy for non-toxic goiter.

Dorival de Carlucci Junior 10 January 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A sofisticação dos métodos de diagnóstico por imagem, em especial o ultra-som, contribuiu para que nódulos cada vez menores fossem diagnosticados com maior freqüência. Nódulos tireóideos são encontrados ao exame ultra-sonográfico, em até 17% das mulheres adultas. A lobectomia total é considerada procedimento adequado para o tratamento dos nódulos benignos laterais da tireóide. O hipotireoidismo pode ocorrer em 5% a 35% dos doentes, após esse procedimento e está relacionado tanto com a quantidade de tecido glandular remanescente, quanto com a sua qualidade funcional. Neste estudo avaliou-se a ocorrência do hipotireoidismo após lobectomia total, visando identificar os indivíduos com maior risco de desenvolver essa doença. MÉTODOS: No período de março de 1996 a julho de 2005, foram selecionados 228 indivíduos eutireóideos submetidos à lobectomia total da tireóide por bócio não tóxico, do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer e da clínica privada do autor. Realizou-se estudo retrospectivo com 186 indivíduos passíveis de análise, considerando os níveis séricos de tireotrofina (TSH) pré e pós-operatórios e a dosagem de anticorpos antitireóideos. O volume do coto tireóideo remanescente foi determinado por exame ultrasonográfico. Os exames anatomopatológicos foram revistos e quantificaram, por meio da análise semiquantitativa, os agregados linfocitários e os folículos linfóides: graduados de 0 a IV e de 0 a III, respectivamente. O hipotireoidismo foi diagnosticado quando TSH = 5,5 mU/L em até oito semanas após a operação. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino neste estudo (88%), com a idade variando de 16 a 72 anos e com média de 45 anos. O tempo médio de seguimento foi de 29 meses, variando de seis meses a nove anos. Foi identificado TSH = 5,5 mU/L em 61 casos (32,8%). Bócio foi o diagnóstico de 82% dos hipotireóideos e 80,7% dos eutireóideos. A idade, o sexo e a quantidade de infiltrados linfocitários não apresentaram diferença estatística entre os indivíduos eutireóideos e hipotireóideos após o procedimento. Os fatores relacionados ao hipotireoidismo pósoperatório foram: valor médio de TSH pré-operatório, que registrou 2,1mU/L, entre os hipotireóideos, e 1,2 mU/L, entre os eutireóideos (p<0.001); volume médio do coto remanescente da tireóide, que indicou 3,9 cm3 no grupo com hipotireoidismo e 6,0 cm3 no grupo sem doença (p=0,003); lobectomia direita (p=0,006); positividade do anticorpo antiperoxidase (AcTPO) (p=0,009). O TSH pré-operatório > 2,0 mU/L aumentou em 7,1 vezes a possibilidade de ocorrer hipotireoidismo após lobectomia total e, quando foi considerada a lobectomia direita e o volume do coto remanescente = 4,0 cm3, a possibilidade de apresentar hipotireoidismo pós-operatório foi 7,4 vezes maior. CONCLUSÕES: O hipotireoidismo pós-operatório ocorreu em 32,8% dos indivíduos submetidos à lobectomia total por bócio não tóxico. Pequeno volume do remanescente tireóideo ao ultra-som, inferior a 4,0cm3, e a remoção do lobo direito estiveram relacionados com maior risco para o hipotireoidismo. Fatores determinantes do estado funcional da glândula, como os níveis elevados, porém ainda normais, do TSH no préoperatório e a presença AcTPO positivos também se mostraram relacionados com o risco elevado para o hipotireoidismo pós-operatório. / INTRODUCTION: Thyroid nodules, recently, have their diagnosis increased because of the improvement of imaging methods, especially ultrasound. Around 17% of these nodules may be identified in adult women by ultrasound. Total lobectomy is considered an appropriate procedure for benign thyroid nodules. Hypothyroidism may occur in 5% to 35% patients after total lobectomy and it is related to the volume of the remnant thyroid tissue and its functional quality. This study was designed to evaluate the incidence of postoperative hypothyroidism and to determine patients with high risk for this disease. METHODS: From March 1996 to July 2005, 228 euthyroid patients, from the Department of Head and Neck Surgery of the Brazilian Institute for Cancer Control (IBCC) and from the author?s private office, had a total lobectomy due to non-toxic goiter. Out of these patients, 186 were selected for this retrospectively study. Thyrotrophin (TSH) levels, antithyroid antibodies, volume of the remnant thyroid by ultrasound and a semiquantitatively review of the histological specimens considering lymphocytic infiltration were studied. Hypothyroidism was defined for TSH = 5,5 mU/L up to eight weeks postoperative. RESULTS: Women were predominant (88%) with ages varying from 16 to 72 years old and the median age of 45 years old. The average time of follow-up was 29 months, ranging from six months to nine years. TSH ³ 5,5 mU/L occurred in 61 patients (32,8%). Adenomatous goiter was the principal diagnosis in 82% of the hypothyroids patients and 80,7% of the euthyroids. Age, sex and lymphocytic infiltrate did not show any difference between the two groups. Postoperative hypothyroidism was related to: higher preoperative TSH level than the euthyroids postoperative patients (2,1 mU/L versus 1,2 mU/L, respectively) (p<0,001), smaller thyroid remnant volume, 3,9 cm3 in hypothyroid group against 6,0 cm3 in the euthyroid group (p=0,003), right lobectomy while the euthyroid patients had more left lobectomy (p=0,006) and, finally, higher positive titles of the antiperoxidase antibodies (AcTPO) (p=0,009). The risk for postoperative hypothyroidism was 7.1 times higher for those with preoperative TSH > 2,0 mU/L. When right lobectomy was analyzed with the remnant volume = 4,0 cm3, the risk for postoperative hypothyroidism was 7,4. CONCLUSIONS: Postoperative hypothyroidism occurs in 32,8% of patients who have undergone a total lobectomy for non-toxic goiter. Possible indicators for development of postoperative hypothyroidism are: preoperative TSH > 2,0 mU/L and postoperative positive AcTPO, small thyroid volume at ultrasound, and right lobectomy.
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O iodo aumenta e antecipa a incidência de tireoidites em camundongos não obesos diabéticos (NOD): estudo histológico e ultra-estrutural / Iodine increases and anticipates the incidence of thyroiditis in nonobese diabetic (NOD): a histological and ultra-structural study

Vecchiatti, Stella Maria Pedrossian 19 February 2010 (has links)
As tireoidites auto-imunes são afecções endocrinológicas relativamente comuns. Há uma noção entre os clínicos de que a incidência das mesmas tem aumentado nos últimos anos. Este aumento foi documentado em algumas regiões no mundo, mas ainda há controvérsias se o mesmo ocorre no nosso país. Apesar de ser alvo de intensos e exaustivos estudos, a fisiopatologia das tireoidites auto-imunes bem como a identidade do fator desencadeante inicial da auto-imunidade permanecem obscuros e fatores genéticos, ambientais, medicamentosos e nutricionais (por exemplo, iodo) têm sido responsabilizados como causas do incremento da freqüência da auto-imunidade tireoidiana. O Iodo tem sido implicado, como responsável pelo aumento de incidência em diferentes populações após sua introdução para prevenção de bócio endêmico. Na literatura as tireoidites são definidas e classificadas de diferentes formas e há diversidade de metodologias para avaliação de material cirúrgico e de necropsias o que dificulta o estudo comparativo em diferentes séries. Para verificar se houve incremento da freqüência de tireoidites em nossa área estudamos retrospectivamente os laudos de 5 anos de necropsias realizadas no SVO da FMUSP e comparamos com levantamento anterior realizado na mesma instituição. Os infiltrados linfocitários foram marcados para CD4, CD8, CD20 e CD68. A participação da apoptose foi analisada pela técnica do TUNEL e marcação de caspase 3. Camundongos NOD (Não Obesos Diabéticos) foram submetidos à sobrecarga oral de iodo por 60 e 90 dias com o objetivo de avaliar o papel do iodo nas alterações histolopatológicas da tireóide e para criar um modelo experimental para o estudo da fisiopatologia da tireoidite autoimune.. Resultados: A freqüência de tireoidite em nosso estudo de necropsias aumentou 58 vezes em relação ao estudo anterior (2,3% e 0,04%, respectivamente). À imunohistoquímica, os casos classificados inicialmente como tireoidite linfocítica e tireoidite de Hashimoto mostraram padrão semelhante de infiltrados sugerindo serem as duas condições estágios evolutivos da mesma doença. A apoptose foi marcante nos casos estudados demonstrando ter papel importante na fisiopatologia da tireoidite auto-imune. Nos camundongos NOD o iodo antecipou e aumentou a prevalência de tireoidites. Nas duas tireóides estudadas à microscopia eletrônica encontramos lesões mitocondriais e do retículo endoplasmático rugoso que não foram vistas em nossos controles. Conclusão: Temos um incremento real da prevalência de tireoidites em necropsias realizadas em nossa instituição. O padrão histopatológico das tireoidites auto-imunes estudadas sugere que a tireoidite dita linfocítica poderia corresponder à fase inicial do processo auto-imune que levaria à tireoidite de Hashimoto. O iodo foi o fator desencadeante e que aumentou e antecipou a incidência de tireoidite em nosso estudo experimental. / Autoimmune thyroiditis are relatively common endocrine diseases. There is a common perception among clinicians that its incidence has been increasing in recent years. Such an increase has been documented in a number of regions worldwide; it remains controversial, however, whether the frequency of thyroiditis is increasing in our country. Despite of being a subject of intense and exhaustive studies, the pathophysiology of auto-immune thyroiditis as well as the identity of the factor that triggers the initial autoimmunity have remained undetermined and genetics, environmental factors, drugs and, nutrition (e.g., iodine) have been implicated in the increase of frequency of thyroid autoimmunity. The iodine has been hold responsible for the increase in the incidence of autoimmune thyroiditis in different populations after its introduction in iodine-defficient regions as a prophylaxis for endemic goiter. There is a myriad of different definitions and classifications for thyroiditis. There is also a great diversity in methods used in the assessment of surgical specimens and necropsy materials. Such a diversity of classification systems and study protocols creates a barrier for comparison of data from different series/studies. In order to verify whether an increase in frequency of thyroids is occurring in our population we retrospectively analyzed the report of necropsies performed in a period of five years in the service of death verification of University of Sao Paulo School of Medicine and compared to a published study performed previously at the same institution. Lymphocytic infiltrations were labeled with antiserum against CD4, CD8, CD20 e CD68. The involvement of apoptosis was assessed by TUNEL and caspase 3 labeling. NOD (Non Obese Diabetic) mice were exposed with high dose oral iodine for 60 or 90 days in order to evaluate the role of iodine in the genesis of histopathological derangements of thyroid and to create an experimental model for the study of autoimmune thyroiditis. Results: In this study, we found a 58-fold increase in the frequency of thyroiditis in comparison to the study performed previously (2,3% e 0,04%, respectively). Cases categorized initially as lymphocytic thyroiditis showed a cell infiltrate that labeled by immunohistochemistry in a similar way as the infiltrates of cases classified as Hashimotos thyroiditis which suggests that these entities might be different stages of a same disease. All cases displayed strong labeling for apoptosis markers demonstrating its important role in the pathophysiology of autoimmune thyroiditis. Iodine anticipated and increased the frequency of thyroiditis in NOD mice. In both thyroids studied with electron microscopy, we found mitochondrial and rough endoplasmic reticulum lesions that were not seen on control thyroids. Conclusion: there is an actual increase in thyroiditis prevalence in necropsies performed at our institution. The histological pattern of autoimmune thyroiditis we studied suggests that the sol called lymphocytic thyroiditis might be the initial stage of an autoimmune process that would eventually lead to Hashimotos thyroiditis. The iodine was the triggering factor which increased and anticipated the incidence of thyroiditis in our experimental study.

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