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Análise do potencial osteogênico e angiogênico do tecido pulpar fresco em associação às proteínas derivadas da matriz do esmalte através da expressão gênica e proteica / Osteogenic and angiogenic potential of dental pulp tissue in association with enamel matrix derivative

Irie, Milena Suemi 23 August 2016 (has links)
A regeneração óssea é um processo complexo que exige a atuação coordenada de vários sinalizadores bioquímicos para promover as diversas fases da angiogênese e osteogênese. Diversas pesquisas têm focado no entendimento da biologia molecular com o objetivo de promover e acelerar a regeneração do tecido ósseo. Este estudo avaliou o potencial osteogênico e angiogênico da polpa dentária (PD) fresca e o efeito das proteínas derivadas da matriz do esmalte (EMD) neste tecido, obtido imediatamente após a exodontia, sem isolamento e cultura destas células. Trinta e seis amostras foram utilizadas, cada uma constistuída de um pool de tecidos da polpa removidos de 2 dentes de um mesmo paciente. No grupo controle, as amostras foram inseridas em criotubo e mantidas por 20 minutos em temperatura ambiente. No grupo teste, foi realizada aplicação de EMD (Emdogain®) na proporção de 1:1 e também mantidas por 20 minutos em temperatura ambiente. Análise de expressão gênica de Runx2, Osterix, ALP, BSP, OPN, VEGF-A, FGF-2 foi realizada através da Reação da Transcriptase Reversa em Cadeia da Polimerase (qRT-PCR). As análises imunológicas foram realizadas pelo imunoensaio Multiplex Cytokine Profiling (Luminex) para níveis de OCN, OPN, EGF, Angiopoietina-2, BMP-9, FGF-1, FGF-2, VEGF-A, VEGFC, VEGF-D. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente. Os genes BSP e OPN apresentaram níveis significativamente maiores (p < 0,05) no Grupo Controle. Em relação à Osterix e FGF-2, houve maior expressão (p < 0.05) no Grupo Teste. Nos genes Runx-2, ALP e VEGF-A, não foi possível observar diferenças significativas entre os grupos. Na análise imunológica, OCN e OPN apresentaram níveis significativamente maiores (p < 0,05) no Grupo Controle. Já os níveis de Angiopoietin-2, BMP-9, FGF-1, VEGF-C, VEGF-D, VEGFA e FGF-2 tiveram maior expressão (p < 0,05) no Grupo Teste. Para os níveis de EGF, não foi observada diferença estatística (p < 0,05) entre os grupos. De acordo com os achados deste estudo, a aplicação de EMD no tecido pulpar em modelo ex vivo, aumentou a expressão gênica e proteica relacionada ao processo angiogênico, podendo, portanto, favorecer a regeneração óssea. No entanto, ensaios clínicos são necessários para confirmar os achados deste estudo e para que esta proposta terapêutica seja validada. / Bone regeneration is a complex process that requires coordinated biochemical signaling to promote the various stages of angiogenesis and osteogenesis. In order to promote and accelerate bone regeneration, many studies have focused on molecular biology knowledge of this process. This in vitro study investigated the angiogenic and osteogenic potential of fresh dental pulp tissue with or without enamel matrix derivative (EMD) stimulation through gene and protein expression. Thirty-six samples were obtained, each one composed by a pool of pulp tissue removed from 2 teeth of the same patient. In the control group, immediately after tooth extraction, dental pulp tissue was collected and inserted in cryotube and left 20 minutes at room temperature. In the test group, EMD was applied and left 20 minutes at room temperature. Gene expression of Runx2, Osterix, ALP, BSP, OPN, VEGF-A, FGF-2 was assessed by qRT-PCR. Immunological analysis of OCN, OPN, EGF, Angiopoietin-2, BMP-9, FGF-1, FGF-2, VEGF-A, VEGF-C and VEGF-D levels was performed by Multiplex Cytokine Profiling (Luminex). Test Group presented significantly lower mean levels of BSP and OPN than Control Group (p<0,05). Osterix and FGF-2 mean levels were higher (p<0,05) in Test Group than Control Group. Immunological analyisis showed that OCN and OPN mean levels were significant lower in Test Group (p<0,05). However, Test Group presented significantly higher mean levels of ANGIOPOIETINA-2 BMP-9, FGF-1, VEGF-C, VEGF-D, VEGF-A (p<0,05). EMD application in dental pulp tissue in ex vivo model increased gene and protein expression related to angiogenesis and can actuate in bone regeneration process. However, randomized clinical trials are required to confirm our findings and to validate this therapy approach.
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Avaliação da viabilidade tecidual de ligamento periodontal recém-extraído sob efeito de proteínas da matriz do esmalte  e seu potencial angiogênico / Evaluation of the tissue viability of fresh periodontal ligament under the influence of enamel matrix proteins and their angiogenic potential

Silva, Carla de Oliveira Pires da 25 August 2016 (has links)
A periodontite é uma doença inflamatória crônica, multifatorial, altamente prevalente na população que compromete os tecidos de suporte dos dentes gerando sequelas de difícil resolução, mesmo com as mais modernas técnicas regenerativas. A terapia tecidual parece ser uma alternativa promissora e as células indiferenciadas do ligamento periodontal (PDL) tem demonstrado grande potencial terapêutico. No entanto, o PDL necessita de estímulos adequados de biomodificadores para que a diferenciação ocorra de forma coordenada. As proteínas da matriz do esmalte (EMD) é um tipo de biomodificador que promove formação de novo cemento. Apesar de ser utilizada clinicamente, a sua associação com células frescas do PDL ainda não foi explorada. Este é um estudo da expressão gênica e proteica do PDL com finalidade de reaproveitamento do tecido recém-extraído, estimulado por EMD, tendo em vista a regeneração periodontal. Os resultados da expressão gênica apresentam VEGF (p=0.5194) com diferença entre medianas de -0.201 e FGF-2 (p = 0,0059) com diferença entre medianas de -0.4167. No estudo de citocinas, VEGF-A (p<0,0001) com diferença entre medianas de 60,93, enquanto VEGF-D (p=0.0049) com entre medianas de 2,45. Através dos resultados da expressão gênica baseada em FGF-2 e proteica baseada em VEGF-A, foi possível observar que as EMD modularam a resposta tecidual ex-vivo no período de 10 minutos tendo em vista o padrão angiogênico. Essa combinação poderá servir como uma proposta terapêutica, visando a aplicação clínica futura de tecidos comumente descartados após exodontia, como o PDL. / Periodontitis is a chronic inflammatory disease, multifactorial and highly prevalent in the world population that affects the teeth of the supporting tissues, generating sequels difficult to solve even with the most modern regenerative techniques. Tissue therapy appears to be a promising alternative and undifferentiated cells of the periodontal ligament (PDL) have shown great therapeutic potential. However, the PDL needs to appropriate stimuli biomodificatores that differentiation occurs in a coordinated fashion. The enamel matrix proteins (EMP) are a type of biomodificator that promotes new cementum formation. Despite being used clinically, its association with PDL fresh cells has not yet been explored. This is a study of gene and protein expression of PDL with reuse purpose of the newly extracted tissue stimulated by EMD, with a view to periodontal regeneration. The results show VEGF gene expression (p = 0.5194) difference in median -001 and FGF-2 (p = 0.0059) difference in medians of -0.4167. In the study of cytokines, VEGF-A (p <0.0001) with the difference between medians of 60.93, whereas VEGF-D (p = 0.0049) with from 2.45 medians. Through the results of the FGF-2-based gene expression and protein-based VEGF-A, it was observed that the EMD modulated the tissue response ex vivo in the 10-minute period considertingthe standard angiogenic. This combination may serve as a therapeutic approach aimed at future clinical application of tissues commonly discarded after extraction, such as the PDL.
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Análise do potencial osteogênico e angiogênico do tecido pulpar fresco em associação às proteínas derivadas da matriz do esmalte através da expressão gênica e proteica / Osteogenic and angiogenic potential of dental pulp tissue in association with enamel matrix derivative

Milena Suemi Irie 23 August 2016 (has links)
A regeneração óssea é um processo complexo que exige a atuação coordenada de vários sinalizadores bioquímicos para promover as diversas fases da angiogênese e osteogênese. Diversas pesquisas têm focado no entendimento da biologia molecular com o objetivo de promover e acelerar a regeneração do tecido ósseo. Este estudo avaliou o potencial osteogênico e angiogênico da polpa dentária (PD) fresca e o efeito das proteínas derivadas da matriz do esmalte (EMD) neste tecido, obtido imediatamente após a exodontia, sem isolamento e cultura destas células. Trinta e seis amostras foram utilizadas, cada uma constistuída de um pool de tecidos da polpa removidos de 2 dentes de um mesmo paciente. No grupo controle, as amostras foram inseridas em criotubo e mantidas por 20 minutos em temperatura ambiente. No grupo teste, foi realizada aplicação de EMD (Emdogain®) na proporção de 1:1 e também mantidas por 20 minutos em temperatura ambiente. Análise de expressão gênica de Runx2, Osterix, ALP, BSP, OPN, VEGF-A, FGF-2 foi realizada através da Reação da Transcriptase Reversa em Cadeia da Polimerase (qRT-PCR). As análises imunológicas foram realizadas pelo imunoensaio Multiplex Cytokine Profiling (Luminex) para níveis de OCN, OPN, EGF, Angiopoietina-2, BMP-9, FGF-1, FGF-2, VEGF-A, VEGFC, VEGF-D. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente. Os genes BSP e OPN apresentaram níveis significativamente maiores (p < 0,05) no Grupo Controle. Em relação à Osterix e FGF-2, houve maior expressão (p < 0.05) no Grupo Teste. Nos genes Runx-2, ALP e VEGF-A, não foi possível observar diferenças significativas entre os grupos. Na análise imunológica, OCN e OPN apresentaram níveis significativamente maiores (p < 0,05) no Grupo Controle. Já os níveis de Angiopoietin-2, BMP-9, FGF-1, VEGF-C, VEGF-D, VEGFA e FGF-2 tiveram maior expressão (p < 0,05) no Grupo Teste. Para os níveis de EGF, não foi observada diferença estatística (p < 0,05) entre os grupos. De acordo com os achados deste estudo, a aplicação de EMD no tecido pulpar em modelo ex vivo, aumentou a expressão gênica e proteica relacionada ao processo angiogênico, podendo, portanto, favorecer a regeneração óssea. No entanto, ensaios clínicos são necessários para confirmar os achados deste estudo e para que esta proposta terapêutica seja validada. / Bone regeneration is a complex process that requires coordinated biochemical signaling to promote the various stages of angiogenesis and osteogenesis. In order to promote and accelerate bone regeneration, many studies have focused on molecular biology knowledge of this process. This in vitro study investigated the angiogenic and osteogenic potential of fresh dental pulp tissue with or without enamel matrix derivative (EMD) stimulation through gene and protein expression. Thirty-six samples were obtained, each one composed by a pool of pulp tissue removed from 2 teeth of the same patient. In the control group, immediately after tooth extraction, dental pulp tissue was collected and inserted in cryotube and left 20 minutes at room temperature. In the test group, EMD was applied and left 20 minutes at room temperature. Gene expression of Runx2, Osterix, ALP, BSP, OPN, VEGF-A, FGF-2 was assessed by qRT-PCR. Immunological analysis of OCN, OPN, EGF, Angiopoietin-2, BMP-9, FGF-1, FGF-2, VEGF-A, VEGF-C and VEGF-D levels was performed by Multiplex Cytokine Profiling (Luminex). Test Group presented significantly lower mean levels of BSP and OPN than Control Group (p<0,05). Osterix and FGF-2 mean levels were higher (p<0,05) in Test Group than Control Group. Immunological analyisis showed that OCN and OPN mean levels were significant lower in Test Group (p<0,05). However, Test Group presented significantly higher mean levels of ANGIOPOIETINA-2 BMP-9, FGF-1, VEGF-C, VEGF-D, VEGF-A (p<0,05). EMD application in dental pulp tissue in ex vivo model increased gene and protein expression related to angiogenesis and can actuate in bone regeneration process. However, randomized clinical trials are required to confirm our findings and to validate this therapy approach.
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Avaliação da viabilidade tecidual de ligamento periodontal recém-extraído sob efeito de proteínas da matriz do esmalte  e seu potencial angiogênico / Evaluation of the tissue viability of fresh periodontal ligament under the influence of enamel matrix proteins and their angiogenic potential

Carla de Oliveira Pires da Silva 25 August 2016 (has links)
A periodontite é uma doença inflamatória crônica, multifatorial, altamente prevalente na população que compromete os tecidos de suporte dos dentes gerando sequelas de difícil resolução, mesmo com as mais modernas técnicas regenerativas. A terapia tecidual parece ser uma alternativa promissora e as células indiferenciadas do ligamento periodontal (PDL) tem demonstrado grande potencial terapêutico. No entanto, o PDL necessita de estímulos adequados de biomodificadores para que a diferenciação ocorra de forma coordenada. As proteínas da matriz do esmalte (EMD) é um tipo de biomodificador que promove formação de novo cemento. Apesar de ser utilizada clinicamente, a sua associação com células frescas do PDL ainda não foi explorada. Este é um estudo da expressão gênica e proteica do PDL com finalidade de reaproveitamento do tecido recém-extraído, estimulado por EMD, tendo em vista a regeneração periodontal. Os resultados da expressão gênica apresentam VEGF (p=0.5194) com diferença entre medianas de -0.201 e FGF-2 (p = 0,0059) com diferença entre medianas de -0.4167. No estudo de citocinas, VEGF-A (p<0,0001) com diferença entre medianas de 60,93, enquanto VEGF-D (p=0.0049) com entre medianas de 2,45. Através dos resultados da expressão gênica baseada em FGF-2 e proteica baseada em VEGF-A, foi possível observar que as EMD modularam a resposta tecidual ex-vivo no período de 10 minutos tendo em vista o padrão angiogênico. Essa combinação poderá servir como uma proposta terapêutica, visando a aplicação clínica futura de tecidos comumente descartados após exodontia, como o PDL. / Periodontitis is a chronic inflammatory disease, multifactorial and highly prevalent in the world population that affects the teeth of the supporting tissues, generating sequels difficult to solve even with the most modern regenerative techniques. Tissue therapy appears to be a promising alternative and undifferentiated cells of the periodontal ligament (PDL) have shown great therapeutic potential. However, the PDL needs to appropriate stimuli biomodificatores that differentiation occurs in a coordinated fashion. The enamel matrix proteins (EMP) are a type of biomodificator that promotes new cementum formation. Despite being used clinically, its association with PDL fresh cells has not yet been explored. This is a study of gene and protein expression of PDL with reuse purpose of the newly extracted tissue stimulated by EMD, with a view to periodontal regeneration. The results show VEGF gene expression (p = 0.5194) difference in median -001 and FGF-2 (p = 0.0059) difference in medians of -0.4167. In the study of cytokines, VEGF-A (p <0.0001) with the difference between medians of 60.93, whereas VEGF-D (p = 0.0049) with from 2.45 medians. Through the results of the FGF-2-based gene expression and protein-based VEGF-A, it was observed that the EMD modulated the tissue response ex vivo in the 10-minute period considertingthe standard angiogenic. This combination may serve as a therapeutic approach aimed at future clinical application of tissues commonly discarded after extraction, such as the PDL.
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Ensaio clínico randomizado sobre o uso de enxerto autógeno de gordura suplementado com células estromais derivadas do tecido adiposo para a reconstrução de partes moles faciais em pacientes portadores de microssomia  craniofacial / Randomized controlled clinical trial of fat grafts supplemented with adipose-derived stromal cells for facial soft tissue reconstruction in patients with craniofacial microsomia

Tanikawa, Daniela Yukie Sakai 04 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar dos primeiros relatos sobre o uso clínico de células estromais derivadas do tecido adiposo (ADSC) sugerirem que esta abordagem seja factível e efetiva na reconstrução de partes moles, não existem na literatura ensaios clínicos randomizados e com inclusão de controles. Assim sendo, foi objetivo deste estudo investigar se um novo protocolo para o isolamento de ADSC e seu uso em conjunto com os enxertos de gordura é de fato capaz de aumentar a sobrevivência destes enxertos. MÉTODOS: Pacientes com microssomia craniofacial (n=18) foram selecionados e randomicamente distribuídos para o grupo EC (com suplementação de ADSC) ou o grupo EE (sem suplementação de ADSC). Para o grupo EC, ADSC imediatamente isoladas a partir de metade do volume lipoaspirado foram utilizadas para o enriquecimento de células progenitoras do enxerto. A quantidade de tecido adiposo transplantado foi determinada pela simetria com o lado não afetado, não sendo realizado qualquer tipo de supercorreção. O número total de células viáveis isoladas antes e após a suplementação dos enxertos de gordura foi calculado, e através de citometria de fluxo estas células foram examinadas quanto à presença de marcadores de superfície para células mesenquimais. Tomografia computadorizada foi realizada para avaliar ambas as hemifaces no pré-operatório e no pós-operatório de seis meses. A espessura do revestimento de partes moles em quatro diferentes pontos de referência e o volume das hemifaces foram calculados. Morbidade geral e variáveis transoperatórias foram registradas. RESULTADOS: Para ambos os grupos o volume médio injetado foi de aproximadamente 28 mL. O número médio de células viáveis isoladas antes e após a suplementação dos enxertos foi 5,6 x 105 e 9,9 x 105 células por mL de tecido adiposo (p=0,015). Análise de citometria de fluxo revelou que ADSC foram positivas para marcadores de células mesenquimais (>95% para CD 73 e CD 105). No pós-operatório de seis meses, o índice de espessura média nos pontos de 1 a 4 foi de 0,91 (p=0,002), 1,02 (p=0,01), 1,05 (p=0,001), e 1,00 (p=0,04) no grupo EC, e 0,80 (p=0,58), 0,95 (p=0,18), 0,85 (p=0,009), e 0,84 (p=0,59) no grupo EE. Para o grupo EC o volume de gordura mantido após seis meses foi de 84 % e para o grupo EE foi de 51 % (p=0,003). Nenhuma complicação foi detectada. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que o isolamento e a suplementação de ADSC é efetivo, seguro e superior à lipoenxertia convencional para o aumento de partes moles da face em pacientes portadores de microssomia craniofacial / INTRODUCTION: Although first reports of the clinical use of adipose-derived stromal cells (ADSC) suggest that this approach may be feasible and effective for soft tissue reconstruction, there is a lack of randomized, controlled clinical trials in the literature. Hence, this study aimed to investigate whether a novel protocol for isolation of ADSC and their use in combination with fat tissue could really improve the long-term retention of the grafts. METHODS: Patients with craniofacial microsomia (n=18) were selected and randomly assigned to group EC (with supplementation of ADSC) or group EE (without supplementation of ADSC). For group EC, ADSC freshly isolated from half of the aspirated fat sample were used to enrich for progenitor cells in the graft. Amount of transplanted adipose tissue was determined by trying to obtain symmetry with the unaffected side without any overcorrection. Number of viable cells isolated before and after the supplementation of the grafts was calculated, and these cells were examined for mesenchymal cell surface markers using flow cytometry. Computed tomography was performed to assess both hemifaces preoperatively and at six months postoperatively. Soft tissue thicknesses at four different reference points and the hemifaces volume were calculated. Overall morbidity and surgical variables were recorded. RESULTS: For both groups mean injected volume was 28 mL. Average number of viable cells isolated before and after supplementation of the grafts was 5,6 x 105 and 9,9 x 105 cells per mL of fat tissue (p=0,015). Flow cytometry analysis revealed that the ADSC were positive for mesenchymal cell markers (>95% for CD 73 and CD 105). At six months postoperatively, average thickness ratio at points 1 to 4 was 0,91 (p=0,002), 1,02 (p=0,01), 1,05 (p=0,001), and 1,00 (p=0,04) in group EC, and 0,80 (p=0,58), 0,95 (p=0,18), 0,85 (p=0,009), and 0,84 (p=0,59) in group EE. For group EC surviving fat volume at six months was 84 % and for group EE it was 51 % (p=0,003). No complications were detected. CONCLUSIONS: These results suggest that this strategy for isolation and supplementation of ADSC is effective, safe and superior to conventional lipoinjection for facial recontouring in patients with craniofacial microsomia
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Autologuous cell-ladened hydrogel sheet for prevention of post-surgical abdominal adhesion / Plaque d’hydrogel chargée de cellules autologues pour la prévention des adhérences postopératoires abdominales

Bresson, Lucie 10 November 2017 (has links)
Introduction :Les adhérences abdominales post-opératoires représentent les complications les plus fréquentes de la chirurgie abdominale et sont un enjeu de santé publique– douleurs abdominales chroniques, occlusions intestinales et infertilité féminine- et coût de prise en charge. Elles se développent après une mauvaise cicatrisation du péritoine –séreuse composée d’une monocouche de cellules mesothéliales. Leur prévention pourrait passer par des techniques de thérapie cellulaire ou tissulaire, visant à fabriquer un « néo »peritoine alliant des cellules du patient à une « scaffold » ou « échaffaudage ». Les cellules mesothéliales, différenciées, fonctionnelles sont indispensables, mais en nombre limité, potentiellement malades et leur prélèvement invasif. Elles pourraient être remplacées par des cellules souches adipocytaires qui ont un potentiel de différenciation. D’autre part, les polymères d’hydrogels comme biomatériau pour notre substitut sont attractifs par leur tolérance et leurs propriétés de ressemblance à la matrice extra cellulaire native.Les étapes majeures de notre projet de médecine régénérative sont de comparer la thérapie cellulaire à la thérapie tissulaire utilisant une « scaffold », de comparer les deux cellules sources potentielles, d’étudier les qualités de l’hydrogel BD-Purastat® et enfin de transplanter notre substitut cellularisé dans un modèle préétabli d'adhérences chez le rat.Matériel et méthode :La première étape validait le modèle animal d’adhérences post opératoires comparant plusieurs dommages péritonéaux. Puis les cellules étaient comparées en terme d'isolement, de culture, de caractérisation et de différenciation. Une étude de preuve de concept était réalisée afin de comparer les techniques de thérapie cellulaire aux techniques de thérapie tissulaire avec la greffe de péritoine lui-même. Ensuite, BD-Purastat® était testé grâce à une collaboration avec le laboratoire 3D Matrix. Enfin l’implantation in vivo d’une plaque d’hydrogel chargée de cellules autologues était évaluée sur le modèle de rat mis au point.Résultats :Deux modèles d'adhérences post-opératoires étaient validés chez le rat. Les deux techniques étaient efficaces et pertinentes pour l'application clinique. Les cellules mésothéliales présentaient un aspect typique polygonal avec des bords brillants et exprimaient les marqueurs intra-cellulaires de la vimentine et des cytokeratines. Elles présentaient une sénescence précoce comme attendu pour des cellules adultes bien différenciées. Les cellules souches adipocytaires étaient allongées et fines, stellaires, avec une bonne capacité d'expansion, se différenciaient en ostéocytes et en adipocyte et formaient des colonies comme attendu pour des cellules souches. L'étude de preuve de concept a permis de montrer que les cellules mésothéliales contribuaient à la repéritonéalisation seulement si elles étaient bien orientées et transplantées au sein d’un tissu. Ainsi, l’ajout d'une « scaffold » était crucial. Concernant le choix des biomatériaux, BD-Purastat® présentait de bonnes propriétés mécaniques, de biocompatibilité et implanté seul permettait déjà une réduction des adhérences postopératoires. L'implantation du substitut cellularisé n'avait pas permis d’améliorer les résultats obtenus avec le gel seul.Conclusion et perspectives :Notre étude permettait de montrer que des cellules mésothéliales au sein d'une « scaffold » étaient la clé du succès de la repéritonéalisation pour la prévention des adhérences postopératoires en charge abdominale. La différenciation des cellules souches adipocytaires vers le phénotype mésothélial avait encore besoin d'être prouvée. BD-Purastat® diminuait l’étendue des adhérence postopératoires. Le comportement des cellules dans cette « scaffold » nécessitait d'être étudié pour pouvoir obtenir l'efficacité clinique du substitut péritonéal de cellules autologues et d'hydrogel. / Introduction: Postoperative abdominal adhesions are a major complication leading to medical and economical problems. Replace injured peritoneum, which is composed of a monolayer of mesothelial cells (MC), using cell-therapy or cell-laden scaffold are two promising strategies to prevent adhesions. MC as functional and differentiated cells are crucial. However, adipose stem cells (ASCs) could replace MCs thanks to their potential of differentiation. Furthermore, hydrogel polymers are attractive scaffolds mimicking the properties of the native ECM. So, milestones of our project of regenerative medicine are comparison of cell-laden scaffolds and cell-therapy, choice of cell source and biomaterial, and finally transplantation of the cell-laden hydrogel scaffold, in a pre-established rat model of adhesion.Materiel and Method: Firstly, models of adhesion were compared usingdifferent peritoneal injuries. Then, MCs and ASCs were compared for isolation, culture, characterization, and differentiation. Nextly, cell-therapy using MC intra peritoneal injection (IP) or cell-sheet technology was compared with tissue-therapy using peritoneal grafts through a proof of concept study. BD-Purastat® hydrogel was tested in collaboration with 3D Matrix firm. Cell-laden hydrogel gels were implanted and assessed on adhesion prevention.Results: Two animal models of adhesion were validated and both techniques were effective and clinically relevant. MCs and ASCs were isolated from respectively tunica vaginalis and subcutaneous inguinal fat pad. MCs, with typical cobble-stone morphology and bright edges, were positively stained for vimentin and cytokeratin. Senescence arrived after only three passages for these adult well-differentiated cells. Spindle-shaped ASCs had a good capacity of expansion, were able to differentiate in osteocytes and adipocytes, and to form colonies as expected for stem cells. Autologuous peritoneal grafts prevented postoperative abdominal adhesions in the rat model. As the mechanism of this prevention, the MC survived and contributed to reperitonealization, only when they were transplanted as a part of the autologous peritoneal grafts and were located on the surface exposed to the abdomen. Cell sheet technology and MCs IP injection failed in the adhesion prevention. BD-Purastat® presented good mechanical properties and biocompatibility. Alone, it reduced significantly adhesion extent. But, cell encapsulation into BD-Purastat® did not improve this prevention.Conclusion and perspectives: Our study supported that MCs and scaffold are both needed to succeed in peritoneum’s engineering to prevent adhesion. ASCs differentiation into MCs phenotype has still to be shown. BD- Purastat® decreases adhesion extent and behavior of the cell into this scaffold needs to be studied to improve the effectiveness of the cell-laden hydrogel application.
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Ensaio clínico randomizado sobre o uso de enxerto autógeno de gordura suplementado com células estromais derivadas do tecido adiposo para a reconstrução de partes moles faciais em pacientes portadores de microssomia  craniofacial / Randomized controlled clinical trial of fat grafts supplemented with adipose-derived stromal cells for facial soft tissue reconstruction in patients with craniofacial microsomia

Daniela Yukie Sakai Tanikawa 04 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar dos primeiros relatos sobre o uso clínico de células estromais derivadas do tecido adiposo (ADSC) sugerirem que esta abordagem seja factível e efetiva na reconstrução de partes moles, não existem na literatura ensaios clínicos randomizados e com inclusão de controles. Assim sendo, foi objetivo deste estudo investigar se um novo protocolo para o isolamento de ADSC e seu uso em conjunto com os enxertos de gordura é de fato capaz de aumentar a sobrevivência destes enxertos. MÉTODOS: Pacientes com microssomia craniofacial (n=18) foram selecionados e randomicamente distribuídos para o grupo EC (com suplementação de ADSC) ou o grupo EE (sem suplementação de ADSC). Para o grupo EC, ADSC imediatamente isoladas a partir de metade do volume lipoaspirado foram utilizadas para o enriquecimento de células progenitoras do enxerto. A quantidade de tecido adiposo transplantado foi determinada pela simetria com o lado não afetado, não sendo realizado qualquer tipo de supercorreção. O número total de células viáveis isoladas antes e após a suplementação dos enxertos de gordura foi calculado, e através de citometria de fluxo estas células foram examinadas quanto à presença de marcadores de superfície para células mesenquimais. Tomografia computadorizada foi realizada para avaliar ambas as hemifaces no pré-operatório e no pós-operatório de seis meses. A espessura do revestimento de partes moles em quatro diferentes pontos de referência e o volume das hemifaces foram calculados. Morbidade geral e variáveis transoperatórias foram registradas. RESULTADOS: Para ambos os grupos o volume médio injetado foi de aproximadamente 28 mL. O número médio de células viáveis isoladas antes e após a suplementação dos enxertos foi 5,6 x 105 e 9,9 x 105 células por mL de tecido adiposo (p=0,015). Análise de citometria de fluxo revelou que ADSC foram positivas para marcadores de células mesenquimais (>95% para CD 73 e CD 105). No pós-operatório de seis meses, o índice de espessura média nos pontos de 1 a 4 foi de 0,91 (p=0,002), 1,02 (p=0,01), 1,05 (p=0,001), e 1,00 (p=0,04) no grupo EC, e 0,80 (p=0,58), 0,95 (p=0,18), 0,85 (p=0,009), e 0,84 (p=0,59) no grupo EE. Para o grupo EC o volume de gordura mantido após seis meses foi de 84 % e para o grupo EE foi de 51 % (p=0,003). Nenhuma complicação foi detectada. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que o isolamento e a suplementação de ADSC é efetivo, seguro e superior à lipoenxertia convencional para o aumento de partes moles da face em pacientes portadores de microssomia craniofacial / INTRODUCTION: Although first reports of the clinical use of adipose-derived stromal cells (ADSC) suggest that this approach may be feasible and effective for soft tissue reconstruction, there is a lack of randomized, controlled clinical trials in the literature. Hence, this study aimed to investigate whether a novel protocol for isolation of ADSC and their use in combination with fat tissue could really improve the long-term retention of the grafts. METHODS: Patients with craniofacial microsomia (n=18) were selected and randomly assigned to group EC (with supplementation of ADSC) or group EE (without supplementation of ADSC). For group EC, ADSC freshly isolated from half of the aspirated fat sample were used to enrich for progenitor cells in the graft. Amount of transplanted adipose tissue was determined by trying to obtain symmetry with the unaffected side without any overcorrection. Number of viable cells isolated before and after the supplementation of the grafts was calculated, and these cells were examined for mesenchymal cell surface markers using flow cytometry. Computed tomography was performed to assess both hemifaces preoperatively and at six months postoperatively. Soft tissue thicknesses at four different reference points and the hemifaces volume were calculated. Overall morbidity and surgical variables were recorded. RESULTS: For both groups mean injected volume was 28 mL. Average number of viable cells isolated before and after supplementation of the grafts was 5,6 x 105 and 9,9 x 105 cells per mL of fat tissue (p=0,015). Flow cytometry analysis revealed that the ADSC were positive for mesenchymal cell markers (>95% for CD 73 and CD 105). At six months postoperatively, average thickness ratio at points 1 to 4 was 0,91 (p=0,002), 1,02 (p=0,01), 1,05 (p=0,001), and 1,00 (p=0,04) in group EC, and 0,80 (p=0,58), 0,95 (p=0,18), 0,85 (p=0,009), and 0,84 (p=0,59) in group EE. For group EC surviving fat volume at six months was 84 % and for group EE it was 51 % (p=0,003). No complications were detected. CONCLUSIONS: These results suggest that this strategy for isolation and supplementation of ADSC is effective, safe and superior to conventional lipoinjection for facial recontouring in patients with craniofacial microsomia
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Insights para simplificação de terapia celular na lesão de nervo isquiático em camundongos / Cell therapy on sciatic nerve injury: insights on simplification

Nicolielo, Renato Luiz Cursino, 1971- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Marcus Alexandre Finzi Corat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nicolielo_RenatoLuizCursino_D.pdf: 3694566 bytes, checksum: 9d48540bdf4e330a06198c2b7816ad32 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: As lesões traumáticas de nervos periféricos têm sido objeto de numerosos estudos que tentam compreender os processos de reparação pós-lesão. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas, os resultados funcionais têm sido bastante decepcionantes, ao que se refere ao intervalo de tempo entre lesão e tratamento. Para tratamento rápido e eficaz de lesões nervosas, a terapia celular torna-se uma possibilidade no aumento do sucesso de reparo do nervo. Propõe-se então avaliar a eficácia da terapia celular, sobre os níveis de melhora funcional dos camundongos com o nervo isquiático lesionado e tratado com células progenitoras GFP da medula óssea em comparação com seus controles. No presente trabalho utilizou-se camundongos C57BL/6-HETGFP/J/Unib geneticamente modificados como doadores de células progenitoras GFP ("green fluoresent protein") da medula óssea que foram usadas no tratamento via sistêmica em camundongos C57BL/6/J/Unib não marcados com GFP submetidos a esmagamento do nervo isquiático. Estes animais foram analisados quanto sua performance funcional, migração celular, imunohistoquímica de proteínas p75NTR e neurofilamento e contagem axonal em imagens de microscopia eletrônica. Através dos resultados obtidos verificou-se que houve uma significativa melhora funcional do grupo tratado de 224,9% quando comparado com o grupo controle, principalmente no início do processo de recuperação. Estes valores de melhora funcional coincidiram com a grande quantidade de células GFP, maior quantidade de axônios mielinizados e menor quantidade de axônios degeneradas encontradas no sitio da lesão, além do aumento de imunorreatividade da proteína p75NTR, envolvida no processo de regeneração nervosa. Tudo isto vem a demonstrar a eficiência da terapia celular utilizada com células progenitoras da medula óssea, com uma purificação não especifica, tornando-a viável para uma terapia celular sistêmica rápida, simples e eficaz sendo assim uma possibilidade terapêutica para lesões de nervo / Abstract: Traumatic injuries of peripheral nerves have been the subject of numerous studies that attempt to understand the processes of repair after injury. Despite advances in surgical techniques, the functional results have been very disappointing to depend on the time interval between injury and treatment. For fast and effective treatment of nerve lesions, cell therapy becomes a possibility in increasing the success of nerve repair. So it is proposed to evaluate the efficacy of cell therapy on levels of functional improvement of mice with injured ischiatic nerve and treated with GFP progenitor cells of bone marrow as compared with their controls. In this study we used mices C57BL/6-HETGFP/J/Unib genetically modified as donors of stem cells GFP ("green fluoresent protein") of bone marrow that were used in the treatment via systemic of mice C57BL/6/J/Unib not marked with GFP underwent sciatic nerve crush. These animals were analyzed for their functional performance, cell migration, immunohistochemistry of p75NTR protein and neurofilament and axonal counts in electron microscope images. From the results obtained it was verified that there was a significant functional improvement in the treated group 224.9% when compared with the control group, mainly at the start of the recovery process. These values of functional improvement have coincided with the large amount of GFP cells, largest amount of myelinated axons and smallest amount of degenerate axons found at the site of injury axons, in addition to the increase of immunoreactivity of the protein of p75NTR involved in nerve regeneration process. All this is to demonstrate the efficiency of cell therapy used in bone marrow progenitor cells with a non-specific purification, making it feasible for a quick, simple and effective systemic cell therapy becoming this way a therapeutic possibility for nerve injured / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Diferenciação condrogênica de células-tronco mesenquimais obtidas de tecido adiposo utilizando colágeno do tipo II como suporte para reparo cartilaginoso / Chondrogenic differentiation of mesenchymal stem cell obtained from adipose tissue using collagen type II as support for cartilage repair

Rego, Pedro Bordeaux, 1983- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Sara Teresinha Olalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T05:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rego_PedroBordeaux_M.pdf: 28298145 bytes, checksum: 9790de4962b1c92e7ba928179c03b67a (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A lesão cartilaginosa é um problema significante e crescente na área da saúde pública. A terapia com células-tronco adultas têm sido uma alternativa promissora e têm despertado muito interesse dos pesquisadores. As células-tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo são caracterizadas por serem uma população homogênea com morfologia fibroblástica, aderentes e com grande capacidade de proliferação, apresentarem positividade para marcadores celulares CD90+, CD105+, CD29+e CD73+ e por possuírem a capacidade de diferenciação em linhagens mesodérmicas tais como linhagem osteogênica condrogênica e adipogênica. Além da escolha da fonte celular é necessária a utilização de um biomaterial que mimetize um microambiente e que possa dar suporte para as células-tronco possibilitando a restauração do tecido e sua função. Sabe-se que a matriz extracelular da cartilagem hialina é composta pelas proteínas de colágeno, principalmente colágeno do tipo II que tem importância durante a diferenciação e manutenção da cartilagem. O biomaterial de hidrogel de colágeno do tipo II é capaz de dar suporte às células-tronco mesenquimais e permitir a diferenciação dessas células. Descrevemos um método para diferenciação condrogênica das células-tronco mesenquimais do tecido adiposo em um hidrogel de colágeno do tipo II, com o aumento da expressão dos genes relacionados com a formação da matriz extracelular da cartilagem (colágeno do tipo II e agrecana), e relacionado com o controle da diferenciação condrogênica (Sox-9) e o aumento do nível das proteínas glicosaminoglicanas na matriz extracelular. Experimentos em modelo animal para lesão cartilaginosa demonstram que as células-tronco mesenquimais do tecido adiposo e os hidrogéis de colágeno do tipo II são capazes de preencher lesões cartilaginosas e formar um tecido preenchido com células mesenquimais transplantadas. Dessa forma, esse estudo demonstra que hidrogéis de colágeno do tipo II apresentam características apropriadas para o uso em tratamentos para reparo cartilaginoso e que as células-tronco mesenquimais do tecido adiposo podem ser uma fonte alternativa para recuperação de lesões cartilaginosas / Abstract: The cartilage injury is a significant and growing problem of public health. Therapies with adult stem cells have been a promising alternative and have attracted much interest from researchers. The mesenchymal stem cells derived from adipose tissue are characterized as being a homogeneous population with fibroblastic morphology, adherent and with great capacity for proliferation, positive for cell markers CD90 +, CD105 +, CD29 + and CD73 +. They also have the capacity to differentiate into mesoderm lineage such as osteogênica, adipogenic and chondrogenic. Besides the choice of cell source, it is necessary to use a biomaterial that mimics a microenvironment that can support and allow the stem cells to restore tissue and function. It is known that the extracellular matrix of hyaline cartilage is composed of the protein collagen, mainly type II collagen which is important for the differentiation and maintenance of cartilage tissue. The biomaterial collagen type II hydrogel is able to support the mesenchymal stem cells and allow the differentiation of these cells. We describe a method for chondrogenic differentiation of mesenchymal stem cells from adipose tissue in a collagen type II hydrogel, with increased expression of genes related to the formation of the extracellular matrix of cartilage (collagen type II and aggrecan), and Sox-9 (a gene related with the control of chondrogenic differentiation) and increased the level of glycosaminoglycans in the extracellular matrix proteins. Experiments in animal model for cartilage lesions show that mesenchymal stem cells from adipose tissue and collagen type II hydrogel are able to develop a cartilaginous-like tissue filled with transplanted mesenchymal stem cells. Thus, this study demonstrates that collagen type II hydrogel have characteristics suitable for use in treatments to repair cartilage and mesenchymal stem cells from adipose tissue may be an alternative source for recovery of cartilage lesions / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Ciências

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