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Avaliação da sensibilidade de organismos aquáticos e terrestres ao triclopyr /

Bastos, Joani Cristina Húngaro Aires da Gama. January 2015 (has links)
Orientador: Dagoberto Martins / Coorientador: Robinson Antonio Pitelli / Banca: Silvano Bianco / Banca: Fernando Tadeu de Carvalho / Banca: Ricardo Victória Filho / Banca: Marcos Antonio Kuva / Resumo: O uso inadequado de herbicidas como o triclopyr pode gerar resíduos no solo e na água que podem colocar em risco o equilíbrio do meio ambiente. Para compreender os efeitos deste herbicida no meio ambiente, o presente tem como objetivo classificar o triclopyr pela sua toxicidade aguda para cinco espécies aquáticas, selecionar espécies não alvo para o monitoramento ambiental desta molécula com base em três classificações de risco de intoxicação ambiental, selecionar plantas indicadores da presença de resíduos do herbicida no solo e se ele é seguro para ser utilizado no controle de macrófitas. Para a toxicidade aguda de organismos não alvos, foram realizados ensaios de toxicidade aguda com o mato grosso (Hypessobrycon eques), caramujo (Pomacea canaliculata), Azolla caroliniana, Lemna minor e Daphnia magna. O risco de intoxicação ambiental foi classificado de acordo com três classificações, que foi calculado pela divisão entre o valor da concentração ambiental estimada (mg L-1) e pela CL50 ou CE50 (mg L -1) para cada organismo não alvo. Para a sua presença no solo foram realizados ensaios em sala aclimatada com as espécies pepino (Cucumis sativus), tomate (Solanum lycopersicum) e rabanete (Raphanus sativus) nas concentrações de 0,0; 0,5 1,0; 2,5; 5,0 e 7,5 mg L-1, a avaliação da fitotoxicidade das plantas foram realizadas no 3º, 7º, 11º e 14º dia após aplicação e no 14º dia foi realizada a avaliação da altura das plantas e matéria seca total. A avaliação da eficácia do triclopyr foi realizada em casa de vegetação, as doses utilizadas foram 0,0; 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 L ha-1, as espécies utilizadas foram Myriofyllum aquaticum, Nymphoide indica e Limnobium laevigatum. A Cl50 e CE50, 48h para o triclopyr foi de 0,61 e 0,62 mg L-1 para H. eques e D. magna respectivamente, para P. canaliculata, A. caroliniana e L. minor a CE50, 7 dias foram de 4,67; 10,52 e 6,95 mg L-1, respectivamente... / Abstract: Improper use of herbicides such as triclopyr may generate residues in soil and water that can endanger the balance of the environment. To understand the effects of this herbicide in the environment, this aims to classify the triclopyr for its acute toxicity to five aquatic species, select non-target species for the environmental monitoring of this molecule based on three environmental poisoning risk ratings, select plants indicators of the presence of herbicide residues in the soil and if it is safe to be used for controlling weeds. For acute toxicity to non-target organisms were conducted acute toxicity tests with the Mato Grosso (Hyphessobycon eques), snail (Pomacea canaliculata), Azolla caroliniana, Lemna minor and Daphnia magna. The risk of environmental poisoning has been classified according to three classifications, which was calculated by dividing the value of the estimated environmental concentration (mg L-1) and the CL50 or CE50 (mg L -1) for each non-target organism. For their presence in the soil tests were conducted at room acclimatized to the species Cucumber (Cucumis sativus), tomato (Solanum lycopersicum) and radish (Raphanus sativus) at concentrations of 0.0; 0.5 1.0; 2.5; 5.0 and 7.5 mg L-1, the evaluation of the phytotoxicity of the plants were carried out on the 3rd, 7th, 11th and 14th day after application and after 14 days an assessment was made of plant height and total dry matter. Assessing the effectiveness of triclopyr was conducted in a greenhouse, the doses used were 0.0; 0.5; 1.0; 2.0; 3.0 and 4.0 L ha-1, and species used were Myriofyllum aquaticum, Nymphoide indica and Limnobium laevigatum. The CL50 and CE50 for 48h triclopyr was 0.61 and 0.62 mg L-1 for H. eques and D. magna respectively, P. canaliculata, A. caroliniana and L. minor CE50, 7 days were 4.67; 10.52 and 6.95 mg L-1, respectively, ranking as moderately toxic to L. minor, A. caroliniana and P. canaliculata as high or highly toxic to H. eques ... / Doutor
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Estudo toxicológico comparativo da toxicidade do oxicloreto de cobre em tilápia vermelha (Oreochromis spp) e guaru (Poecilia reticulata) /

Boock, Marcello Villar. January 1999 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Flávio Ruaz de Moraes / Banca: Marcos Aparecido Pizzano / Resumo: Os objetivos deste trabalho foram calcular a CL50 - 96 horas do fungicida oxicloreto de cobre para a tilápia vermelha híbrida Oreochromis spp e para o guaru (Poecilia reticulata), avaliar os riscos de intoxicação devido à contaminação ambiental e a bioconcentração do cátion cobre. Nos testes de toxicidade aguda, os exemplares de tilápia vermelha e de guaru foram expostos a concentrações crescentes do fungicida na água por 96 horas em sistema estático. Com base na mortalidade observada no decorrer dos testes, foram calculadas as CL50 - 96h. Os riscos de intoxicação devido à contaminação ambiental foram classificados comparando-se as Contaminações Ambientais Estimadas (CAEs) de 100; 50; 25; 12,5; 6,25 e 3,125% da maior e menor doses do fungicida recomendas para as culturas agrícolas CL50 calculadas. Para a determinação da bioconcentração do cátion cobre nos peixes foram realizados experimentos de 15 dias de duração, divididos nas fases de acumulação e de depuração. As tilápias foram expostas às concentrações de 0,0769 e 0,0200 mg de cobre/L e os guarus à 0,0200 e 0,0006 mg de cobre/L. A CL50 - 96h para a tilápia vermelha e para o guaru foram de 129,21 mg e de 0,10 mg/L, respectivamente. Os riscos de intoxicação da tilápia vermelha devido à contaminação ambiental com oxicloreto de cobre foram baixos. Para o guaru os riscos variaram de alto a moderado. Ambas as espécies acumularam o cátion Cu+2 nas concentrações testadas, observando-se sua eliminação na fase de depuração / Abstract: The objectives of this work were to calculate of the fungicide copper oxychloride LC50 - 96 hours for the hybrid red tilapia (Oreochromis spp) and for the guaru (Poecilia reticulata), and to evaluate the intoxication risks due to environmental contamination and to copper bioconcentration. In the tests of acute toxicity, the red tilapia and the guaru were exposed to increasing concentrations of the fungicide in the water for 96 hours in static system. The LC50 were calculated based on mortality observed on tests. The intoxication risks due to the environmental contamination (EEC) were classified comparing the Estimated Environmental Contamination (EEC) with 100; 50; 25; 12,5; 6,25 and 3,125% of the lower and the highest doses of the fungicide recommend for agricultural cultures and comparing them to LC50 calculated. For copper bioconcentration determination on fishes the experiments lasting 15 days of duration were carried out and divided accordingly to accumulation and purification phases. The tilapias were exposed to 0,0769 and 69 0,0200 mg mg/L copper and guarus to 0,0200 and 0,0006 copper concentrations. The LC50 for red tilápia were of 129,21 mg/L of copper oxychloride and of 0,10 mg/L copper oxychloride, for guarus. The risks of intoxication of red tilapia due to the environmental contamination with copper oxychloride were low. The risk for guaru varied from high to moderate. Both species accumulated copper in the tested concentrations, whereas this was eliminated in the purification phase / Mestre
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Toxicidade aguda e subaguda do inseticida Methyl parathion no pacu (Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887) /

Mataqueiro, Maria Isabel. January 2002 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Antonio de Queiroz Neto / Resumo: Os objetivos desse trabalho foram avaliar a toxicidade aguda e os efeitos subagudos hematológicos, hormonal, bioquímicos e biométricos do inseticida methyl parathion em pacu. Os testes de avaliação da toxicidade aguda de methyl parathion foram realizados com alevinos de pacu, Piaractus mesopotamicus expostos em dois substratos: água mole e água de uma represa de cultivo de peixes do CAUNESP, em Jaboticabal. Os efeitos subagudos foram avaliados em peixes com peso corpóreo entre 200 a 300 g. O methyl parathion foi aplicado nas concentrações 0,0; 0,5; 1,0 e 2,0 mg/L de água de abastecimento em quatro caixas de 500 L de água por concentração em exposição de 24 horas com interrupção do fluxo de ar de 400 ml/min.. Foi realizado um exame histopatológico de fragmentos de brânquias de exemplares deste mesmo lote de pacu onde foi verificado a presença dos parasitas Henneguya sp e Ichthyophthirius mutifilis. Aos 3, 8 e 15 dias após a exposição ao inseticida foram coletados sangue dos peixes e realizou-se a contagem dos números de eritrócitos, leucócitos, trombócitos, hemoglobina, hematócrito, e quantificação de cortisol, índices hepatossomáticos e volumes corpusculares. O methyl parathion foi mais tóxico para o pacu em água mole do que em água de represa, cujos valores de CL50-96h calculados foram de 4,06 mg/L em água mole e 5,15 mg/L em água de represa. Não houve efeitos significativos das concentrações do inseticida nos parâmetros hematológicos e bioquímicos avaliados nos peixes. Ocorreu aumento significativo do nível de cortisol, devido ao efeito estressor do methyl parathion, inibindo determinadas quantidades da enzima acetilcolinesterase. Os aumentos significativos nas contagens dos eritrócitos e hemoglobina e a diminuição do VCM no sangue do pacu estão diretamente relacionado com a ação dos glicocorticoides produzidos pela elevação das... / Abstract: The acute toxicity of methyl parathion in pacu fingerlings (Piaractus mesopotamicus) subjected to soft and dam water was tested. The experiment was conducted in a controlled system according to IBAMA standards (1987) and CETESB tests (1979) of acute toxicity to fish, with some modifications. We verified a linear increase in pacu mortality with the increase of the insecticide dose in water. Methyl parathion was more toxic to pacu in soft than in dam water. The estimated values of methyl parathion Cl50, to pacu in soft and dam water were 4,06 mg/L and 5,15 mg/L, respectively / Mestre
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Desenvolvimento e análise estrutural de microemulsões lipídicas contendo a substância antitumoral metiljasmonato. Estudos da atividade antiproliferativa in vitro, liberação in vitro e toxicidade aguda /

Silva, Gisela Bevilacqua Rolfsen Ferreira da. January 2010 (has links)
Orientador: Anselmo Gomes de Oliveira / Banca: Maria Vitória Lopes Badra Bentley / Banca: Newton Andréo Filho / Resumo: As microemulsões (ME) apresentam grande potencial como sistemas de administração de fármacos, pelas propriedades de solubilizar fármacos hidrofílicos em meio lipofílico ou fármacos lipofílicos em meio aquoso. O objetivo principal desse projeto foi preparar sistemas microemulsionados contendo misturas de Fosfatidilcolina de Soja (FS) / Óleo de Rícino Polioxil-40-Hidrogenado (ORPH) / Oleato de Sódio (OS), Colesterol (CO) e tampão aquoso Tris-HCl pH 7,2 e incorporar a esses sistemas metiljasmonato (MJ), que é inibidor da proliferação in vitro e supressor da tumorgenicidade in vivo. A caracterização físico-química desses sistemas com e sem MJ foi realizada através das técnicas de espalhamento dinâmico de luz, reologia, microscopia de luz polarizada e difração de raios-x. De acordo com o espalhamento dinâmico de luz foi observada diminuição do raio hidrodinâmico com o aumento da proporção da razão óleo/tensoativos (O/T), tanto na presença como na ausência de MJ. Foi observado aumento do raio hidrodinâmico com o aumento da porcentagem de sistema tensoativo na ausência do fármaco, enquanto na presença de metiljasmonato ocorreu diminuição do raio hidrodinâmico. Independente da variação da proporção de O/T e de sistema tensoativo, ocorreu diminuição do raio hidrodinâmico com a incorporação do fármaco. De acordo com as análises do comportamento reológico todas as amostras apresentaram comportamento de fluído pseudoplástico, porém nas microemulsões isentas de MJ a maioria apresentou tixotropia enquanto na presença do fármaco a maioria apresentou anti-tixotropia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Microemulsions (ME) have great potential as drug delivery systems because of their ability to improve the dissolution of drugs in environments with opposite lipophilicity or hydrophilicity. The main objective of this project was to prepare microemulsions systems containing soya phosphatidylcholine (SPC) / polyoxyethyleneglycerol trihydroxystearate 40 (ORPH) / Sodium Oleate (SO) as surfactant, cholesterol (CHO) as oil phase and 0.01M Tris-HCl pH 7.2 as aqueous phase. Methyljasmonate (MJ), an inhibitor of in vitro proliferation and in vivo suppressor of tumorigenesis, was incorporated into these systems. The physico-chemical characterization of the systems, containing or not MJ, was performed by light scattering, rheological behavior, polarized light microscopy, and X-ray diffraction. According to dynamic light scattering, a decrease in the hydrodynamic radius was observed with increasing proportion of oil phase/surfactant (O/S) in the presence and absence of MJ. In the absence of the drug, the hydrodynamic radius increased with increasing ratio of surfactant, while in the presence of MJ the hydrodynamic... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Abordagem da abordagem da atividade biológica do extrato deLuffa operculata Cogn, (Cucurbitaceae)

CARIBÉ, Rebeka Alves 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2099_1.pdf: 1951167 bytes, checksum: 9614824fbab0545912a211d54ee0c730 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto à espécie humana. Luffa operculata Cogn. é nativa da América do Sul especialmente do Brasil, podendo ser encontrada amplamente distribuída em Pernambuco, Bahia, Minas Gerais , Rio de Janeiro e Ceará. Trata-se de uma planta angiosperma e dicotiledônea da família Cucurbitaceae, popularmente conhecida como buchinina, cabaçinha, purga-de-jalapa e purga-dos-paulistas. Sendo empregada na medicina popular tradicional principalmente para o tratamento de sinusite, rinite e com descongestionante nasal. O trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda, atividade farmacológica (anti-tumoral em roedores) e microbiologia do extrato bruto de Luffa operculata Cogn. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda por via intraperitoneal com observações comportamentais para cada dose administrada. Inicialmente foram observados efeitos estimulantes seguido de efeitos depressores do Sistema Nervoso Central. A DL50 determinada por via intraperitoneal foi de 3,3 mg/kg considerada muito tóxica. Na avaliação anti-tumoral de Luffa operculata Cogn. frente ao Sarcoma 180, células tumorais foram implantadas em camundongos Swiss (Mus musculus) fêmeas sadias. Os animais divididos em grupos de seis, foram tratados com solução fisiológica 0,9%, metotrexato (10 mg/kg) e do extrato bruto de Luffa operculata Cogn. nas doses de 0,3; 0,6 e 1,0 mg/kg. Os animais tratados coma maior dose do extrato obtiveram índice de inibição significativa de 61,7% quando comparado com o grupo controle. Para os animais tratados com metotrexato (10 mg/kg) a inibição foi de 95,4%. Na análise microbiológica foram realizadas avaliações das atividades antimicrobiana da Luffa operculata Cogn. contra espécimes bacterianas e fúngicas da origem clínica e de coleção. Os ensaios foram realizados, através do método de difusão em meio sólido, incubados em uma temperatura de 35±2º C durante 24-48 horas para espécimes bacterianas, e 28±30 durante 4-14 dias para espécies fônicas. Os resultados demonstraram que o extrato de Lufa operculata Cogn. apresenta a atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis, Candida albicans e Candida tropicalis. Embora seja considerada muito tóxica a Luffa operculata apresentou inibição tumoral em neoplasias maligna em tumor de tecido conjuntivo com perspectivas para novas investigações em outros processos neoplásicos
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco deSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)

LIMA, Liliane Bezerra de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2153_1.pdf: 907907 bytes, checksum: 0a19a6c09a84d88ec45da225f2f77973 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) é uma árvore nativa do Brasil, Paraguai e Argentina, sendo cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais, alimentícios e medicinais. Popularmente esta espécie é conhecida no Brasil como aroeira, sendo consagrada, sobretudo pela população nordestina, como planta medicinal de ação cicatrizante e antiinflamatória. Embora seu uso seja amplamente disseminado, existe carência na literatura de informações toxicológicas detalhadas. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança da administração oral do extrato seco da casca do caule de S. terebinthifolius (St) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para tanto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0,625 a 5,0 g/kg, de toxicidade subcrônica nas doses de 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg e de toxicidade reprodutiva em ratas prenhes (em período de pré-implantação e de organogênese) nas doses de 0,1; 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg de massa corporal. Os resultados demonstraram que na toxicidade aguda St não produziu mortes ou sinais de toxicidade nos animais em doses de até 5,0 g/kg. A administração por 45 dias de St não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos, exceto nos grupos de machos tratados, onde houve aumento nos valores do volume corpuscular médio (St 0,25 e 0,625 g/kg; 2,9 e 2,6%, respectivamente) em relação ao grupo controle. Contudo, essas variações se encontraram dentro dos limites fisiológicos descritos para a espécie. Não foram observadas alterações na morfologia macroscópica externa e nas massas absoluta e relativa dos principais órgãos. Na toxicidade reprodutiva, a administração de St durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de prenhez) e de organogênese (7º ao 14º dia de prenhez) não modificou as variáveis reprodutivas analisadas, assim como não demonstrou sinais de toxicidade nas mães e em seus conceptos. Em conclusão, o extrato seco da casca do caule de Schinus terebinthifolius é seguro uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica por via oral, e não interferiu na capacidade reprodutiva de roedores, no que diz respeito aos processos de implantação do embrião e de organogênese
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Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)

Gonçalves Barbosa da Silva, Mirtes 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2155_1.pdf: 1323280 bytes, checksum: 9c5606eb8f0077928001c05e2eec47b3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório, analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg, de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia. Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata) nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva dos ratos Wistar
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Avaliação da atividade farmacológica de Caesalpinia echinata Lam. (flores)

BASTOS, Isla Vanessa Gomes Alves 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam. é uma espécie pertencente a família Fabaceae Caesalpinioideae, nativa do Brasil, de ocorrência natural. Atualmente essa espécie encontra-se reduzida a alguns remanescentes da Mata Atlântica. A medicina popular atribui a este vegetal algumas propriedades farmacológicas, sendo o extrato de seu lenho utilizado como: adstringente, cicatrizante, odontoálgico e tônico. Apesar desse uso medicinal, constatamos carência de informações sobre as propriedades toxicológicas e farmacológicas com relação às flores deste vegetal. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a composição fitoquímica, investigar a toxicidade aguda e as atividades antimicrobianas e antitumorais frente ao Carcinoma de Ehrlich e Sarcoma 180 do extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. O perfil fitoquímico foi obtido por cromatografia em camada delgada analítica utilizando infusos metanólicos das flores, para caracterização dos diversos grupos de metabólitos secundários. Os resultados indicaram a presença de: polifénois (flavonóides e proantocianidinas condensadas), terpenóides (triterpenos e esteróides) e açucares redutores. Os testes de toxicidade aguda foram realizados por via oral e intraperitoneal em camundongos machos com observações das respectivas alterações comportamentais para cada dose administrada. As doses utilizadas foram 1.000 a 2.160 mg/Kg para via intraperitoneal, e 2.000 a 5.000 mg/Kg para via oral. Tanto a administração por via oral quanto a intraperitoneal apresentou efeitos estimulantes seguido de efeitos depressores após administração do extrato. O valor da DL50 por via intraperitoneal foi de 1.825 mg/Kg , que permite sua classificação em moderadamente tóxico. A administração por via oral apresentou baixa toxicidade, visto não ter provocado óbito em nenhuma das doses testadas. A atividade antimicrobiana contra bactérias Gram positiva, Gram negativas e o fungo Candica albicans foi realizada através da técnica de difusão em ágar. Na análise microbiológica o extrato apresentou melhores halos de inibição na técnica do poço em relação ao teste do disco de papel frente às espécies Staphylococcus aureus (19 mm), Pseudomonas aeruginosa (18 mm), Staplylococcus coagulase nagativo (18 mm), Escherichia coli (16 mm) e Enterococcus faecalis (17 mm). Na atividade antitumoral, a metodologia de Stock et al. (1955) foi utilizada para induzir o Carcinoma de Ehrlich e o Sarcoma 180. Para os testes foram utilizadas doses de 250 e 500 mg/kg do extrato; o grupo controle recebeu solução salina (0,9 %), e o padrão metotrexato (10 mg/Kg), todos por via oral. O extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores, com índice de inibição tumoral na maior dose de 78,5 % para o Carcinoma de Ehrlich. Entretanto, para o Sarcoma 180 o extrato nas referidas doses não apresentou inibição tumoral. De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. possui toxicidade moderada por via intraperitoneal e baixa toxicidade por via oral. Foi capaz de inibir o crescimento de algumas bactérias Gram positivas e Gram negativas e ainda apresentou inibição tumoral contra o Carcinoma de Ehrlich
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Bioensaios de Pilosocereus gounellei (Weber) Byles & Rowley (Parâmetros fitoquímicos, toxicológicos, microbiológicos, hematológicos e bioquímicos)

OLIVEIRA, Linderfrance Jesus de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2746_1.pdf: 2771551 bytes, checksum: 3cf440edad9dc53da191160281fc16c8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O emprego de plantas medicinais por comunidades locais da região semi-árida nordestina tem incentivado pesquisadores a buscarem em espécies vegetais uma fonte alternativa para obtenção de compostos bioativos e produção de fármacos, de forma racional, em virtude da preservação desse recurso natural. De acordo com estudos etnobotânicos, dentre as plantas com potencial medicinal e de utilização popular, encontram-se as da família Cactaceae, destacando-se a espécie Pilosocereus gounellei (Weber) Byles e Rowley, apontado como fonte promissora no tratamento de diversas patologias, entre elas renal e prostática. A proposta deste trabalho foi determinar o perfil fitoquímico pela Cromatografia em Camada Delgada (WAGNER; BLADT, 1996; HARBORNE, 1998), com fases móveis distintas e reveladores específicos, analisar a atividade antimicrobiana pelo Método de Difusão em Meio Sólido de Bauer e Kirby (1966) do extrato etanólico de caule e raízes de P. gounellei, bem como a avaliar a toxicidade aguda, com determinação da DL50, pelo Método de Karber e Behrens (1964) e dos parâmetros hematológicos e bioquímicos caulinar. Triterpenos e polifenóis foram os constituintes ativos predominantes visualizados no estudo fitoquímico desse táxon. O extrato etanólico de caule e de raízes de P. gounellei apresentou atividade antimicrobiana para Staphylococcus aureus, Micrococcus luteus, Mycobacterium smegmatis e Enterococcos faecalis, com melhor resposta para o infuso etanólico de raízes em relação ao caulinar, frente a Micrococcus luteus e Mycobacterium smegmatis. A avaliação da toxicidade aguda foi realizada em duas fases (preliminar e definitiva), com os animais submetidos a doses crescentes entre D1 e D2 para determinação da dose letal de 50% dos animais (DL50). As doses utilizadas foram 350, 750, 1500 e 3000 mg/kg de peso corporal. Nesse ensaio, foram observadas reações comportamentais características às apresentadas ao nível de sistema nervoso central e sistema nervoso autônomo. Foram analisados os parâmetros hematológicos estabelecidos, com a utilização de métodos de automação, e variação significativa apenas para hemácias e plaquetas após administração do extrato etanólico caulinar, via intraperitoneal, em camundongos albinos Swiss (Mus musculus). Na análise bioquímica por automação, os parâmetros que apresentaram alteração significativa foram as variáveis colesterol e triglicerídeos. Os resultados obtidos nessa pesquisa indicam P. gounellei como uma planta promissora de potencial terapêutico, com perspectivas para novas investigações biológicas, que possibilitem a descoberta de compostos bioativos
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Avaliação de atividades farmacológicas de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.

OLIVEIRA, Lucileide Batista de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2747_1.pdf: 1518212 bytes, checksum: 0ce33a1abd446667778dbe087b028eb0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Mimosa tenuiflora é uma espécie vegetal de utilização popular para o tratamento de lesões cutâneas, queimaduras, inflamações, como analgésico e antisséptico. Estudos com folhas e sobre sua ação no Sistema Nervoso Central são pouco referidos na literatura científica. A presente investigação teve como objetivo avaliar atividades farmacológicas de M. tenuiflora a partir do extrato aquoso de folhas. Procedeu-se, inicialmente, a realização de um screening fitoquímico através de Cromatografia em Camada Delgada. Foram detectados flavonóides, alcalóides, açúcares redutores, derivados gálicos, proantocianidinas condensadas, leucoantocianidinas, triterpenos/esteróides e saponósidos. Para a avaliação da toxicidade aguda, foram utilizados camundongos machos, albinos Swiss (Mus musculus), os quais foram observados quanto aos efeitos do extrato, após administração por via intraperitoneal, nas doses de 500 a 1500 mg/kg. Para cálculo da DL50 foi empregada a metodologia de Karber e Behrens (1964). Foram observadas alterações comportamentais como agitação, movimentos circulares e estereotipados, movimento de vibrissas, postura de ataque, entre outras. A DL50 encontrada para o extrato aquoso de folhas foi de 909,8 mg/kg. Na avaliação da atividade antinociceptiva foram realizados testes da placa quente, imersão da cauda e contorções abdominais induzidas por ácido acético; Na avaliação da atividade estimulante no Sistema Nervoso Central foram realizados testes de campo aberto, esconder esferas e sono induzido por éter etílico. Os resultados obtidos foram sugestivos de atividade antinociceptiva do extrato aquoso, além de indicativo de atividades estimulante, ansiogênica e depressora. Esses resultados abrem perspectivas para estudos mais abrangentes sobre as propriedades farmacológicas dessa espécie vegetal, de forma a contribuir para a sua possível utilização na terapêutica

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