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Governança corporativa e a velocidade de ajuste da estrutura de capital das empresas brasileirasZappa, Pedro Albuquerque 20 May 2011 (has links)
Submitted by Pedro Zappa (pzappa@fgvmail.br) on 2011-09-01T14:46:26Z
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Previous issue date: 2011-05-20 / This study aims to examine the relationship between corporate governance and the speed of adjustment to the optimal capital structure of companies listed on BM&FBovespa between 1998 and 2009, from the perspective of the Dynamic Trade-Off Theory. The level of corporate governance was measured on the basis of different listing segments of the BM&FBovespa, with some control variables used to determine the optimal leverage. The results indicate that firms with better governance have lower degree of leverage and adjust more quickly towards the optimum. / O presente trabalho tem por objetivo analisar a relação entre governança corporativa e a velocidade de ajuste para a estrutura ótima de capital das empresas listadas na BM&FBovespa entre 1998 e 2009, sob o prisma da teoria do Trade-Off Dinâmico. O nível de governança corporativa foi medido com base nos segmentos de listagem diferenciada da BM&FBovespa, tendo sido utilizadas algumas variáveis de controle para a determinação da alavancagem ótima. Os resultados indicam que empresas com melhor governança têm menor grau de alavancagem e se ajustam mais rapidamente em direção ao ótimo.
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Estrutura de capital por fronteira estocástica e mensuração da velocidade de ajuste do capitalRaimundo Júnior, Gerson de Souza 16 March 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-06-14T12:28:34Z
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Previous issue date: 2018-03-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Talvez nenhum outro tema tenha ocupado tanto a atenção dos pesquisadores em Corporate Finance quanto a escolha da estrutura de capitais (decisão de financiamento) pelas firmas. Considerando as diversas teorias existentes sobre o assunto desenvolvidas desde o trabalho pioneiro de Modigliani e Miller (1958), que deu origem à teoria do Trade-off estático, em que se destacam a Pecking order Theory, cuja criação é atribuída a Myers e Majluf (1984), a teria de Takeover postulada por Harris e Ravis(1988), a teoria do ciclo de vida atribuída a Berger e Udell (1998), a teoria de Market Timing atribuída a Baker e Wurgler (2002) e o Trade-off dinâmico de Flannery e Rangan (2004), este trabalho se propõe a avaliar as proposições teóricas mais relevantes para empresas de capital aberto brasileiras observadas entre 1999 e 2016, calculando a velocidade de ajuste de capital e identificando os determinantes da estrutura de capital à luz das principais teorias vigentes na literatura de estrutura de capital e dos recorrentes problemas de endogeneidade e truncagem em Finanças Corporativas. A técnica de fronteira estocástica apresentou que as empresas mais maduras são as mais eficientes em termos de obtenção de alavancagem. As teorias de Trade-off e Pecking order podem coexistir. E que a dinâmica dos fatores macroeconômicos influencia o comportamento das empresas ao escolherem sua estrutura de capital. O Tobit apresentou velocidade de 44% indicando as empresas levariam cerca de dois anos para se mover ao nível ótimo de capital. Convergindo à técnica da fronteira estocástica, o modelo de Tobit apresentou que as duas principais teorias podem coexistir. / Perhaps no other topic has occupied both the attention of researchers in Corporate Finance and the choice of capital structure (financing decision) by firms. Considering the various existing theories developed since the pioneering work of Modigliani and Miller (1958), which gave rise to the theory of static Trade-off, in which the Pecking order Theory, whose creation is attributed to Myers and Majluf (1984) the theory of the life cycle attributed to Berger and Udell (1998), the theory of Market Timing attributed to Baker and Wurgler (2002) and the dynamic Trade-off of Flannery and This paper proposes to evaluate the most relevant theoretical propositions for Brazilian public companies observed between 1999 and 2016, calculating the speed of capital adjustment and identifying the determinants of the capital structure in light of the main theories in the literature of capital structure and recurring problems of endogeneity and truncation in Corporate Finance. The stochastic frontier technique showed that the more mature companies the most efficient in terms of getting leverage. Trade-off and pecking-order theories can coexist. And that the dynamics of macroeconomic factors influence the behavior of companies when choosing their capital structure. Tobit showed a 44% speed indicating that companies would take about two years to move to the optimal level of capital. Converging to the stochastic frontier technique, Tobit's model showed that the two main theories can coexist.
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Políticas de cash holdings: uma abordagem dinâmica das empresas brasileirasDahrouge, Fadwa Muhieddine Omairi 04 October 2012 (has links)
Submitted by Fadwa Muhieddine Dahrouge Omairi (fadwadahrouge@hotmail.com) on 2012-10-29T17:28:48Z
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FADWA DAHROUGE OMAIRI CASH HOLDINGS FGV 2012.pdf: 937692 bytes, checksum: 8b807a6a72750129cbce90588e46857f (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-10-29T17:40:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1
FADWA DAHROUGE OMAIRI CASH HOLDINGS FGV 2012.pdf: 937692 bytes, checksum: 8b807a6a72750129cbce90588e46857f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-29T17:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-10-04 / Essa dissertação investiga como as empresas brasileiras ajustaram o nível de cash holdings durante o período da crise 2008-2009 em que o crédito de curto prazo é escasso. Utilizamos um modelo dinâmico de caixa para avaliar os principais determinantes da velocidade de ajuste do nível de cash holdings em direção ao nível ótimo, principalmente em períodos de crise quando há um aumento dos custos de ajustes em decorrência da dificuldade de acesso ao crédito bancário. Encontramos evidências empíricas que: a) o comportamento dinâmico de caixa é significativo e os custos de ajustes das empresas brasileiras são altos, impedindo o ajuste imediato para o nível ideal de caixa; b) a baixa velocidade de ajuste da estrutura de caixa é decorrente da pouca disponibilidade de crédito e do alto custo da dívida bancária; c) durante a crise, o capital de giro está positivamente relacionado ao nível de cash holdings, mas como esse recurso é escasso, há retração no capital de giro líquido; d) A falta de linha de crédito bancário que financie o crescimento das empresas, estimula a utilização da dívida de longo prazo para reter caixa e implica em uma relação negativa entre investimentos e cash holdings.
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Como as empresas brasileiras de capital aberto escolhem sua estrutura de capital?Canongia, Diogo Senna 26 September 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-12T12:16:55Z
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Previous issue date: 2014-09-26 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A partir de Modigliani e Miller (1958) foi iniciada uma vasta discussão sobre a
estrutura de capital das empresas. Entre as teorias que emergiram ao longo dos anos, destacase
aquelas baseadas no equilíbrio (trade-off) entre benefícios e custos da dívida e a Pecking
Order Theory, cuja criação é atribuída a Myers e Majluf (1984). Por outro lado, Almeida e
Campelo (2010) apontam o fato de que as teorias até então abordadas negligenciavam o papel
da restrição financeira na decisão dos gestores, afirmando que o comportamento das
empresas financeiramente restritas poderia ser substancialmente distinto das demais. Shyam-
Sunders e Myers (1999) mostram ainda que a maioria dos testes empíricos que confirmam,
ora uma teoria, ora outra, carecem de poder estatístico, visto que uma teoria poderia mostrarse
correta, ainda que as empresas se comportem de acordo com a teoria alternativa. Dessa
forma, propõem um novo teste baseado em simulações para confrontá-las.
A partir de uma base de dados com empresas brasileiras de capital aberto, entre 2000
e 2013, é proposto um teste amplo, que visa avaliar simultaneamente as principais
proposições teóricas sobre trade-off. Num segundo momento, é proposto um novo teste para
a Pecking Order Theory, que incorpora em sua forma funcional a questão da restrição
financeira, levantada por Almeida e Campelo (2010). Posteriormente, objetiva-se confrontálas
a luz do teste do poder estatístico proposto por Shyam-Sunders e Myers (1999).
As teorias baseadas em trade-off apontam para a presença de custos de ajustamento,
havendo ainda uma folga financeira de 7% para realocação de dívida em direção a um ponto
ótimo, de acordo com suas características. A Pecking Order Theory com restrição financeira
também é confirmada, de modo que as empresas que não sofrem restrição assumem dívida
exatamente na proporção de seu déficit (incluído o investimento pretendido) enquanto nas
demais empresas, sob restrição, o endividamento não se mostra correlacionado com o
referido déficit. Por fim, entretanto, ambas as teorias falham para o teste do poder estatístico,
mostrando-se “corretas” mesmo sob bases de dados simuladas pela teoria alternativa.
Ademais, é proposto um teste para a determinação da estrutura da dívida per si,
considerando a determinação simultânea entre o curto e o longo prazo, assim como a opção
entre a dívida privada e a emissão pública de títulos. / Modigliani and Miller (1958) has initiated a wide discussion on the capital structure
of companies. Among the theories that have emerged over the years, there are the theories
base on equilibrium (trade-off) between debt costs and benefits. Also the Pecking Order
Theory, which creation is attributed to Myers and Majluf (1984). According to Almeida and
Campelo (2010) these theories have neglected the role of financial constraints on decision
makers, concluding that the behavior of financially constrained firms could be substantially
different from others. Yet, Shyam-Sunders and Myers (1999) demonstrate most empirical
tests have, confirming this or that theory lack on statistic power, due to the fact that a theory
coud be confirmed even if companies behave according to the alternative theory. The authors
propose a new test, using simulations, to confront both theories.
Using a data base of Brazilian publicly traded companies, between 2000 and 2013, an
extensive test is proposed to simultaneously evaluate the main theoretical proposals about
trade-off. Afterwards, a new test is proposed to the pecking order theory, with a formula that
incorporates financial constraint, brought up by Almeida and Campelo (2010). Finally, both
theories are confronted with the statistic power test proposed by Shyam-Sunders and Myers.
Trade-off theories suggests adjustment costs and a financial slack of 7% for debt
relocation towards optimal point, according to its characteristics. Pecking Order Theory with
financial constraint is also confirmed and suggests that companies witch do not suffer from
constraint undertake debt exactly in proportion of its deficit (including pretended investment)
while in the other companies, under constraint, debt ratio is not correlated with deficit.
Finnaly, both theories fail the statistic power test, because they are confirmed even when the
database is simulated from the alternative theory.
Moreover, another test is proposed, regarding the structure of de debt itself,
considering the short term and long term debt are chosen simultaneously. Same logic applies
for the simultaneous choice between private debt and issuing public debt.
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