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Os fundamentos da objetividade das representações em Kant / The foundations of the objectivity of representations in KantTomasel, Juliano 20 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work is intended to discuss Kant's reflections and responses to the problem of the objectivity of representations. This issue that is the central theme of the Transcendental Analytic of the Critique of Pure Reason, is strongly focused on the distinction between sensible and intellectual conditions, intuitions and concepts, which constitute the fundamental elements of our experience. The experience is determined by the way our representations are referred to objects. The objects of experience are the objective contents of our representations, constituted by intuitions and concepts. The first ones are immediate and singular representations of objects the latter are mediate rules that determine the data of intuitions by general characteristics. Therefore, it s necessary that intuitions are described by concepts, which are universal representations. By means of writings of Metaphysical Deduction and Transcendental Deduction, I intended to rebuild the arguments provided for Kant to support the idea that reference to intuitions is necessary and universally held by the rules that derive a priori of the understanding and not by mere accident. These rules are the pure concepts of understanding or categories. The Metaphysical Deduction is the argument used by Kant to present the complete list of these categories by derivation of the universal logical functions of thought. These functions are the elementary forms of judgments because the judgments represent the forms of thought or the relations in which different representations are brought to unity of thought. In the Transcendental Deduction, at first, Kant seeks to demonstrate that the pure concepts of understanding are a priori rules of the reference of thought to objects of a sensible intuition in general. Secondly, the argument is directly addressed to the specific conditions of our sensible intuition, with the intention of asserting that all sensible representations must be determined in own intuition by means categories. / Este trabalho tem o intuito de discutir as reflexões e respostas de Kant para o problema da objetividade das representações. Tal assunto, que é tema central da Analítica transcendental da Crítica da Razão Pura, é delineado pela distinção de Kant entre as condições sensíveis e intelectuais, intuições e conceitos, os quais se constituem nos elementos fundamentais da nossa experiência. A experiência é determinada pelo modo como nossas representações são referidas aos objetos. Os objetos da experiência são os conteúdos objetivos das nossas representações, constituídos por intuições e conceitos. As primeiras são representações imediatas e singulares dos objetos, os segundos são regras mediatas que determinam os dados das intuições por características gerais. Por isso, é necessário que as intuições sejam descritas por conceitos, que são representações universais. Pelos textos da Dedução metafísica e da Dedução transcendental pretendi reconstruir os argumentos fornecidos por Kant para fundamentar a ideia de que a referência às intuições é realizada necessária e universalmente por meio das regras que derivam a priori do entendimento e não por simples acaso. Estas regras são os conceitos puros do entendimento ou categorias. A Dedução metafísica é o argumento utilizado por Kant para apresentar a lista completa destas categorias da derivação das funções lógicas universais do pensamento. Estas funções são as formas elementares dos juízos, pois os juízos representam a forma pensamento ou as relações pelas quais diferentes representações são conduzidas à unidade do pensamento. Na Dedução transcendental, Kant visa num primeiro momento demonstrar que os conceitos puros do entendimento são regras a priori da referência do pensamento aos objetos de uma intuição sensível em geral. Num segundo momento, o argumento é diretamente direcionado as condições específicas da nossa intuição sensível, com a intenção de asseverar que todas as representações sensíveis devem ser determinadas na própria intuição pelas categorias.
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Thoreau : moralidade em primeira pessoaMedeiros, Eduardo Vicentini de January 2015 (has links)
A presente tese carrega o ônus de afirmar a relevância dos textos de Henry David Thoreau para a filosofia moral. Duas estratégias paralelas foram utilizadas para cumprir a tarefa. A primeira consiste na discussão pormenorizada de um conjunto de autores que apresentaram para Thoreau diferentes visões sobre a moralidade e o papel da filosofia na tecitura de uma vida digna de ser vivida: o Unitarismo de William Ellery Channing, as doutrinas do Scottish Common Sense de Dugald Stewart e Thomas Reid, o utilitarismo teológico de William Paley, o intuicionismo racional dos Platonistas de Cambridge (representados aqui por Ralph Cudworth), Orestes Brownson e Ralph Waldo Emerson – dois dos principais nomes do Transcendentalismo da Nova Inglaterra e Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin e Thomas Carlyle – primeiros intérpretes do Idealismo Alemão para o mundo de língua inglesa. A segunda estratégia articula a reação de Thoreau a essas diferentes posições sobre a moralidade, mostrando como, a partir dessa reação, ele foi capaz de formular um exercício de pensamento moral, cristalizado, emblematicamente, na escritura de Walden. O conceito de “identidade ficcional” foi pensado para capturar as diferentes técnicas utilizadas nesse exercício. / The present thesis carries the burden of asserting the relevance of Henry David Thoreau´s texts for moral philosophy. Two parallel strategies have been used to complete the task. The first is a thorough discussion of a group of authors who presented to Thoreau different views on morality and the role of philosophy in the weaving of a life worthy of being lived: William Ellery Channing´s Unitarianism, the doctrines of the Scottish Common Sense - Dugald Stewart and Thomas Reid, William Paley´s theological utilitarianism, rational intuitionism of Cambridge Platonists (represented here by Ralph Cudworth), Orestes Brownson and Ralph Waldo Emerson - two of the leading names of New England Transcendentalism and Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin and Thomas Carlyle - first interpreters of German Idealism to the English-speaking world. The second strategy articulates Thoreau´s reaction to these different positions on morality, showing how, from this reaction, he was able to formulate an exercise in moral thinking, crystallized, emblematically, in the writing of Walden. The concept of "fictional identity" was designed to capture different techniques used in this exercise.
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Thoreau : moralidade em primeira pessoaMedeiros, Eduardo Vicentini de January 2015 (has links)
A presente tese carrega o ônus de afirmar a relevância dos textos de Henry David Thoreau para a filosofia moral. Duas estratégias paralelas foram utilizadas para cumprir a tarefa. A primeira consiste na discussão pormenorizada de um conjunto de autores que apresentaram para Thoreau diferentes visões sobre a moralidade e o papel da filosofia na tecitura de uma vida digna de ser vivida: o Unitarismo de William Ellery Channing, as doutrinas do Scottish Common Sense de Dugald Stewart e Thomas Reid, o utilitarismo teológico de William Paley, o intuicionismo racional dos Platonistas de Cambridge (representados aqui por Ralph Cudworth), Orestes Brownson e Ralph Waldo Emerson – dois dos principais nomes do Transcendentalismo da Nova Inglaterra e Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin e Thomas Carlyle – primeiros intérpretes do Idealismo Alemão para o mundo de língua inglesa. A segunda estratégia articula a reação de Thoreau a essas diferentes posições sobre a moralidade, mostrando como, a partir dessa reação, ele foi capaz de formular um exercício de pensamento moral, cristalizado, emblematicamente, na escritura de Walden. O conceito de “identidade ficcional” foi pensado para capturar as diferentes técnicas utilizadas nesse exercício. / The present thesis carries the burden of asserting the relevance of Henry David Thoreau´s texts for moral philosophy. Two parallel strategies have been used to complete the task. The first is a thorough discussion of a group of authors who presented to Thoreau different views on morality and the role of philosophy in the weaving of a life worthy of being lived: William Ellery Channing´s Unitarianism, the doctrines of the Scottish Common Sense - Dugald Stewart and Thomas Reid, William Paley´s theological utilitarianism, rational intuitionism of Cambridge Platonists (represented here by Ralph Cudworth), Orestes Brownson and Ralph Waldo Emerson - two of the leading names of New England Transcendentalism and Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin and Thomas Carlyle - first interpreters of German Idealism to the English-speaking world. The second strategy articulates Thoreau´s reaction to these different positions on morality, showing how, from this reaction, he was able to formulate an exercise in moral thinking, crystallized, emblematically, in the writing of Walden. The concept of "fictional identity" was designed to capture different techniques used in this exercise.
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Thoreau : moralidade em primeira pessoaMedeiros, Eduardo Vicentini de January 2015 (has links)
A presente tese carrega o ônus de afirmar a relevância dos textos de Henry David Thoreau para a filosofia moral. Duas estratégias paralelas foram utilizadas para cumprir a tarefa. A primeira consiste na discussão pormenorizada de um conjunto de autores que apresentaram para Thoreau diferentes visões sobre a moralidade e o papel da filosofia na tecitura de uma vida digna de ser vivida: o Unitarismo de William Ellery Channing, as doutrinas do Scottish Common Sense de Dugald Stewart e Thomas Reid, o utilitarismo teológico de William Paley, o intuicionismo racional dos Platonistas de Cambridge (representados aqui por Ralph Cudworth), Orestes Brownson e Ralph Waldo Emerson – dois dos principais nomes do Transcendentalismo da Nova Inglaterra e Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin e Thomas Carlyle – primeiros intérpretes do Idealismo Alemão para o mundo de língua inglesa. A segunda estratégia articula a reação de Thoreau a essas diferentes posições sobre a moralidade, mostrando como, a partir dessa reação, ele foi capaz de formular um exercício de pensamento moral, cristalizado, emblematicamente, na escritura de Walden. O conceito de “identidade ficcional” foi pensado para capturar as diferentes técnicas utilizadas nesse exercício. / The present thesis carries the burden of asserting the relevance of Henry David Thoreau´s texts for moral philosophy. Two parallel strategies have been used to complete the task. The first is a thorough discussion of a group of authors who presented to Thoreau different views on morality and the role of philosophy in the weaving of a life worthy of being lived: William Ellery Channing´s Unitarianism, the doctrines of the Scottish Common Sense - Dugald Stewart and Thomas Reid, William Paley´s theological utilitarianism, rational intuitionism of Cambridge Platonists (represented here by Ralph Cudworth), Orestes Brownson and Ralph Waldo Emerson - two of the leading names of New England Transcendentalism and Samuel Taylor Coleridge, Victor Cousin and Thomas Carlyle - first interpreters of German Idealism to the English-speaking world. The second strategy articulates Thoreau´s reaction to these different positions on morality, showing how, from this reaction, he was able to formulate an exercise in moral thinking, crystallized, emblematically, in the writing of Walden. The concept of "fictional identity" was designed to capture different techniques used in this exercise.
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