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Efeito da concentração pós-ovulatória de progesterona nas taxas de concepção de vacas nelore submetidas a IAFT e novilhas cruzadas submetidas a TETF

Frade, Marcelo Carnelli [UNESP] 24 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-24Bitstream added on 2014-06-13T19:00:05Z : No. of bitstreams: 1 frade_mc_me_araca.pdf: 3688644 bytes, checksum: c67834e95a497639db4eb0f813348b58 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na IATF e TETF o uso da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) é recomendado com o objetivo de incrementar as concentrações plasmáticas de progesterona (P4) e as taxas de concepção. A hipótese do presente estudo é que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 são observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF) em fêmeas prenhes após à IATF e no D5 e D7 (D0 = dia esperado para o estro) em receptoras prenhes submetidas à TETF. No Experimento 1, fêmeas bovinas tratadas ou não com 300UI de eCG e submetidas à IATF, tiveram as concentrações de P4 mensuradas nos dias 0, 3, 5, 7 e 10 após a IATF. No Experimento 2, todas as fêmeas foram tratadas com 300UI de eCG e submetidas à IATF, sendo mensuradas as concentrações de P4 nos dias 3, 5, 7, 12 e 17 após a IATF. No Experimento 3, receptoras tratadas com 300UI de eCG, foram submetidas à TETF, após a observação da presença ou não de estro e as concentrações de P4 foram avaliadas nos dias 5 e 7, após o dia esperado do estro. A dosagem de P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio e o diagnóstico de gestação através da ultrassonografia. No Experimento 1, observou-se que animais tratados com eCG apresentaram maior concentração de P4 nos dias 0, 7 e 10. No Experimento 2, não houve diferença significativa na concentração de P4 nos dias 3, 7 e 12, entre os animais prenhes e não prenhes, entretanto no dia 17 os animais não prenhes tiveram menor concentração de P4. No Experimento 3, maiores concentrações de P4 no D7 foram observadas em animais que não apresentaram estro e maiores concentrações de P4 foram detectadas em animais prenhes no D7. Conclui-se que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 não foram observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF)... / In FTET and FTAI the use of eCG is recommended in order to increase the synthesis of P4 and the conception rates. The hypothesis of this study is that females treated with eCG higher concentrations of P4 are observed on the D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in pregnant females after the FTAI and on the D5 and D7 (D0 = day of expected estrus) in pregnant recipients submitted to FTET. In Experiment 1, cows treated or not with 300 IU of eCG and submitted to FTAI had the concentration of P4 measured on days 0, 3, 5, 7 and 10 after FTAI. In Experiment 2, all females were treated with 300 IU of eCG and submitted to FTAI, being measured the concentration of P4 on days 3, 5, 7, 12 and 17 after FTAI. In Experiment 3, recipients treated with 300 IU of eCG were submitted to FTET, after observation the presence or absence of estrus and measured the concentration of P4 on days 5 and 7 after the expected day of estrus. The P4 assay was performed by radioimmunoassay and pregnancy diagnosis by ultrasonography. In Experiment 1 was observed that animals treated with eCG showed higher concentration of P4 on days 0, 7 and 10. In Experiment 2 there was no significant difference in the concentration of P4 on days 3, 7 and 12 between non-pregnant and pregnant animals, since the day 17 non-pregnant animals had lower concentration of P4. In Experiment 3 highest concentrations of P4 in D7 were observed in animals that did not show estrus and higher concentrations of P4 were detected in pregnant animals on D7. It is concluded that in females treated with eCG higher concentrations of P4 were not observed in D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in the pregnant after FTAI, however, the pregnancy rate in FTET embryos produced in vitro was... (Complete abstract click electronic access below)
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Redução do conteúdo lipídico intracitoplasmático de embriões bovinos produzidos in vitro como estratégia para melhorar a crioresistência ao processo de vitrificação /

Meneghel, Melissa. January 2016 (has links)
Orientador: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Joaquim Mansano Garcia / Banca: Felipe Perecin / Banca: Lindsay Unno Gimenes / Banca: Fernanda da Cruz Landim / Resumo: O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos de estimuladores da lipólise (Forskolin: Forsk) e inibidores da lipogênese (Ácido Linoléico: LA) durante o cultivo in vitro (CIV) sobre o acúmulo de lipídios intracitoplasmáticos e criotolerância do embrião bovino, bem como avaliar o efeito do tratamento dos embriões com Forsk sobre a taxa de concepção após transferência para receptoras. Oócitos (n=1242) foram maturados in vitro (MIV) durante 22h a 38,5°C e 5% de CO2 em ar em meio TCM-199 bicarbonato com 10% SFB e hormônios. Após fecundação, os prováveis zigotos foram cultivados em meio SOF (grupo Controle) suplementado com: 100 μM LA durante todo o período do CIV (grupo LA); ou 5 μM Forsk a partir do dia 6 do CIV (grupo Forsk); ou com associação de LA e Forsk, como acima descrito (grupo LA+Forsk). O CIV foi conduzido a 38,5°C e 5% de CO2 em ar, por 7 dias. O desenvolvimento embrionário foi avaliado no dia 7 do CIV (D7), quando os blastocistos foram corados com Sudan Black B 1% para determinação do conteúdo lipídico intracitoplasmático. Os embriões foram avaliados em microscopia de luz e as imagens obtidas foram analisadas por Q-Capture Pro Image Software. O grupo Controle foi escolhido como calibrador e a média de cada grupo foi dividida pela média do calibrador para calcular a intensidade relativa de pixels, expressa em unidades arbitrárias. Os blastocistos expandidos foram vitrificados (Vitri Ingá®), aquecidos e cultivados por 24h em SOF para determinação das taxas d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of the present study was to evaluate the effects of supplementation of in vitro culture (IVC) medium with drugs that stimulates the lipolysis (Forskolin: Forsk) and inhibit the lipogenesis (Linoleic Acid LA) on the intracytoplasmic lipid content and cryotolerance of bovine embryos, as well as to evaluate the effect of treatment of embryos with Forsk on the pregnancy rates after transfer to synchronized recipients. Oocytes (n=1242) were matured in vitro for 22h at 38.5°C and 5% CO2 in air in medium TCM199 with 10% FCS and hormones. After fertilization, presumptive zygotes were cultured in SOF medium (Control group) supplemented with: 100 μM LA throughout the culture period (LA group); or 5 μM Forsk from the 6th day to the end of the culture (Forsk group); or with the association of LA and Forsk, as described above (LA+Forsk group). The IVC was conducted at 38.5°C and 5% CO2 in air, for 7 days. Embryonic development was assessed on day 7 of culture (D7), when blastocysts were stained with 1% Sudan Black B to determine the intracytoplasmic lipid content. The embryos were evaluated by light microscopy and the images were analyzed by Q-Capture Pro Image software. The Control group was chosen as a calibrator and the measured value of each treatment was divided by the mean of the calibrator to generate the relative expression levels of pixels, expressed in arbitrary units. The expanded blastocysts were vitrified (Vitri Ingá®), warmed and cultured for 24h in SOF to eval... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Diferentes soluções de manipulação na viabilidade de embriões de camundongas e na taxa de gestação de receptoras de embrião bovino / Different manipulation media in the viability of mice embryos and on pregnancy rate of embryo recipient cows

Lopes, Flávio Guiselli 30 May 2009 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-06-25T13:29:10Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1372442 bytes, checksum: 3068f373d5ea48eec7b669ecf2b0ed43 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T13:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1372442 bytes, checksum: 3068f373d5ea48eec7b669ecf2b0ed43 (MD5) Previous issue date: 2009-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi substituir as soluções de manipulação de embriões bovino em uso na rotina de TE por meios mais simples e estáveis e, que possam ser armazenados em temperatura ambiente. Na primeira etapa experimental, foram utilizados embriões de camundongas nos estádios de blastocisto inicial (Bin), mórula compacta grau I (McI) e II (McII), distribuídos aleatoriamente em três tratamentos, de acordo com o meio de manutenção: T1 - PBS modificado (Controle); T2 (MD1) e T3 (MD2). Os embriões foram mantidos durante quatro horas no meio de manutenção e, posteriormente cultivados em meio TCM 199. Após o término do tempo de cultivo, os embriões de cada tratamento foram separados aleatoriamente em amostras para avaliação da taxa de clivagem e morfometria, aspectos ultra-estruturais, detecção de apoptose celular e quantificação de expressão gênica de Hsp70.3. A taxa de desenvolvimento dos embriões após manutenção por quatro horas nos meios de manipulação foi inferior (P<0,05) para os embriões do Controle, quando comparada com os embriões do MD1 e MD2, diferença esta não observada (P>0,05) após o cultivo in vitro. Contudo, os embriões McII do MD2 tiveram um maior desenvolvimento (P<0,05), quando comparado com embriões do Controle e MD1, indicando o efeito benéfico do enriquecimento do meio MD2. Não foi verificada diferença (P>0,05) entre tratamentos no diâmetro celular, nuclear, nucleolar, na relação núcleo:nucléolo, no número de células e na percentagem de células apoptóticas. Quanto à expressão gênica de Hsp70.3, foi verificado diferença entre tratamentos (P<0,001), em embriões Bin, McI e McII após manutenção e, posterior cultivo in vitro. Na segunda etapa experimental, foram testados dois meios de manipulação utilizados para coleta e manipulação de embriões, MD1 e MD2 e como controle o PBS modificado, usualmente empregado nas rotinas de TE nas diferentes espécies animais. A transferência dos embriões bovino foi realizada a fresco, ou seja, os embriões coletados de uma determinada doadora foram inovulados no período máximo de quatro horas nas receptoras. Foram coletados e transferidos apenas os embriões de qualidade I e II. Foram utilizados 58 receptoras de embriões, distribuídas aleatoriamente em três tratamentos: T1 – PBS modificado (Controle); T2 (MD1) e T3 (MD2). As taxas de gestação observadas foram: Controle = 47,4% (9/19); MD1= 47,4% (9/19) e MD2 = 55,0% (11/20). Estes resultados demonstram que o uso de diferentes meios de manipulação não influenciou nas taxas de gestação (P>0,05). Deste modo, conclui-se que os meios de manipulação MD1 e MD2 podem ser utilizados nas rotinas de TE, em substituição a solução PBS modificado. / This work aimed substitutes the usually used manipulation solution of bovine embryos on ET routines for more simple and stable medias which could be stored at room temperature. In the first experimental stage, the mice embryos used in the experiment were all at early blastocyst (Bin), compact morula grade I (McI) and II (McII), randomly assigned in three treatments: T1 – modified PBS (Control); T2 (MD1) and T3 (MD2). In each treatment the embryos were kept in manipulation media for four hours. Finishing the manipulation period, the embryos were classified according the development stage and quality. Following, embryos were cultured in modified TCM 199. After the culture period, the embryos were being evaluated accordingly quality and development stage. Following were randomly selected embryo in each treatment and separated in samples to cleavage rate and morphometric, ultra- structural evaluation, cellular apoptosis and genetic expression quantification of Hsp70.3. The development rate for Bin, McI and McII after maintenance for four hours in manipulation media between was lower for Control (P>0.05) when compared with MD1 and MD2. However, after in vitro culture, was not observed difference (P>0.05) on embryo development rate among Control, MD1 and MD2. Moreover, McII from MD2 had a higher development (P<0.05), when compaired with Control and MD1, indication a beneficial effect when MD2 is supplemented. It was not verified difference (P>0.05) among the treatments in relation the nucleus, nucleolus, cell diameter and on total cell number cellular and apoptosis rate. In relation of embryo morphometry (diameter), there was no difference (P>0.05) between the treatments, using embryos Bin, McI and McII after maintenance followed by in vitro culture. Otherwise, genetic expression of Hsp70.3 had difference in Bin, McI and McII after maintenance followed by in vitro culture among the treatments (P<0.001). In the second experimental stage, it was tested three different manipulation media, which were used to recovery and manipulation of the embryos. The control treatment used was the modified PBS, usually used in ET routines in different animal species. The bovine embryos were transferred freshly, i.e., they were recovered from a identified donor and transferred within less than four hours to the recipient cow. Just embryos at quality I and II were recovered and transferred. Were used 58 recipient cows randomly assigned for one of the three treatments: T1 – modified PBS (Control); T2 (MD1) and T3 (MD2). As result we observed the following pregnancy rates: Control = 47.4% (9/19); MD1 = 47.4% (9/19) and MD2 = 55.0% (11/20), which did not differ among them (P>0.05). Therefore, the manipulation media MD1 and MD2 can be used on ET routines to substitute the PBS modified solution. / Termo de autorização não encontrado, numeração das páginas em algarismos romanos difere da numeração do índice. E-mail enviado aos interessados em 25-06-2018.
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Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Lais Mendes Vieira 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
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Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Vieira, Lais Mendes 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
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Efeito dos AINES na fertilidade, perda gestacional precoce e mobilidade embrionária de éguas receptoras de embrião

Okada, Carolina Tiemi Cardoso January 2017 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Resumo: A administração de antiinflamatórios não esteroides (AINEs) no momento da transferência de embrião em éguas é empregada usualmente para conter a inflamação uterina e produção de prostaglandina F2α (PGF2α), na tentativa de evitar a luteólise. No entanto, estes fármacos podem prejudicar a produção de prostaglandinas pelo concepto e alterar o mecanismo de mobilidade embrionária e reconhecimento materno fetal. Nesse estudo foi avaliada a ação do flunixin meglumine (FM) em um grande número de receptoras de embrião (n=409) em um centro comercial de reprodução equina, verificando estatisticamente a ação deste medicamento na taxa de prenhez e perda gestacional precoce. Os animais foram divididos em dois grupos (FM e controle), recebendo uma única aplicação de FM na dose de 1,1mg/kg imediatamente após a transferência de embrião em éguas alternadas para correta randomização. A taxa de prenhez aos 15 dias do grupo controle foi de 70,95% e a do grupo tratado 75,22%, sem diferença entre os grupos (p=0,3337). Aos 60 dias o grupo controle apresentou taxa de prenhez de 65,22% e o grupo tratado de 65,92%, sem diferença estatística (p>0,05). No entanto, foi observado que a perda embrionária até 60 dias do grupo controle foi 5,03% e no grupo tratado 10,0%, havendo tendência (p=0,0578) para perda gestacional precoce. Em um segundo experimento, AINEs de outras categorias como COX-2 seletivo: firocoxibe e COX-2 preferencial: Meloxicam foram determinados a fim de tentar estabelecer um tratamento an... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Eficiência do protocolo superestimulatório P-36, associado à administração de eCG ou LH, em animais da raça Angus

Rosa, Fernanda de Souza [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:13:50Z : No. of bitstreams: 1 rosa_fs_me_botib.pdf: 208583 bytes, checksum: 815e421ed7e171ad3f2ddc3c714c6710 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The protocol called P-36 has been broad/y used to induce multiple ovulations, due to the fact that it allows fixed-time artificial insemination (FTAI), and facilitates embryo donors handling. Recent studies with P-36 protocol, have shownthat replacement of the last two doses of FSH by eCG improves embryo yield. However, after consecutive use, eCG may induce antibody and decrease bovine embryo production. The objective of the present study is to verify the efficiency of protocol P-36/eCG in Angus breed, and to test the replacement of eCG by LH in the last day of superestimulatory treatment. In experiment 1, 22 Angus cows were randomly allotted to 4 groups: LH60 (Control), LH60/eCG, LH60/LH and LH60/FSH+LH. Each donor was superovulated 3 times, in such a way that each animal received 3 of 4 treatments, totaling 17 cows in the first two groups and 16 in the others (incomplete block design). At a random stage of the estrous cycle (DO), the embryo donors received an intravaginal device (lVO) containing 1.0 9 of progesterone and estradiol benzoate (3.0 mg, i.m.). In the control group the animais were superestimulated with pFSH (i.m., total dose = 200 mg) twice a day in decreasing doses from 04 to 7, whereas in groups LH60/eCG and LH60/LH the last two doses of FSH were replaced by eCG (i.m, total dose = 400 lU) or LH (i.m., total dose = 2.0 mg), respectively. Finally, the cows trom group LH60/FSH+LH received two doses of 1.0 mg of LH simultaneously with the last two doses of FSH. Ali animais were treated with dc1oprostenol (150 mg, i.m.) on day 6, and the IVD was removed 36 h after PGF2a administration. Ovulation was induced with 12.5 mg of pLH (i.m.), on day 8, and the animais were FTAI 12 and 24 h after pLH. In experiment 2, 17 cows were randomly allocated in 3 groups: LH48, LH60 and LH48/FSH+LH. The difference between the first and the second experiment is that in groups LH48 and LH48/FSH+LH ... (Complete abstract click electronic access below)
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Colheita de embriões eqüinos 48 h após a aplicação de luteolítico: parâmetros reprodutivos, concentração sérica de progesterona e de proteínas do fluido uterino / Equine embryo collection 48 h after luteolitic application: reproductive parameters, concentration of serum progesterone and uterine fluid proteins

Goretti, Rafael Guedes 23 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 135743 bytes, checksum: c5a9da6ce78866fb211d8ecb89fb98d7 (MD5) Previous issue date: 2005-05-23 / The aim of the present study was determine the soluble uterine fluid protein concentration of Mangalarga Marchador pregnant and non pregnant mares, at the embryo collection day, and correlate those with ultrasonic and palpable characteristics of the female genital tract (Chapter I). Was still studied the relation between serum progesterone concentration and soluble protein in uterine fluid concentration, analyzing the embryo recovery rate and quality and the pregnancy rate in recipient mares of embryos collected 48 h after luteolitic application. The interovulatory period and the luteolitic-ovulation interval were also observed (Chapter II). Twenty four estrous cycles of 12 embryo donors mares had a small amount of uterine fluid harvested at the embryo collection day (day 8 and 9 of the estrous cycle) which was submitted to the Bicinchoninic Acid Test. Ultra-sonographic and palpable characteristics of the uterus, cervix and corpus luteum were studied to establish correlations with pregnant and non pregnant mares. The presence of an embryo in the uterine flushing differentiated pregnant of non pregnant mares. The embryo recovery rate was 58.3 %. The mean protein concentration of uterine fluid of pregnant mares was 36.0±22.04 mg/mL and of non pregnant mares 42.27±19.71 mg/mL, with no difference between groups (p>0.05). Additionally, no difference was observed between groups for uterine and corpus luteum ecogenicity, corpus luteum diameter and cervix and uterine tonus. In Chapter II, twenty estrous cycles of ten mares were monitored. Standard protocol of equine embryo transfer was applied to the first estrous cycle (luteolitic application at the day of embryo transfer, control group). In the second estrous cycle, luteolitic application was performed 48 h before embryo transfer (treated group). No difference (p>0.05) was observed in recovery rate, pregnancy in the recipient mare, embryo quality, protein concentration in uterine fluid and luteolitic-ovulation interval. In the control mares 80% of positive uterine flushes were observed, with seven pregnancies in recipient mares (87.5 %). In the treated animals the recovery rate was 70 %, with six pregnant recipient mares (85.7 %). The serum progesterone concentration was only determined for the treated group, being 13.86±5.42 ng/mL in the day of luteolitic application (48 h before embryo collection), decreasing to 0.46±0.25 ng/mL on the day of embryo collection (p<0.05). The uterine protein fluid concentration in the treated animals was 37.77±9.87 mg/mL and in the control ones 33.5±15.48 mg/mL (p>0.05). The interovulatory period was 18.5 days in the control mares and 25.9 in the treated ones, showing difference between themselves (p<0.05). Fetal-maternal interaction at days 8 and 9 after ovulation is not strong enough to change the parameters studied between pregnant and non pregnant mares. Many factors influence the soluble uterine protein concentration besides the embryo presence, which turns it into a very variable and inefficient parameter to determine viable conditions to embryo development. The smaller interovulatory period was due to the anticipation of luteolitic application, allowing two more estrous cycles per donor mare per reproduction season. A viable embryo 48 h after luteolitic application shows the uterine capacity to keep favorable conditions for embryo development. / O objetivo deste estudo foi determinar a concentração de proteínas do fluido uterino de éguas prenhas e não prenhas, bem como registrar as características da palpação retal e ultra-sonografia do útero, cérvix e corpo lúteo (Capítulo I). Também se objetivou verificar a viabilidade embrionária e o período interovulatório de éguas doadoras de embriões eqüinos, 48 h após a aplicação de luteolítico (Lutalyse Upjohn®, Capítulo II)). Doze éguas doadoras de embriões, totalizando 24 ciclos estrais, tiveram amostragem de fluido uterino no dia da colheita do embrião (dia 8 e 9 do ciclo estral) e, posteriormente, estas foram submetidas ao teste do Ácido Bicinconínico para determinação da concentração de proteínas solúveis. A presença de embrião no lavado uterino diferenciou éguas prenhas de não prenhas. Características ultra-sonográficas e da palpação do útero, da cérvix e do corpo lúteo foram registradas no dia da colheita do embrião para determinar suas correlações com a presença ou ausência do embrião. A taxa de recuperação embrionária foi de 58,3 %. A concentração de proteínas do fluido uterino de éguas prenhas foi de 36,0±22,04 mg/mL e de éguas não prenhas de 42,27±19,71 mg/mL, não sendo observada diferença entre os animais dos grupos experimentais (P>0,05). Não houve diferença (P>0,05) entre éguas prenhas e não prenhas quanto a ecogenicidade uterina e do corpo lúteo, o diâmetro do corpo lúteo, o tônus uterino e o tônus cervical no dia da colheita do embrião. No Capítulo II, vinte ciclos estrais de dez éguas diferentes foram utilizados. No primeiro ciclo as éguas foram submetidas ao protocolo normal de transferência de embriões (grupo controle), com aplicação de luteolítico no dia da colheita do embrião. No segundo ciclo estral, o luteolítico foi aplicado 48 h antes da colheita do embrião (grupo tratado). Quando comparadas éguas tratadas com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião com as éguas do grupo controle, não foi registrada diferença (P>0,05) na taxa de recuperação embrionária, prenhez das éguas receptoras, qualidade embrionária, concentração de proteínas no fluido uterino e intervalo luteolítico-ovulação. No grupo controle observou-se 80% de lavados positivos, sendo obtidas sete prenhezes nas éguas receptoras (87,5%). No grupo tratado com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião foram colheitados sete embriões (70% de recuperação), com seis prenhezes nas éguas receptoras (85,7%). A concentração média de progesterona sérica só foi determinada para o grupo tratado com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião, sendo de 13,86±5,42 ng/mL no dia da aplicação do luteolítico, decrescendo para 0,46±0,25 ng/mL no dia da colheita do embrião, existindo diferenças entre os animais dos grupos experimentais (P<0,05). A concentração de proteínas solúveis do fluido uterino dos animais do grupo tratado foi de 37,77±9,87 mg/mL e nos do grupo controle 33,5±15,48 mg/mL. O período interovulatório diferiu entre os grupos experimentais (P<0,05), com a ovulação no grupo controle ocorrendo, em média, 18,5 dias e, no grupo tratado, 15,9 dias após a aplicação do luteolítico. A interação materno-fetal nos dias 8 e 9 pósovulação não foi suficientemente forte para gerar modificações significativas entre as características de palpação retal e ultra-sonográficas estudas de éguas prenhas e não prenhas. A análise da concentração de proteínas solúveis do fluido uterino é influenciada por diversos fatores que não somente a presença do embrião, sendo esta bastante variável e não eficaz para determinação indireta de condições viáveis para a manutenção da gestação. A aplicação de luteolítico 48 h antes da colheita e transferência de embriões mostrou-se uma técnica viável, propiciando período interovulatório menor e, conseqüentemente, maior número de estros da égua doadora por estação reprodutiva. Os embriões eqüinos mantêm sua viabilidade 48 h após a aplicação de luteolítico, sendo resistentes à queda na concentração de progesterona por este período.
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Parâmetros fisiológicos e seminais de garanhões da raça Mangalarga Marchador na região da Zona da Mata Mineira no decorrer das estações climáticas / Physiologycal and seminal characteristics of Mangalarga Marchador stallions in the Zona da Mata Mineira region during climatic seasons

Freitas, Bruna Waddington de 18 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 577795 bytes, checksum: b429eb981891c730df96b0bb31e46866 (MD5) Previous issue date: 2010-06-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this study was to evaluate the reproductive and physiological parameters of Mangalarga Marchador stallions raised in Viçosa, Minas Gerais, Brazil during the four seasons and maintained semi-stabled. Thus, the study was conducted in a period of ten months (April 2009 to March 2010), using three stallions between 7 and 15 years of age and submitted to semen collections at intervals of 14 days for evaluation of physical and morphological semen parameters, complementary tests and cooling, and quantification of total soluble proteins present in seminal plasma. The physiological parameters measured were: respiratory and cardiac frequencies and rectal temperature at weekly intervals in the morning and afternoon. Testicular biometics and echotexture were measured before semen collection and, to determine the serum testosterone, the blood was collected every season at 20 minute intervals during a period of 24 hours. In relation to the seminal characteristics, a progressive increase in the volume with and without gel between autumn and summer was observed (p<0.05), while the concentration of the ejaculate and sperm motility were lower during spring/summer (p<0.05). The percentage of sperm with injured cellular membrane evaluated by fluorescence presented lower values in the autumn and winter, both for the fresh semen and for 24 hours post-cooling (p<0.05). The concentration of total soluble proteins present in seminal plasma did not change (p>0.05) between seasons and showed an average of 14.3 mg/mL. Testosterone secretions did not show a circadian pattern, but the highest concentration occurred between 10 and 14 hours, so that the largest average concentrations were observed in winter and summer (p<0.05). Testicular volume was not influenced by seasonality (p>0.05) and testicular echotexture was higher during summer (p<0.05). It was concluded that the season has an effect on some semen characteristics, mainly on the physical aspects of semen and resistance to the cooling process, apart from testicular echotexture and average secretion of testosterone, so that the influence on these latests showed no significant correlations with other traits. / O objetivo do presente estudo foi avaliar os parâmetros reprodutivos e fisiológicos de garanhões da raça Mangalarga Marchador, nas diferentes estações climáticas criados no município de Viçosa &#8211; MG e mantidos em regime semi-estabulado. O estudo foi conduzido por um período de dez meses (abril de 2009 a março de 2010) utilizando três garanhões com idades entre 7 e 15 anos que foram submetidos a coletas de sêmen, em intervalos de 14 dias, para avaliação de parâmetros físicos e morfológicos, testes complementares e resfriabilidade do mesmo e quantificação de proteínas solúveis totais presentes no plasma seminal. Os parâmetros fisiológicos avaliados foram a freqüência cardíaca, respiratória e temperatura retal em intervalos semanais pela manhã e à tarde. Foram mensuradas as biometrias e ecotexturas testiculares antes das coletas de sêmen e, para determinação da testosterona sérica, foi realizada uma sessão de coleta de sangue a cada estação climática, com coletas em intervalos de 20 minutos por um período de 24 horas. Quanto às características seminais, observou-se um aumento progressivo do volume com e sem gel entre o outono e verão (p < 0,05), enquanto a concentração do ejaculado e motilidade espermática foram menores no período primavera/verão (p < 0,05). A porcentagem de espermatozóides com membrana celular lesada, avaliada pela fluorescência, indicou menores valores no outono e inverno, tanto para o sêmen fresco quanto para 24 horas pós-resfriamento (p < 0,05). A concentração de proteínas solúveis totais presentes no plasma seminal não variou (p > 0,05) entre as estações climáticas e apresentou uma média de 14,3 mg/mL. A secreção de testosterona não apresentou um padrão circadiano, porém as maiores concentrações ocorreram de 10:00 às 14:00, sendo que as maiores concentrações foram observadas no inverno e verão (p < 0,05). O volume testicular não foi influenciado pela sazonalidade (p > 0,05) e a ecotextura testicular foi maior no verão (p < 0,05). Concluiu-se que a estação do ano exerce efeito sobre algumas características seminais, principalmente quanto aos aspectos físicos do sêmen e resistência ao processo de resfriamento do mesmo, além da ecotextura testicular e da secreção média de testosterona, de forma que a influência sobre estas últimas não apresentou correlações importantes com as demais características estudadas.
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Uso de protocolo de sincronização de estro em receptoras mestiças inovuladas com embriões in vitro / Use of estrus synchronization protocol in crossbred recipients ovulated with embryos in vitro

Rosado, Marcelo Milagres 07 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 568384 bytes, checksum: 3f28da52ad1ef87aa0545fb76b3263ef (MD5) Previous issue date: 2010-04-07 / Aiming to study the effect of different estrus synchronization protocols on the pregnancy rate in Bos taurus indicus x Bos taurus taurus recipient cattles, transferred with in vitro produced embryos, this study used 1,933 recipients (3,649 treatments) divided into 6 groups. In the first group, recipients received 2.0 mg of estradiol benzoate (EB) and 500 mg of cloprostenol, in addiction to an intravaginal device (1.9 g of progesterone) that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device each recipient received a single dose of 0.5 mg of estradiol cypionate (EC), 500 mg of cloprostenol and 400 IU of equine chorionic gonadotropin (eCG). In the second group, recipients received the same treatment as the first group, but without the 500 mg dose of cloprostenol at the placement of the progesterone intravaginal device. In the third group, recipients received at the time of intravaginal progesterone device placement a single dose of 500 mg cloprostenol and 2.0 mg of EB, and the device remained for 9 days. Two days before the intravaginal device removal (day 7) females received a single dose of 500 mg cloprostenol, and at the time of device removal, received a single dose of 0.5 mg of EC and 400 IU of eCG. In the fourth group, the recipients received the same treatment as the third group, but without cloprostenol in the intravaginal progesterone device placement. In the fifth group, recipients received 2.0 mg of EB, and an intravaginal progesterone device that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device, each recipient received 0.5 mg of EC, 500 mg of cloprostenol and 300 IU of eCG. In the sixth group, recipie nts received 2.0 mg of EB and an intravaginal progesterone device for 9 days. Two days before the withdrawal, (day 7), received 500 mg of cloprostenol and at the time of device removal received 0.5 mg of EC and 300 IU of eCG. All recipients that had corpus luteum were transferred on average 10 days after implant removal, in other words, about 8 days after estrus, and evaluated by ultrasonography 58 days after embryo transfer to pregnancy diagnosis. Data were subjected to descriptive statistics analysis (means, standard deviations and frequency distribution) and qualitative data were arranged in contingency tables and analyzed by chi-square at 5% of probability. Fourth group showed the best recovery rates (84.9%). However, the number of treatments performed (n=86) in group 4 was reduced in comparison with other protocols. Recipients who received Prostaglandin F2&#945; (PGF2&#945;) 48 hours before device removal showed better recovery rates than others and protocol 4 females had better pregnancy rates. The recipients that were in estrus longer than 91 days before device placing had worse recovery rates than recipients in estrus earlier (p<0.05), although did not influence pregnancy rate (p>0.05) . Despite some recipients peculiarities who presented estrus less than 16 days, the interval form estrus day to device placement did not influence positively these assessments (p>0.05). The uterus classified as normal in protocol 4 showed the best percentages of recovering and pregnancy rates (p<0.05) compared to the values of other protocols. However, comparing all protocols, the uterus classified as flaccid showed better recovery responses and classification did not influence uterine pregnancy rate. As the ovarian activity, the presence of corpus luteum influenced recipients recovery rates (p<0.05), whereas the follicles presence only interfered with the pregnancy rate of protocol 4 animals (p<0.05). The number of uses of the device did not influence the recipients recovery pregnancy rates (p>0.05). The reproductive status and protocol number in the history did not affect the recipients recovery rate (p>0.05). However, recipients who did not received PGF2&#945; before intravaginal device placing, had better results than those who received (p<0.05). The recipients which were transferred with expanded blastocyst had better pregnancy rates than they which were transferred with blastocyst (p<0.05). No differences were found in the cow and heifer categories in recipient donor estrus synchrony in relation to pregnancy rate (p>0.05). No influence of the time trial on the pregnancy rate (p>0.05). The protocols which employed PGF2&#945; 48 hours before the withdrawal had better recipients recovery rates than the protocols that applications were made on intravaginal device removal (p<0.05). Protocol 4 recipients had higher pregnancy rates, although it was a group of low numbers of animals. The used protocols interfered with the recipients recovery rate, and the applications of PGF2&#945; 48 hours before intravaginal device removal, resulted in improved estrus synchronization responses, so the answer was more pronounced when females were cyclical in occasion of the beginning of synchronization; intervals from the last estrus to intravaginal device placement over 90 days (anestrus) influence negatively the responses to estrus and ovulation synchronization protocols. However, the classes of interval from estrus to intravaginal device placement (CLAPROT), the covariates showed no marked effect on the recipients recovery response; The female categories (cows and heifers) did not influence the responses to estrus synchronization treatments, although heifers in the pre-puberty are less responsive to PGF2&#945; application in the beginning of the protocol. Regardless of the females category, the presence of the corpus luteum and flaccid uterine tone at the time of intravaginal device placement proved to be positively related to the recipients recovery response; Reusing intravaginal device has no influence on the recovery and pregnancy rates in embryo recipients; Females with histories of prior use of synchronization protocols with the use of PGF2&#945; become less responsive to new synchronization protocols, while not presenting the same behavior with respect to protocols with progesterone associated with PGF2&#945;. / Com o objetivo de estudar o efeito de diferentes protocolos de sincronização de estro (Uso de cloprostenol no momento da colocação do implante intravaginal e sua permanência por período de oito e nove dias) sobre a taxa de prenhez em receptoras bovinas Bos taurus indicus x Bos taurus taurus, inovuladas com embriões de PIV, o presente estudo utilizou 1933 receptoras (3.649 tratamentos) divididas em 6 protocolos. No protocolo 1, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol (BE) e 500 &#956;g de cloprostenol, e um dispositivo intravaginal (1,9 g de Progesterona) que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal cada receptora recebeu uma dose única de 0,5 mg de Cipionato de estradiol (CE), 500 &#956;g de Cloprostenol e 400 UI de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG). No protocolo 2, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o primeiro grupo, porém sem a dose de 500 &#956;g de Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 3, as receptoras receberam no momento da colocação do dispositivo intravaginal de progesterona uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol e 2,0 mg de BE, sendo que o dispositivo permaneceu por 9 dias. Dois dias antes da retirada do dispositivo intravaginal (dia 7) as fêmeas receberam uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol, e no momento da retirada do implante, receberam uma dose única de 0,5 mg de CE e 400 UI de eCG. No protocolo 4, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o protocolo 3, porém sem Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 5, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol, e um dispositivo intravaginal de progesterona por 9 dias. Dois dias antes da retirada, no dia 7, receberam 500 &#956;g de Cloprostenol e no momento da retirada do implante 0,5mg de CE e 300 UI de eCG. No protocolo 6, as receptoras receberam 2,0 mg de BE, e um dispositivo intravaginal de progesterona que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal, cada receptora recebeu 0,5 mg de CE, 500 &#956;g de Cloprostenol e 300 UI de eCG. Todas as receptoras que apresentaram corpo lúteo foram inovuladas em média 10 dias após a retirada do dispositivo, ou seja, por volta de 8 dias após estro; e avaliadas por meio de ultrassonografia aos 58 dias após inovulação para o diagnóstico de gestação. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas (distribuição de freqüência) e os dados qualitativos foram arranjados em tabelas de contingência e analisados pelo teste de qui-quadrado a 5 % de probabilidade de erro. As receptoras do quarto protocolo apresentaram as melhores (p<0,05) taxas de aproveitamento (84,9%). No entanto, o número de tratamentos realizados (n=86) para o protocolo 4 foi reduzido em relação aos demais protocolos, mais estudos tornam-se necessários para confirmar a eficácia desse protocolo. Receptoras que receberam PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo apresentaram melhores índices de aproveitamento de receptoras (p<0,05) e as fêmeas do protocolo 4 apresentaram melhores índices de prenhez (p<0,05). As receptoras que apresentaram estro em período superior a 91 dias antes da colocação do dispositivo apresentaram piores taxas de aproveitamento que receptoras que apresentaram estro mais recente (p<0,05). Apesar de algumas particularidades das receptoras que apresentaram estro em período inferior a 16 dias, o intervalo dia do estro a colocação do implante não influenciou positivamente nessas avaliações (p>0,05). O útero classificado como normal no protocolo 4 foi o que apresentou melhores valores percentuais de taxa de aproveitamento e de prenhez em relação aos valores dos demais protocolos (p<0,05). Entretanto, comparando todos os protocolos, o útero classificado como flácido apresentou melhores respostas de aproveitamento de receptoras (p>0,05) e a classificação uterina não influenciou a taxa de prenhez (p>0,05). Quanto a atividade ovariana, a presença do CL influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras (p<0,05), já a presença de folículos só interferiu na taxa de prenhez dos animais do protocolo 4 (p<0,05). O número de utilização do dispositivo não influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras e na taxa de prenhez (p>0,05). O status reprodutivo e o número de protocolo no histórico não interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras (p>0,05). No entanto, receptoras que não receberam PGF2&#945; antes da colocação do dispositivo intravaginal, apresentaram melhores resultados que as receptoras que receberam PGF2&#945; (p<0,05). As receptoras que foram inovuladas com blastocisto expandido apresentaram melhores taxas de prenhez do que as receptoras que foram inovuladas com blastocisto (p<0,05). Não houve diferença nas categorias vacas e novilhas na sincronia do estro receptora doadora, em relação à taxa de prenhez (P>0,05). Não houve influência da época experimental sobre a taxa de prenhez (p>0,05). Os protocolos que empregaram PGF2&#945; 48 horas antes da retirada apresentaram melhores taxas de aproveitamento de receptoras do que os protocolos em que as aplicações foram feitas no momento da retirada do dispositivo intravaginal (p<0,05). As receptoras do protocolo 4 apresentaram melhores taxas de prenhez, embora tenha sido um grupo de baixo número de animais. Os protocolos utilizados interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras, sendo que, as aplicações de PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo intravaginal, resultaram em melhores respostas de sincronização de estro, sendo a resposta mais acentuada quando as fêmeas estavam cíclicas na ocasião do início das sincronizações; Os intervalos do ultimo estro à colocação do dispositivo intravaginal superiores a 90 dias (anestro) influenciam negativamente as respostas aos protocolos de sincronização de estro de ovulaç ão. No entanto, as classes de intervalo do estro à colocação do dispositivo intravaginal (CLAPROT), as co-variáveis estudadas não apresentaram efeito marcante sobre a resposta de aproveitamento de receptoras; As categorias de fêmeas (vacas e novilhas) não influenciam a respostas aos tratamentos de sincronização de estro (p>0,05), embora novilhas na fase pré-puberal são menos responsivas a aplicação de PGF2&#945; no início do protocolo. Independente da categoria de fêmeas, a presença do corpo lúteo e tonicidade uterina flácida no momento da colocação do dispositivo intravaginal mostraram-se positivamente relacionado à resposta de aproveitamento de receptoras; A reutilização de dispositivo intr avaginal não apresenta influencia sobre a taxa de aproveitamento e prenhez em receptoras de embriões; Fêmeas com históricos prévios de uso de protocolos de sincronização com uso de PGF2&#945; a apresentam-se menos responsíveis a novos protocolos de sincronização, embora não apresentam o mesmo comportamento com relação aos protocolos com progestagenos associado a PGF2&#945;.

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