• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Doença hemolítica perinatal: fatores de risco e abordagem terepêutica

Seidl, Valeria January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-09T12:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69594.pdf: 1287197 bytes, checksum: 097f898f1364f075660a2a3257570c38 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Objetivo: Identificar fatores de risco associados à necessidade de exsanguíneotransfusão (EXT) em gestações acometidas por doença hemolítica perinatal (DHPN) e avaliar a influência da terapêutica aplicada. Métodos: Foi realizado estudo de coorte e analisados 124 casos referentes a nascimentos de crianças com DHPN no período de abril de 2006 a junho de 2009, cujo parto ocorreu no Instituto Fernandes Figueira. Dados da história materna, pré-natal, parto e recém-nascido foram avaliados quanto a sua relação com a necessidade de transfusão intrauterina (TIU) e com o desfecho grave da doença, definido por EXT. Resultados: Paridade (RR:1,22; IC:1,00-1,49), história de filhos com doença (RR:3,21; IC:1,27-7,99) e hidropisia fetal (RR:1,86; IC:1,11-3,11) são fatores de risco importantes para a necessidade de TIU. Realização de TIU (RR:1,82; IC:1,12-2,97), parto normal (RR:0,53; IC:0,30-0,93), icterícia (RR:2,31; IC: 1,46-3,68), nível de hematócrito ao nascimento (RR:0,95; IC:0,93-0,98), bilirrubina total máxima durante a internação (RR:1,23; IC:1,16-1,31), tempo de fototerapia (RR:0,90; IC:0,85-0,95) e tempo total de internação (RR:097; IC:0,95-0,99), são variáveis que estabelecem relação independente e estatisticamente significativa com o desfecho de gravidade. A necessidade de EXT após TIU difere entre fetos menos graves (RR: 1,29; IC:0,94-1,77) e mais graves (RR: 1,61; IC:1,11-2,34). Conclusão: A identificação de fatores de risco é possível e importante para o cuidado do recém-nascido no período neonatal precoce acometido por DHPN. O impacto da terapêutica no desfecho neonatal varia de acordo com a gravidade no momento do diagnóstico. / Objective : To identify the major risk factors related to exchange transfusion (EXT) in pregnancies afflicted with hemolytic disease of the fetus and newborn (HDFN) and to evaluate the influence of applied therapy . Methods: A cohort study of 124 infants born with HDFN between A pril 2006 and June 2009 at the Fernandes Figuei ra National Institute . Data on maternal history, prenatal care, delivery and neonatal paramet ers were subjected to analysis to de termine their relationship with the need for i ntrauterine transfusion (IUT) du ring prenatal care and severe disease outcome, represented by EXT. Results: Parity (RR:1,22; C I :1,00 - 1,49) , obstetric history related to HDFN (RR:3,21; C I :1,27 - 7,99) and hydrops fetalis (RR:1,86; C I :1,11 - 3,11) are important risk factors related with the need for IUT. The need for IUT (RR:1,82; C I :1,12 - 2,97), vaginal delivery (RR:0,53; C I :0,30 - 0,93), jaundice (RR:2,31; C I : 1,46 - 3,68), hematocrit level at birth (RR:0,95; C I :0,93 - 0,98), peak serum bilirubin leve ls during hospitalization (RR:1,23; C I :1,16 - 1,31), duration of phototherapy (RR:0,90; CI:0,85 - 0,95) and total duration of hospital stay (RR:097; C I :0,95 - 0,99 ) were the variables found to establish an independent and statistically significant relationship w ith severe outcome. The need for EXT after IUT was different between fetus with less severe disease (RR: 1,29; C I :0,94 - 1,77) and more severe disease (RR: 1,61; C I :1,11 - 2,34). Conclusion: To identify risk factors is possible and important in early neonatal assistance of newborn afflicted with HDFN. The impact of therapy on the neonatal outcome depends on severity of the disease at the moment of diagnosis.
2

Predição da hemólise fetal em gestantes aloimunizadas / Prediction of fetal hemolysis in alloimmunized pregnancies

Nishie, Estela Naomi 15 June 2011 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores clínicos, laboratoriais, dopplervelocimétricos e hematimétricos preditivos da velocidade de hemólise entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo compreendeu gestações únicas, com fetos não hidrópicos, submetidos à primeira e à segunda transfusões intrauterinas pela técnica intravascular direta simples, acompanhadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram coletados os seguintes dados das gestantes: idade materna, antecedente obstétrico, antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (classificado em grave, moderado, leve e nenhum), tipos e títulos dos anticorpos antieritrocitários e dados da transfusão intrauterina (TIU) (idade gestacional da TIU, valores da concentração da hemoglobina antes e depois da primeira e antes da segunda TIU, medida da velocidade sistólica máxima da artéria cerebral média antes da primeira e da segunda TIUs, volume de sangue infundido, concentração de hemoglobina do sangue transfundido, intervalo de tempo entre as transfusões e o tipo de punção uterina transplacentária ou não). Foram calculados a razão entre a quantidade de hemoglobina endógena em relação à quantidade total de hemoglobina após a primeira transfusão, a expansão de volume e taxa de hemólise. RESULTADOS: Quarenta e uma gestantes foram incluídas e apresentaram na primeira TIU, idade gestacional média de 26,1 ± 4,6 semanas, média de volume de sangue infundido de 44,4 ± 23,5 ml e média de expansão de volume de 51,3 ± 14,5%. A média do intervalo entre as transfusões foi de 15,7±6,5 dias. A média da taxa de hemólise foi de -0,40 ± 0,25 g/dl/d entre a primeira e a segunda transfusões e não houve diferença estatisticamente significante da taxa de hemólise nos distintos grupos de antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (p = 0,21). Não houve diferença significante entre a média da hemólise e o tipo de punção intrauterina (p = 0,387). A análise multivariada anterógrada demonstrou correlação significativa da taxa de hemólise com a concentração de hemoglobina depois da 1ª TIU (r = 0,60, p<0,001), o intervalo de tempo entre as transfusões (r = 0,64, p<0,001) e a Vmáx ACM antes da segunda TIU (r = 0,56, p<0,001). A equação encontrada que melhor representa a taxa de hemólise foi: 0,31517 + 0,03463 x Intervalo 0,314038 x Vmáx ACM pré 2 0,068719 x Hb DP pós 1 (r2 = 0,58). CONCLUSÃO: A taxa de hemólise fetal entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas pode ser predita pela combinação da concentração de hemoglobina após a primeira TIU, do intervalo de tempo entre as transfusões e medida da Vmáx ACM antes da segunda TIU / OBJECTIVE: To evaluate clinical and laboratory factors, dopplervelocimetric and hematimetric values in the prediction of fetal hemolysis between first and second intrauterine transfusion in alloimmunized pregnant women. METHODS: This retrospective study involved singleton pregnancies with non hydropic fetus, that underwent to first and second intrauterine transfusions (IUT) by simple direct intravascular technique, accompanied at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. The following data were collected: maternal age, obstetric history, previus history of alloimmunization (classified in severe, moderate, mild and none), antibodies type and titre and data from the IUT (gestational age, hemoglobin levels before and after first IUT and before second IUT, middle cerebral artery peak systolic velocity before first and second IUT, transfused blood volume, transfused blood hemoglobin concentration, time interval between transfusions and type of intrauterine puncture). The ratio between amount of endogenous hemoglobin and total amount of hemoglobin after IUT, volume expansion and hemolysis rate were calculated. RESULTS: Forty-one pregnant women were included and presented at first IUT, mean gestational age of 26.1 ± 4.6 weeks, mean of transfused blood volume of 44.4 ± 23.5ml and mean expansion volume of 51.3 ± 14.5%. The mean interval between the transfusions was 15.7±6.5 days. The mean hemolysis rate was 0.40 ± 0.25 g/dl/d between the first and second transfusions and there was not significant difference between the distinct groups of previous history of alloimmunization (p = 0.21). There was not significant difference between mean hemolysis rate and the type of intrauterine punction (p = 0.387). Stepwise multiple regression analysis demonstrated that hemolysis correlated significantly with hemoglobin levels after the first transfusion (r = 0.60, p<0,001), the interval of time between transfusions (r = 0.64, p<0,001) and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion (r = 0.56, p<0.001). The best-fit equation for hemolysis rate was: 0.31517 + 0.03463 x Interval 0.314038 x MCA PSV pre 2 0.068719 x Hb zeta pos1 (r2 = 0.58). CONCLUSION: Fetal hemolysis rate between first and second transfusions in alloimmune disease can be predicted by a combination of hemoglobin levels after the first transfusion, interval between both procedures and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion
3

Predição da hemólise fetal em gestantes aloimunizadas / Prediction of fetal hemolysis in alloimmunized pregnancies

Estela Naomi Nishie 15 June 2011 (has links)
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores clínicos, laboratoriais, dopplervelocimétricos e hematimétricos preditivos da velocidade de hemólise entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo compreendeu gestações únicas, com fetos não hidrópicos, submetidos à primeira e à segunda transfusões intrauterinas pela técnica intravascular direta simples, acompanhadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram coletados os seguintes dados das gestantes: idade materna, antecedente obstétrico, antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (classificado em grave, moderado, leve e nenhum), tipos e títulos dos anticorpos antieritrocitários e dados da transfusão intrauterina (TIU) (idade gestacional da TIU, valores da concentração da hemoglobina antes e depois da primeira e antes da segunda TIU, medida da velocidade sistólica máxima da artéria cerebral média antes da primeira e da segunda TIUs, volume de sangue infundido, concentração de hemoglobina do sangue transfundido, intervalo de tempo entre as transfusões e o tipo de punção uterina transplacentária ou não). Foram calculados a razão entre a quantidade de hemoglobina endógena em relação à quantidade total de hemoglobina após a primeira transfusão, a expansão de volume e taxa de hemólise. RESULTADOS: Quarenta e uma gestantes foram incluídas e apresentaram na primeira TIU, idade gestacional média de 26,1 ± 4,6 semanas, média de volume de sangue infundido de 44,4 ± 23,5 ml e média de expansão de volume de 51,3 ± 14,5%. A média do intervalo entre as transfusões foi de 15,7±6,5 dias. A média da taxa de hemólise foi de -0,40 ± 0,25 g/dl/d entre a primeira e a segunda transfusões e não houve diferença estatisticamente significante da taxa de hemólise nos distintos grupos de antecedente obstétrico relacionado à aloimunização (p = 0,21). Não houve diferença significante entre a média da hemólise e o tipo de punção intrauterina (p = 0,387). A análise multivariada anterógrada demonstrou correlação significativa da taxa de hemólise com a concentração de hemoglobina depois da 1ª TIU (r = 0,60, p<0,001), o intervalo de tempo entre as transfusões (r = 0,64, p<0,001) e a Vmáx ACM antes da segunda TIU (r = 0,56, p<0,001). A equação encontrada que melhor representa a taxa de hemólise foi: 0,31517 + 0,03463 x Intervalo 0,314038 x Vmáx ACM pré 2 0,068719 x Hb DP pós 1 (r2 = 0,58). CONCLUSÃO: A taxa de hemólise fetal entre a primeira e a segunda transfusões intrauterinas em gestantes aloimunizadas pode ser predita pela combinação da concentração de hemoglobina após a primeira TIU, do intervalo de tempo entre as transfusões e medida da Vmáx ACM antes da segunda TIU / OBJECTIVE: To evaluate clinical and laboratory factors, dopplervelocimetric and hematimetric values in the prediction of fetal hemolysis between first and second intrauterine transfusion in alloimmunized pregnant women. METHODS: This retrospective study involved singleton pregnancies with non hydropic fetus, that underwent to first and second intrauterine transfusions (IUT) by simple direct intravascular technique, accompanied at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. The following data were collected: maternal age, obstetric history, previus history of alloimmunization (classified in severe, moderate, mild and none), antibodies type and titre and data from the IUT (gestational age, hemoglobin levels before and after first IUT and before second IUT, middle cerebral artery peak systolic velocity before first and second IUT, transfused blood volume, transfused blood hemoglobin concentration, time interval between transfusions and type of intrauterine puncture). The ratio between amount of endogenous hemoglobin and total amount of hemoglobin after IUT, volume expansion and hemolysis rate were calculated. RESULTS: Forty-one pregnant women were included and presented at first IUT, mean gestational age of 26.1 ± 4.6 weeks, mean of transfused blood volume of 44.4 ± 23.5ml and mean expansion volume of 51.3 ± 14.5%. The mean interval between the transfusions was 15.7±6.5 days. The mean hemolysis rate was 0.40 ± 0.25 g/dl/d between the first and second transfusions and there was not significant difference between the distinct groups of previous history of alloimmunization (p = 0.21). There was not significant difference between mean hemolysis rate and the type of intrauterine punction (p = 0.387). Stepwise multiple regression analysis demonstrated that hemolysis correlated significantly with hemoglobin levels after the first transfusion (r = 0.60, p<0,001), the interval of time between transfusions (r = 0.64, p<0,001) and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion (r = 0.56, p<0.001). The best-fit equation for hemolysis rate was: 0.31517 + 0.03463 x Interval 0.314038 x MCA PSV pre 2 0.068719 x Hb zeta pos1 (r2 = 0.58). CONCLUSION: Fetal hemolysis rate between first and second transfusions in alloimmune disease can be predicted by a combination of hemoglobin levels after the first transfusion, interval between both procedures and middle cerebral artery peak systolic velocity before the second transfusion
4

Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Marcela Vieira Xavier Campos 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity
5

Correlação entre títulos de anticorpos anti-D e desfecho gestacional adverso em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal / Correlation between anti-D antibody titers and adverse pregnancy outcome in pregnant women with history of hemolytic disease of the fetus and newborn

Campos, Marcela Vieira Xavier 14 October 2015 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre títulos de anticorpos anti-D em gestantes com antecedente de doença hemolítica perinatal (DHPN) e desfecho gestacional adverso. MÉTODOS: Coorte retrospectiva (2006-14) envolvendo gestantes Rh negativo, com antecedente de DHPN moderada ou grave, acompanhadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Critérios de inclusão: gestação única com idade gestacional inferior a 32 semanas e ausência de derrames cavitários ou hidropisia fetal durante a 1a avaliação ultrassonográfica; e desfecho perinatal conhecido. Necessidade de transfusão intrauterina (TIU), ou ocorrência de óbito fetal (OF) foram considerados os desfechos de interesse. Análise por curva ROC foi utilizada para examinar a correlação entre os títulos de anticorpos e os desfechos; valores de sensibilidade, especificidade, preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN), acurácia e razões de verossimilhança positiva (RVP) e negativa (RPN) foram calculados para diferentes níveis de corte. RESULTADOS: O estudo envolveu 58 gestações com antecedente moderado (n=18, 31%) ou grave (n=40, 69%) de DHPN. Um total de 29 (50,0%) gestações apresentaram desfecho adverso, sendo que TIU foi realizada em 28 (48,3%, 28/58) casos e OF ocorreu em 7 (12,1%, 7/58). A frequência de desfechos adversos foi diferente entre gestantes com título inicial baixo (< 16: 1/10, 10,0%), moderado (entre 16 e 64: 8/22, 26,9%) e alto ( >= 128: 20/26, 76,9%, p < 0,001). O comportamento dos títulos (declínio, estabilidade ou aumento) não se correlacionou com a necessidade de TIU ou OF (p=0,48). A curva ROC dos títulos iniciais de anticorpos apresentou área sob a curva de 0,78 (intervalo de confiança 95%, IC 95%: 0,66 - 0,90) para predição de desfechos gestacionais adversos, sendo 128 o melhor nível de corte, com sensibilidade de 69,0%, especificidade de 79,3%, VPP de 76,9%, VPN de 71,9%, acurácia de 74,0%, RVP de 3,33 (IC95%: 1,68-7,23) e RVN de 0,39 (IC95%: 0,21 - 0,66). CONCLUSÃO: Gestações com antecedente moderado ou grave de DHPN com títulos de anticorpos anti-D iniciais >= 128 apresentam aumento da chance de ocorrência de desfechos gestacionais adversos (TIU ou OF) de 3,33 vezes em relação àquelas com títulos iniciais baixos. Portanto, a titulação inicial de anti-D auxilia na triagem das gestações com maior chance de anemia fetal moderada ou grave, exigindo vigilância com avaliações mais frequentes do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média / OBJECTIVE: To evaluate the correlation between anti-D antibody titers in pregnant women with a previous history of hemolytic disease and adverse pregnancy outcome. METHODS: Retrospective cohort (2006-14) involving Rh negative pregnant women with a previous history of moderate or severe hemolytic disease, seen at the Department of Obstetrics and Gynecology, Hospital das Clinicas, São Paulo University Medical School. Inclusion criteria: singleton pregnancies, without fetal effusions or hydrops, first evaluated before 32 weeks of gestation, and known perinatal outcome. Primary outcomes were: need for intrauterine transfusion (IUT) and/or stillbirth (SB). ROC curve analysis was used to examine the correlation between antibody titers and adverse pregnancy outcome. Sensitivity, specificity, positive predictive (PPV) and negative (NPV) values, accuracy and positive (PLR) and negative (NLR) likelihood ratios were calculated for different cut-offs. RESULTS: The study included 58 singleton pregnancies with a history of moderate (n=18, 31.0%) or severe (n=40, 69.0%) hemolytic disease in a previous pregnancy. Adverse outcome occurred in 29 (50.0%) pregnancies: IUT was performed in 28 (48.3%, 28/58) cases and SB occurred in 7 (12.1%, 7 / 58). The frequency of adverse outcomes was significantly different (p < 0.001) according to initial antibody titers: low ( < 16), 1/10 (10.0%); moderate (between 16 and 64), 8/22 (26.9%); and high ( >= 128), 20/26 (76.9%). ROC curve analysis showed an area under the curve of 0.78 (95% confidence interval, 95% CI: 0.66 to 0.90) for the prediction of adverse pregnancy outcomes. Initial antiD > 128 was considered the best cut-off level, with sensitivity of 69.0%, specificity of 79.3%, PPV of 76.9%, NPV of 71.9%, accuracy of 74.0%, PLR of 3.33 (95% CI: 1.68 to 7.23) and NLR 0.39 (95% CI: 0.21 to 0.66). Antibody levels trend throughout pregnancy (decrease, stability or increase) was not correlated with adverse outcome (p = 0.48). CONCLUSION: Pregnancies with a previous history of moderate to severe hemolytic disease, and initial anti-D antibody titers >= 128, present increased chance (3.33 times) of need for intrauterine transfusion and/or stillbirth compared to those with low initial titers. Therefore, initial anti-D titers improve the screening of pregnancies at higher risk of moderate/severe fetal anemia and will require more frequent monitoring of fetal middle cerebral artery peak systolic velocity
6

Índice de performance miocárdica fetal na doença hemolítica perinatal / Myocardial performance index in alloimune disease

Assunção, Renata Almeida de 02 December 2015 (has links)
A hemólise decorrente da doença aloimune desencadeia mecanismos adaptativos hematológicos e hemodinâmicos fetais, com intuito de garantir o suprimento adequado de oxigênio para todos os tecidos e órgãos. Na anemia grave, a sobrecarga imposta ao coração fetal, devido ao fluxo hiperdinâmico, tem sido considerada responsável pela insuficiencia cardiaca, e posterior desenvolvimento de hidropisia fetal. No entanto, a literatura médica ainda apresenta controvérsias acerca da integridade da função cardiaca nesta doença. O índice de performance miocárdico (IPM) é uma ferramenta propedêutica não invasiva, derivada do Doppler pulsátil, que permite avaliar a função cardíaca global (sistólica e diastólica). Objetivo: Estudar a função cardíaca fetal, na doença aloimune, utilizando o índice de performance miocárdica. Métodos: Foram seguidos, prospectivamente, fetos únicos, de gestantes sensibilizadas pelo antígeno eritrocitário D, sem malformações estruturais, na Clinica Obstétrica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. A cada avaliação ultrassonográfica, o IPM foi investigado por meio de Doppler pulsátil, com janela de 2-4mm, filtro>190Hz e velocidade de varredura que permitisse observar de 3 a 4 ciclos cardíacos simultâneos no ecrã. O IPM corresponde à soma dos tempos isovolumétricos (contração e relaxamento) dividido pelo tempo de ejeção do ciclo cardíaco. O IPM do ventrículo equerdo (IPM VE) foi realizado em ciclo único, sendo possível obter seus componentes: tempo de contração isovolumétrico (TCI), tempo de relaxamento isovolumétrico (TRI) e tempo de ejeção (TE). O IPM do ventrículo direito (IPM VD) foi obtido em dois tempos. Os valores obtidos de IPM VE, seus componentes foram convertidos em escore zeta para a idade gestacional. Frente à suspeita de anemia fetal, realizou-se cordocentese com determinação dos níveis de hemoglobina fetal antes e após a transfusão intra-uterina. Os respectivos valores foram convertidos em escore-zeta (Hb zeta). Na análise estatística, foram incluidas avaliações do IPM realizadas com menos de 72 horas antes, e até 24 horas após cada transfusão. Para cada transfusão foi calculada a variação no IPM (delta IPM = IPM antes - IPM após). O nível de significância estatísca adotado foi de 0,05. Análises por regressão linear simples e logística foram utilizadas para examinar a associação entre os valores de IPM e delta IPM e as seguintes variáveis: idade gestacional no procedimento, múltiplos da mediana (MoM) da Vmax ACM, Hb zeta pré e após TIU, volume de sangue transfundido e porcentagem da expansão do volume feto-placentário (EVFP). Resultados: Foram incluidas 14 gestações submetidas a 31 procedimentos de cordocentese para transfusão intra-uterina. A idade gestacional média na 1ª transfusão foi de 28,2 ± 4,1 semanas Em 6 procedimentos, a avaliação do IPM pós transfusional foi incompleta, e esses dados não foram incluídos na análise. Quanto à análise dos dados obtidos nas cordocenteses, observou-se correlação significativa entre os valores de escore zeta de IPM VE (r= 0,59, p <0,001), TRI (r= 0,45, p =0,01) e o TE (r= 0,42, p=0,2) e o escore zeta da hemoglobina fetal. Não foi observada correlação significativa com o escore zeta do TCI (r= 0,35, p=0,054) e do IPM VD (r=0,12, p= 0,53). Quando comparados aos valores observados antes das transfuões intra-uterinas, observou-se aumento significativo do escore zeta de IPM VE após os procedimentos (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). Não foi observada correlação entre os valores de escore zeta de IPM antes e após TIU. Delta MPI do VE se correlacionou inversamente, e de forma significativa, com a idade gestacional no procedimento (r= 0,47, p=0,018), escore zeta IPM VE pré-TIU (r= 0,50, p=0,012) e EVFP (r= 0,41, p=0,044). Conclusões: O desempenho miocárdico do ventriculo esquerdo fetal permanece preservado frente a anemia, e nos casos de anemia moderada e grave encontra-se ainda mais eficiente. Após a realização da transfusão intrauterina, observou-se aumento significativo do índice de performance miocárdica, e este aumento esteve relacionado com idade gestacional no procedimento, valores de IPM pré-transfusionais e a expansão do volume feto-placentário / Fetal anemia is associated with several adaptative mechanisms in order to maintain adequate tissue oxygenation. Circulatory changes play a key role in such circumstances. In severe anemia, the overload imposed on the fetal heart, due to the hyperdynamic flow, has been considered to be responsible for cardiac failure and finally hydrops fetalis. However, cardiac failure in this pathology remains controversy. Myocardial performance index (MPI) is a novel technique, Doppler derived and non-invasive that allows assesses global cardiac function (systolic and diatolic). Objective: Evaluate global cardiac function in alloimune disease through myocardial performance index. Methods: This prospective study was carried out at a tertiary referral center for fetal medicine (Clínica Obstetrica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Women with singleton pregnancies and Rh D alloimmune disease were invited to take part in the study and gave informed consent. Fetal examinations did not show structural abnormalities. At every ultrasonography evaluation, MPI was examined with Doppler sample gate set between 2-4mm, wall motion filter >190Hz and high sweep-speed to allow simultaneous identification of 3-4 cardiac cycles on the screen. MPI is the sum of isovolumetric times (contraction and relaxation) divided by ejection time. Left ventricle MPI (LV MPI) was obtained in a single cycle and the MPI components were obtained: isovolumetric contraction time (ICT), isovolumetric relaxation time (IRT) and ejection time (ET). Right ventricle MPI (RV MPI) was obtained in two cycles. The values obtained for LV MPI and its components were converted in zeta score for gestacional age. Cordocentesis was perfomed if fetal anemia was suspicion and fetal hemoglobin levels were determined: before and after intrauterine transfusion. Hemoglobin values were converted into the zeta score (Hb zeta). Statistical analysis included MPI evaluations performed within less than 72 hours before and until 24 hours after every transfusion. Variation in the MPI was calculated for every transfusion (delta MPI = MPI before - MPI after). Significance level was set at 0,05. Linear and regression analyses were made in order to examine association between MPI values and delta MPI gestational age at procedure, fetal ACM multiples of median (MoM), Hb zeta before and after the IUT, volume of blood transfused and percentage of the feto-placental expansion volume (FPEV). Results: 14 pregnancies were included. Overall 31 cordocentesis for intrauterine transfusion were performed at mean gestational age of 28,2 ± 4,1 weeks. In 6 procedures, post transfusion MPI evaluation was incomplete and these data were not included in the analysis. Zeta-score values LV MPI (r= 0,59, p < 0,001), IRT (r= 0,45, p =0,01) and ET (r= 0,42, p=0,02) correlated significantly with fetal hemoglobin zeta score. Left ventricle ICT zeta-score (r= 0,35, p=0,054) and RV MPI (r=0,12, p= 0,53). did not show significant correlation. After intrauterine transfusion, LV MPI z-score ]increases and it was statistical significant (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). No correlation was observed between MPI zeta score values before and after the IUT. Delta LV MPI had inverse and significant correlation with pregnancy age in the proceedings (r= 0,47, p=0,018), LV MPI zeta score before IUT (r= 0,50, p=0,012) and FPEV (r= 0,41, p=0,044). Conclusions: Left ventricle myocardial performance not only remains preserved but is actually enhanced in cases of moderate/severe fetal anemia. After intrauterine transfusion procedure, left ventricle myocardial performance index increases significantly and greater changes are associated with procedures at earlier gestational age, lower pre transfusion MPI z-scores and smaller feto-placental volume expansion
7

Índice de performance miocárdica fetal na doença hemolítica perinatal / Myocardial performance index in alloimune disease

Renata Almeida de Assunção 02 December 2015 (has links)
A hemólise decorrente da doença aloimune desencadeia mecanismos adaptativos hematológicos e hemodinâmicos fetais, com intuito de garantir o suprimento adequado de oxigênio para todos os tecidos e órgãos. Na anemia grave, a sobrecarga imposta ao coração fetal, devido ao fluxo hiperdinâmico, tem sido considerada responsável pela insuficiencia cardiaca, e posterior desenvolvimento de hidropisia fetal. No entanto, a literatura médica ainda apresenta controvérsias acerca da integridade da função cardiaca nesta doença. O índice de performance miocárdico (IPM) é uma ferramenta propedêutica não invasiva, derivada do Doppler pulsátil, que permite avaliar a função cardíaca global (sistólica e diastólica). Objetivo: Estudar a função cardíaca fetal, na doença aloimune, utilizando o índice de performance miocárdica. Métodos: Foram seguidos, prospectivamente, fetos únicos, de gestantes sensibilizadas pelo antígeno eritrocitário D, sem malformações estruturais, na Clinica Obstétrica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. A cada avaliação ultrassonográfica, o IPM foi investigado por meio de Doppler pulsátil, com janela de 2-4mm, filtro>190Hz e velocidade de varredura que permitisse observar de 3 a 4 ciclos cardíacos simultâneos no ecrã. O IPM corresponde à soma dos tempos isovolumétricos (contração e relaxamento) dividido pelo tempo de ejeção do ciclo cardíaco. O IPM do ventrículo equerdo (IPM VE) foi realizado em ciclo único, sendo possível obter seus componentes: tempo de contração isovolumétrico (TCI), tempo de relaxamento isovolumétrico (TRI) e tempo de ejeção (TE). O IPM do ventrículo direito (IPM VD) foi obtido em dois tempos. Os valores obtidos de IPM VE, seus componentes foram convertidos em escore zeta para a idade gestacional. Frente à suspeita de anemia fetal, realizou-se cordocentese com determinação dos níveis de hemoglobina fetal antes e após a transfusão intra-uterina. Os respectivos valores foram convertidos em escore-zeta (Hb zeta). Na análise estatística, foram incluidas avaliações do IPM realizadas com menos de 72 horas antes, e até 24 horas após cada transfusão. Para cada transfusão foi calculada a variação no IPM (delta IPM = IPM antes - IPM após). O nível de significância estatísca adotado foi de 0,05. Análises por regressão linear simples e logística foram utilizadas para examinar a associação entre os valores de IPM e delta IPM e as seguintes variáveis: idade gestacional no procedimento, múltiplos da mediana (MoM) da Vmax ACM, Hb zeta pré e após TIU, volume de sangue transfundido e porcentagem da expansão do volume feto-placentário (EVFP). Resultados: Foram incluidas 14 gestações submetidas a 31 procedimentos de cordocentese para transfusão intra-uterina. A idade gestacional média na 1ª transfusão foi de 28,2 ± 4,1 semanas Em 6 procedimentos, a avaliação do IPM pós transfusional foi incompleta, e esses dados não foram incluídos na análise. Quanto à análise dos dados obtidos nas cordocenteses, observou-se correlação significativa entre os valores de escore zeta de IPM VE (r= 0,59, p <0,001), TRI (r= 0,45, p =0,01) e o TE (r= 0,42, p=0,2) e o escore zeta da hemoglobina fetal. Não foi observada correlação significativa com o escore zeta do TCI (r= 0,35, p=0,054) e do IPM VD (r=0,12, p= 0,53). Quando comparados aos valores observados antes das transfuões intra-uterinas, observou-se aumento significativo do escore zeta de IPM VE após os procedimentos (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). Não foi observada correlação entre os valores de escore zeta de IPM antes e após TIU. Delta MPI do VE se correlacionou inversamente, e de forma significativa, com a idade gestacional no procedimento (r= 0,47, p=0,018), escore zeta IPM VE pré-TIU (r= 0,50, p=0,012) e EVFP (r= 0,41, p=0,044). Conclusões: O desempenho miocárdico do ventriculo esquerdo fetal permanece preservado frente a anemia, e nos casos de anemia moderada e grave encontra-se ainda mais eficiente. Após a realização da transfusão intrauterina, observou-se aumento significativo do índice de performance miocárdica, e este aumento esteve relacionado com idade gestacional no procedimento, valores de IPM pré-transfusionais e a expansão do volume feto-placentário / Fetal anemia is associated with several adaptative mechanisms in order to maintain adequate tissue oxygenation. Circulatory changes play a key role in such circumstances. In severe anemia, the overload imposed on the fetal heart, due to the hyperdynamic flow, has been considered to be responsible for cardiac failure and finally hydrops fetalis. However, cardiac failure in this pathology remains controversy. Myocardial performance index (MPI) is a novel technique, Doppler derived and non-invasive that allows assesses global cardiac function (systolic and diatolic). Objective: Evaluate global cardiac function in alloimune disease through myocardial performance index. Methods: This prospective study was carried out at a tertiary referral center for fetal medicine (Clínica Obstetrica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Women with singleton pregnancies and Rh D alloimmune disease were invited to take part in the study and gave informed consent. Fetal examinations did not show structural abnormalities. At every ultrasonography evaluation, MPI was examined with Doppler sample gate set between 2-4mm, wall motion filter >190Hz and high sweep-speed to allow simultaneous identification of 3-4 cardiac cycles on the screen. MPI is the sum of isovolumetric times (contraction and relaxation) divided by ejection time. Left ventricle MPI (LV MPI) was obtained in a single cycle and the MPI components were obtained: isovolumetric contraction time (ICT), isovolumetric relaxation time (IRT) and ejection time (ET). Right ventricle MPI (RV MPI) was obtained in two cycles. The values obtained for LV MPI and its components were converted in zeta score for gestacional age. Cordocentesis was perfomed if fetal anemia was suspicion and fetal hemoglobin levels were determined: before and after intrauterine transfusion. Hemoglobin values were converted into the zeta score (Hb zeta). Statistical analysis included MPI evaluations performed within less than 72 hours before and until 24 hours after every transfusion. Variation in the MPI was calculated for every transfusion (delta MPI = MPI before - MPI after). Significance level was set at 0,05. Linear and regression analyses were made in order to examine association between MPI values and delta MPI gestational age at procedure, fetal ACM multiples of median (MoM), Hb zeta before and after the IUT, volume of blood transfused and percentage of the feto-placental expansion volume (FPEV). Results: 14 pregnancies were included. Overall 31 cordocentesis for intrauterine transfusion were performed at mean gestational age of 28,2 ± 4,1 weeks. In 6 procedures, post transfusion MPI evaluation was incomplete and these data were not included in the analysis. Zeta-score values LV MPI (r= 0,59, p < 0,001), IRT (r= 0,45, p =0,01) and ET (r= 0,42, p=0,02) correlated significantly with fetal hemoglobin zeta score. Left ventricle ICT zeta-score (r= 0,35, p=0,054) and RV MPI (r=0,12, p= 0,53). did not show significant correlation. After intrauterine transfusion, LV MPI z-score ]increases and it was statistical significant (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). No correlation was observed between MPI zeta score values before and after the IUT. Delta LV MPI had inverse and significant correlation with pregnancy age in the proceedings (r= 0,47, p=0,018), LV MPI zeta score before IUT (r= 0,50, p=0,012) and FPEV (r= 0,41, p=0,044). Conclusions: Left ventricle myocardial performance not only remains preserved but is actually enhanced in cases of moderate/severe fetal anemia. After intrauterine transfusion procedure, left ventricle myocardial performance index increases significantly and greater changes are associated with procedures at earlier gestational age, lower pre transfusion MPI z-scores and smaller feto-placental volume expansion

Page generated in 0.1383 seconds