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Anomalias congênitas em natimortos e neomortos: o papel do aconselhamento genéticoZlot, Renata January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ< Brasil / Este estudo objetivou analisar o entendimento das informações fornecidas e as opções reprodutivas de mulheres que passaram pelo aconselhamento genético (AG) no Instituto Fernandes Figueira (IFF)/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Muitos artigos mostram que a lembrança dos riscos de recorrência e a interpretação dos riscos de forma correta são fundamentais para o planejamento reprodutivo. Primeiramente foi feito uma análise quantitativa, através de freqüências simples, para o levantamento do perfil das mulheres atendidas durante os anos de 2002 e 2003 (160 mulheres), quanto à idade, escolaridade e estado civil. Avaliamos também o fluxograma do atendimento durante o pré-natal e nas consultas de AG.Posteriormente foi realizada uma pesquisa, através de entrevistas estruturadas (35 perguntas), enviadas pelo correio para as 101 mulheres atendidas no período de 2002 a 2004, que se enquadravam nos critérios de inclusão ( filho natimorto ou neomorto com anomalia congênita e que foi submetido a necrópsia, avaliação genética, ou estudo citogenético). Recebemos 34 respostas ( com termo de consentimento livre e informado assinado), que foram analisadas fazendo-se uso das abordagens quantitativa e qualitativa, para verificar o entendimento das clientes em relação ao diagnóstico, risco de recorrência, interpretação de riscos e suas opções reprodutivas após o AG.Encontramos respostas condizentes com as informações fornecidas em relação à lembrança do risco numérico e à interpretação do risco em torno de 53 por cento e 56 por cento , respectivamente. Percebemos, entretanto, que em nosso estudo o desejo de ter filhos esteve mais fortemente ligado às decisões reprodutivas do que os riscos de recorrência fornecidos. / This study aimed to analyze how the information provided to women through
genetic counselling (GC) in Instituto Fernandes Figueira (IFF) / Oswaldo Cruz Foundation
(FIOCRUZ) was understood and their reproductive options thereafter. Many authors point
out that recalling the recurrence risks and their correct interpretation are extremely
important for reproductive planning.
A quantitative analysis was performed using simple frequencies to characterize the
profile of the women who sought GC in the years 2002 and 2003 (160 women). Data such
as age, education level and marital status were collected. The flowchart of care during
prenatal and GC consultations was studied.
After the profile analysis, a structured interview comprising 35 questions was sent
by mail to 101 women who underwent GC in the years 2002 to 2004 and fullfilled the
inclusion criteria (whose babies had congenital anomalies and werestillborn or died in the
neonatal period and underwent autopsy, genetic evaluation or chromosomal investigation).
The 34 responses (with signed informed consent to participate in the study) were received
and underwent both quantitative and qualitative analyses, where the clients´
understanding was verified regarding diagnosis,recurrence risks, risk interpretation and
their reproductive options after the conclusion of GC.
Responses were in accordance to the information provided in GC, regarding
remembrance of the numerical recurrence risk and its interpretation in 53% and 56%,
respectively.
Our study showed, however, that the desire to have children was more strongly
related to the reproductive decisions than the informed recurrence risks.
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Estudo caso-controle avaliando os fatores de risco relacionados à natimortalidade em leitões do Centro Oeste do BrasilSilva, Gustavo de Sousa e 19 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-19 / CAPES / Falhas reprodutivas em suínos são muitas vezes um problema de diagnóstico difícil. O objetivo do trabalho foi identificar potenciais fatores de riscos (infecciosos / não infecciosos) correlacionados com a ocorrência de leitões natimortos em duas granjas comerciais de suínos situadas na região centro-oeste do Brasil. Os dados foram coletados a partir do acompanhamento de 96 fêmeas suínas com natimorto (casos) e 96 fêmeas sem natimortos (controles). Os potenciais fatores de risco foram incluídos no modelo de regressão logística multivariada e alguns dados foram categorizados: parição (1, 2, 3-6 e > 6), momento do parto (durante o dia ou noite: entre 6:00h-20:00h e as 20:00h-06:00h, respectivamente) e de duração do parto (< 2hs, 2- 4hs e > 4hs). A variável dependente foi definida como a presença de pelo menos um leitão natimorto na leitegada (sim ou não). No melhor modelo final duas variáveis oferecidas para a análise multivariada foram significativamente associadas com a presença de natimortos nas granjas, dessas o tamanho total da leitegada (p = 0,01) e peso médio ao nascer (p = 0,03). O PCV2 foi detectado em 29,1% das leitegadas. Nenhuma infecção de PPV ou leptospirose foi identificada sugerindo um impacto menor sobre a doença reprodutiva. / Reproductive failure in swine herds is often difficult to diagnose. Our aim was to identify the potential risk factors (infectious/non-infectious) for stillborn piglets in two commercial swine farms situated in midwestern region of Brazil. Data were collected from 96 sows that produced stillborn piglets (cases) and 96 sows that did not (controls). The potential risk factors were included in the multivariable logistic model as categories: parity (1, 2, 3–6 and >6), moment of farrowing (during day or night: between 6:00–20:00 and 20:00–6:00, respectively) and duration of parturition (<2 h, 2-4 h and >4 h). The dependent variable was defined as the presence of at least one stillborn piglet in a given litter (yes or no). In the best fit model, two variables from the multivariable analysis, total litter size (p= 0.01), and average birth weight (p=0.03), were significantly associated with the presence of stillborn piglets at the farms examined in this study. PCV2 was detected in 29.1% of the litters. Neither PPV nor Leptospirosis infections were identified in this study, suggesting that they have a minor impact on reproductive disease.
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A experiência da mãe por ter um filho natimorto / The mothers experience of having a stillborn childRodrigues, Márcia Maria Coelho 21 December 2009 (has links)
Natimorto é a morte do produto da gestação, antes da expulsão do corpo materno. Para a mãe, a notícia da morte do filho ainda durante o período da gestação é traumática que, na expectativa de uma vida, encontra o desespero e a tristeza. Este estudo teve como objetivo compreender a experiência da mãe diante do filho natimorto. O referencial teórico adotado foi a teoria do luto e como referencial metodológico, o interacionismo interpretativo para análise das narrativas das nove mães que passaram pela experiência de ter um filho natimorto. Os eventos que marcaram a história das mães neste cenário foram: SENDO SURPREENDIDA PELA MÁ NOTÍCIA, TENDO UM PARTO SEM SENTIDO, SAINDO DE MÃOS VAZIAS E ENFRENTANDO O LUTO SOCIAL. Os dados analisados possibilitaram a compreensão da experiência das mães diante da morte de seu filho durante a gravidez. A morte do bebê no final da gestação, quando caracterizado como natimorto, é incompreensível para a mãe. Ela fica exausta, tem uma profunda dor emocional, acompanhada de um sentimento de vulnerabilidade que a impede de pensar no futuro ou na possibilidade de uma nova gestação. Ver o filho natimorto é um momento significativo e nem sempre a mãe consegue verbalizar o desejo de conhecer, tocar, segurar no colo o seu filho que agora está morto. O processo de luto é vivido de maneira solitária, porque sua tristeza não é compartilhada com a família e amigos, havendo uma preferência para o isolamento devido sentir-se envergonhada por não ter conseguido gerar um filho sadio e por chorar o tempo inteiro. O estudo reforça a necessidade de inserção de informações e conhecimentos dos profissionais de saúde, ainda no ensino de graduação, acerca do processo de luto pertinente a essas mães para oferecer-lhes algum controle sobre a experiência, resgatando, assim, sua autonomia e propiciando-lhes a prevenção de sua saúde física e mental / Stillbirth is the death of the product of gestation, before the expulsion of the maternal body. For the mother, the news of his son\'s death during the period of pregnancy is traumatic, since instead of an expectation of a life, she finds desperation and sadness. This research aimed to understand the mothers experience of having a stillbirth child. The theoretical framework adopted was the grief theory. Interpretative Interactionism was the methodological referential for the biographical narrative analysis of nine mothers who had the experience of having a stillbirth child. The events that determined the mothers history in this scenario were: BEING SURPRISED BY THE BAD NEWS, GIVING A NON SENSE BIRTH, LEAVING WITH EMPTY HANDS AND FACING THE SOCIAL MOURNING. The analyzed data enabled an understanding of mothers experience face to death of her child during pregnancy. The death of the baby in late pregnancy, when characterized as a stillbirth, is incomprehensible to the mother. She becomes exhausted, has a deep emotional pain, followed by a feeling of vulnerability that prevents her from thinking about the future or the possibility of a new pregnancy. To see the stillbirth child is a significant moment and not always the mother can verbalize her desire to know, to touch, to hold her child who is now dead. The grieving process is experienced in a lonely way, since her sadness is not shared with family and friends. They prefer to be alone due to feeling shame for failing to produce a healthy child and they cry all the time. The study reinforces that it is necessary to insert information and knowledge concerning the grief process relevant to these mothers to health professionals, even in undergraduate courses. This would allow them to give those mother some control over the experience, thus recovering their autonomy and allowing them to prevent their physical and mental health
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A experiência da mãe por ter um filho natimorto / The mothers experience of having a stillborn childMárcia Maria Coelho Rodrigues 21 December 2009 (has links)
Natimorto é a morte do produto da gestação, antes da expulsão do corpo materno. Para a mãe, a notícia da morte do filho ainda durante o período da gestação é traumática que, na expectativa de uma vida, encontra o desespero e a tristeza. Este estudo teve como objetivo compreender a experiência da mãe diante do filho natimorto. O referencial teórico adotado foi a teoria do luto e como referencial metodológico, o interacionismo interpretativo para análise das narrativas das nove mães que passaram pela experiência de ter um filho natimorto. Os eventos que marcaram a história das mães neste cenário foram: SENDO SURPREENDIDA PELA MÁ NOTÍCIA, TENDO UM PARTO SEM SENTIDO, SAINDO DE MÃOS VAZIAS E ENFRENTANDO O LUTO SOCIAL. Os dados analisados possibilitaram a compreensão da experiência das mães diante da morte de seu filho durante a gravidez. A morte do bebê no final da gestação, quando caracterizado como natimorto, é incompreensível para a mãe. Ela fica exausta, tem uma profunda dor emocional, acompanhada de um sentimento de vulnerabilidade que a impede de pensar no futuro ou na possibilidade de uma nova gestação. Ver o filho natimorto é um momento significativo e nem sempre a mãe consegue verbalizar o desejo de conhecer, tocar, segurar no colo o seu filho que agora está morto. O processo de luto é vivido de maneira solitária, porque sua tristeza não é compartilhada com a família e amigos, havendo uma preferência para o isolamento devido sentir-se envergonhada por não ter conseguido gerar um filho sadio e por chorar o tempo inteiro. O estudo reforça a necessidade de inserção de informações e conhecimentos dos profissionais de saúde, ainda no ensino de graduação, acerca do processo de luto pertinente a essas mães para oferecer-lhes algum controle sobre a experiência, resgatando, assim, sua autonomia e propiciando-lhes a prevenção de sua saúde física e mental / Stillbirth is the death of the product of gestation, before the expulsion of the maternal body. For the mother, the news of his son\'s death during the period of pregnancy is traumatic, since instead of an expectation of a life, she finds desperation and sadness. This research aimed to understand the mothers experience of having a stillbirth child. The theoretical framework adopted was the grief theory. Interpretative Interactionism was the methodological referential for the biographical narrative analysis of nine mothers who had the experience of having a stillbirth child. The events that determined the mothers history in this scenario were: BEING SURPRISED BY THE BAD NEWS, GIVING A NON SENSE BIRTH, LEAVING WITH EMPTY HANDS AND FACING THE SOCIAL MOURNING. The analyzed data enabled an understanding of mothers experience face to death of her child during pregnancy. The death of the baby in late pregnancy, when characterized as a stillbirth, is incomprehensible to the mother. She becomes exhausted, has a deep emotional pain, followed by a feeling of vulnerability that prevents her from thinking about the future or the possibility of a new pregnancy. To see the stillbirth child is a significant moment and not always the mother can verbalize her desire to know, to touch, to hold her child who is now dead. The grieving process is experienced in a lonely way, since her sadness is not shared with family and friends. They prefer to be alone due to feeling shame for failing to produce a healthy child and they cry all the time. The study reinforces that it is necessary to insert information and knowledge concerning the grief process relevant to these mothers to health professionals, even in undergraduate courses. This would allow them to give those mother some control over the experience, thus recovering their autonomy and allowing them to prevent their physical and mental health
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Lágrimas no berço: luto familiar por natimorto / Tears in cradle: familiar grief for stillbirthCarneiro, Sarah Vieira 20 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present study is about the familiar grief process for stillbirth. Vast is the literature about physical, psychological and social aspects of pregnancy, but insufficient is the reference to cases where the pregnancy goes well, but the baby bourns dead.
The World Health Organization defines a stillbirth as a pregnancy product with more than 500g that doesn t show life signs . According to IBGE, in 2003, 16.909 was the number of stillbirths in Brazil.
Beyond the analysis of the construction of death and childhood concept, of the pregnancy process, familiar grief and perinatal grief, we pursue the following objectives: recognize the existence of a grief process after a stillbirth and its impact under the familiar system; identify ways of reaction and adaptation of the family; and identify ways to help the family in your grief for stillbirth.
The data were collected in Boa Viagem CE. Through the study of four cases and based on Systemic Family Approach, we arrive to the following points: the impact of a stillbirth in the family is undeniable e its consequences reach all members. The four families made reference to the difference between fulfillment at the pregnancy versus the emptiness after the loss. In respect to the marital relation, it seems that, instead to dissolve (as the literature sometimes suggests) the way they use to be gets more intense. The extreme importance of the social support became manifest.
Two things were very frequent: the distress caused by the lack of evidence of the baby s existence and the guilt, sometimes self inflicted, sometimes direct to the doctor or to health staff. Give patients sedative were a very common practice in theses cases, considered negative by the families. In opposition to the literature, none of the families wanted a subsequent pregnancy. However, only longitudinal researches e and with a larger sample could give more consistency to our conclusions / O presente trabalho trata do processo de luto familiar por um natimorto. Vasta literatura é dedicada aos aspectos físicos, psicológicos e sociais da gravidez, mas escassa é a referência aos casos onde a gravidez segue seu curso normal, mas não tem êxito, ou seja, em que a criança nasce morta.
A OMS define o natimorto como sendo o produto de gestação com mais de 500g que não apresente sinais de vida ao nascer . Segundo dados do IBGE, em 2003, o número de natimortos no Brasil chegou a 16.909.
Através da análise da construção do conceito de morte e de infância, do processo de gravidez, luto familiar e luto perinatal, perseguimos os seguintes objetivos: reconhecer a existência de um processo de luto subseqüente á ocorrência de natimorto e seu impacto sobre o sistema familiar como um todo; identificar padrões de reação e adaptação ante a tal ocorrência por parte da família; e identificar maneiras de auxiliar a família em seu processo de luto por natimorto.
A coleta de dados se deu no município de Boa Viagem CE. Por meio do estudo de quatro casos e baseados na Abordagem Familiar Sistêmica, chegamos aos seguintes pontos: o impacto de um natimorto na família é inegável e suas conseqüências chegam a atingir todos os membros. As quatro famílias fizeram referência à disparidade do sentimento de completude experimentado na gravidez e do vazio depois da morte. Quanto à relação conjugal, nos parece que, ao invés de se dissolver (como às vezes sugere a literatura) há uma intensificação do padrão anterior. A rede de apoio revelou-se de extrema importância.
Dois fenômenos foram muito freqüentes: o desconforto causado pela falta de provas da existência do bebê e a culpa, ora auto dirigida, ora dirigida ao médico ou à equipe hospitalar. Ministrar calmantes às pacientes foi prática comum nesses casos, tendo sido vista como negativa pelas famílias. Contrariando a tendência da literatura, nenhuma família desejava uma gravidez subseqüente. No entanto, apenas pesquisas longitudinais e com maior número de casos poderão tornar nossas conclusões mais consistentes
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RESULTADOS PERINATAIS NA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES PRECOCES NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS MA / PERINATAL RESULTS IN PREGNANCY IN EARLY ADOLESCENCE IN THE MUNICIPALITY OF SAO LUIS - MACorreia, Alcioneyaria da Silva 05 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-09-05 / Pregnancy in early adolescence (10-14 years), little studied, has been associated with adverse obstetric outcome. Objective: To identify the socioeconomic and demographic characteristics of early adolescents, as well as verify the association of pregnancy in this age group with perinatal outcomes. Methods: This was a cross-sectional study, descriptive and analytical and is part of a birth cohort in two Brazilian cities. The sample was stratified with proportional sharing of the number of births. Questionnaires were administered in the form of an interview , in women after childbirth , to evaluate aspects related to the newborn and the mother , such as identification data , socioeconomic and demographic factors , lifestyle habits , previous morbidities and current pregnancy characteristics and pregnancy , prenatal , labor and birth . We evaluated 5161 births in the city of São Luís in 2010. Results: The analysis was multivariate stepwise logistic regression. Among the births analyzed, 2.21 % occurred in early adolescent mothers. A higher proportion had income from 1 to 2 wages ( 29.46% ) , 66.40 % were unemployed, 85.54 % of deliveries were in public hospitals , 14.02 % of children born preterm and 16.50% of women had hypertension in pregnancy . Only 2.03% did not undergo prenatal 13.02% consumed beer during pregnancy and 15.79 % of the adolescents had early preterm deliveries. No association was observed between age and early teen no perinatal outcome, except the range 16 to 19 years who presented the outcome as protection for small for gestational age (SGA). Conclusions: The study population had sociodemographic characteristics (income and low education) similar to most of the population of São Luís, but there was a decrease in the prevalence of teenage pregnancy in the previous decade. It was observed that the mother's age (early teen ) was not a risk factor for adverse perinatal outcomes . / A gravidez na adolescência precoce (10-14 anos), pouco estudada, tem sido associada a resultados obstétricos adversos. Objetivo: Identificar as características socioeconômicas e demográficas das adolescentes precoces, bem como verificar a associação da gravidez nessa faixa etária com resultados perinatais. Métodos: Trata-se de estudo seccional, descritivo e analítico que faz parte de uma coorte de nascimentos em duas cidades brasileiras. A amostra foi estratificada com partilha proporcional ao número de partos. Foram aplicados questionários, na forma de entrevista, em mulheres após o parto, para avaliar aspectos relacionados ao recém-nascido e à mãe, como dados de identificação, socioeconômicos e demográficos, hábitos de vida, morbidades anteriores e na gestação atual e características da gravidez, pré-natal, parto e do nascimento. Foram avaliados 5.161 nascimentos na cidade de São Luís no ano de 2010. Resultados: A análise dos resultados foi multivariada por regressão logística stepwise. Entre os nascimentos analisados, 2,21% se deram em mães adolescentes precoces. A maior proporção tinha renda de 1 a 2 salários (29,46%), 66,40% estavam desempregadas, 85,54% dos partos foram em Hospitais públicos, 14,02% das crianças nasceram prematuras e 16,50% das mulheres tiveram hipertensão arterial na gestação. Apenas 2,03% não realizaram pré-natal, 13,02% consumiram cerveja durante a gravidez e 15,79% das adolescentes precoces tiveram partos pré-termos. Não foi observada associação entre a idade adolescente precoce e nenhum desfecho perinatal, exceto a faixa de 16 a 19 anos que se apresentou como proteção para o desfecho recém-nascido pequeno para idade gestacional (PIG). Conclusões: Houve uma diminuição da prevalência de gravidez na adolescência em relação à década anterior. Observou-se que a idade da mãe (adolescente precoce) não foi fator de risco independente para resultados perinatais negativos.
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Influência dos fatores de situação socioeconômica, de aceitação da gravidez e da assistência pré-natal na mortalidade fetal: análise com modelagem de equações estruturais / Influence of socioeconomic situation and acceptance of pregnancy factors and prenatal care on fetal mortality: analysis through structural equation modelingAlencar, Gizelton Pereira 18 February 2009 (has links)
Introdução. As hipóteses levantadas sobre as relações entre as variáveis de exposição e o óbito fetal, via diversos mecanismos, são desenhadas em um diagrama a partir de um quadro conceitual feito pelo pesquisador. Testes sobre essas relações podem ser feitos por meio da modelagem por equações estruturais (MEE). Objetivo. Este estudo objetiva compreender o papel da situação socioeconômica (SSE), da não-aceitação da gravidez (nAdG) e assistência pré-natal na mortalidade fetal, na região sul do município de São Paulo, em 2000. Métodos. Foram construídas variáveis latentes para representar a situação socioeconômica e a não-aceitação da gravidez, a partir de dados da pesquisa do tipo caso-controle sobre mortalidade fetal no município de São Paulo, feita em 2000. Foi testado um modelo para o desfecho óbito fetal com as variáveis latentes, a assistência pré-natal, intercorrências (hipertensão, diabetes gestacional, sangramento vaginal) e retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) por meio do MEE. A SSE foi formada por escolaridades da mãe e do chefe da família, classificação socioeconômica e renda per capita; a nAdG foi formada a partir das reações da mãe, pai e família, tentativa de aborto e se a gravidez foi planejada. Resultados. O modelo final apontou a relação entre a situação socioeconômica e não-aceitação da gravidez sobre a mortalidade fetal, passando pelo cuidado de pré-natal inadequado, modelo no qual intercorrências e RCIU também tem efeito sobre o desfecho. Conclusões. Os resultados sugerem que aceitação negativa da gravidez e o efeito da situação socioeconômica desfavorável, mediados pela atenção de pré-natal, podem ser amenizadas com uma maior qualidade nas visitas de pré-natal, especialmente em mães de maior vulnerabilidade social. / Introduction. The hypothesis about the relations among exposure variables and the fetal death are written as a diagram designed from a conceptual framework given by the researcher. Tests on these relations can be performed using structural equation modeling (SEM). Objective. This study aim to understand the role of socioeconomic situation (SES), non-acceptance of pregnancy (nAoP) and prenatal care on fetal mortality, in region south of the city of São Paulo, in 2000. Methodology. The measurement models were created to the latent variables SES and nAoP, from case-control study on fetal mortality in Sao Paulo city, in 2000. It was tested a model with SES, nAoP, prenatal care, medical complications (hypertension, gestational diabetes, vaginal bleeding), intra-uterine growth retardation (IUGR) on the outcome, performed by SEM. Results. The SES was composed by mothers and household heads years of study, socioeconomic classification index, and income per capita income; The AoP was composed by reactions of mother, father and family, attempted abortion and planned gestation. The final model showed the effect of SES and AoP on fetal death mediated by prenatal care, in a model where medical complications and IUGR also has an effect. Conclusion. The results suggests that negative acceptance of pregnancy and unfavorable socioeconomic situation, mediated by prenatal care, could be minimized improving the quality of prenatal care especially to those who are more social vulnerable.
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Estudo genético prospectivo de recém-nascidos e natimortos com defeitos congênitosOliveira, Camila Ive Ferreira [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:53:57Z : No. of bitstreams: 1
oliveira_cif_me_sjrp.pdf: 1431703 bytes, checksum: 19bdfb08ccbb18b978cdc957759cb23d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os defeitos congênitos resultam de causas genéticas e não genéticas, afetam cerca de 3 a 5% dos recém-nascidos e são reconhecidos como uma das maiores causas de morbidade e mortalidade no primeiro ano de vida, além de serem a causa de muitas mortes embrionárias e fetais. Possuem etiologia e fatores de risco variados, muitos ainda desconhecidos. Dados epidemiológicos brasileiros são escassos. O estudo dos fatores epidemiológicos pode ampliar o conhecimento sobre tais defeitos e propiciar estratégias de prevenção, além do Aconselhamento Genético adequado para as famílias envolvidas. O presente trabalho realizou um estudo genético clínico prospectivo de todos os recém-nascidos e natimortos com defeitos congênitos atendidos no período de um ano no Hospital de Base de São José do Rio Preto/SP (HB), com o objetivo de estimar a prevalência, caracterizar em tipos de doenças, diagnósticos ou categorias diagnósticas, verificar as possíveis causas e consequências dos defeitos. Para cada criança foi realizada a análise cariotípica (nos casos indicados), a avaliação física, o registro fotográfico, análise de dados de prontuário médico e coleta de informações complementares com a família. Foram estudados 110 indivíduos, 103 recém-nascidos e sete natimortos. A prevalência foi de 2,8%. Em 82% dos casos o diagnóstico específico pode ser sugerido. Os defeitos congênitos de etiologia genética foram mais frequentes que os de etiologia não genética. Os de herança multifatorial foram os mais freqüentes (29%), seguidos dos de etiologia heterogênea (22%), monogênica (19%), desconhecida (13,5%), cromossômica (12%) e ambiental (4,5%). A idade materna, a consangüinidade parental e a predisposição familial (presença de defeitos congênitos na família) foram alguns fatores de risco identificados. A maioria dos afetados eram prematuros e a hospitalização... / Birth defects, resulting from genetic and non-genetic causes, affect about 3 to 5% of newborns and are recognized as a major cause of morbidity and mortality within the first year of life, as well as being the cause of many embryonic and fetal deaths. Not infrequently the varied etiology and risk factors remain unknown. Brazilian epidemiological data are scarce. The study of epidemiological factors may increase knowledge about these defects and make prevention strategies and genetic counseling possible for affected families. This work constitutes a prospective clinical genetic study of all newborn and stillborn infants with birth defects seen over one year in Hospital de Base in São José do Rio Preto, Sao Paulo, in order to estimate the prevalence, characterize the disease types, diagnoses or diagnostic categories and evaluate possible causes and consequences of the defects. Karyotypic analysis, a physical assessment, photographic records, an analysis of the patients’ medical records and the collection of additional information with the family was performed for each infant. The study assessed 103 newborn and 7 stillborn subjects. The prevalence of birth defects was of 2.8%. A specific diagnosis was suggested in 82% of cases. Genetically-related birth defects were more prevalent than those with non-genetic etiology. Infants with multifactorial inheritance patterns were the most common (29%), followed by heterogeneous etiology (22%), monogenic inheritance patterns (19%), unknown (13,5%), chromosomal etiologies (12%) and environmental factors (4.5%). Maternal age, parental consanguinity and family susceptibility (the presence of defects in the family) were some of the identified risk factors. Most affected infants were premature and the most commonly observed consequences were prolonged hospital stays and death. Hence, birth defects are frequent in the population; several causes are... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência dos fatores de situação socioeconômica, de aceitação da gravidez e da assistência pré-natal na mortalidade fetal: análise com modelagem de equações estruturais / Influence of socioeconomic situation and acceptance of pregnancy factors and prenatal care on fetal mortality: analysis through structural equation modelingGizelton Pereira Alencar 18 February 2009 (has links)
Introdução. As hipóteses levantadas sobre as relações entre as variáveis de exposição e o óbito fetal, via diversos mecanismos, são desenhadas em um diagrama a partir de um quadro conceitual feito pelo pesquisador. Testes sobre essas relações podem ser feitos por meio da modelagem por equações estruturais (MEE). Objetivo. Este estudo objetiva compreender o papel da situação socioeconômica (SSE), da não-aceitação da gravidez (nAdG) e assistência pré-natal na mortalidade fetal, na região sul do município de São Paulo, em 2000. Métodos. Foram construídas variáveis latentes para representar a situação socioeconômica e a não-aceitação da gravidez, a partir de dados da pesquisa do tipo caso-controle sobre mortalidade fetal no município de São Paulo, feita em 2000. Foi testado um modelo para o desfecho óbito fetal com as variáveis latentes, a assistência pré-natal, intercorrências (hipertensão, diabetes gestacional, sangramento vaginal) e retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) por meio do MEE. A SSE foi formada por escolaridades da mãe e do chefe da família, classificação socioeconômica e renda per capita; a nAdG foi formada a partir das reações da mãe, pai e família, tentativa de aborto e se a gravidez foi planejada. Resultados. O modelo final apontou a relação entre a situação socioeconômica e não-aceitação da gravidez sobre a mortalidade fetal, passando pelo cuidado de pré-natal inadequado, modelo no qual intercorrências e RCIU também tem efeito sobre o desfecho. Conclusões. Os resultados sugerem que aceitação negativa da gravidez e o efeito da situação socioeconômica desfavorável, mediados pela atenção de pré-natal, podem ser amenizadas com uma maior qualidade nas visitas de pré-natal, especialmente em mães de maior vulnerabilidade social. / Introduction. The hypothesis about the relations among exposure variables and the fetal death are written as a diagram designed from a conceptual framework given by the researcher. Tests on these relations can be performed using structural equation modeling (SEM). Objective. This study aim to understand the role of socioeconomic situation (SES), non-acceptance of pregnancy (nAoP) and prenatal care on fetal mortality, in region south of the city of São Paulo, in 2000. Methodology. The measurement models were created to the latent variables SES and nAoP, from case-control study on fetal mortality in Sao Paulo city, in 2000. It was tested a model with SES, nAoP, prenatal care, medical complications (hypertension, gestational diabetes, vaginal bleeding), intra-uterine growth retardation (IUGR) on the outcome, performed by SEM. Results. The SES was composed by mothers and household heads years of study, socioeconomic classification index, and income per capita income; The AoP was composed by reactions of mother, father and family, attempted abortion and planned gestation. The final model showed the effect of SES and AoP on fetal death mediated by prenatal care, in a model where medical complications and IUGR also has an effect. Conclusion. The results suggests that negative acceptance of pregnancy and unfavorable socioeconomic situation, mediated by prenatal care, could be minimized improving the quality of prenatal care especially to those who are more social vulnerable.
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Análise espacial da mortalidade perinatal no Vale do Paraíba - São Paulo - Brasil (2004-2008) / Spatial analysis of perinatal mortality in the Paraiba Valley, Sao Paulo, Brazil (2004-2008)Mukai, Adriana de Oliveira 12 September 2012 (has links)
OBJETIVO: Visualizar padrões espaciais de mortalidade perinatal e identificar os municípios com prioridade para intervenção no Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Trata-se de estudo ecológico e exploratório utilizando técnica de geoprocessamento com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde sobre mortalidade perinatal no Vale do Paraíba nos anos de 2004 a 2008. Foram obtidas taxas por 1.000 nascimentos e, a partir das distribuições dessas, foram criados mapas temáticos. Foi utilizado o índice de Moran, que estima autocorrelação espacial e foram identificados os municípios com alta prioridade de intervenção pelo diagrama de espalhamento de Moran, representado em forma de box map. Foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman para estudar a variável social IPRS (Índice Paulista de Responsabilidade Social) dos municípios estudados e o coeficiente de mortalidade perinatal. RESULTADOS: No período estudado foram incluídos 141.293 nascidos vivos, com 2244 óbitos perinatais, coeficiente médio de mortalidade de 20,4 (DP 6,8) e mediana de 18,9. O índice de Moran identificou dependência espacial entre os municípios analisados quanto à mortalidade neonatal precoce (p < 0,05), sendo que para a mortalidade fetal e perinatal não houve significância estatística, apesar do mapa de distribuição espacial do coeficiente de mortalidade perinatal ter identificado um aglomerado de municípios com coeficientes mais elevados. Nas variáveis estudadas observamos contribuição maior da gestação na adolescência na mortalidade perinatal. Foram identificados cinco municípios com alta prioridade para intervenções. CONCLUSÃO: A análise espacial foi um instrumento útil para identificar os municípios onde há necessidade de intervenção em relação à mortalidade perinatal / OBJECTIVE: This study aims to analyze spatial standards of perinatal mortality and identify the priority cities for intervention in the Paraiba Valley, state of Sao Paulo, Brazil. METHODS: This is an ecological and exploratory study using a technique of geoprocessing with data of the Informatics Department of the Single Health System on perinatal mortality in the years of 2004 to 2008. Rates per 1000 births were obtained and, starting from the distribution of these rates, thematic maps were created. The global Moran index, which estimates the spatial autocorrelation was used, and the cities with high priority for intervention were identified according to the Moran scattering diagram, represented in box map. The Spearman correlation coefficient was used to study the socioeconomic variable IPRS (Social Responsibility Index of Sao Paulo State) of the cities studied and the perinatal mortality coefficient. RESULTS: During the study period, 141.293 live births were included, with 2244 perinatal deaths, with average coefficient of 20,4 and median of 18,9. The global Moran index was 0,24 (p < 0,05) for early neonatal mortality, demonstrating a spatial autocorrelation among the cities for these coefficient, while fetal and perinatal mortality have no statistical significance, despite the spatial distribution map of perinatal mortality coefficient have identified a cluster of cities with higher coefficients. In the variables studied, we observed a greater contribution of the variable adolescent pregnant. Five cities deserving special attention for future interventions were identified. CONCLUSIONS: The spatial analysis was a useful tool in identifying the cities in which an intervention is necessary regarding the perinatal mortality
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