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Aspergilose invasiva em receptores de transplante de células-tronco hematopoiéticas

Dias, Viviane Maria de Carvalho Hessel 09 October 2012 (has links)
Resumo
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Análise histológica e histomorfométrica do processo de reparo de defeitos ósseos em ratos diabéticos preenchidos com osso autógeno e recobertos por membrana de matriz óssea homógena ou por membrana de politetrafluoretileno

Timóteo, Carlos Alberto [UNESP] 11 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-11. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:13Z : No. of bitstreams: 1 000829111.pdf: 1027511 bytes, checksum: 8d25ae03de16c73eaec7099bf3716117 (MD5) / Proposição: O objetivo deste trabalho foi analisar histologicamente e histomorfometricamente o processo de reparo de defeitos ósseos em ratos diabéticos preenchidos com osso autógeno e recoberto por membranas de matriz óssea homógena ou politetrafluoretileno expandido (PTFe). Materiais e métodos: Para a obtenção da membrana homógena foram utilizados 40 animais saudáveis, não incluídos no grupo experimental. No experimento foram utilizados 120 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar) machos, com peso aproximado de 250 gramas, divididos em dois grupos: o grupo I (IC), sem alterações sistêmicas (Controle) recebeu injeção de tampão citrato a 0,01M, ph 4,5, pela via endovenosa e o grupo II (Diabético) ou IID recebeu pela mesma via de administração (veia peniana) injeção de estreptozotocina (Sigma-Aldrich) dissolvida em tampão citrato a 0,01M, ph 4,5, em uma concentração de 35mg/Kg. Após controle glicêmico os ratos sem alterações sistêmicas (grupo controle) e diabéticos foram subdivididos em três subgrupos de experimentos: SM - a cavidade cirúrgica da tíbia esquerda foi preenchida com enxertos ósseos autógenos, não sendo recoberta por membrana, MH - a cavidade também preenchida com enxertos ósseos foi recoberta por membrana homógena e MX - o recobrimento foi feito com membrana sintética de PTFe. Os animais foram eutanaziados aos 10 e 60 dias e as tíbias foram submetidas ao processamento laboratorial de rotina para análise histológica e histométrica. Resultados: Aos 10 dias não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os diabéticos e não-diabéticos que tiveram suas feridas recobertas ou não com as membranas. No entanto, nesse tempo, o tecido ósseo do grupo diabético apresentou-se qualitativamente pior se comparado ao do grupo controle. Aos 60 dias constatou-se atraso... / Purpose: To carry out histological and histomorphometric analysis of the bone repair process in diabetic rats filled with autogenous bone graft and covered with homogenous demineralized bone matrix membrane or expanded polytetrafluoroethylene membrane (e-PTF). Materials and Methods: In order to obtain the homogenous membrane, 40 healthy animals not included in the experimental group were used. In the experiment 120 male rats (Rattus norvegicus albinus, Wistar) weighing approximately 250g were divided into two groups. Group I (IC) had no systemic alterations (Control) and received an intravenous citrate buffer injection at 0.01 M, pH 4.5, while Group II (Diabetic) or IID received an intravenous injection of streptozotocin (Sigma-Aldrich) dissolved in citrate buffer at 0.01M, ph 4.5 in a concentration of 35 mg/kg. After glycemic control, the rats with no systemic alterations (Control group) and the diabetic rats were subdivided into three subgroups, as follows: SM - surgical cavity of left tibia was filled with autogenous bone grafting not covered by membrane; MH - bone grafting covered by homogenous membrane; and MX - bone grafting covered by expanded polytetrafluoroethylene membrane (e-PTFE). The animals were euthanized at 10 and 60 days and the tibiae were submitted to routine laboratorial processing for histological and histomorphometric analysis. Results: At 10 days, there were no statistically significant differences between diabetic and non-diabetic rats which had their wounds covered or not covered with the membranes. However, at 10 days the bone tissue of the diabetic group was qualitatively worse in comparison to that of the control group. At 60 days a delay was found in the bone repair process in wounds covered by membranes when compared to the group without membrane, regardless of the systemic state. At 60 days...
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Reconstrução óssea experimental de calota craniana com enxerto de células tronco mesenquimais e fator de crescimento vascular endotelial em matriz de hidroxiapatita e osso liofilizado

Mattana, Marcelo January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da doença periodontal no transplante de medula óssea

Halla Junior, Ronald January 2009 (has links)
No contexto atual dos centros de transplante de célula-tronco hematopoética (TCTH), as complicações precoces e tardias relacionadas ao transplante têm preocupado as equipes médicas, pois aumentam as taxas de morbi-mortalidade, elevando também os custos operacionais dos estabelecimentos de saúde. Neste sentido, a atenção dada as condições de saúde bucal dos pacientes que se submetem ao TCTH tem merecido nos últimos anos uma maior preocupação, embora ainda de uma maneira muito despadronizada, unidirecional e generalizada. Frente a evidência de que as condições intrabucais sofreriam modificações em função do protocolo do TCTH, a questão da influência da presença de infecções bucais nas complicações relacionadas ao TCTH recebeu maior atenção. Por conseguinte, iniciaram-se um número maior de investigações, direcionadas para o tipo e quantidade de infecção presente na cavidade oral. Objetivo: neste contexto o presente estudo foi desenvolvido no sentido de avaliar, mais precisamente, o impacto da presença da atividade inflamatória periodontal, assim como a presença de reconhecidas bactérias associadas à infecção periodontal, nas complicações relacionadas ao TCTH. Métodos: estudo prospectivo, observacional, em 105 pacientes candidatos ao TCTH autólogo e alogênico [condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida (RIC)] do Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sobre a presença da atividade inflamatória periodontal, definida por profundidade de sondagem e sangramento gengival, diagnosticada na avaliação bucal de rotina prétransplante e sua relação com mucosite oral, neutropenia, dias de febre, pega e Doença do Enxerto versus Hospedeiro (DECH) aguda. A associação foi aferida por ferramentas estatísticas uni e multivariadas, para p<= 0,05. Resultados: dos 91 pacientes com dados avaliáveis, 86,8% tinham atividade inflamatória periodontal (pelo menos um sítio com profundidade de sondagem>= 3 mm associada ao sangramento) e estavam igualmente distribuídos entre todas as modalidades de transplante. Devido ao fato que os desfechos avaliados foram superponíveis entre os grupos que receberam células-tronco de sangue periférico CTSP (autólogo e alogênico com RIC), as análises foram realizadas de acordo com a origem das células-tronco, com exceção da DECH aguda. A presença da atividade inflamatória periodontal aumentou significativamente os dias de mucosite nos pacientes submetidos ao TCTH com célula-tronco da medula óssea (MO) quando comparado ao TCTH de CTSP (p = 0.023), e este efeito permaneceu significativo (p = 0.03) mesmo quando controlado para o regime de condicionamento com Irradiação Corporal Total. Conclusão: a presença da atividade inflamatória periodontal levou a um aumento significativo na duração da mucosite oral nos pacientes que receberam TCTH de MO. Estes achados devem ser confirmados em um grupo maior de pacientes.
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Avaliação da prevalência de infecção pelo poliomavírus em transplantados renais e pancreáticos através da excreção urinária de células Decoy

Kroth, Leonardo Viliano January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469455-Texto+Completo-0.pdf: 4993843 bytes, checksum: 7aeda1318711d77b5835d47f0530f35c (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study evaluates aspects of polyomavirus infection in renal transplant patients. Recently, BK virus has been recognized as an important infectious agent because BK virus associated nephropathy (BKVN) has emerged as a significant cause of allograft failure. Currently, studies on its prevalence, risk factors, diagnostics and therapeutics methods, in different populations, are underway around the world. To date, this “newly emerged” infection remains mysterious in many aspects. The methods used to diagnosis polyomavirus infection are urinary cytology, urinary and plasmatic viral PCR and renal histology. Urinary cytology is an inexpensive and a simple method where urothelial cells with intranuclear viral inclusions are sought; these are called decoy cells and are thought to represent viral replication.The prevalence of decoy cells in renal transplants recipients is between 20 and 60%. Of these, 1 to 8% develops BKV nephropathy in witch case up to 80% may lose their grafts. No data on the prevalence of decoy cells in pancreas graft recipients has been published so far. In this study, we evaluated the prevalence of decoy cells in kidney, pancreas and kidney-pancreas recipients. The presence of decoy cells has been correlated with clinical variables, in an attempt to analyze risk factors. Two hundred and twenty one patients, 18 years-old or older, with more than 1 month follow up after transplantation, that attended the outpatients clinic between September and December 2006 were studied.The total prevalence of decoy cells was 16% (16. 9% in kidney recipients, 5. 9% in simultaneous kidney-pancreas recipients and 20% in pancreas alone recipients). There were no statistically significant differences between patients with either positive or negative urinary cytology for decoy cells, regarding demographic (gender, age, race) or clinical (time post-transplantation, donor type and history of delayed graft function or rejection, other associated viral infections and type of immunosuppressive drugs employed) variables. / O presente trabalho aborda aspectos relacionados à infecção por poliomavírus em pacientes transplantados de rim e pâncreas. Este vírus teve sua importância destacada nos últimos anos, em virtude da descoberta de sua associação com uma nefropatia responsável por redução significativa da sobrevida do enxerto renal. Muitos estudos estão em andamento para avaliar a ocorrência do vírus em diferentes populações, seus fatores de riscos, métodos para diagnóstico e terapêuticas. Até o momento, esta “nova” infecção permanece misteriosa em muitos aspectos. Os métodos para diagnóstico da infecção pelo poliomavírus consistem de citologia urinária, pesquisa do vírus por PCR na urina e sangue e histologia renal. A citologia urinária é um método de fácil realização e baixo custo, onde pesquisa-se a ocorrência de células epiteliais com inclusões virais intranucleares, denominadas de células decoy. Estas células sugerem replicação viral.A prevalência de células decoy em pacientes transplantados renais varia de 20 a 60%. Destes, cerca de 1 a 8% desenvolvem nefropatia relacionada ao vírus, associada com perda de enxerto renal variando de 10 a 80% dos casos. Não há relatos sobre prevalência de células decoy em transplantados pancreáticos. Neste trabalho, avaliou-se a prevalência das células decoy em pacientes transplantados de rim, pâncreas e pâncreas-rim no nosso meio. A ocorrência de positividade das células decoy foi correlacionada com diferentes variáveis clínicas, para avaliar fatores de risco associados. Foram avaliados 231 pacientes, maiores de 18 anos, com mais de 1 mês de transplante, que consultaram no ambulatório no período de setembro a dezembro de 2006.A prevalência total de células decoy em pacientes transplantados no Hospital São Lucas da PUCRS foi de 16% (16,9% em pacientes transplantados de rim, 5,9% em pacientes com transplante simultâneo de pâncreas e rim e 20% em pacientes transplantados de pâncreas isolado). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os pacientes com citologia positiva e negativa para células decoy em relação as variáveis demográficas (sexo, idade e raça) ou clínicas (tempo em transplante, tipo de transplante, tipo de doador, história de disfunção primária ou rejeição, outras infecções virais associadas e tipo de imunossupressão).
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Efeito do bypass gastrointestinal em y de roux no controle metabólico de pacientes diabéticos tipo 2, candidatos ao transplante de pâncreas após rim

Gullo Neto, Salvador January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-03T02:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457548-Texto+Completo-0.pdf: 766828 bytes, checksum: 22a981e2f27dd96bd986b29478dc3ae1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Metabolic Surgery for the treatment of type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in patients not morbidly obese (BMI <35 kg/m2) has been widely studied. Taking into account that approximately 12% of pancreas transplants are performed in T2DM patients, we tought to evaluate the impact of the metabolic surgery in the management of obese T2DM on the waiting lists for pancreas transplant. We performed a Roux-en-Y gastrointestinal bypass in 5 insulin-dependent T2DM patients, candidates for pancreas after kidney transplant, with BMI <35 kg/m2. Three patients became insulin independent by the end of the first year while the other two have reduced insulin requirements by 70%. Furthermore, all patients achieved improved control on lipids levels. We conclude the surgery is effective in controlling blood glucose and lipids metabolism in obese T2DM kidney transplant recipients. In this population, a pancreas transplant, along with its associated morbidity, may be avoided. / A cirurgia metabólica para tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes sem obesidade mórbida (IMC <35 kg/m2) vem sendo amplamente estudada. Levando em conta que aproximadamente 12% dos transplantes de pâncreas são realizados em pacientes com DM2, pensamos em avaliar o impacto da cirurgia metabólica no manejo de obesos, diabéticos tipo 2, em lista de espera para transplante de pâncreas. Realizamos o bypass gastrointestinal em Y de Roux em 5 pacientes diabéticos tipo 2, insuino-dependentes, candidatos ao transplante de pâncreas após rim, com IMC<35 kg/m2. Três pacientes tornaram-se insulino independentes ao final do primeiro ano, enquanto os outros dois reduziram sua necessidade insulinica em torno de 70%. Além disto, todos os pacientes obtiveram melhora no controle dos lipídios. Concluímos que a cirurgia é efetiva no controle da glicemia e no metabolismo dos lipídeos em pacientes obesos, transplantados renais, com DM2. Nesta população de pacientes, o transplante de pâncreas, com suas co-morbidades associadas, pode ser evitado.
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Imunogenicidade de células-tronco mesenquimais em transplante alogênico em camundongos imunocompetentes

Oliveira, Régis Linhares January 2015 (has links)
As células-tronco mesenquimais (CTMs) tem sido o foco de diversos estudos nos últimos anos, devido ao seu alto potencial terapêutico. Muitos estudos in vitro tem demonstrado que essas células podem ser hipoimunogênicas, indicando a possibilidade de uso dessas células em transplantes alogênicos sem nenhum efeito colateral. No entanto, estudos in vivo demonstram que as CTMs podem gerar uma resposta imune quando transplantadas em hospedeiros imunocompetentes, inclusive com a formação de células T de memória. Isto indica que possívelmente as CTMs não sejam imunoprivilegiadas. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de CTMs pré-ativadas e não ativadas, quando transplantadas sob a cápsula renal de camundongos imunocompetentes. Células mesenquimais derivadas do tecido adiposo foram coletadas de camundongos transgênicos C57Bl/6-GFP. As células foram então caracterizadas por ensaios de diferenciação adipogênica e osteogênica, assim como por imunofenotipagem, realizada por citometria de fluxo. Os animais foram divididos em três grupos para o transplante. No grupo singênico, machos C57Bl/6 receberam células C57Bl/6-GFP. Nos grupos alogênicos, camundongos BALB/c foram transplantados com células C57Bl/6-GFP ou células C57Bl/6-GFP pré-ativadas através da incubação com 20 ng/mL IFN-γ e 30 ng/mL TNF-α antes do transplante. A análise histológica e a imunofluorescência demonstraram que nenhum dos animais que receberam o transplante alogênico apresentou células GFP+ 28 dias após o transplante. Aos dias 7 e 14 os animais apresentaram grandes infiltrados de células inflamatórias no local. Aos 28 dias este infiltrado esteve reduzido ou inexistente, indicando completa rejeição das células transplantadas. Os animais que receberam o transplante singênico apresentaram células GFP+ 100 dias após o transplante. A análise histológica e a imunofluorescência demonstraram que nenhum dos animais que receberam o transplante alogênico apresentou células GFP+ 28 dias após o transplante. Aos dias 7 e 14 os animais apresentaram grandes infiltrados de células inflamatórias no local. Aos 28 dias este infiltrado esteve reduzido ou inexistente, indicando completa rejeição das células transplantadas. Os animais que receberam o transplante singênico apresentaram células GFP+ 100 dias após o transplante. A quantificação de citocinas no plasma dos animais não demonstrou diferenças entre os grupos. Foi feito também um teste de proliferação de esplenócitos in vitro, co-cultivado com CTMs. O presente estudo demonstrou que as células alogênicas possuem a capacidade de provocar a proliferação dos esplenócitos, o que poderia explicar a rejeição ocorrida in vivo. / The immunomodulatory properties of mesenchymal stem cells (MSCs) have been the focus of several studies over the past few years due to their therapeutic potential. Many in vitro studies have shown that these cells can be hypoimmunogenic, indicating the possibility of using them in allogenic transplants without any harmful effects. However, recent in vivo studies show that these cells can generate an immune response when transplanted into an immunocompetent host, with the formation of memory T cells. This indicates that MSCs may not actually be immune privileged. The main goal of this study has been to evaluate the role of activated and non-activated MSCs when transplanted to the renal subcapsular space of allogenic mice. Adipose-derived mesenchymal stem cells were isolated from C57Bl/6-GFP transgenic mice. The cells were characterized by adipogenic and osteogenic differentiation assays and immunophenotyping was performed by flow cytometry. The animals were divided in three different groups for the transplant. Male C57Bl/6 mice were transplanted with C57Bl/6-GFP cells. In the allogenic groups, male BALB/c mice were transplanted with C57Bl/6-GFP cells or C57Bl/6-GFP cells pre-activated by incubation with 20 ng/mL IFN-γ and 30 ng/mL TNF-α for 20h before transplantation. Histological and immunofluorescence analysis of graft-bearing kidneys showed that no GFP+ cells were found in any allogenic transplant after 28 days. At 7 and 14 days, the transplant sites showed a massive proliferation of inflammatory cells, which vanished after 28 days, indicating complete rejection of the transplanted cells. The syngeneic transplant was not rejected, showing GFP+ cells through the whole period of study. Cytokine quantification in the blood plasma showed no difference between any of the groups. An in vitro splenocyte proliferation assay was performed, which indicates that MSCs alone can induce the activation of allogenic splenocytes. This could explain their rejection in vivo.
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Análise do perfil de reatividade do repertório de anticorpos de indivíduos transplantados

Burtet, Rafael Trindade 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-17T12:54:02Z No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-22T21:16:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-22T21:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / O transplante de órgãos é uma terapia amplamente utilizada no tratamento de doenças que levam a falência completa de um órgão, mas a rejeição ao aloenxertos devido à resposta do recipiente ainda é um fator limitante para esse tipo de intervenção. Sabe-se ainda que uma parcela dos indivíduos transplantados desenvolve espontaneamente um estado dito tolerância operacional (OT), que garante a sobrevida do enxerto, esse quadro clínico é caracterizado pela função estável do enxerto mesmo sem a utilização de drogas imunossupressoras, diferente dos outros grupos clínicos onde os indivíduos ainda fazem o uso de imunossupressão, os pacientes com doença crônica do enxerto (rejeição crônica - CR) onde existe um quadro inflamatório instaurado no órgão transplantado e pacientes estáveis (ST) onde o quadro inflamatório ainda não se manifestou. Estes diferentes estados de tolerância podem estar associados com determinantes humorais específicos e o seu padrão de reatividade talvez nos permita “ver” o mundo antigênico reconhecido por esses diferentes grupos, além disso, o conjunto de antígenos responsivos a eles podem ser utilizados como um classificador para o seu estado imunitário visando identificar padrões globais de reconhecimento e imunorregulação e contribuir para a compreensão dos mecanismos envolvidos nesses estados de tolerância. Nosso objetivo então é avaliar a reatividade de imunoglobulinas (IgM e IgG) em pacientes renais transplantados a fim de encontrar um padrão na resposta imune humoral destes pacientes que nos levam a um possível marcador imunoregulatório para a progressão ou não para o estado de tolerância dos indivíduos. Nesse sentido foram utilizadas as técnicas de phage display e peptide microarray, ambas apresentando uma matriz aleatória de peptídeos ao repertório de anticorpos dos grupos clínicos estudados na tentativa de encontrar aqueles que caracterizem um determinado grupo pelo seu grau de interação com esses painéis peptídicos. Os peptídeos reativos selecionados por phage display foram obtidos a partir de sua capacidade de se ligar a IgG e IgM adsorvidas na placa de microtitulação. Um protocolo subtrativo foi padronizado para assegurar a seleção diferencial dos peptídeos. Após um único ciclo de seleção entre cada grupo de pacientes, 196 clones de fagos foram isolados e sequenciados: 150 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos saudáveis (74 eluídos e 76 subtraídos), 34 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos tolerantes operacionais (13 eluídos e 21 subtraídos) e 12 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos rejeição crônica (6 eluídos e 6 subtraídos). Os peptídeos reativos selecionados por peptide microarray foram obtidos a partir dos microchips fornecidos pelo grupo da Dra. Michal Orguil, onde cada microarray era dividido em três submatrizes (subarrays) exibindo a mesma biblioteca de 1.000 peptídeos aleatórios (942 15-mers). A média da intensidade de sinal (SI) de cada spot (microambiente ou ponto de incubação do microchip onde ocorre a interação do peptídeo com os anticorpos do plasma ou com os controles) foi lida em R e a médias das SIs das repetiçoes intrachip (n=3) foram calculadas para cada peptídeo (n=942). Para explorar o potencial classificatório das sequência peptídicas presentes nos microchips, foram utilizadas técnicas computacionais de predição baseadas em classificação supervisionada por Potencial Suport Vector Machine (PSVM) e Análise de Componente Principal (PCA). A comparação entre a intensidade de sinal dos peptídeos dos grupos selecionados revelou que a SI das amostras OT tende a ser maior que as amostras CR e ST, mas um pouco menor quando comparada com as amostras HE. A variação da SI é tendencialmente mais baixa nos grupos de estudo sob imunossupressão (ST e CR). A taxa de variação estimada dentro dos grupos ST e CR é em torno de três vezes mais baixa em comparação com OT e HE. As análises de PCA indicam uma variação biológica reduzida nos grupos sob imunossupressão. Embora, os dois primeiros componentes principais encontrados expliquem 77,2% da variação do conjunto de dados, o PCA falhou em separar os grupos de estudo quando todos os grupos eram analisados em conjunto. No entanto, as amostras de pacientes sob imunossupressão (ST e CR) formam um conjunto muito próximo, enquanto as amostras OT e HE estão muito difundidas no biplot. Isso esta de acordo com a variação reduzida na SI dos peptídeos observava nos grupos CR e ST. Na validação cruzada leave-one-out, o classificador discriminou três pares de grupos de estudo (OT vs. CR, ST + CR vs. HE+OT, CR vs. HE) com BACC maior ou igual a 66.0%. Quando as análises foram feitas aos pares (biplot) o algoritmo de P-SVM extraiu 16 características únicas (peptídeos) para o subproblema OT vs. CR (BACC=73.8) respondendo por 91.7% da variância nos dados desses grupos (utilizando o PCA) e 22 características únicas (peptídeos) para o subproblema CR vs. HE (BACC=66%), respondendo por 68.3% da variância nos dados desses grupos (utilizando o PCA). Com isso conseguimos um conjunto de peptídeos randômicos selecionados por P-SVM que discriminaram OT-CR (n=16) ou CR-HE (n=22). _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Organ transplantation is a widely used therapy in the treatment of diseases that lead with complete organ failure but the allograft rejection because of the host response is still a limited factor to this type of intervention. Knows that a host transplant portion spontaneously develop a state called operation tolerance, that guarantee the survival of the graft. This clinical is characterized by the stable function of the graft even without the use of immunosuppressive drugs, different from the others clinical groups where the host still do the use of immunosupression. The patients with chronicle graft disease - a inflammatory picture established into the transplanted organ exist and stable patient - inflammatory picture not yet manifested. These different states of tolerance may be associated with specific humoral determinants, where the reactivity allows us to "observe" the antigens world, and the set of responsive antigens could be used as a ''sorter'' to the immune status in order to identify global patterns of recognition and immunoregulation and to contribute for the understanding of mechanisms of these states. Our aim is to evaluate the reactivity of antibodies (IgG and IgM) in kidney transplant patients in order to find a humoral immune response patterns of these patients that leads to a possible immunoregulatory marker for progression or not to the tolerance status of the individuals. For this purpose we used a phage display and peptide microarray techniques, both presenting a random panel of peptides to the clinical groups repertoire of antibodies in an attempt to find those that characterize a particular group by their level of interaction with these peptide panels. The reactive peptides selected by phage display were obtained by their capacity of binding to patients adsorbed plasma IgM or IgG. A subtractive protocol was used to ensure the differential selection of binding peptides. After a single selection cycle between each group of patients,196 isolated phage clones were sequenced: 150 peptides were selected for healthy patients (76 subtracted and 74 eluted), 34 peptides were selected for operational tolerance patients (21 subtracted and 13 eluted) and 12 peptides were selected for chronic rejection patients (6 subtracted and 6 eluted). No major sequence bias was found among the peptides of each group, but sequences substrings differences were found using odds-ratio. The reactive peptides selected by peptide microarray were obtained from the microchips provided by Dr. Michal Orguil group. Each microarray was split into three subarrays displaying the same library of 1,000 random peptides (942 15-mers). Median spot signal intensity (SI) were read into R using the function readData and the mean SI across subarrays (n=3) was calculated for each peptide (n=942). To explore the potential classification of the peptide sequences present in microchips that was carried out using an R implementation a computational prediction techniques based in supervised data classification algorithm, Potential Support Vector Machine (P-SVM) and Principal Component Analysis (PCA). Comparison of sorted group mean peptide SI revealed that OT samples SI tend to be higher than those in CR and ST but lower than those in HE samples. The variance of peptide SI is tendentially lower in the study groups under immunosuppression (ST and CR). The estimated average variance within the ST and CR groups is about three times lower compared to the OT or HE group. Principal Component Analysis (PCA) indicates reduced biological variability within study groups under immunosuppression. Although the first two principal components were found to explain 77.2% of the data set’s variance, PCA failed to separate individual study groups. However, samples from patients under immunosuppression (ST, CR) form a very tight cluster while OT and HE samples are widespread in the biplot, and agree with the reduced peptide SI variance observed in the CR and ST group. In leave-one-out cross-validation, the classifier was been discriminated three pairs of study groups (OT vs. CR, ST+CR vs. HE+OT, CR vs. HE) with a balanced accuracy (BACC) of more or equal to 66.0%. When the analyses was done in pairs (biplot), the P-SVM algorism extracted 16 unique characteristics (peptides) for the subproblem OT vs. CR (BACC=73.8) answering for 91.7% of the dates variance in those groups (using PCA analysis) and 22 unique characteristics (peptides) for the subproblem CR vs. HE (BACC=66%), answering for 68.3% of the dates variance in those groups (using PCA analysis). Which that we got a set of random peptides selected for P-SVM and PCA that discriminate OT/CR (n=16) and CR/HE (n=20)
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Reconstrução óssea experimental de calota craniana com enxerto de células tronco mesenquimais e fator de crescimento vascular endotelial em matriz de hidroxiapatita e osso liofilizado

Mattana, Marcelo January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da doença periodontal no transplante de medula óssea

Halla Junior, Ronald January 2009 (has links)
No contexto atual dos centros de transplante de célula-tronco hematopoética (TCTH), as complicações precoces e tardias relacionadas ao transplante têm preocupado as equipes médicas, pois aumentam as taxas de morbi-mortalidade, elevando também os custos operacionais dos estabelecimentos de saúde. Neste sentido, a atenção dada as condições de saúde bucal dos pacientes que se submetem ao TCTH tem merecido nos últimos anos uma maior preocupação, embora ainda de uma maneira muito despadronizada, unidirecional e generalizada. Frente a evidência de que as condições intrabucais sofreriam modificações em função do protocolo do TCTH, a questão da influência da presença de infecções bucais nas complicações relacionadas ao TCTH recebeu maior atenção. Por conseguinte, iniciaram-se um número maior de investigações, direcionadas para o tipo e quantidade de infecção presente na cavidade oral. Objetivo: neste contexto o presente estudo foi desenvolvido no sentido de avaliar, mais precisamente, o impacto da presença da atividade inflamatória periodontal, assim como a presença de reconhecidas bactérias associadas à infecção periodontal, nas complicações relacionadas ao TCTH. Métodos: estudo prospectivo, observacional, em 105 pacientes candidatos ao TCTH autólogo e alogênico [condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida (RIC)] do Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sobre a presença da atividade inflamatória periodontal, definida por profundidade de sondagem e sangramento gengival, diagnosticada na avaliação bucal de rotina prétransplante e sua relação com mucosite oral, neutropenia, dias de febre, pega e Doença do Enxerto versus Hospedeiro (DECH) aguda. A associação foi aferida por ferramentas estatísticas uni e multivariadas, para p<= 0,05. Resultados: dos 91 pacientes com dados avaliáveis, 86,8% tinham atividade inflamatória periodontal (pelo menos um sítio com profundidade de sondagem>= 3 mm associada ao sangramento) e estavam igualmente distribuídos entre todas as modalidades de transplante. Devido ao fato que os desfechos avaliados foram superponíveis entre os grupos que receberam células-tronco de sangue periférico CTSP (autólogo e alogênico com RIC), as análises foram realizadas de acordo com a origem das células-tronco, com exceção da DECH aguda. A presença da atividade inflamatória periodontal aumentou significativamente os dias de mucosite nos pacientes submetidos ao TCTH com célula-tronco da medula óssea (MO) quando comparado ao TCTH de CTSP (p = 0.023), e este efeito permaneceu significativo (p = 0.03) mesmo quando controlado para o regime de condicionamento com Irradiação Corporal Total. Conclusão: a presença da atividade inflamatória periodontal levou a um aumento significativo na duração da mucosite oral nos pacientes que receberam TCTH de MO. Estes achados devem ser confirmados em um grupo maior de pacientes.

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