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Incidentes durante o transporte intra-hospitalar de pacientes em estado crítico da emergência para a UTI

Guesser, Joice Cristina January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:05:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330223.pdf: 1782813 bytes, checksum: 10595754dbf1d0213517a36df875b642 (MD5) Previous issue date: 2014 / O transporte intra-hospitalar de pacientes em estado crítico inclusive em curtas distâncias, é tido como um período de potenciais complicações, pois o paciente está fora de um ambiente que lhe proporcione cuidados intensivos. É também um desafio devido a gravidade das doenças e a necessidade de terapias, como por exemplo, a ventilação mecânica e uso de sedação e drogas vasoativas, além da monitorização contínua durante o transporte. O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar os incidentes durante o transporte do paciente em estado crítico de saúde da unidade de emergência adulto para a unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, prospectivo e revisão sistemática. Os resultados desta dissertação foram apresentados em dois manuscritos .O primeiro manuscrito traz uma revisão sistemática sem metanalise realizada nas bases de dados Pubmed/ Medline, Scielo, Cinahl e Scopus, referente aos anos de janeiro de 2003 a 30 de novembro de 2013. A amostra final contou com 10 artigos. A taxa de incidentes durante o transporte intra-hospitalar nos estudos identificados variou de 1,7% a 75,7%. Os principais incidentes encontrados nos estudos foram relacionados a alterações fisiológicas do paciente, problemas relacionados aos equipamentos e equipe interdisciplinar. Como medidas de prevenção da ocorrência de incidentes os estudos apontam o uso de protocolos, checklist, equipe experiente e treinada e uso de equipamentos adequados. O segundo manuscrito trata-se de um estudo descritivo, observacional, analítico realizado em um Hospital no Sul do País. A população foi constituída por 30 pacientes transferidos da emergência para a unidade de terapia intensiva durante os meses de setembro a dezembro de 2013. Os dados foram coletados em três momentos: período pré-transporte foi realizado na Emergência, e pós-transporte na UTI; em ambos os períodos a tolerância máxima para a coleta dos dados foi de 15 minutos. A fase de transferência também foi acompanhada, a fim de verificar a ocorrência de incidentes também neste período. O sexo predominante foi o masculino (63%), a idade média foi de 53 anos Todos os transportes contaram com no mínimo 3 profissionais (médico, enfermeira e técnico em enfermagem). Como monitorização, em nenhum transporte foi utilizado monitor portátil; oximetria de pulso esteve presente em 19 transportes (63%) e a maleta de medicamentos e intubação em apenas 7 (23%) transferências. A duração média do transporte foi de 10 minutos. O turno de transferência predominante foi o vespertino. Foram observados incidentes em 22 transportes (73,33%), num total de 46 episódios. 53,33% dos pacientes transportados apresentaram pelo menos um incidente relacionado a alteração cardiorrespiratória. A variável relacionada a saturação periférica de oxigênio apresentou maior significância (p=0.03). Foi verificado relação significativa em relação ao tipo de oxigenação que o paciente estava recebendo (p<0.02) com a alteração na SpO2. Não houve significância entre o uso de drogas vasoativas e alterações cardiorrespiratórias. Conclusão: A partir da realização deste estudo pode-se concluir que incidentes ocorrem com frequência durante o transporte intra-hospitalar do paciente crítico da emergência para UTI. Sugere-se a elaboração e implantação de um protocolo de transporte intra-hospitalar na instituição na qual foi desenvolvido o trabalho. É necessária também a conscientização e treinamento da equipe sobre a ocorrência de incidentes, bem como formas de melhoria na qualidade do cuidado prestado ao paciente em estado crítico durante o seu transporte da emergência para a UTI.<br> / Abstract : Intra-hospital transportation of critically ill patients, even among short distances, is characterized as a period of potential complications, because the patient is out of an environment that provides intensive care. It is also a challenge because of the severity of the disease and the need for therapies such as mechanical ventilation and sedation and the use of vasoactive drugs, in addition to the continuous monitoring during transportation. The study was aimed at identifying and analyzing the incidents during the transportation of critically ill patient from the emergency room to the intensive care unit. It is a descriptive observational, prospective study with a systematic review. The results of this dissertation were presented in two manuscripts. The first manuscript brings a systematic review without meta-analysis conducted on the databases of Pubmed/Medline, SciELO, CINAHL and Scopus, in the period from January 2003 to 30 November 2013. The final sample consisted of 10 items. The incident rate during the in-hospital transportation in the studies oscillated from 1.7% to 75.7%. Major incidents were found in the studies related to physiological alterations of the patient, problems related to equipment and the interdisciplinary team. As measures to prevent the occurrence of incidents, the studies suggest the use of protocols, checklists, a trained and experienced team, and finally the use of appropriate equipment. The second manuscript is a descriptive, observational, and analytical study developed in a hospital in the south of the country. The population consisted of 30 patients transferred from the emergency room to the intensive care unit (ICU) during the months of September to December 2013, data were collected at three time moments: pre-transportation period in the emergency room and post-transportationto the ICU; in both periods the maximum tolerance for data collection was 15 minutes. The transportation phase was also supervised, in order to verify the occurrence of incidents in that specific period. The majority of patients were male (63%), the mean age was 53 years. All transportation counted with minimum three transportation professionals (a physician, a nurse and a nurse technician); anytransportation used a portable monitor; the pulse oximetry was present in 19 (63%) of the transportations and the suitcase of drugs and intubation was present in only 7 (23%) of the transportations. The average transportation time was 10 minutes. The transportation was predominant in the shift of the evening. Were observed 22 incidents in the transportation (73.33%), in a total of 46 episodes. 53.33% of transportationed patients had at least one index related to cardiorespiratory impairment. The variable related to the oxygen saturation showed higher significance (p = 0.03). A significant relationship was verified in the type of oxygen that the patient received (p <0.02) with changes in Sp02. There was no statistically significant association between the use of vasoactive drugs and cardiac disorders. Conclusion: Since the completion of this study, it can be concluded that incidents occur quite frequently during intra-hospital transportation of critically ill patients to the ICU from the emergency room. It is suggested the development and implementation of a protocol for intra-hospital transportation in the institution in which this work was developed. It is required in addition, awareness and team training on the occurrence of incidents and ways to improve the quality of care provided to critically ill patients during transportation to the ICU from the Emergency Room.
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Incidentes e eventos adversos relacionados ao transporte intra-hospitalar de pacientes internados em unidade de terapia intensiva

Silva, Renata da January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduaçao em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326612.pdf: 1874831 bytes, checksum: 4b456be1bae1b3dff64c53f5c19a9a8c (MD5) Previous issue date: 2013 / O transporte intra-hospitalar é uma rotina comum nos serviços de saúde, necessária para a elucidação diagnóstica e terapêutica do paciente em atendimento, porém considerada de risco, em virtude dos incidentes e eventos adversos que podem surgir e comprometer a segurança do atendido. Em função disso, este estudo teve por objetivo analisar os incidentes e eventos adversos ocorridos durante o transporte intra-hospitalar de pacientes internados em unidade de terapia intensiva de um hospital da região do Triângulo Mineiro. Para desenvolver esta pesquisa, foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, de abordagem quantitativa, conduzido no período de fevereiro a maio de 2013, com acompanhamento de 103 transportes intra-hospitalares. A técnica utilizada foi a da observação não participante, com base em um instrumento denominado Roteiro de Observação, composto por duas partes: a primeira se constitui dos dados de identificação do paciente e a segunda é composta pelas informações coletadas durante o preparo, deslocamento e retorno do paciente à unidade de terapia intensiva. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, sob o registro de N0 154.992 e Certificado de Apresentação para Apreciação Ética 11026912900000121. Os dados foram analisados de maneira descritiva, inferencial e analítica e teve por base os testes de Shapiro-Wilk e de Levene, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de p=0,05. Os resultados evidenciaram a ocorrência de incidentes e eventos adversos em 45,7% dos casos analisados, ou seja, em 47 transportes realizados, do total de 103, sendo que oito deles (7,8%) estão relacionados aos seguintes dispositivos: cateter venoso central, sonda vesical de demora, cateter arterial invasivo, cateter venoso periférico e cateter de oxigênio. Dez deles (9,7%) estão relacionados com os seguintes equipamentos: cilindro de oxigênio, oxímetro de pulso e bomba de infusão contínua. Vinte e nove deles (28,2%) referem-se a eventos adversos que resultaram em alterações fisiológicas do paciente, tais como hipertensão arterial, hipotensão arterial, queda de saturação entre outras. Houve a participação do enfermeiro nos 103 (100%) casos de transportes intra-hospitalares analisados e em 99 (96,1%) dos 103 casos de deslocamentos os pacientes foram avaliados previamente por esse profissional. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa para a pressão arterial sistólica [F=6,62; p<0,01] e saturação de oxigênio periférico [F=4,32; p<0,01] ao se analisar a variação dos sinais vitais do paciente em relação aos eventos adversos ocorridos. Como recomendação para reduzir os incidentes e eventos adversos durante o transporte intra-hospitalar dos pacientes, foi elaborado um checklist. O checklist é uma ferramenta de uso fácil que tem o potencial para reduzir os incidentes e eventos adversos durante esse tipo de transporte e promover a segurança do paciente, por meio de ações padronizadas, com vistas à avaliação contínua dele, durante todas as fases do transporte. Além disso, a utilização desse checklist promove a interação entre os profissionais envolvidos no transporte intra-hospitalar, possibilita planejar o deslocamento do paciente e ajuda a melhorar a qualidade da assistência prestada a ele. A falta de compreensão sobre a segurança do paciente no transporte intra-hospitalar, em relação às complicações que esse tipo de transporte pode ocasionar, direciona a equipe envolvida no transporte intra-hospitalar para a capacitação. Tal capacitação é considerada uma medida crucial para construir com os profissionais uma prática mais segura, capaz de produzir melhorias na assistência prestada e garantir a continuidade do cuidado. Os resultados mostraram que o transporte intra-hospitalar constitui uma assistência de risco, devido à ocor-ência de incidentes e eventos adversos, e compromete a segurança do paciente. A capacitação dos profissionais, o planejamento do transporte, a avaliação do paciente, a padronização de ações são procedimentos que possibilitam à equipe de saúde o reconhecimento dos riscos relacionados ao transporte intra-hospitalar e a execução de ações apropriadas, cuja tomada de decisão seja fundamentada em evidências científicas.<br> / Abstract : Intra-hospital transport is a common routine in health services which is required for the diagnostic and therapeutic elucidation, but considered a risk for the patients as a result of incidents and adverse events that may arise affecting their safety. This is a study that aimed to analyze the incidents and adverse events occurring during intra-hospital transport of patients admitted to the intensive care unit of a hospital in the region of the Triângulo Mineiro. It was a descriptive, prospective study, which utilized a quantitative approach, conducted from February to May 2013, which monitored 103 intra-hospital transport operations, and used the non-participant observation technique through an instrument called Observation guide, composed of two parts: the first with the patient's identification data and the second with the information gathered during preparation, displacement and return of the patient. It was approved by the Committee of ethics in research with Human Beings at the Federal University of Santa Catarina with registry No. 154,992 and Certificate of Introduction to Ethics Assessment 11026912900000121. The data were analyzed in a descriptive and inferential way and for statistical analysis of categorical data the Shapiro-Wilk and Levene test were used, with a 95% confidence interval and a significance level of p = 0.05. The results showed the occurrence of incidents and adverse events in 47 (45.7%) of total transport cases carried out, being eight (7.8%) related to devices; 10 (9.7%) to equipment and 29 (28.2%) adverse events that resulted in physiological changes. There was the participation of a nurse in 103 (100%) transports and in 99 cases (96.1%), patients were evalu-ated previously by this professional. Statistically significant difference was found for the systolic blood pressure [F = 6.62; p < 0.01] and peripheral oxygen saturation [F = 4.32; p < 0.01] when analyzing the vari-ation of vital signs in relation to adverse events occurred. As a recom-mendation to reduce the incidents and adverse events a checklist was created. The checklist is an easy-to-use tool that has the potential of reducing the incidents and adverse events and promotes patient safety through standardized actions with a view to ongoing assessment of the patient during all phases of the intra-hospital transport. In addition, its use promotes interaction among professionals as well as makes it possi-ble to plan transport and helps improve the quality of care. The lack of understanding about patient safety in the intra-hospital transport in relation to the complications transport can cause points to the need of train-ing as a crucial measure to build a safer practice by the professionals. The results showed that the intra-hospital transport constitutes risk assis-tance due to the occurrence of incidents and adverse events and com-promises patient safety. The training of professionals, the planning of transportation, the patient assessment and the standardization of actions allow the team to recognize intra-hospital transport-related risks and perform appropriate actions that are grounded in scientific evidence.
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Revisión crítica : prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia

Suarez Chavarry, Amable January 2018 (has links)
Los fundamentos que originan el traslado de pacientes politraumatizados en estado grave dentro del propio hospital son variados y todos entrañan un riesgo para su estabilidad siendo de gran responsabilidad para los profesionales de enfermería que lo acompañan. El objetivo de esta investigación secundaria es hallar prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia. La metodología será la Enfermería basada en la evidencia (EBE); elaborándose el esquema PS para luego plantearse la pregunta clínica a investigar: ¿cuáles son las prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia? Se realizó la búsqueda de evidencias en bases de datos como: Epistemonikos Lilacs, Cochrane, Google Académico, Elsevier, y PubMed, la búsqueda recopiló 86 artículos, seleccionándose por antigüedad, idiomas, entre otros criterios, quedando seleccionados solo 10 artículos científicos a los cuales se aplicó la guía de utilidad y Validez Aparente de Gálvez A., finalmente se seleccionó un artículo, que se analizó con la guía de lectura crítica de artículos originales en salud de Bobenrieth Astete MA, por tratarse de un estudio cuantitativa prospectiva y el resultado servirá para divulgar todas las evidencias científicas existentes para el transporte del paciente poli traumatizado evitando complicaciones. / Trabajo académico
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Perfil das solicitações de transferência para internação hospitalar reguladas pela central de regulação da gerência regional de saúde de Governador Valadares - Minas Gerais / Profile of requests for transfer to hospitalization regulated by central of regulation of the regional management of health of Governador Valadares - Minas Gerais

Jesus, Rita de Cássia França de [UNIFESP] 30 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-30 / Objetivo: o estudo do perfil das solicitações de transferência para internação hospitalar em urgência e emergência reguladas e efetivadas pela Central de Regulação (C.R) da Gerência Regional de Saúde de Governador Valadares (GRS/GV)- M.G no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2007 teve como objetivo realizar um levantamento do tipo de procedimento que mais demandou atendimento a usuários do SUS fora da Microrregião de saúde à qual pertencem bem como identificar possíveis vazios assistenciais, além de propiciar uma visão geral da operacionalização da Central de Regulação da Gerência Regional de Saúde de Gov. Valadares em seu primeiro ano de operação. Metodologia: O estudo foi retrospectivo, totalizando 1165 solicitações de transferência para internação hospitalar que foram reguladas e efetivadas pela Central de Regulação da GRS/GV no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2007. Foi realizada pesquisa no banco de dados do SUSFácil, que é um software desenvolvido por empresa de tecnologia de Informação contratada pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais - SES/ MG. Essa pesquisa gerou um relatório de onde foram extraídas as variáveis que compuseram o estudo, a saber: sexo do paciente; hora da solicitação; mês da solicitação; município e hospital de origem; município e hospital de destino; causas de solicitação de internação por procedimentos classificados de acordo com os Capítulos da CID 10. Os dados coletados foram tabulados através do Epi Info e Excel 2007. Resultados: Os principais resultados foram: 1058 solicitações tiveram como destino o município de Gov. Valadares e 107 o município de Belo Horizonte; pacientes do sexo feminino representaram 68% da população estudada; a C.R da GRS/GV regulou solicitações de 12 municípios não pertencentes à macrorregião Leste; gravidez, parto e puerpério foram as principais causas de solicitação para internação, seguidos de doenças do sistema osteomolecular e tecido conjuntivo; neoplasias (tumores); doenças do sistema nervoso; doenças do sistema cardiovascular e algumas afecções no período neonatal foram os responsáveis pelo maior número de internações em Belo Horizonte; a macrorregião leste atendeu 91% das solicitações. Conclusões: A macrorregião leste atendeu a contento a demanda referenciada; o número de solicitações reguladas foi pequeno se comparado a todas as internações realizadas no mesmo período (SIH) devido ao pouco tempo de implantação da C.R e ao hábito dos gestores de enviarem seus pacientes sem prévia consulta sobre leitos; inconsistência na operação do sistema de informação gerou ocorrência de procedimentos exclusivos de clínica feminina em pacientes do sexo masculino; necessidade de implementação de políticas públicas visando diminuir as ocorrências do sistema osteomolecular e tecido conjuntivo; carência de leitos em Unidade de terapia Intensiva Adulto e Neonatal (UTI e UTIN); ausência de serviço de alta complexidade em doenças do aparelho circulatório (clínicos e cirúrgicos) aos usuários do SUS. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da qualidade do transporte inter-hospitalar e o perfil dos recém-nascidos transportados / Assessment of inter-hospital transport quality and the profile of transportes newborns

Nogueira, Marina Lucchini Pontes 19 September 2018 (has links)
Submitted by MARINA LUCCHINI PONTES NOGUEIRA (malpnogueira@hotmail.com) on 2018-10-15T14:42:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado. Marina Lucchini Pontes Nogueira.pdf: 2279326 bytes, checksum: d24b92bfe972adff14b64721bb4cfb22 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-10-16T12:58:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nogueira_mlp_me_bot.pdf: 2279326 bytes, checksum: d24b92bfe972adff14b64721bb4cfb22 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-16T12:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nogueira_mlp_me_bot.pdf: 2279326 bytes, checksum: d24b92bfe972adff14b64721bb4cfb22 (MD5) Previous issue date: 2018-09-19 / Introdução: O transporte inter-hospitalar de recém-nascidos (RN) para centros terciários muitas vezes é inevitável e está associado a maior o risco para morbidades e para o óbito. A hipótese deste estudo é de que os transportes realizados na região estejam ocorrendo de forma inadequada, piorando o prognóstico dos RN transportados. Objetivos: Determinar o perfil dos RN transportados, avaliar a adequação dos transportes e calcular os escores de risco TRIPS e Ca-TRIPS, correlacionando-os com o risco de óbito e hemorragia peri-intraventricular (HPIV), na primeira semana pós-transporte. Metodologia: Estudo prospectivo de corte transversal, realizado de junho 2014 a dezembro de 2017, incluindo todos os RN submetidos a transporte e internados na Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, sem exclusão. As variáveis avaliadas foram: peso ao nascer (PN), idade gestacional (IG), sexo, tipo de parto, apgar, necessidade de reanimação em sala de parto, indicação da transferência, utilização de incubadora apropriada, presença de acesso venoso, drogas e fluidos utilizados, suporte respiratório, tempo de vida à internação, temperatura axilar, padrão respiratório, pressão arterial, uso de drogas vasoativas, estado neurológico e valores dos escores de risco à internação. Os pacientes foram acompanhados na primeira semana pós-transporte em relação à evolução para HPIV ou óbito. Resultados apresentados em tabelas de frequência, com cálculo das médias e desvio padrão ou medianas e percentis; calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo para os escores. Teste do qui-quadrado foi utilizado no estudo das associações e realizado cálculo do risco relativo para análise dos desfechos (α=0,05). Resultados: Foram estudados 271 RN, a maioria nascidos a termo (medianas de peso: 2975g e IG: 38 semanas). Quase 30% dos pacientes foram transportados da própria cidade de Botucatu, porém 7,7% percorreram distâncias maiores que 150km. O transporte foi inadequado em 86% dos casos: sem incubadora de transporte: 26%; sem acesso venoso: 38%; sem infusão de fluidos: 40%; distermia: 53%; hipo ou hiperglicemia: 33%; hipoxemia: 20%; hipotensão: 19%; bradicardia: 3%. Os valores do TRIPS variaram de 0-65 (mediana: 6) e Ca-TRIPS de 0-60 (mediana: 20) e 31% dos RN apresentaram TRIPS ≥ 10. Valores de TRIPS ≥ 10 foram observados em 27% dos recém-nascidos a termo (RNT) vs 40% dos prematuros (PT) (P=0,04). TRIPS ≥ 10 aumentou o risco de HPIV entre os PT (R.R. = 4,04 - IC95%: 1,23-13,29 – P = 0,023) e o risco de morte entre todos os RN (R.R. = 7,45 - IC95%: 2,87-19,52 - P < 0,001). RN com Ca-TRIPS ≥ 20,5, apresentaram maior risco de morte (R.R. = 13,3 - IC95%: 4,05-43,81 - P < 0,001). Ambos os escores apresentaram valores preditivos positivos e negativos semelhantes. Conclusão: O transporte foi inadequado na maioria dos casos. Embora apenas 30% dos RN tenham sido PT, estes apresentaram valores mais altos de TRIPS e Ca-TRIPS, em comparação aos RNT. Pacientes com escores de risco mais elevados apresentaram maior riscos de óbito e HPIV. / Introduction: Interhospital transport of newborns (NB) to tertiary centers is often unavoidable and associated with greater risk for morbidity and death. The hypothesis of this study is that transport in the region is occurring inadequately, worsening the prognosis of the transported NB. Objectives: To determine the profile of the transported NB, to assess the adequacy of the transports and to calculate the TRIPS and Ca-TRIPS risk scores, correlating them with the risk of death and peri-intraventricular hemorrhage (PIVH) in the first week after transport. Methods: Prospective cross-sectional study, carried out from June 2014 to December 2017, including all NB submitted to transportation and hospitalized at the Neonatal Unit of the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, without exclusion. The variables evaluated were: birth weight, gestational age, sex, type of delivery, apgar, need for resuscitation in the delivery room, indication of transference, use of appropriate incubator, presence of venous access, drugs and blood flow used, respiratory support, age at admission, axillary temperature, breathing pattern, blood pressure, use of vasoactive drugs, neurological status, and values of risk scores at the time of admission. Patients were followed in the first post-transport week in relation to the progression to PIVH or death. Results presented in frequency tables, with calculation of means and standard deviation or medians and percentiles; values of sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value were calculated for the scores. Chi-square test was used in the study of associations and relative risk (RR) was calculated for the analysis of the outcomes (α=0.05). Results: We studied 271 newborns most born at term (medians weight: 2975g and gestacional age: 38 weeks). Almost 30% of the patients were transported from the city of Botucatu, but 7,7% traveled more than 150km. Transport was inadequate in 86% of cases: without transport incubator: 26%; without venous access: 38%; without fluid infusion: 40%; dysthermia: 53%; hypo or hyperglycemia: 33%; hypoxemia: 20%; hypotension: 19%; bradycardia: 3%. The TRIPS values ranged from 0-65 (median: 6) and Ca-TRIPS from 0-60 (median: 20) and 31% from the NB presented TRIPS ≥10. TRIPS values ≥ 10 were observed in 27% of the full-term newborn vs. 40% of preterm (P = 0.04). TRIPS ≥ 10 increased the risk of PIVH among premature infants (RR = 4.04 - 95% CI: 1.23-13.29 - P = 0.023) and the risk of death among all NB (RR=7,45 – IC95%: 2.87-19.52 - P <0.001). NB with Ca-TRIPS ≥ 20.5 presented higher risk of death (RR=13.3 - 95% CI: 4.05-43.81 - P <0.001). Both scores had similar positive and negative predictive values. Conclusion: Transportation was inadequate in most cases. Although only 30% of the newborns were preterm infants, they presented higher values of TRIPS and Ca-TRIPS compared to the full-term newborns. Patients with higher risk scores had a higher risk of death and PIVH.
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Avaliação da qualidade do transporte inter-hospitalar e o perfil dos recém-nascidos transportados

Nogueira, Marina Lucchini Pontes January 2018 (has links)
Orientador: João Cesar Lyra / Resumo: Introdução: O transporte inter-hospitalar de recém-nascidos (RN) para centros terciários muitas vezes é inevitável e está associado a maior o risco para morbidades e para o óbito. A hipótese deste estudo é de que os transportes realizados na região estejam ocorrendo de forma inadequada, piorando o prognóstico dos RN transportados. Objetivos: Determinar o perfil dos RN transportados, avaliar a adequação dos transportes e calcular os escores de risco TRIPS e Ca-TRIPS, correlacionando-os com o risco de óbito e hemorragia peri-intraventricular (HPIV), na primeira semana pós-transporte. Metodologia: Estudo prospectivo de corte transversal, realizado de junho 2014 a dezembro de 2017, incluindo todos os RN submetidos a transporte e internados na Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, sem exclusão. As variáveis avaliadas foram: peso ao nascer (PN), idade gestacional (IG), sexo, tipo de parto, apgar, necessidade de reanimação em sala de parto, indicação da transferência, utilização de incubadora apropriada, presença de acesso venoso, drogas e fluidos utilizados, suporte respiratório, tempo de vida à internação, temperatura axilar, padrão respiratório, pressão arterial, uso de drogas vasoativas, estado neurológico e valores dos escores de risco à internação. Os pacientes foram acompanhados na primeira semana pós-transporte em relação à evolução para HPIV ou óbito. Resultados apresentados em tabelas de frequência, com cálculo das médias e desvio ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Interhospital transport of newborns (NB) to tertiary centers is often unavoidable and associated with greater risk for morbidity and death. The hypothesis of this study is that transport in the region is occurring inadequately, worsening the prognosis of the transported NB. Objectives: To determine the profile of the transported NB, to assess the adequacy of the transports and to calculate the TRIPS and Ca-TRIPS risk scores, correlating them with the risk of death and peri-intraventricular hemorrhage (PIVH) in the first week after transport. Methods: Prospective cross-sectional study, carried out from June 2014 to December 2017, including all NB submitted to transportation and hospitalized at the Neonatal Unit of the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, without exclusion. The variables evaluated were: birth weight, gestational age, sex, type of delivery, apgar, need for resuscitation in the delivery room, indication of transference, use of appropriate incubator, presence of venous access, drugs and blood flow used, respiratory support, age at admission, axillary temperature, breathing pattern, blood pressure, use of vasoactive drugs, neurological status, and values of risk scores at the time of admission. Patients were followed in the first post-transport week in relation to the progression to PIVH or death. Results presented in frequency tables, with calculation of means and standard deviation or medians and percentiles; values of sensiti... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Revisión crítica : prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia

Suarez Chavarry, Amable January 2018 (has links)
Los fundamentos que originan el traslado de pacientes politraumatizados en estado grave dentro del propio hospital son variados y todos entrañan un riesgo para su estabilidad siendo de gran responsabilidad para los profesionales de enfermería que lo acompañan. El objetivo de esta investigación secundaria es hallar prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia. La metodología será la Enfermería basada en la evidencia (EBE); elaborándose el esquema PS para luego plantearse la pregunta clínica a investigar: ¿cuáles son las prácticas seguras para el traslado del paciente politraumatizado del área de emergencia? Se realizó la búsqueda de evidencias en bases de datos como: Epistemonikos Lilacs, Cochrane, Google Académico, Elsevier, y PubMed, la búsqueda recopiló 86 artículos, seleccionándose por antigüedad, idiomas, entre otros criterios, quedando seleccionados solo 10 artículos científicos a los cuales se aplicó la guía de utilidad y Validez Aparente de Gálvez A., finalmente se seleccionó un artículo, que se analizó con la guía de lectura crítica de artículos originales en salud de Bobenrieth Astete MA, por tratarse de un estudio cuantitativa prospectiva y el resultado servirá para divulgar todas las evidencias científicas existentes para el transporte del paciente poli traumatizado evitando complicaciones.
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Caracterização e avaliação do impacto prognóstico das intercorrências clínicas observadas durante o transporte pré-hospitalar e inter-hospitalar de crianças gravemente enfermas / Characterization and evaluation of the prognostic impact of clinical events observed during the pre-hospital and inter-hospital transport of critically ill children

Tabata Luna Garavazzo Tavares 26 October 2016 (has links)
Introdução: O transporte médico de crianças gravemente enfermas envolve particularidades que aumentam o risco de complicações, que podem contribuir para o aumento no tempo de internação e mortalidade. Objetivos: Avaliar a frequência e os tipos de complicações observadas durante o transporte pré- hospitalar e inter-hospitalar de crianças gravemente enfermas, assim como o impacto dessas complicações na mortalidade, no tempo de internação hospitalar e nos custos hospitalares. Pacientes e Métodos: Estudo realizado em duas etapas: a primeira foi um estudo transversal, no qual, por meio de entrevista padronizada com o médico que admitiu as crianças gravemente enfermas que necessitaram de transporte pré-hospitalar ou inter-hospitalar, foram identificadas e caracterizadas possíveis complicações ocorridas durante esse transporte. Estes dados foram auditados por três médicos independentes que definiram a presença ou ausência de complicações durante o transporte. A segunda etapa constituiu-se de uma coorte prospectiva, na qual os pacientes, divididos em dois grupos distintos (com e sem complicações durante o transporte), foram seguidos, prospectivamente, por 60 dias, observando-se a ocorrência de morte ou alta hospitalar. Resultados: Foram incluídas 143 crianças no estudo. Pelo menos uma complicação durante o transporte foi observada em 74 pacientes (52%). As complicações mais frequentes foram relacionadas com as vias aéreas (69%), seguidas por distúrbios metabólicos (47%), alterações cardiovasculares (40%) e falhas relacionadas aos dispositivos e à monitorização (37%). Na análise univariada, os seguintes preditores para ocorrência de complicações durante o transporte foram observados: peso <10Kg (risco relativo - RR: 1,52; intervalo de confiança (IC 95%: 1,11-2,09); distância >100Km (RR: 1,67; IC 95%: 1,16-2,40); presença de doença respiratória (RR: 1,46; IC 95%: 1,06-1,95) e comorbidades (RR: 1,68; IC 95%: 1,23-2,30). Já na análise multivariada, não foram observados preditores independentes para ocorrência de complicações. A ocorrência de complicações durante o transporte foi associada com maior taxa de mortalidade hospitalar (hazard ratio - HR: 5,668; IC 95%: 1,26-26,65; p=0,0130) e menor taxa de alta hospitalar (HR: 0,48; IC 95%: 0,31-0,74; p=0,0007). Após a aplicação da regressão de Cox para ajuste de potenciais fatores de confusão, a presença de complicação durante o transporte permaneceu associada com o índice de mortalidade hospitalar (HR: 6,74; IC 95%: 1,40-32,34; p=0,017), contudo deixou de ser associada com o tempo para a alta hospitalar (HR: 0,76; IC 95%: 0,49- 1,16; p=0,213). Conclusões: As complicações foram frequentes durante o transporte pediátrico. A presença de doenças respiratórias, peso <10Kg, presença de comorbidades e a distância >100 Km foram preditores de risco para a ocorrência dessas complicações. As complicações ocorridas durante o transporte foram associadas com o aumento nas taxas de mortalidade hospitalar. / Introduction: The medical transport of critically ill children involves characteristics that increase the risk of complications, which can contribute to an increase in length of stay and mortality. Objectives: To evaluate the frequency and type of complications observed during the pre-hospital and inter-hospital transport of critically ill children, as well as the impact of these complications on mortality, length of hospital stay and hospital costs. Patients and Methods: A study carried out in two stages: the first was a cross-sectional study where through a standardized interview with the doctor who admitted the critically ill children requiring pre-hospital or inter-hospital transport identified and characterized possible complications during this transport. These data were audited by three independent doctors who defined the presence or absence of complications during transport. The second stage consists of a prospective cohort study, where patients divided into two groups (with and without complications during transportation) were followed prospectively for 60 days observing the occurrence of death or hospital discharge. Results: We included 143 children in the study. At least one complication during transportation was observed in 74 patients (52%). The most frequent complications have been associated with airway (69%), followed by metabolic disorders (47%), cardiovascular disorders (40%) and failure in the device and monitoring (37%). In the uni-variate analysis, the following predictors for the occurrence of complications during transport were observed: weight <10 kg (relative risk - RR: 1.52; 95% confidence interval - CI: 1.11-2.09); distance greater than 100 km (RR: 1.67; 95% CI: 1.16-2.40); presence of respiratory disease (RR: 1.46; 95% CI: 1.06-1.95) and associated comorbidity (RR: 1.68; 95% CI: 1.23- 2.30). In the multivariate analysis, no independent predictors were observed for the occurrence of complications. The occurrence of complications during transport was associated with higher hospital mortality (hazard ratio - HR: 5.668; 95% CI: 1.26-26.65; p=0.0130) and a lower hospital discharge rate (HR: 0.48; 95% CI: 0.31-0.74; p=0.0007). After Cox regression to adjust for potential confounding factors, the presence of complications during transport remained associated with hospital mortality (HR: 6.74; IC 95%: 1.40-32.34; p=0.017), however, was not associated with hospital discharge rates (HR: 0.76; 95% CI: 0.49-1.16; p=0.213). Conclusions: The complications were common during pediatric transport. Distance greater than 100 km, presence of respiratory disease, associated comorbidity and weight <10 kg were risk predictors for occurrence of complications. Complications during pediatric transport were associated with increased hospital mortality rates.
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Caracterização e avaliação do impacto prognóstico das intercorrências clínicas observadas durante o transporte pré-hospitalar e inter-hospitalar de crianças gravemente enfermas / Characterization and evaluation of the prognostic impact of clinical events observed during the pre-hospital and inter-hospital transport of critically ill children

Tavares, Tabata Luna Garavazzo 26 October 2016 (has links)
Introdução: O transporte médico de crianças gravemente enfermas envolve particularidades que aumentam o risco de complicações, que podem contribuir para o aumento no tempo de internação e mortalidade. Objetivos: Avaliar a frequência e os tipos de complicações observadas durante o transporte pré- hospitalar e inter-hospitalar de crianças gravemente enfermas, assim como o impacto dessas complicações na mortalidade, no tempo de internação hospitalar e nos custos hospitalares. Pacientes e Métodos: Estudo realizado em duas etapas: a primeira foi um estudo transversal, no qual, por meio de entrevista padronizada com o médico que admitiu as crianças gravemente enfermas que necessitaram de transporte pré-hospitalar ou inter-hospitalar, foram identificadas e caracterizadas possíveis complicações ocorridas durante esse transporte. Estes dados foram auditados por três médicos independentes que definiram a presença ou ausência de complicações durante o transporte. A segunda etapa constituiu-se de uma coorte prospectiva, na qual os pacientes, divididos em dois grupos distintos (com e sem complicações durante o transporte), foram seguidos, prospectivamente, por 60 dias, observando-se a ocorrência de morte ou alta hospitalar. Resultados: Foram incluídas 143 crianças no estudo. Pelo menos uma complicação durante o transporte foi observada em 74 pacientes (52%). As complicações mais frequentes foram relacionadas com as vias aéreas (69%), seguidas por distúrbios metabólicos (47%), alterações cardiovasculares (40%) e falhas relacionadas aos dispositivos e à monitorização (37%). Na análise univariada, os seguintes preditores para ocorrência de complicações durante o transporte foram observados: peso <10Kg (risco relativo - RR: 1,52; intervalo de confiança (IC 95%: 1,11-2,09); distância >100Km (RR: 1,67; IC 95%: 1,16-2,40); presença de doença respiratória (RR: 1,46; IC 95%: 1,06-1,95) e comorbidades (RR: 1,68; IC 95%: 1,23-2,30). Já na análise multivariada, não foram observados preditores independentes para ocorrência de complicações. A ocorrência de complicações durante o transporte foi associada com maior taxa de mortalidade hospitalar (hazard ratio - HR: 5,668; IC 95%: 1,26-26,65; p=0,0130) e menor taxa de alta hospitalar (HR: 0,48; IC 95%: 0,31-0,74; p=0,0007). Após a aplicação da regressão de Cox para ajuste de potenciais fatores de confusão, a presença de complicação durante o transporte permaneceu associada com o índice de mortalidade hospitalar (HR: 6,74; IC 95%: 1,40-32,34; p=0,017), contudo deixou de ser associada com o tempo para a alta hospitalar (HR: 0,76; IC 95%: 0,49- 1,16; p=0,213). Conclusões: As complicações foram frequentes durante o transporte pediátrico. A presença de doenças respiratórias, peso <10Kg, presença de comorbidades e a distância >100 Km foram preditores de risco para a ocorrência dessas complicações. As complicações ocorridas durante o transporte foram associadas com o aumento nas taxas de mortalidade hospitalar. / Introduction: The medical transport of critically ill children involves characteristics that increase the risk of complications, which can contribute to an increase in length of stay and mortality. Objectives: To evaluate the frequency and type of complications observed during the pre-hospital and inter-hospital transport of critically ill children, as well as the impact of these complications on mortality, length of hospital stay and hospital costs. Patients and Methods: A study carried out in two stages: the first was a cross-sectional study where through a standardized interview with the doctor who admitted the critically ill children requiring pre-hospital or inter-hospital transport identified and characterized possible complications during this transport. These data were audited by three independent doctors who defined the presence or absence of complications during transport. The second stage consists of a prospective cohort study, where patients divided into two groups (with and without complications during transportation) were followed prospectively for 60 days observing the occurrence of death or hospital discharge. Results: We included 143 children in the study. At least one complication during transportation was observed in 74 patients (52%). The most frequent complications have been associated with airway (69%), followed by metabolic disorders (47%), cardiovascular disorders (40%) and failure in the device and monitoring (37%). In the uni-variate analysis, the following predictors for the occurrence of complications during transport were observed: weight <10 kg (relative risk - RR: 1.52; 95% confidence interval - CI: 1.11-2.09); distance greater than 100 km (RR: 1.67; 95% CI: 1.16-2.40); presence of respiratory disease (RR: 1.46; 95% CI: 1.06-1.95) and associated comorbidity (RR: 1.68; 95% CI: 1.23- 2.30). In the multivariate analysis, no independent predictors were observed for the occurrence of complications. The occurrence of complications during transport was associated with higher hospital mortality (hazard ratio - HR: 5.668; 95% CI: 1.26-26.65; p=0.0130) and a lower hospital discharge rate (HR: 0.48; 95% CI: 0.31-0.74; p=0.0007). After Cox regression to adjust for potential confounding factors, the presence of complications during transport remained associated with hospital mortality (HR: 6.74; IC 95%: 1.40-32.34; p=0.017), however, was not associated with hospital discharge rates (HR: 0.76; 95% CI: 0.49-1.16; p=0.213). Conclusions: The complications were common during pediatric transport. Distance greater than 100 km, presence of respiratory disease, associated comorbidity and weight <10 kg were risk predictors for occurrence of complications. Complications during pediatric transport were associated with increased hospital mortality rates.

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