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Calidad de vida y sobrecarga del cuidador primario de pacientes con secuela de enfermedad cerebro vascular isquémico Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas

Villano López, Susan B. January 2016 (has links)
Introducción: La Enfermedad Cerebro Vascular (ECV) es una alteración de la circulación cerebral, el 80% son de tipo isquémicos, lo cual es la primera en generar discapacidad; obliga a que los cuidadores tengan que adaptar su vida durante largos periodos de tiempo y cuidar de una persona dependiente es una tarea difícil y de gran responsabilidad. Objetivo: Determinar la relación entre la Calidad de vida y Sobrecarga del cuidador de pacientes ambulatorios con secuela de Enfermedad Cerebro Vascular en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas de agosto a diciembre del 2014. Metodología: El enfoque es cuantitativo porque se hizo uso de la estadística aplicada, permitiendo la descripción y la síntesis de los datos de las variables de Calidad de Vida y Sobrecarga del cuidador a partir del uso de instrumentos validados, la población estuvo conformada por cuidadores primarios y la muestra es de 115 que asistieron a la Institución Nacional de Ciencias Neurológicas, que reunieron los criterios de selección, y a quienes desarrollaron el instrumento de Calidad de vida (SF-36) y Escala de Sobrecarga del cuidador de Zarit; previo consentimiento informado. Los datos fueron tabulados y procesados en el paquete estadístico SPSS versión 21; mediante uso de la estadística inferencial a través de la prueba de Rho de Spearman para identificar la relación lineal de las variables en estudio. Resultados: Demuestra que los cuidadores primarios suelen ser de sexo femenino, quienes tienen que realizar tareas de acompañamiento, alimentación, eliminación, higiene, vigilancia, movilidad, etc. en pacientes con ECV; En relación de la Calidad de Vida presenta un resultado alto de 62% y bajo 38% a nivel global y en dimensiones son afectadas el Rol Emocional y Función física, experimentan un nivel de sobrecarga Intensa. Conclusión: No se evidencia relación entre la Sobrecarga hallada y la Calidad de vida de vida que presentan en los cuidadores primarios de pacientes con Enfermedad Cerebro Vascular isquémica del Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas.
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Habilidad del cuidado en cuidadores de pacientes con secuela de enfermedad cerebro vascular en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas

Bernabel Lozano, Giuliana P. January 2016 (has links)
Introducción: La enfermedad cerebrovascular (ECV) es un problema de salud pública que presenta la tercera causa de muerte a nivel mundial. En el Perú, el Ministerio de Salud notifico un aumento en la mortalidad. Cuando son dados de alta, los cuidados son realizados por un cuidador, que no posee de Habilidades en el cuidado en base al conocimiento (perspectivo), valor y paciencia, afectando la recuperación del paciente. Objetivo: Determinar la Habilidad del cuidado que tienen los cuidadores de pacientes con secuela de Enfermedad cerebrovascular del Instituto Nacional Ciencias Neurológicas 2015. Metodología: Estudio de enfoque cuantitativo de tipo básica, con diseño descriptivo de corte transversal, se realizó en el Instituto Nacional Ciencias Neurológicas, cuya muestra fue no probabilística incluyendo a 120 cuidadores de pacientes con secuela de ECV. Para recolectar los datos utilizamos la técnica de la encuesta y como instrumento un cuestionario, el cual fue sometido a un proceso de validación y confiabilidad por 6 jueces de expertos quienes lo aprobaron. En el cuestionario se recolectaron datos generales y se evaluó la Habilidad del Cuidador en las dimensiones de Conocimiento, Valor y Paciencia. Resultados: Se determinó que la Habilidad del cuidado en los cuidadores de pacientes con secuela de Enfermedad cerebro vascular fue nivel medio 99% (148) y alta 1% (2), en sus dimensiones de Conocimiento nivel medio 97% (97) y nivel baja 3% (5), Valor nivel medio 94% (141), nivel baja 5% (8) y nivel baja 1% (1), Paciencia nivel media 61% (92) y alta 39% (58).
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Acidente vascular cerebral isquêmico na infância : um estudo das alterações associadas

Ranzan, Josiane January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Acidente vascular cerebral isquêmico na infância : um estudo das alterações associadas

Ranzan, Josiane January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Acidente vascular cerebral isquêmico na infância : um estudo das alterações associadas

Ranzan, Josiane January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Simetria na distribuição do suporte de peso em pé : em busca de parâmetros e tecnologias para aplicações diagnósticas e terapêuticas

Camargos, Monike Barros 14 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-28T15:41:12Z No. of bitstreams: 1 2016_MonikeBarrosCamargos.pdf: 4724019 bytes, checksum: 8896ad04369e18849f89d2dd4ed02000 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-04T18:33:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MonikeBarrosCamargos.pdf: 4724019 bytes, checksum: 8896ad04369e18849f89d2dd4ed02000 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T18:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MonikeBarrosCamargos.pdf: 4724019 bytes, checksum: 8896ad04369e18849f89d2dd4ed02000 (MD5) / O Acidente Vascular Encefálico (AVE) gera posturas inadequadas tanto para iniciar transferências funcionais como para distribuir eficientemente as sobrecargas articulares entre os segmentos do corpo. A redistribuição mais relatada nessa população na postura em pé é a assimétrica com sobrecarga do membro não-afetado, embora evidências apontem para outras estratégias de distribuição do suporte de peso. Além disso, faz-se necessário o desenvolvimento de instrumentos que permitam tanto a análise dessa redistribuição quanto à indução de simetrias/assimetrias. O objetivo do estudo foi investigar parâmetros que subsidiassem o desenvolvimento de tecnologias para análise de efeitos terapêuticos da indução de simetria na distribuição do suporte de peso em pessoas após o AVE. Na primeira etapa do estudo, foram levantadas pesquisas que investigaram a distribuição do suporte de peso nessa população. Confirmou-se que prevalece a ideia de que essas pessoas possuem assimetria com sobrecarga no hemicorpo não-parético. A heterogeneidade dos estudos e a falta de parâmetros de quais são os limites de simetria apontam para necessidade de estudos padronizados e melhor parametrizados quanto ao comportamento assimétrico para melhor compreensão dessas estratégias. Na segunda etapa, analisou-se a percepção dos terapeutas quanto à viabilidade de tecnologia para indução de simetria. Os entrevistados apontaram que tal dispositivo seria útil na reabilitação dessa população. Na terceira etapa, foi realizada a adaptação transcultural e análise da confiabilidade de um instrumento que identifica a predominância de uso de membros inferiores. A WFQ-Brasil mostrou-se útil na identificação do membro preferencialmente usado para diferentes tipos de tarefas. Na fase seguinte, a Escala de Fugl-Meyer e a WFQ-Brasil foram usadas, objetivando verificar a hipótese de predominância de uso severidade-dependente. Os indivíduos com hemiparesia adotaram o membro não-afetado como preferencialmente usado, confirmando a hipótese de conveniência. No entanto, fracas correlações entre as pontuações obtidas nos dois testes apontam para necessidade de analisar pessoas com diferentes níveis de severidade motora para confirmar tal hipótese. Na última fase, foi desenvolvido um dispositivo que monitora a pressão e emite sinal vibratório para alertar o usuário quando a distribuição do suporte de peso entre os pés encontra-se fora dos limites de simetria, objetivando a indução de simetria nessa distribuição. Os procedimentos adotados nos permitiram concluir que a adoção do conceito de limite de simetria deve ser considerada na busca de parâmetros para aplicações diagnósticas e terapêuticas. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Stroke generates postures both to start functional transfers as to efficiently distribute the joint burdens between the body segments. The most reported in this population redistribution in the standing posture is the asymmetric toward to non-affected limb, although evidence point to other distribution strategies of weight-bearing. In addition, it is necessary to develop tools to enable both the analysis of this redistribution and the induction of symmetry / asymmetry. The aim of this study was to investigate parameters that subsidize the development of technologies for analysis of therapeutic effects of symmetry induction in weight-bearing distribution in people after stroke. In the first stage of the study, they were raised studies that investigated the weight-bearing distribution in this population. It was observed that was prevalent that idea affirming that subjects with chronic hemiparesis have asymmetric distribution toward to non-paretic hemibody. However, the heterogeneity among studies and the lack of parameters to define limits of symmetry pointing to necessity of additional studies. In the second step, we analyzed the perception of the therapists on the feasibility of technology for inducing symmetry weight distribution support. Respondents indicated that such a device would be useful in the rehabilitation of this population. In the third step, the cross-cultural adaptation and analysis of the reliability of an instrument that identifies the predominant use of lower limbs was performed. The WFQ-Brazil proved to be useful to identification to preferred foot for different types of tasks. In the next phase, the Fugl-Meyer Scale and WFQ-Brazil were used in order to verify the hypothesis of predominance of severity-dependent. Individuals with hemiparesis adopted the non-affected limb as preferably used, confirming the hypothesis of convenience. However, weak correlations between the scores obtained in the two tests point to the need to examine people with different levels of motor severity to confirm this hypothesis. In the last phase, it developed a device that monitors the pressure and emits vibrating signal to alert the user when the weight distribution is outside the limits of symmetry, aiming symmetry induction this distribution. The procedures adopted in the study allowed us to conclude that the adoption the limits of symmetry concept should be considered in the search parameters for diagnostic and therapeutic applications.
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Preditores de epilepsia em crianças com doenças cerebrovasculares

Morais, Norma Martins de Menezes January 2012 (has links)
Objetivos: Determinar a frequência de crises epilépticas e a prevalência de epilepsia em crianças que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC), assim como verificar os fatores de risco associados com o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC na infância. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com pacientes de 0 a 18 anos com diagnóstico de AVC, em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Cerebrovasculares da Infância do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre Janeiro e Julho de 2010, através da revisão dos prontuários. Foram coletados dados demográficos e relativos ao AVC e às manifestações epilépticas. Foi usado o teste Exato de Fisher para avaliar a associação entre os possíveis fatores de risco e o desfecho (epilepsia), e um modelo de regressão de Poisson para estimar o risco, ajustando para possíveis fatores de confusão. Resultados: Sessenta e cinco crianças de 0 a 18 anos foram incluídas. Quarenta e dois pacientes (64,6%) apresentaram crises epilépticas (35 na fase precoce e 7 na tardia), tendo a maioria (78,5%) ocorrido nas primeiras 24 horas. Dezenove crianças (29,2%) desenvolveram epilepsia pós-AVC, havendo associação significativa com início tardio das crises (p=0,034) e com envolvimento cortical (p = 0,01). Após ajuste pela regressão múltipla de Poisson, o risco de apresentar epilepsia foi de 2,4 em crianças com história de crises tardias (95% IC: 1,4-3,9; p=0,001) e de 3,7 em crianças com acometimento cortical (95% IC: 1,4-9,7; p=0,009). Conclusões: As crises epilépticas precoces foram um achado comum nesse grupo de crianças com história de AVC e ocorreram mais frequentemente nas primeiras 24 horas do ictus. Nossos achados sugerem que o início tardio das crises epilépticas após o AVC e o acometimento cortical são fatores de risco independentes para o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC em crianças. / Purpose: To determine the frequency of post-stroke epileptic seizures and the prevalence of post-stroke epilepsy in children and ascertain which risk factors are associated with the development of post-stroke epilepsy in this population. Methods: This was a retrospective cohort study of patients between the ages of 0 and 18 years who had a diagnosis of stroke. We conducted a chart review of all children who received follow-up at the Pediatric Cerebrovascular Disease Clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre between January and July 2010. The study variables included epidemiological data, stroke and seizure-related data. Fisher’s exact test was used to measure the association between potential risk factors and the outcome of interest (epilepsy), and a Poisson regression model was constructed to estimate risk while adjusting for potential confounders. Results: Sixty-five children aged between 0-18 were included. Forty-two patients (64.6%) had post-stroke seizures (35 early, 7 late-onset), with most (78.5%) occurring in the first 24 hours. Nineteen children (29.2%) developed post-stroke epilepsy, which was significantly more common among patients with late-onset seizures (P = 0.034) and with cortical involvement (P = 0.01). After Poisson regression, the relative risk of epilepsy was calculated as 2.4 in children with late-onset post-stroke seizures (95%CI, 1.4–3.9; P = 0.001) and 3.7 in children with cortical involvement (95%CI, 1.4–9.7; P = 0.009). Conclusions: Early post-stroke seizures were a common finding in this group of children with a history of stroke and occurred most frequently within 24 hours of stroke onset. Our findings also suggest that late-onset post-stroke seizures and cortical involvement are independent risk factors for development of post-stroke epilepsy in children.
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Atividade eletroencefalogr?fica de pacientes com acidente vascular cerebral na aprendizagem motora de um jogo baseado em realidade virtual

Fernandes, Aline Braga Galv?o Silveira 21 December 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-21T19:51:39Z No. of bitstreams: 1 AlineBragaGalvaoSilveiraFernandes_TESE.pdf: 1956224 bytes, checksum: 5247764d5dfb4d4603de592feb4ac79d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-23T17:04:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineBragaGalvaoSilveiraFernandes_TESE.pdf: 1956224 bytes, checksum: 5247764d5dfb4d4603de592feb4ac79d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-23T17:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineBragaGalvaoSilveiraFernandes_TESE.pdf: 1956224 bytes, checksum: 5247764d5dfb4d4603de592feb4ac79d (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / O AVC ? a principal causa de incapacidade a longo prazo entre os adultos e a aprendizagem motora ? primordial na reabilita??o das sequelas motoras. O objetivo do estudo foi avaliar a atividade eletroencefalogr?fica de pacientes com AVC na aprendizagem motora de um jogo baseado em realidade virtual. Participaram do estudo 10 pacientes com AVC cr?nico, destros, idade m?dia de 50,4 anos (? 8,12) sendo 5 com les?o cerebral esquerda (PE) e 5 com les?o ? direita (PD). Os participantes foram avaliados quanto ? atividade eletroencefalogr?fica (EEG) e ao desempenho na realiza??o de 15 repeti??es do jogo de dardos no XBOX Kinect e tamb?m por meio do NIHSS, MEEM, Fugl-Meyer e da escala de Ashworth modificada. Os pacientes foram submetidos a 12 sess?es de treino (fase de aquisi??o) em 4 semanas, cada qual com 45 repeti??es do jogo de dardos virtual. Ap?s o treino, os pacientes foram submetidos ? reavalia??o da atividade do EEG e do desempenho no jogo de dardos virtual (fase de reten??o). Foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas para compara??o entre os grupos. De acordo com os resultados, houve diferen?a entre os grupos quanto ?s bandas de frequ?ncia ?Low Alfa? (p=0,0001), ?High Alfa? (p=0,0001) e Beta (p=0,0001). Verificou-se um aumento das pot?ncias de ativa??o de Alfa e diminui??o de Beta do grupo PD na fase de reten??o. No grupo PE, foi observado o aumento da pot?ncia de ativa??o de Alfa, por?m sem diminui??o da ativa??o de Beta. O grupo PD aumentou a ativa??o cerebral no hemisf?rio esquerdo com a pr?tica nas ?reas frontais. No entanto, o grupo PE apresentou maior ativa??o do hemisf?rio direito nas ?reas fronto-central, temporal e parietal. Quanto ao desempenho, foi observada uma diminui??o do erro absoluto no jogo para o grupo PD entre a fase de aquisi??o e reten??o (p=0,0001), por?m essa diferen?a n?o foi observada para o grupo PE (p=0,111). Conclui-se ent?o que os pacientes com les?o cerebral direita se beneficiaram mais do treino em ambientes virtuais no que diz respeito ao processo de aprendizagem motora, diminuindo o esfor?o neural e os erros com a pr?tica de uma tarefa. Em contrapartida, pacientes com les?o no hemisf?rio esquerdo parecem utilizar um maior esfor?o neural e ativa??o de ?reas contralesionais, sem melhoras do desempenho com a pr?tica de 12 sess?es. / Stroke is the leading cause of long-term disability among adults and motor relearning is essential in motor sequelae recovery. Therefore, various techniques have been proposed to achieve this end, among them Virtual Reality. The aim of the study was to evaluate electroencephalographic activity of stroke patients in motor learning of a virtual reality-based game. The study included 10 patients with chronic stroke, right-hande; 5 with left brain injury (LP), mean age 48.8 years (? 4.76) and 5 with injury to the right (RP), mean age 52 years (? 10.93). Participants were evaluated for electroencephalographic (EEG) activity and performance while performing 15 repetitions of darts game in XBOX Kinect and also through the NIHSS, MMSE, Fugl-Meyer and the modified Ashworth scale. Patients underwent a trainning with 45 repetitions of virtual darts game, 12 sessions in four weeks. After training, patients underwent reassessment of EEG activity and performance in virtual game of darts (retention). Data were analyzed using ANOVA for repeated measures. According to the results, there were differences between the groups (PD and PE) in frequencies Low Alpha (p = 0.0001), High Alpha (p = 0.0001) and Beta (p = 0.0001). There was an increase in alpha activation powers and a decrease in beta in the phase retention of RP group. In LP group was observed increased alpha activation potency, but without decrease in beta activation. Considering the asymmetry score, RP group increased brain activation in the left hemisphere with the practice in the frontal areas, however, LP group had increased activation of the right hemisphere in fronto-central areas, temporal and parietal. As for performance, it was observed a decrease in absolute error in the game for RP group between assessment and retention (p = 0.015), but this difference was not observed for LP group (p = 0.135). It follows then that the right brain injury patients benefited more from darts game training in the virtual environment with respect to the motor learning process, reducing neural effort in ipsilesionais areas and errors with the practice of the task. In contrast, patients with lesions in left hemisphere decrease neural effort in contralesionais areas important for motor learning and showed no performance improvements with practice of 12 sessions of virtual dart game. Thus, the RV can be used in rehabilitation of stroke patients upper limb, but the laterality of the injury should be considered in programming the motor learning protocol.
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Preditores de epilepsia em crianças com doenças cerebrovasculares

Morais, Norma Martins de Menezes January 2012 (has links)
Objetivos: Determinar a frequência de crises epilépticas e a prevalência de epilepsia em crianças que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC), assim como verificar os fatores de risco associados com o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC na infância. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com pacientes de 0 a 18 anos com diagnóstico de AVC, em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Cerebrovasculares da Infância do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre Janeiro e Julho de 2010, através da revisão dos prontuários. Foram coletados dados demográficos e relativos ao AVC e às manifestações epilépticas. Foi usado o teste Exato de Fisher para avaliar a associação entre os possíveis fatores de risco e o desfecho (epilepsia), e um modelo de regressão de Poisson para estimar o risco, ajustando para possíveis fatores de confusão. Resultados: Sessenta e cinco crianças de 0 a 18 anos foram incluídas. Quarenta e dois pacientes (64,6%) apresentaram crises epilépticas (35 na fase precoce e 7 na tardia), tendo a maioria (78,5%) ocorrido nas primeiras 24 horas. Dezenove crianças (29,2%) desenvolveram epilepsia pós-AVC, havendo associação significativa com início tardio das crises (p=0,034) e com envolvimento cortical (p = 0,01). Após ajuste pela regressão múltipla de Poisson, o risco de apresentar epilepsia foi de 2,4 em crianças com história de crises tardias (95% IC: 1,4-3,9; p=0,001) e de 3,7 em crianças com acometimento cortical (95% IC: 1,4-9,7; p=0,009). Conclusões: As crises epilépticas precoces foram um achado comum nesse grupo de crianças com história de AVC e ocorreram mais frequentemente nas primeiras 24 horas do ictus. Nossos achados sugerem que o início tardio das crises epilépticas após o AVC e o acometimento cortical são fatores de risco independentes para o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC em crianças. / Purpose: To determine the frequency of post-stroke epileptic seizures and the prevalence of post-stroke epilepsy in children and ascertain which risk factors are associated with the development of post-stroke epilepsy in this population. Methods: This was a retrospective cohort study of patients between the ages of 0 and 18 years who had a diagnosis of stroke. We conducted a chart review of all children who received follow-up at the Pediatric Cerebrovascular Disease Clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre between January and July 2010. The study variables included epidemiological data, stroke and seizure-related data. Fisher’s exact test was used to measure the association between potential risk factors and the outcome of interest (epilepsy), and a Poisson regression model was constructed to estimate risk while adjusting for potential confounders. Results: Sixty-five children aged between 0-18 were included. Forty-two patients (64.6%) had post-stroke seizures (35 early, 7 late-onset), with most (78.5%) occurring in the first 24 hours. Nineteen children (29.2%) developed post-stroke epilepsy, which was significantly more common among patients with late-onset seizures (P = 0.034) and with cortical involvement (P = 0.01). After Poisson regression, the relative risk of epilepsy was calculated as 2.4 in children with late-onset post-stroke seizures (95%CI, 1.4–3.9; P = 0.001) and 3.7 in children with cortical involvement (95%CI, 1.4–9.7; P = 0.009). Conclusions: Early post-stroke seizures were a common finding in this group of children with a history of stroke and occurred most frequently within 24 hours of stroke onset. Our findings also suggest that late-onset post-stroke seizures and cortical involvement are independent risk factors for development of post-stroke epilepsy in children.
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Preditores de epilepsia em crianças com doenças cerebrovasculares

Morais, Norma Martins de Menezes January 2012 (has links)
Objetivos: Determinar a frequência de crises epilépticas e a prevalência de epilepsia em crianças que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC), assim como verificar os fatores de risco associados com o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC na infância. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com pacientes de 0 a 18 anos com diagnóstico de AVC, em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Cerebrovasculares da Infância do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre Janeiro e Julho de 2010, através da revisão dos prontuários. Foram coletados dados demográficos e relativos ao AVC e às manifestações epilépticas. Foi usado o teste Exato de Fisher para avaliar a associação entre os possíveis fatores de risco e o desfecho (epilepsia), e um modelo de regressão de Poisson para estimar o risco, ajustando para possíveis fatores de confusão. Resultados: Sessenta e cinco crianças de 0 a 18 anos foram incluídas. Quarenta e dois pacientes (64,6%) apresentaram crises epilépticas (35 na fase precoce e 7 na tardia), tendo a maioria (78,5%) ocorrido nas primeiras 24 horas. Dezenove crianças (29,2%) desenvolveram epilepsia pós-AVC, havendo associação significativa com início tardio das crises (p=0,034) e com envolvimento cortical (p = 0,01). Após ajuste pela regressão múltipla de Poisson, o risco de apresentar epilepsia foi de 2,4 em crianças com história de crises tardias (95% IC: 1,4-3,9; p=0,001) e de 3,7 em crianças com acometimento cortical (95% IC: 1,4-9,7; p=0,009). Conclusões: As crises epilépticas precoces foram um achado comum nesse grupo de crianças com história de AVC e ocorreram mais frequentemente nas primeiras 24 horas do ictus. Nossos achados sugerem que o início tardio das crises epilépticas após o AVC e o acometimento cortical são fatores de risco independentes para o desenvolvimento de epilepsia pós-AVC em crianças. / Purpose: To determine the frequency of post-stroke epileptic seizures and the prevalence of post-stroke epilepsy in children and ascertain which risk factors are associated with the development of post-stroke epilepsy in this population. Methods: This was a retrospective cohort study of patients between the ages of 0 and 18 years who had a diagnosis of stroke. We conducted a chart review of all children who received follow-up at the Pediatric Cerebrovascular Disease Clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre between January and July 2010. The study variables included epidemiological data, stroke and seizure-related data. Fisher’s exact test was used to measure the association between potential risk factors and the outcome of interest (epilepsy), and a Poisson regression model was constructed to estimate risk while adjusting for potential confounders. Results: Sixty-five children aged between 0-18 were included. Forty-two patients (64.6%) had post-stroke seizures (35 early, 7 late-onset), with most (78.5%) occurring in the first 24 hours. Nineteen children (29.2%) developed post-stroke epilepsy, which was significantly more common among patients with late-onset seizures (P = 0.034) and with cortical involvement (P = 0.01). After Poisson regression, the relative risk of epilepsy was calculated as 2.4 in children with late-onset post-stroke seizures (95%CI, 1.4–3.9; P = 0.001) and 3.7 in children with cortical involvement (95%CI, 1.4–9.7; P = 0.009). Conclusions: Early post-stroke seizures were a common finding in this group of children with a history of stroke and occurred most frequently within 24 hours of stroke onset. Our findings also suggest that late-onset post-stroke seizures and cortical involvement are independent risk factors for development of post-stroke epilepsy in children.

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