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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Um estudo sobre a percepção de estudantes de escola básica acerca da ciência e da tecnologia dos alimentos

Leuven, Aline Fernanda Rodrigues January 2013 (has links)
Esta pesquisa se trata de um estudo descritivo, de caráter exploratório, que busca conhecer a percepção de alunos de escola básica acerca da ciência e da tecnologia empregada e envolvida na temática dos alimentos. Através de um questionário elaborado com 44 questões fechadas, abordamos temas atuais ligados à produção, conservação e consumo de alimentos. Os temas abordados foram alimentos orgânicos, alimentos transgênicos, aditivos alimentares, alimentos irradiados, agrotóxicos e embalagens. O questionário de escala Likert, de cinco pontos, foi respondido por estudantes de ensino fundamental e médio, de escola pública e privada. Através da análise das respostas conseguimos inferir as ideias que estudantes tem a respeito dos assuntos abordados no questionário. A partir da análise de questões específicas, propomos a criação de uma escala de quimiofobia, entendida como o receio ou a aversão à química relacionada aos alimentos. A partir dos dados obtidos para essa escala, buscamos identificar o perfil dos estudantes que apresentam um maior grau de quimiofobia, que foi identificado entre estudantes de escola pública, do sexo feminino, cuja principal fonte de informação é a internet. / This is a descriptive, exploratory study that aims to evince the students' perceptions about science and food technology. Through a questionnaire with 44 closed questions, we discuss current issues related to production, storage and consumption of food. Topics covered included organic foods, genetically modified foods, food additives, irradiated foods, pesticides and packaging. The Likert scale questionnaire was submitted to students in public and private elementary and middle schools. Through the analysis of the responses we could infer the that students’ ideas have about the issues addressed in the questionnaire. We propose the creation of a chemophobia index, from the analysis of specific issues, and from the data obtained for this scale identified the student profile that shows a greater degree of chemophobia.
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Escitalopram no tratamento de crianças e adolescentes com transtorno de ansiedade social : um ensaio aberto

Isolan, Luciano Rassier January 2007 (has links)
Introdução O transtorno de ansiedade social (TAS) é um transtorno muito prevalente e incapacitante em crianças e adolescentes. Esse estudo foi delineado para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de um inibidor seletivo da recaptação de serotonina altamente potente, o escitalopram, no tratamento do TAS em crianças e adolescentes. Métodos Vinte pacientes ambulatoriais com um diagnóstico principal de TAS foram tratados com escitalopram em um ensaio clínico aberto por 12 semanas. A medida de desfecho primária foi a mudança basal em comparação à final na Clinical Global Impression – Improvement Scale (CGI-I). As medidas de desfecho secundárias foram a CGI – Severity scale (CGI-S), a Social Phobia and Anxiety Inventory for Children (SPAI-C), a Screen for Child and Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) – Child and Parent version, e a The Youth Quality of Life Instument- Research Version (Y-QOL-R). Resultados Na escala CGI-I, 13 dos 20 pacientes (65%) tiveram um escore ≤ 2, correspondendo a uma resposta ao tratamento. Todas as medidas sintomáticas e de qualidade de vida mostraram melhoras significativas da avaliação basal à semana 12, com grandes tamanhos de efeito, variando de 0.9 a 1.9 (todos p < 0.01). O escitalopram foi geralmente bem tolerado. Conclusões Esses resultados sugerem que o escitalopram pode ser um tratamento eficaz e seguro no tratamento do TAS pediátrico. Futuros ensaios clínicos randomizados, placebo-controlados, fazem-se necessários. / Introduction Social anxiety disorder (SAD) is a highly prevalent and disabling disorder in children and adolescents. This study was designed to evaluate the efficacy and safety of a highly potent and selective serotonergic reuptake inhibitor, escitalopram, in the treatment of SAD in children and adolescents. Methods Twenty outpatients with a primary diagnosis of SAD were treated in a 12-week open trial with escitalopram. The primary outcome variable was the change from baseline to endpoint in Clinical Global Impression – Improvement scale (CGI-I). Secondary efficacy measures included the CGI – Severity scale (CGI-S), the Social Phobia and Anxiety Inventory for Children (SPAI-C), the Screen for Child and Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) – Child and Parent version, and The Youth Quality of Life Instument-Research Version (Y-QOL-R). Results On the CGI-I scale, 13 of 20 patients (65%) had a score ≤ 2, meaning response to treatment. All symptomatic and quality of life measures showed improvements from baseline to week-12, with large effect sizes ranging from 0.9 to 1.9 (all p < 0.01). Escitalopram was generally well-tolerated. Conclusion These results suggest that escitalopram may be an effective and safe treatment for pediatric SAD. Future placebo-controlled randomized clinical trials are warranted.
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Escitalopram no tratamento de crianças e adolescentes com transtorno de ansiedade social : um ensaio aberto

Isolan, Luciano Rassier January 2007 (has links)
Introdução O transtorno de ansiedade social (TAS) é um transtorno muito prevalente e incapacitante em crianças e adolescentes. Esse estudo foi delineado para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de um inibidor seletivo da recaptação de serotonina altamente potente, o escitalopram, no tratamento do TAS em crianças e adolescentes. Métodos Vinte pacientes ambulatoriais com um diagnóstico principal de TAS foram tratados com escitalopram em um ensaio clínico aberto por 12 semanas. A medida de desfecho primária foi a mudança basal em comparação à final na Clinical Global Impression – Improvement Scale (CGI-I). As medidas de desfecho secundárias foram a CGI – Severity scale (CGI-S), a Social Phobia and Anxiety Inventory for Children (SPAI-C), a Screen for Child and Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) – Child and Parent version, e a The Youth Quality of Life Instument- Research Version (Y-QOL-R). Resultados Na escala CGI-I, 13 dos 20 pacientes (65%) tiveram um escore ≤ 2, correspondendo a uma resposta ao tratamento. Todas as medidas sintomáticas e de qualidade de vida mostraram melhoras significativas da avaliação basal à semana 12, com grandes tamanhos de efeito, variando de 0.9 a 1.9 (todos p < 0.01). O escitalopram foi geralmente bem tolerado. Conclusões Esses resultados sugerem que o escitalopram pode ser um tratamento eficaz e seguro no tratamento do TAS pediátrico. Futuros ensaios clínicos randomizados, placebo-controlados, fazem-se necessários. / Introduction Social anxiety disorder (SAD) is a highly prevalent and disabling disorder in children and adolescents. This study was designed to evaluate the efficacy and safety of a highly potent and selective serotonergic reuptake inhibitor, escitalopram, in the treatment of SAD in children and adolescents. Methods Twenty outpatients with a primary diagnosis of SAD were treated in a 12-week open trial with escitalopram. The primary outcome variable was the change from baseline to endpoint in Clinical Global Impression – Improvement scale (CGI-I). Secondary efficacy measures included the CGI – Severity scale (CGI-S), the Social Phobia and Anxiety Inventory for Children (SPAI-C), the Screen for Child and Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) – Child and Parent version, and The Youth Quality of Life Instument-Research Version (Y-QOL-R). Results On the CGI-I scale, 13 of 20 patients (65%) had a score ≤ 2, meaning response to treatment. All symptomatic and quality of life measures showed improvements from baseline to week-12, with large effect sizes ranging from 0.9 to 1.9 (all p < 0.01). Escitalopram was generally well-tolerated. Conclusion These results suggest that escitalopram may be an effective and safe treatment for pediatric SAD. Future placebo-controlled randomized clinical trials are warranted.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Um estudo sobre a percepção de estudantes de escola básica acerca da ciência e da tecnologia dos alimentos

Leuven, Aline Fernanda Rodrigues January 2013 (has links)
Esta pesquisa se trata de um estudo descritivo, de caráter exploratório, que busca conhecer a percepção de alunos de escola básica acerca da ciência e da tecnologia empregada e envolvida na temática dos alimentos. Através de um questionário elaborado com 44 questões fechadas, abordamos temas atuais ligados à produção, conservação e consumo de alimentos. Os temas abordados foram alimentos orgânicos, alimentos transgênicos, aditivos alimentares, alimentos irradiados, agrotóxicos e embalagens. O questionário de escala Likert, de cinco pontos, foi respondido por estudantes de ensino fundamental e médio, de escola pública e privada. Através da análise das respostas conseguimos inferir as ideias que estudantes tem a respeito dos assuntos abordados no questionário. A partir da análise de questões específicas, propomos a criação de uma escala de quimiofobia, entendida como o receio ou a aversão à química relacionada aos alimentos. A partir dos dados obtidos para essa escala, buscamos identificar o perfil dos estudantes que apresentam um maior grau de quimiofobia, que foi identificado entre estudantes de escola pública, do sexo feminino, cuja principal fonte de informação é a internet. / This is a descriptive, exploratory study that aims to evince the students' perceptions about science and food technology. Through a questionnaire with 44 closed questions, we discuss current issues related to production, storage and consumption of food. Topics covered included organic foods, genetically modified foods, food additives, irradiated foods, pesticides and packaging. The Likert scale questionnaire was submitted to students in public and private elementary and middle schools. Through the analysis of the responses we could infer the that students’ ideas have about the issues addressed in the questionnaire. We propose the creation of a chemophobia index, from the analysis of specific issues, and from the data obtained for this scale identified the student profile that shows a greater degree of chemophobia.
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Fobia de dirigir: descrição do perfil epidemiológico de quem procura ajuda e de quem é malsucedido no tratamento / Driving phobia: epidemiological profile description of those seeking help and are unsuccessful in their treatment

Gracindo, Claudia Ballestero 10 October 2017 (has links)
Introdução: A fobia de dirigir é caracterizada como uma fobia específica do tipo situacional e causa sofrimento aqueles que a sentem, não só pelo impacto na rotina, dificultando a mobilidade, mas pelo sofrimento físico e cognitivo causados. Objetivos: Levantar o perfil sociodemográfico e clínico geral de quem procura ajuda para tratar a fobia de dirigir, analisar e comparar os perfis relacionados aos desfechos, com a finalidade de identificar as variáveis que poderiam predizer o abandono do tratamento. Métodos: O estudo foi realizado em duas fases: estudo transversal, descritivo com 1.640 pacientes que buscaram tratamento para Fobia Específica de Dirigir e estudo transversal, de uma coorte retrospectiva, com 1.541 pacientes, do sexo feminino, submetidos a tratamento psicoterápico para esta fobia e que alcançaram os desfechos Sucesso ou Insucesso. Todos os dados foram coletados dos formulários de pacientes atendidos em uma clínica especializada, entre 2008 e 2016, cadastrados no Research Eletronic Data Capture (REDCap), transportados para o Statisctical Package for Social Science for Windows (SPSS) e suas variáveis submetidas a análise descritiva e testes estatísticos do Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, Teste T ou Teste não Paramétrico. Resultados e Conclusão: Considerando a primeira fase, variáveis como sexo, estado civil, escolaridade, ocupação, aquisição da Carteira Nacional de Habilitação, dificuldades técnicas, intenções com o veículo, reações fisiológicas, posse de um veículo, treinamento após a aquisição da habilitação, histórico de acidentes, diagnósticos psiquiátricos e presença de outras fobias, assemelham-se aos achados da área. Outras variáveis levantadas diziam respeito, particularmente, à amostra estudada e não puderam ser comparadas. Na segunda fase, as variáveis que se mostraram estatisticamente significativas e que poderiam ser consideradas preditoras para interrupção do tratamento relacionavam-se ao estado civil separado, baixo nível de escolaridade, ocupações braçais, aquisição mais tardia da CNH, maior queixa de medo, idealização da direção como uma ação que traria liberdade e autonomia, mais do que facilidades na rotina, experiência de acidentes leves como motoristas e com vítimas como passageiros, mais diagnósticos psiquiátricos, mais fobias relacionadas à avaliação social, mais medo de nadar e maiores chances de abandono de tratamentos de longa duração / Introduction: The driving phobia is characterized as a specific phobia of the situational type and causes suffering for those who feel it, not only in the impact on their routine, hindering their mobility, but in the physical and cognitive suffering that it causes. Objectives: To find the socio-demographic and general clinical profile of those seeking help to address their phobia, analyzing and comparing outcome-related profiles in order to identify the variables that could predict treatment withdrawal. Methods: The study was carried out in two phases: a descriptive cross-sectional study of 1640 patients who sought treatment for Specific Driving Phobia and a cross-sectional study of a cohort retrospective of 1541 female patients undergoing psychotherapeutic treatment for this phobia that have reached Success or Failure. All data were collected from patients forms seeing at a specialized clinic, between 2008 and 2016, and enrolled in the Research Electronic Data Capture (REDCap), then transferred to the Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) and its variables submitted to descriptive analysis and statistical tests of Pearson\'s chi-square, Fisher\'s Exact, T-Test or Non-Parametric Test. Results and Conclusion: Considering the first phase, variables such as gender, marital status, education, occupation, validation of the national driver\'s license (CNH), technical difficulties, intentions with the vehicle, physiological reactions, vehicle´s ownership, accidents history, psychiatric diagnoses and presence of other phobias, resembles the findings in the area. Other variables raised are, in particular, the sample studied that could not be compared. In the second phase, variables that were statistically significant and could be considered as predictors of treatment withdrawal were related to a separated marital status, low level of education, manual labor, later CNH validation, fear complaint, idealization that the driving action would bring freedom and autonomy, more than the conveniences of routine, experience in small accidents while drivers and victims were passengers, more psychiatric diagnoses, more phobias related to social assessment, more fear of swimming and greater chances of abandoning long treatments
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Fobia de dirigir: descrição do perfil epidemiológico de quem procura ajuda e de quem é malsucedido no tratamento / Driving phobia: epidemiological profile description of those seeking help and are unsuccessful in their treatment

Claudia Ballestero Gracindo 10 October 2017 (has links)
Introdução: A fobia de dirigir é caracterizada como uma fobia específica do tipo situacional e causa sofrimento aqueles que a sentem, não só pelo impacto na rotina, dificultando a mobilidade, mas pelo sofrimento físico e cognitivo causados. Objetivos: Levantar o perfil sociodemográfico e clínico geral de quem procura ajuda para tratar a fobia de dirigir, analisar e comparar os perfis relacionados aos desfechos, com a finalidade de identificar as variáveis que poderiam predizer o abandono do tratamento. Métodos: O estudo foi realizado em duas fases: estudo transversal, descritivo com 1.640 pacientes que buscaram tratamento para Fobia Específica de Dirigir e estudo transversal, de uma coorte retrospectiva, com 1.541 pacientes, do sexo feminino, submetidos a tratamento psicoterápico para esta fobia e que alcançaram os desfechos Sucesso ou Insucesso. Todos os dados foram coletados dos formulários de pacientes atendidos em uma clínica especializada, entre 2008 e 2016, cadastrados no Research Eletronic Data Capture (REDCap), transportados para o Statisctical Package for Social Science for Windows (SPSS) e suas variáveis submetidas a análise descritiva e testes estatísticos do Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, Teste T ou Teste não Paramétrico. Resultados e Conclusão: Considerando a primeira fase, variáveis como sexo, estado civil, escolaridade, ocupação, aquisição da Carteira Nacional de Habilitação, dificuldades técnicas, intenções com o veículo, reações fisiológicas, posse de um veículo, treinamento após a aquisição da habilitação, histórico de acidentes, diagnósticos psiquiátricos e presença de outras fobias, assemelham-se aos achados da área. Outras variáveis levantadas diziam respeito, particularmente, à amostra estudada e não puderam ser comparadas. Na segunda fase, as variáveis que se mostraram estatisticamente significativas e que poderiam ser consideradas preditoras para interrupção do tratamento relacionavam-se ao estado civil separado, baixo nível de escolaridade, ocupações braçais, aquisição mais tardia da CNH, maior queixa de medo, idealização da direção como uma ação que traria liberdade e autonomia, mais do que facilidades na rotina, experiência de acidentes leves como motoristas e com vítimas como passageiros, mais diagnósticos psiquiátricos, mais fobias relacionadas à avaliação social, mais medo de nadar e maiores chances de abandono de tratamentos de longa duração / Introduction: The driving phobia is characterized as a specific phobia of the situational type and causes suffering for those who feel it, not only in the impact on their routine, hindering their mobility, but in the physical and cognitive suffering that it causes. Objectives: To find the socio-demographic and general clinical profile of those seeking help to address their phobia, analyzing and comparing outcome-related profiles in order to identify the variables that could predict treatment withdrawal. Methods: The study was carried out in two phases: a descriptive cross-sectional study of 1640 patients who sought treatment for Specific Driving Phobia and a cross-sectional study of a cohort retrospective of 1541 female patients undergoing psychotherapeutic treatment for this phobia that have reached Success or Failure. All data were collected from patients forms seeing at a specialized clinic, between 2008 and 2016, and enrolled in the Research Electronic Data Capture (REDCap), then transferred to the Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) and its variables submitted to descriptive analysis and statistical tests of Pearson\'s chi-square, Fisher\'s Exact, T-Test or Non-Parametric Test. Results and Conclusion: Considering the first phase, variables such as gender, marital status, education, occupation, validation of the national driver\'s license (CNH), technical difficulties, intentions with the vehicle, physiological reactions, vehicle´s ownership, accidents history, psychiatric diagnoses and presence of other phobias, resembles the findings in the area. Other variables raised are, in particular, the sample studied that could not be compared. In the second phase, variables that were statistically significant and could be considered as predictors of treatment withdrawal were related to a separated marital status, low level of education, manual labor, later CNH validation, fear complaint, idealization that the driving action would bring freedom and autonomy, more than the conveniences of routine, experience in small accidents while drivers and victims were passengers, more psychiatric diagnoses, more phobias related to social assessment, more fear of swimming and greater chances of abandoning long treatments
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Terapia de aceitação e compromisso no tratamento da fobia de espaços fechados: ensaio clínico randomizado / Acceptance and Commitment Therapy to treat phobia of enclosed spaces: a randomized clinical trial

Vogel, Karen 16 January 2015 (has links)
Os exames de Ressonância Magnética vêm sendo muito requisitados nas diferentes especialidades médicas como complemento diagnóstico e acompanhamento evolutivo de diversas patologias. Embora seja um método diagnóstico de excelência, os pacientes que se submetem ao exame podem apresentar muito desconforto em razão do espaço restrito do aparelho. A fobia de espaços fechados é considerada um tipo de fobia específica, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM 5 (APA, 2013). OBJETIVOS: Verificar se uma sessão de Terapia de Aceitação e Compromisso é tão eficaz quanto sete sessões deste mesmo modelo terapêutico no tratamento de pacientes com medo de realizar exames de Ressonância Magnética. MÉTODO: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com dois grupos paralelos, um grupo recebeu uma sessão e o outro grupo recebeu sete sessões de tratamento de Terapia de Aceitação e Compromisso. Os participantes foram avaliados no início e ao final do tratamento a partir dos seguintes instrumentos: Inventário de Claustrofobia de Rachman e Taylor (1993), Inventário de Depressão de Beck et al. (1961) e Inventário de Ansiedade estado-traço de Spielberger, Gorsuch e Lushene (1970). O estudo foi realizado em um hospital público na cidade de São Paulo com 30 pacientes. Desfecho principal: permanecer dentro de um simulador de Ressonância Magnética por, no mínimo, trinta minutos após o término de cada um dos tratamentos. Desfechos secundários: as diferenças nos escores dos Inventários de Claustrofobia, Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade Estado-traço do início e do final do tratamento. RESULTADOS: 92,9% dos participantes (N) do grupo de sete sessões conseguiram realizar exame de Ressonância Magnética no simulador após o tratamento, enquanto que 50% dos participantes do grupo de uma sessão conseguiram realizar o exame no simulador (p=0,033). Dos sujeitos que tiveram melhor resposta ao tratamento, 78% eram do sexo masculino, 80% eram casados, 78% não faziam uso de medicação psiquiátrica e em relação ao diagnóstico, 20% deles tinham diagnóstico de fobia específica de Ressonância Magnética e 80% deles tinham diagnóstico de fobia de espaços fechados. Todos os sujeitos portadores do diagnóstico Fobia específica de realizar exames de Ressonância Magnética conseguiram realizar o exame no simulador independente do número de sessões. Já os portadores de fobia de espaços fechados responderam mais ao tratamento de sete sessões (92%, p=0.009). O inventário de claustrofobia evidenciou que os indivíduos do grupo sete sessões responderam ao tratamento (p=0,002) e mostrou diferenças significativas nos escores antes e depois do tratamento e que se mantiveram três meses depois. Já no inventário de Beck, observa-se melhora dos sintomas depressivos ao final do tratamento (p=0,015), porém não há diferença após três meses. Observou-se através dos coeficientes de Regressão que quanto maior a pontuação no inventário de claustrofobia e de Depressão de Beck, menor a probabilidade de conseguir permanecer no simulador. Entretanto, fazer pelo menos sete sessões de terapia aumenta a probabilidade do desfecho positivo desejado. O estudo mostrou ainda que sete sessões de terapia foram benéficas, pois mesmo com escores elevados de sintomatologia depressiva os pacientes foram bem sucedidos na realização do exame de Ressonância Magnética no simulador / The MRI exams have been in considerable demand in various medical specialties to diagnose diseases. Although it is an effective diagnostic method, patients who are subjected to the exam might present high levels of discomfort due to the confined space of the device. The phobia of enclosed spaces is considered a type of specific phobia, according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders 5 (APA, 2013). Objectives: to check if a single session of Acceptance and Commitment Therapy is as effective as seven sessions of the same therapeutic model for the treatment of patients with fear of undergoing MRI exams and enclosed spaces phobia. METHODS: A randomized clinical trial study with two parallel groups was performed, one group underwent one session and the other group underwent seven sessions of Acceptance and Commitment Therapy. Participants were assessed at the beginning and at the end of treatment with the following instruments: Claustrophobia Inventory from Rachman and Taylor (1993), Beck Depression Inventory from beck et al. (1961) and Anxiety Inventory State - Trait from Spielberger, Gorsuch and Luschene (1970). The study was performed in a public hospital in the city of Sao Paulo with 30 patients. Main outcome: to remain in a MRI simulator for at least 30 minutes after each treatment. Secondary outcomes: compare the differences in the inventories of Claustrophobia, Beck Depression Inventory and the Anxiety Inventory Trait- State scores compared at the beginning and at the end of treatments. RESULTS: 92.9% of participants (N) on the seven sessions group were able to carry out the MRI exam simulator after treatment, while 50% of participants of the one session group were able carry out the post treatment session in the simulator (p = 0.033). From the participants who had better response to treatment, 78 % were male, 80 % were married, 78 % did not use psychiatric medication and 20 % had a diagnosis of specific MRI phobia, 80% had a diagnosis of enclosed spaces phobia. All subjects with the Specific Phobia of performing MRI exams diagnosis were able to perform at the simulator test without considering the number of treatment sessions. Those with phobia of enclosed spaces responded more to the seven sessions treatment (92 %, p = 0.009). The inventory of claustrophobia showed that individuals in the seven sessions group performed the treatment (p = 0.002), showing significant differences before and after treatment and the level of performance was the same three months later. The Beck Inventory showed that there was improvement in depressive symptoms at the end of treatment (p = 0.015), but there was no difference after three months. It was observed through the regression coefficients that the higher the score on the inventory of claustrophobia and Beck Depression Inventory, the lower the probability of performing in the simulator. However, doing at least seven sessions of therapy increases the likelihood of the desired positive outcome. The study also showed that seven therapy sessions were beneficial, because even with high scores of depressive symptoms patients were successful in the test of the MRI simulator

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