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Avaliação metabólica sistêmica do tratamento dietético hipocalórico com predominância de alimentos de alto e baixo índice glicêmico associado à terapêutica com metformina em indivíduos com excesso de peso com e sem alteração insulinêmica

Silva, Fábio Vinícius Pires da 02 July 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-21T14:03:14Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabioViniciusPiresSilva.pdf: 892589 bytes, checksum: 80e9128c761843e8656dba25473bf313 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-15T15:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabioViniciusPiresSilva.pdf: 892589 bytes, checksum: 80e9128c761843e8656dba25473bf313 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-15T15:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabioViniciusPiresSilva.pdf: 892589 bytes, checksum: 80e9128c761843e8656dba25473bf313 (MD5) / A obesidade se caracteriza pelo aumento desproporcional de gordura corporal que afeta a qualidade de vida das pessoas. A Organização Mundial de Saúde reconhece a obesidade como doença crônica que implica em tratamento contínuo e prolongado. No tratamento dietético, tem crescido a importância do índice glicêmico (IG) dos alimentos, mas persiste, ainda, controvérsia quanto a sua eficácia. Assim, o objetivo do estudo é avaliar o impacto da restrição energética com dietas predominante em alimentos de alto índice glicêmico (AIG) ou baixo índice glicêmico (BIG) associada ou não à terapêutica com metformina (MET) na resposta metabólica de indivíduos com excesso de peso que apresentam ou não alterações insulinêmicas durante quatro meses de tratamento clínico-dietoterápico. Trata-se de um ensaio clínico quasi-experimental, analítico, prospectivo e monocego. Os indivíduos selecionados passaram por avaliação antropométrica, dietética e bioquímica antes e após 4 meses de tratamento. Foi realizado o teste de tolerância oral à glicose (TTOG) que consistiu na avaliação do perfil glicêmico e insulinêmico. Foram mensurados também, no soro, lipídios sangüíneos, creatinina, uréia e ácido úrico. A metformina foi indicada para os pacientes que apresentaram glicemia superior a 140mg/dL no ponto 120 minutos da curva glicêmica inicial. A restrição energética da dieta foi de 25 a 30% do gasto energético total estimado para cada indivíduo de acordo com as equações do IOM, 2002. Os resultados encontrados indicaram que tanto os homens como as mulheres obtiveram reduções significativas (p<0.05) no peso corporal, no índice de massa corporal (IMC), na circunferência da cintura (CCint) e no percentual de gordura corporal. Os dados bioquímicos mostraram reduções significativas de triacilglicerol (TAG) e LDL-c para os homens e de colesterol total (CT) e LDL-c para as mulheres. Apenas os homens apresentaram mudanças significativas no HOMA R e Cederholm Index (CI), que medem respectivamente a resistência e a sensibilidade à insulina. Além disso, houve redução significativa do consumo energético em ambos os sexos. A análise dos grupos mostrou, em todos eles, alterações significativas no peso corporal, IMC, CCint e percentual de gordura. Nos parâmetros bioquímicos viu-se redução significativa de HDL-c no grupo de AIG, de HOMA b e insulina de jejum no de BIG+MET e de TAG, VLDL-c e CT no de BIG. Além disso, neste último grupo, houve o aumento significativo do CI. Todos os grupos dietéticos apresentaram reduções significativas na maioria dos parâmetros dietéticos analisados. Conclui-se que tanto os homens como as mulheres apresentaram reduções favoráveis nos percentuais de gordura, peso corporal, consumo energético e macronutrientes. Além disso, ambos os sexos mostraram reduções favoráveis em seus lipidogramas. Os três grupos dietéticos apresentaram reduções significativas nos percentuais de gordura e peso corporal e em fatores dietéticos como consumo energético, de carboidratos e colesterol. O grupo de AIG apresentou redução desfavorável no HDL-c e os de BIG e BIG+MET mudanças favoráveis no perfil insulinêmico. Apenas o grupo de BIG mostrou reduções favoráveis significativas no lipidograma e na sensibilidade a insulina. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Obesity is characterized by the excess of body fat and affects health and life quality. World Heath Organization recognizes obesity as a chronic disease that needs to be addressed by prolonged and continued treatments. The importance of the glycemic index (GI) of food has increased as a dietary treatment for obesity but its efficacy remains controversial. This study aims to assess the impact of energy restricted diets with predominance of low/high glycemic index food associated or not to metformin therapy into metabolic response of overweight subjects with/without insulinemic alterations during four months of clinical and nutritional treatment. This is a quasiexperimental, analytical, prospective and monoblind trial. Subjects were submitted to anthropometric, dietetic and biochemical evaluations at baseline and during 4 months follow-up. The glycemic and insulinemic profiles were assessed by the oral glucose tolerance test (OGTT) and also creatinin, urea, uric acid and lipids in blood samples. Metformin were prescribed to subjects with baseline OGTT glycemic value at 120 min over 140mg/dl. Dietary energy restriction was 25%-30% of individual estimate energy requirement from the IOM (2002) equations. Both men and women had significant reduction (p<0,05) in total body weight, body mass index (BMI), waist circumference and body fat mass. Decrease in energy consumption was also significant for both sexes. Men had significant reduction in the biochemical parameters of triglycerides and low-density lipoprotein (LDL), while women presented reductions in total serum cholesterol and also LDL. Only men presented significant changes in HOMA-R and the Cederholm Index (CI), which, respectively, measure insulin resistance and sensitivity. All subjects in dietary groups presented significant reductions in anthropometric parameters. HGI group presented decrease in HDL while LGI+MET group in HOMA b and fasting insulin. LGI group presented an increased CI and a significant reduction in triglycerides, VLDL and total serum cholesterol. In conclusion, both men and women had positive changes in anthropometric and dietetic parameters, especially percentage of fat, total body weight and intake of energy, fat and carbohydrate. Moreover, lipid profile showed favorable changes in both genders. The three dietetic groups showed significant reductions in anthropometric and dietetic parameters as body fat, energy, carbohydrate and cholesterol intakes. HGI group presented a negative change in HDL-c The LGI and LGI+MET groups showed positive change in the insulinemic profile. Only the LGI group showed favorable changes in lipid profile and insulin sensitivity.
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O papel da ingestão proteica na mortalidade e complicações infecciosas em pacientes críticos adultos com nutrição enteral : uma revisão sistemática

Holanda, Thaís Pereira 21 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2017. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-01T18:13:45Z No. of bitstreams: 1 2018_ThaísPereiraHolanda.pdf: 1415049 bytes, checksum: 291b2129231ef893d1f7250d5fc6ed6d (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-08T21:42:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_ThaísPereiraHolanda.pdf: 1415049 bytes, checksum: 291b2129231ef893d1f7250d5fc6ed6d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T21:42:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_ThaísPereiraHolanda.pdf: 1415049 bytes, checksum: 291b2129231ef893d1f7250d5fc6ed6d (MD5) Previous issue date: 2018-10-08 / O suporte nutricional ao paciente crítico é um dos principais desafios nas unidades de terapia intensiva. A nutrição adequada pode ajudar no desfecho desses pacientes. As proteínas desempenham um papel fundamental na recuperação e na sobrevivência, devido à sua capacidade de preservar a massa muscular, e pelas funções que desempenham no corpo e devem ser ofertadas ao paciente para minimizar perdas e manter o estado nutricional. Porém, não há consenso na literatura que define a quantidade ideal de proteína que está associada a melhores resultados. Esta revisão foi desenvolvida com o objetivo de identificar, na literatura, a quantidade da recomendação de ingestão de proteínas que está associada a melhores desfechos em pacientes críticos. Este estudo seguiu os itens de relatórios preferenciais para revisões sistemáticas. Os estudos foram coletados através da busca nas bases de dados de pesquisa PUBMED, LILACS, WEB OF SCIENCE, SCIENCE DIRECT, SCOPUS e CINAHL/EMBASE em de 25 de abril de 2017, sem restrições de tempo ou de idioma. Dois revisores selecionaram os artigos de forma independente. Das 1540 citações identificadas, dois estudos preencheram os critérios de inclusão e foram utilizados para análise qualitativa, ambos apresentaram moderado risco de viés. Outros 27 estudos que foram selecionados na segunda fase desta revisão também foram analisados. Os estudos selecionados evidenciaram associação positiva com aporte de proteínas próximo aos valores de referência, em que foi verificado a redução da mortalidade, menor tempo de internação na UTI e menor tempo de ventilação mecânica. Observou-se também que a quantidade de proteína prescrita, não é ofertada e a quantidade de proteína recebida está abaixo dos valores prescritos (<1,2 g/kgPA/dia) e preconizados pelas diretrizes. Há uma necessidade de novos estudos que avaliem a relação entre a administração de proteína efetivamente recebida via nutrição enteral e os desfechos clínicos. Acredita-se que a ingestão ótima de proteínas esteja entre o valor recomendado nas diretrizes, de 1,2 a 2,0g ptn/kgPA/dia. / Nutritional support to critical patients is one of the main challenges in intensive care units. Proper nutrition can help in the outcome of these patients. Proteins play a key role in recovery and survival because of their ability to preserve muscle mass and the functions they perform in the body and must be offered to the patient to minimize losses and maintain nutritional status. However, there is no consensus in the literature that defines the optimal amount of protein that is associated with better results. This review was developed with the objective of identifying, in the literature, the amount of recommendation of protein intake that is associated with better outcomes in critically ill patients. This study followed the items of preferential reports for systematic reviews. The studies were collected by searching the databases PUBLISH, LILACS, WEB OF SCIENCE, SCIENCE DIRECT, SCOPUS and CINAHL / EMBASE on April 25, 2017, without time or language restrictions. Two reviewers selected the articles independently. Of the 1540 citations identified, two studies met the inclusion criteria and were used for qualitative analysis, both of which presented moderate risk of bias. Another 27 studies that were selected in the second phase of this review were also analyzed. The selected studies showed a positive association with protein intake close to the reference values, which showed a reduction in mortality, shorter length of ICU stay and shorter time of mechanical ventilation. It was also observed that the amount of protein prescribed is not offered and the amount of protein received is below the prescribed values (<1.2 g / kgPA / day) and recommended by the guidelines. There is a need for further studies that evaluate the relationship between protein administration effectively received via enteral nutrition and clinical outcomes. It is believed that the optimal intake of proteins is between the recommended value in the guidelines, from 1.2 to 2.0g ptn / kgPA / day.

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