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Estudo epidemiológico das lesões esportivas no basquetebol, futsal e voleibol ocorridas em atletas jovens: aspectos de treinamento e acompanhamento médico / Epidemiological study of sports injuries in basketball, futsal and volleyball among young athletes: aspects of training and clinical monitoring

Arena, Simone Sagres 31 May 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a incidência das principais lesões esportivas comuns em atletas jovens de 16 a 19 anos de idade, que participaram de treinamento regular ou federado no ano de 2002, nas modalidades esportivas basquetebol, futsal e voleibol. Foram identificados, também, alguns aspectos de treinamento e estrutura médica. Para isso, aplicou-se um questionário para 323 atletas e entrevistas com 26 técnicos e 8 médicos, de 20 clubes esportivos de São Paulo. Os resultados do estudo indicaram um total de 343 lesões ou 1,7 lesão/atleta/ano. No basquetebol, as lesões mais comuns foram as entorses; a região corporal mais acometida de lesão foi a do tornozelo, seguida do joelho, coluna e dedos da mão; os armadores foram os mais afetados. No futsal, a lesão mais comum foi a entorse de tornozelo e houve ocorrência de lesão nas regiões da coxa e joelho; pivôs foram os mais afetados. No voleibol, a lesão mais comum foi a tendinite, principalmente na região do joelho, seguida das entorses e lesões musculares; a posição de meio de rede foi a mais afetada. As lesões ocorreram com uma maior freqüência em situações de treinamento. Dos 20 clubes avaliados, apenas oito possuem um médico especializado plantonista. Tal fato indica que alguns fatores de risco, como medidas preventivas em situações de treinamento, exame de pré-participação esportiva e acompanhamento médico especializado, não são devidamente organizados para os atletas jovens nos clubes avaliados / The objective of this study was to evaluate the incidence of the main sports injuries commonly found in young athletes in the 16-19 year age group who participated in regular or federate trainings during 2002 in sports modalities such as basketball, futsal and volleyball. Also identified were some aspects of training and clinical structure. To obtain these data, a questionnaire was applied to 323 athletes and surveys were performed among 26 coaches and 8 physicians from 20 sports clubs located in Sao Paulo (Brazil). The results of the study showed a total of 343 injuries or 1.7 injury/athlete/year. In basketball, the most common injuries were sprains, the most affected body regions in terms of injury being the ankles, followed by knees, backbones and fingers; point guards being the most affected athletes. In futsal, the most common injuries were ankle sprains, the thigh and knee regions being also affected by injuries; pivots were the most affected among the team. In volleyball, the most common injury was tendonitis, mainly in the knee region, followed by sprains and muscle injuries; the most affected position being the forward-center\'s. The frequency of injuries was higher during trainings. Only eight of the 20 sports clubs evaluated actually hire specialized emergency physicians. This fact indicates that some risk factors such as preventive measures during trainings, sports preparation evaluation, and specialized clinical monitoring are not appropriately organized for young athletes in the assessed sports clubs
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Estudo epidemiológico da entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento / Epidemiological study on ankle sprains with high performance volleyball athletes

Fortes, Carlos Rodrigo do Nascimento 19 June 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o último episódio de entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento. Participaram inicialmente deste estudo, entre os meses janeiro de 2003 e março de 2004, 114 atletas, do sexo masculino, atuantes na categoria adulta de 9 equipes, todas participantes da Divisão Especial ou Primeira Divisão do Campeonato Paulista de Voleibol. Dos 114 atletas inicialmente analisados, 21 relataram não ter sofrido nenhuma lesão nos tornozelos, portanto, seguindo os critérios de exclusão, foram analisados 93 episódios de última entorse de tornozelo de 93 atletas. Os mesmos foram entrevistados de maneira oral e individual pelo pesquisador executante, seguindo a seqüência do questionário pré-estabelecido. Foi encontrada diferença significante na correlação entre a fase da competição e a causa da entorse bem como na relação entre a posição de atuação do atleta e o fundamento realizado no momento da lesão. Apesar dos demais itens propostos nos objetivos não terem apresentado diferença significante, os resultados indicaram que 74,2% das entorses ocorreram por mecanismo de inversão, sendo, que a maioria das recidivas também ocorreram durante este movimento. A posição oposto foi a mais acometida e o fundamento bloqueio foi o que mais ocasionou entorses. Quanto as possíveis causas do trauma, a maioria aconteceu com a participação de um segundo atleta e a fase em que mais ocorreu lesão foi o treinamento. Referente à prevenção, após o último episódio de lesão, houve um aumento no uso de proteção do tipo tornozeleira, atingindo 68,9% do total de atletas. / The purpose of this research is to characterize the last ankle sprain episode occurred with volleyball high performance athletes. From January 2003 to March 2004, 114 male athletes from 9 adult category teams of the Special and First Division of São Paulo State Volleyball Championship participated of this study. From the 114 athletes analyzed, 21 have reported no ankle sprains, thus, the last 93 episodes of ankle sprain from 93 athletes were analysed following exclusion criteria. They have been individually interviewed by the researcher, following a pre-established questionnaire. A meaningful difference was found in the correlation between the competition phase and the ankle sprain cause, as well as, in the relation between the athlete?s acting position and the movement made at the injury moment. Despite the other items proposed in the objectives have not presented any significant difference, the results indicated that 74,2% of the injuries occurred due the inversion mechanism and most of the repeated ankle sprains have also occurred during this movement. The opposite position was the most affected and the blocking movement was the one that caused the most injuries. As regards the possible causes of the injuries, most of the sprains occurred when a second athlete was involved and most of them during the training period. Concerning prevention, the use of the safety protection, such as orthesis, has increased reaching 68,9% of the total athletes.
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"Valor disgnóstico e prognóstico dos métodos de imagem na fratura de estresse da tíbia: correlação clínico-radiológica" / Diagnostic and prognostic value of image methods in tibia stress fractures : clinical-radiological correlation

Castropil, Wagner 08 June 2006 (has links)
Um grande problema em atletas com fraturas por estresse é o tempo necessário para sua recuperação completa. Nenhum método de imagem tem se mostrado eficaz em apresentar dados objetivos com relação ao tempo de recuperação dos atletas em casos de fraturas por estresse. Dois grupos foram incluídos no nosso estudo: grupo I consistente de 21 atletas com suspeita clínica de fratura de estresse (13 masculinos, idade média de 31,62 &#61617; 9,39) e grupo II consistente de 10 atletas sem sinais clínicos de fraturas de estresse (grupo controle) (seis masculinos, idade média 29,80 &#61617; 3,94). Todos os indivíduos do grupo I tiveram seguimento mínimo de seis meses e foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os atletas foram submetidos à ressonância magnética e cintilografia óssea com intervalo, entre os exames, inferior a sete dias. Um índice quantitativo foi obtido utilizando a técnica de ROI, comparando o lado afetado com o contralateral não afetado. Esta análise quantitativa foi comparada à análise semiquantitativa da ressonância magnética. Ambos os métodos mostraram 100% de sensibilidade; entretanto, sinais inespecíficos foram encontrados em 40% dos atletas assintomáticos na ressonância magnética e na cintilografia óssea. A média de captação de MDP-Tc99m na perna sintomática foi estatisticamente diferente no grupo I (2,54 &#61617; 0,77) em comparação ao grupo II (1,05 &#61617; 0,11) (p < 0,001). Um índice de 1,30 foi considerado ponto crítico onde 99% dos atletas apresentarão diagnóstico de fratura de estresse. Uma equação de regressão foi obtida, associando o tempo de recuperação necessário para o atleta e o índice calculado. Na presente amostragem de pacientes, o índice obtido por meio da cintilografia óssea nos permite obter um método objetivo para estimar o apropriado tempo de recuperação após um diagnóstico de fratura por estresse da tíbia. Entretanto, mais estudos prospectivos, com maior amostragem, são necessários para comprovar nosso achado. / A major problem in athletes with stress fractures is the length of resting time required for complete recovery. No imaging tool has been capable of offering objective data regarding the appropriate recovery time in athletes with stress fractures. Two groups of athletes were included in our study: Group I consisted of 21 athletes with clinical suspicion of tibial stress fracture (13 male; mean age + SD: 31.62 + 9.39) and, Group II consisted of 10 athletes without clinical signs of stress fracture (control group) (6 male; mean age + SD: 29.80 + 3.94). All individuals of Group I had minimum 6 months of follow up and the symptoms were recorded according to the same rehabilitation protocol. All athletes underwent to bone scintigraphy and MRI, with a mean interval between them no longer than 7 days. A quantitative index was obtained using ROI technique, comparing the affected to the non affected leg. This quantitative analysis was compared to a semi quantitative evaluation of MRI findings). Both methods showed 100% sensitivity; however, non specific signs were found in 40% of asymptomatic athletes either by MRI or by bone scan. The mean uptake of MDP-Tc99m in affected limbs were statistically different in Group I (2.54 + 0.77) in comparison to Group II (1.05 + 0.11) (p<0.001). An index of 1.30 was considered a critical point where 99% of athletes will present the clinical diagnosis of tibial stress fracture. A regression equation was obtained associating the time of recovery required for each athlete with the uptake index calculated. In the present sample of athletes the uptake index obtained through bone scintigraphy allowed us to obtain an objective method to estimate the appropriate recovering time after the tibial stress fracture diagnosis. However, more prospective studies using larger samples are needed to prove that assumption.
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Estudo epidemiológico da entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento / Epidemiological study on ankle sprains with high performance volleyball athletes

Carlos Rodrigo do Nascimento Fortes 19 June 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o último episódio de entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento. Participaram inicialmente deste estudo, entre os meses janeiro de 2003 e março de 2004, 114 atletas, do sexo masculino, atuantes na categoria adulta de 9 equipes, todas participantes da Divisão Especial ou Primeira Divisão do Campeonato Paulista de Voleibol. Dos 114 atletas inicialmente analisados, 21 relataram não ter sofrido nenhuma lesão nos tornozelos, portanto, seguindo os critérios de exclusão, foram analisados 93 episódios de última entorse de tornozelo de 93 atletas. Os mesmos foram entrevistados de maneira oral e individual pelo pesquisador executante, seguindo a seqüência do questionário pré-estabelecido. Foi encontrada diferença significante na correlação entre a fase da competição e a causa da entorse bem como na relação entre a posição de atuação do atleta e o fundamento realizado no momento da lesão. Apesar dos demais itens propostos nos objetivos não terem apresentado diferença significante, os resultados indicaram que 74,2% das entorses ocorreram por mecanismo de inversão, sendo, que a maioria das recidivas também ocorreram durante este movimento. A posição oposto foi a mais acometida e o fundamento bloqueio foi o que mais ocasionou entorses. Quanto as possíveis causas do trauma, a maioria aconteceu com a participação de um segundo atleta e a fase em que mais ocorreu lesão foi o treinamento. Referente à prevenção, após o último episódio de lesão, houve um aumento no uso de proteção do tipo tornozeleira, atingindo 68,9% do total de atletas. / The purpose of this research is to characterize the last ankle sprain episode occurred with volleyball high performance athletes. From January 2003 to March 2004, 114 male athletes from 9 adult category teams of the Special and First Division of São Paulo State Volleyball Championship participated of this study. From the 114 athletes analyzed, 21 have reported no ankle sprains, thus, the last 93 episodes of ankle sprain from 93 athletes were analysed following exclusion criteria. They have been individually interviewed by the researcher, following a pre-established questionnaire. A meaningful difference was found in the correlation between the competition phase and the ankle sprain cause, as well as, in the relation between the athlete?s acting position and the movement made at the injury moment. Despite the other items proposed in the objectives have not presented any significant difference, the results indicated that 74,2% of the injuries occurred due the inversion mechanism and most of the repeated ankle sprains have also occurred during this movement. The opposite position was the most affected and the blocking movement was the one that caused the most injuries. As regards the possible causes of the injuries, most of the sprains occurred when a second athlete was involved and most of them during the training period. Concerning prevention, the use of the safety protection, such as orthesis, has increased reaching 68,9% of the total athletes.
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"Valor disgnóstico e prognóstico dos métodos de imagem na fratura de estresse da tíbia: correlação clínico-radiológica" / Diagnostic and prognostic value of image methods in tibia stress fractures : clinical-radiological correlation

Wagner Castropil 08 June 2006 (has links)
Um grande problema em atletas com fraturas por estresse é o tempo necessário para sua recuperação completa. Nenhum método de imagem tem se mostrado eficaz em apresentar dados objetivos com relação ao tempo de recuperação dos atletas em casos de fraturas por estresse. Dois grupos foram incluídos no nosso estudo: grupo I consistente de 21 atletas com suspeita clínica de fratura de estresse (13 masculinos, idade média de 31,62 &#61617; 9,39) e grupo II consistente de 10 atletas sem sinais clínicos de fraturas de estresse (grupo controle) (seis masculinos, idade média 29,80 &#61617; 3,94). Todos os indivíduos do grupo I tiveram seguimento mínimo de seis meses e foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os atletas foram submetidos à ressonância magnética e cintilografia óssea com intervalo, entre os exames, inferior a sete dias. Um índice quantitativo foi obtido utilizando a técnica de ROI, comparando o lado afetado com o contralateral não afetado. Esta análise quantitativa foi comparada à análise semiquantitativa da ressonância magnética. Ambos os métodos mostraram 100% de sensibilidade; entretanto, sinais inespecíficos foram encontrados em 40% dos atletas assintomáticos na ressonância magnética e na cintilografia óssea. A média de captação de MDP-Tc99m na perna sintomática foi estatisticamente diferente no grupo I (2,54 &#61617; 0,77) em comparação ao grupo II (1,05 &#61617; 0,11) (p < 0,001). Um índice de 1,30 foi considerado ponto crítico onde 99% dos atletas apresentarão diagnóstico de fratura de estresse. Uma equação de regressão foi obtida, associando o tempo de recuperação necessário para o atleta e o índice calculado. Na presente amostragem de pacientes, o índice obtido por meio da cintilografia óssea nos permite obter um método objetivo para estimar o apropriado tempo de recuperação após um diagnóstico de fratura por estresse da tíbia. Entretanto, mais estudos prospectivos, com maior amostragem, são necessários para comprovar nosso achado. / A major problem in athletes with stress fractures is the length of resting time required for complete recovery. No imaging tool has been capable of offering objective data regarding the appropriate recovery time in athletes with stress fractures. Two groups of athletes were included in our study: Group I consisted of 21 athletes with clinical suspicion of tibial stress fracture (13 male; mean age + SD: 31.62 + 9.39) and, Group II consisted of 10 athletes without clinical signs of stress fracture (control group) (6 male; mean age + SD: 29.80 + 3.94). All individuals of Group I had minimum 6 months of follow up and the symptoms were recorded according to the same rehabilitation protocol. All athletes underwent to bone scintigraphy and MRI, with a mean interval between them no longer than 7 days. A quantitative index was obtained using ROI technique, comparing the affected to the non affected leg. This quantitative analysis was compared to a semi quantitative evaluation of MRI findings). Both methods showed 100% sensitivity; however, non specific signs were found in 40% of asymptomatic athletes either by MRI or by bone scan. The mean uptake of MDP-Tc99m in affected limbs were statistically different in Group I (2.54 + 0.77) in comparison to Group II (1.05 + 0.11) (p<0.001). An index of 1.30 was considered a critical point where 99% of athletes will present the clinical diagnosis of tibial stress fracture. A regression equation was obtained associating the time of recovery required for each athlete with the uptake index calculated. In the present sample of athletes the uptake index obtained through bone scintigraphy allowed us to obtain an objective method to estimate the appropriate recovering time after the tibial stress fracture diagnosis. However, more prospective studies using larger samples are needed to prove that assumption.
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Estudo epidemiológico das lesões esportivas no basquetebol, futsal e voleibol ocorridas em atletas jovens: aspectos de treinamento e acompanhamento médico / Epidemiological study of sports injuries in basketball, futsal and volleyball among young athletes: aspects of training and clinical monitoring

Simone Sagres Arena 31 May 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a incidência das principais lesões esportivas comuns em atletas jovens de 16 a 19 anos de idade, que participaram de treinamento regular ou federado no ano de 2002, nas modalidades esportivas basquetebol, futsal e voleibol. Foram identificados, também, alguns aspectos de treinamento e estrutura médica. Para isso, aplicou-se um questionário para 323 atletas e entrevistas com 26 técnicos e 8 médicos, de 20 clubes esportivos de São Paulo. Os resultados do estudo indicaram um total de 343 lesões ou 1,7 lesão/atleta/ano. No basquetebol, as lesões mais comuns foram as entorses; a região corporal mais acometida de lesão foi a do tornozelo, seguida do joelho, coluna e dedos da mão; os armadores foram os mais afetados. No futsal, a lesão mais comum foi a entorse de tornozelo e houve ocorrência de lesão nas regiões da coxa e joelho; pivôs foram os mais afetados. No voleibol, a lesão mais comum foi a tendinite, principalmente na região do joelho, seguida das entorses e lesões musculares; a posição de meio de rede foi a mais afetada. As lesões ocorreram com uma maior freqüência em situações de treinamento. Dos 20 clubes avaliados, apenas oito possuem um médico especializado plantonista. Tal fato indica que alguns fatores de risco, como medidas preventivas em situações de treinamento, exame de pré-participação esportiva e acompanhamento médico especializado, não são devidamente organizados para os atletas jovens nos clubes avaliados / The objective of this study was to evaluate the incidence of the main sports injuries commonly found in young athletes in the 16-19 year age group who participated in regular or federate trainings during 2002 in sports modalities such as basketball, futsal and volleyball. Also identified were some aspects of training and clinical structure. To obtain these data, a questionnaire was applied to 323 athletes and surveys were performed among 26 coaches and 8 physicians from 20 sports clubs located in Sao Paulo (Brazil). The results of the study showed a total of 343 injuries or 1.7 injury/athlete/year. In basketball, the most common injuries were sprains, the most affected body regions in terms of injury being the ankles, followed by knees, backbones and fingers; point guards being the most affected athletes. In futsal, the most common injuries were ankle sprains, the thigh and knee regions being also affected by injuries; pivots were the most affected among the team. In volleyball, the most common injury was tendonitis, mainly in the knee region, followed by sprains and muscle injuries; the most affected position being the forward-center\'s. The frequency of injuries was higher during trainings. Only eight of the 20 sports clubs evaluated actually hire specialized emergency physicians. This fact indicates that some risk factors such as preventive measures during trainings, sports preparation evaluation, and specialized clinical monitoring are not appropriately organized for young athletes in the assessed sports clubs
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Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trial

Oliveira, Danilo Ricardo Okiishi de 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups
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Avaliação de equilíbrio em esportistas após a reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior nas posições anteromedial e central: estudo clínico randomizado / Postural balance evaluation in sport practitioners after anatomical anterior cruciate ligament reconstruction on the anteromedial and central footprint area: randomized clinical trial

Danilo Ricardo Okiishi de Oliveira 17 May 2018 (has links)
Introdução: Na reconstrução anatômica do ligamento cruzado anterior (LCA) com banda simples, o diâmetro dos túneis não preenche totalmente sua área de origem e inserção. Estudos recentes sugerem que a banda anteromedial teria um papel dominante na função estabilizadora do LCA em qualquer grau de flexão, o que favoreceria o posicionamento dos túneis nessa região. No entanto, ao se buscar reproduzir a função das duas bandas com um enxerto simples, a escolha mais intuitiva é posicioná-lo na região central. O posicionamento inadequado do enxerto poderá resultar em uma instabilidade residual, mais evidente em indivíduos com alta demanda funcional, como é o caso de esportistas. Retomar a prática esportiva no mesmo nível não depende somente da estabilidade isolada do joelho, é preciso que o equilíbrio postural seja reestabelecido. O objetivo deste estudo foi comparar o posicionamento do enxerto na região anteromedial ou central na origem e inserção do LCA. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo e randomizado, incluindo 42 esportistas (Tegner > 5) com lesão do LCA alocados para serem submetidos àreconstrução anatômica na posição anteromedial (22 pacientes - Grupo AM) ou central (20 pacientes - Grupo C). O desfecho primário foi obtido pelo valor médio da oscilação do centro de pressão (CP) de cada indivíudo no plano mediolateral (Xavg) avaliado na plataforma de força com apoio monopodálico simulando a posição de chute aos 6 meses de pós-operatório, enquanto os demais parâmetros de posturografia, escalas de Tegner, Lysholm, IKDC subjetivo, hop test e avaliação isocinética foram considerados desfechos secundários. Todos os resultados foram avaliados aos 6 e 12 meses, com exceção da escala de Tegner, avaliada somente aos 12 meses. Resultados: Na avaliação dos dados de posturografia fornecidos pela plataforma de força, o grupo C apresentou melhores resultados quando comparados ao grupo AM em três parâmetros de oscilação mediolateral do CP: valor médio (Xavg) na posição de chute aos 6 meses (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectivamente, p < 0,05), deslocamento máximo (Xmax) na posição de apoio monopodálico simples aos 12 meses (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectivamente, p < 0,05) e valor médio na posição de flexão do joelho aos 6 meses (0,31 + 1,35cm vs. -1,03 + 1,18cm respectivamente, p < 0,05). O grupo C também apresentou melhores resultados quando comparado ao grupo AM nas seguintes avaliações: índice de simetria do hop test aos 6 meses (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectivamente, p < 0,05) e aos 12 meses (100 ± 7% vs. 92 ± 7% respectivamente, p < 0,05) e deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses (12,55 ± 9,77 Nm vs. 22,9 ± 17,89 Nm respectivamente, p < 0,05). Conclusões: A reconstrução anatômica do LCA na posição central apresentou melhores resultados em três parâmetro de posturografia relacionados a oscilação no plano mediolateral (incluindo o desfecho primário), melhor índice de simetria no hop test e menor deficit do pico de torque na velocidade angular de 60o/s aos 6 meses, quando comparados à reconstrução na posição anteromedial. Não houve diferença significante quanto ao número de complicações / Introduction: Bone tunnel diameters in anatomical single-bundle anterior cruciate reconstruction cannot fulfill the footprint area. The latest studies have suggested that the anteromedial bundle might play a dominant role in ACL function at any flexion degree. This fact could support placing the bone tunnel on the anteromedial bundle footprint. However, positioning the graft at the center of the footprint could be a more efficient way to mimic part of the two-bundle function. Improper graft positioning may result in residual instability, particularly in individuals with higher functional demand, such as sport practitioners. Returning to their sport at the same level as before their injury could not be defined by knee stability alone; a global evaluation provided by more comprehensive parameters, such as postural balance, should also be included. The main purpose of this study is to compare grafts on anteromedial or central area positions in an ACL footprint. Methods: A prospective, randomized clinical study included 42 sports practitioners (Tegner > 5) with ACL injury undergoing anatomic ACL reconstruction on the anteromedial footprint (22 patients - AM group) or at the central footprint area (20 patients - Group C). The primary outcome was based on a mean center pressure (CP) mediolateral oscillation parameter analysis of each individual simulating a kicking motion on a force plate. Other posturography parameters, Tegner, Lysholm and IKDC subjective scales, a hop test and an isokinetic evaluation were considered as secondary outcomes. All results were evaluated at 6 and 12 months, with the exception of the Tegner scale, which was evaluated only at 12 months. Results; Group C presented better results in three posturography parameters when compared with Group AM: mean mediolateral plane oscillation with kicking position at 6 months (-0,43 ± 0,15cm vs. -0,87 ± 0,18cm respectively, p < 0.05), maximum CP lateral displacement with the one leg standing position at 12 months (1,05 ± 0,18cm vs. 1,28 ± 0,31 cm respectively, p < 0.05) and mean mediolateral plane oscillation with knee flexed position (0.31 ± 1.35 cm vs. -1.03 ± 1.18 cm respectively, p < 0.05) and). Group C also presented better results in the following evaluations: symmetry index in the hop test at 6 months (93 ± 7% vs. 84 ± 17% respectively, p < 0.05) and at 12 months (100 ± 7% vs. 92 ± 7%, respectively, p < 0.05) and torque peak deficit on angular velocity of 60 o/s at 6 months (12.55 ± 9.77 Nm vs. 22.9 ± 17, 89 Nm respectively, p < 0.05). CONCLUSION: Anatomic single bundle ACL reconstruction in the center of the ACL footprint shows better results compared with the anteromedial ACL footprint area in three posturography parameters related to coronal plane balance, index of symmetry in the hop test and the peak of torque deficit on an angular velocity of 60 o/s at 6 months. Surgical complications were similar in both groups

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