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Proposta de protocolo de enfermagem para prevenção do risco do tromboembolismo em pacientes oncológicos /

Veiga, Alessandro Gabriel Macedo. January 2013 (has links)
Orientador: Izolete Aparecida Thomazini Santos / Coorientador: Celso Roberto Passeri / Banca: Meliza Goi Roscani / Banca: Cleuza Camilo Atique / Resumo: O tromboembolismo venoso (TEV) é uma patologia grave de alta incidência mundial, e, quando não diagnosticada precocemente e tratada adequadamente, pode evoluir causando sérias complicações como a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). Em pacientes oncológicos essas afecções são responsáveis por altas taxas de morbidade e mortalidade. Foi realizado um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, para avaliar os prontuários de pacientes com suspeita de diagnóstico de trombose venosa profunda no Hospital Amaral Carvalho no ano de 2011. Nesse estudo, obtivemos 118 pacientes com suspeita de TVP, estes foram divididos em dois grupos, sendo G1 grupo de pacientes em tratamento clínico e G2, grupo de pacientes em tratamento cirúrgico, com idade variando de 04 a 91 anos. Destes, trinta e oito pacientes tiveram o diagnóstico de TVP confirmado por exame US-Doppler, considerado padrão ouro. A evolução da TVP se deu nos membros inferiores e superiores. As principais comorbidades apontadas foram hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Percebeu-se também recorrência e reinternações devido à evolução da TVP. Durante a realização do presente estudo, demonstrou-se principalmente que pacientes hospitalizados com câncer têm um alto risco para evolução ao tromboembolismo venoso e, muitas vezes, este risco pode ser diminuído com o uso de tromboprofilaxia farmacológica ou prevenção mecânica. Diante disso, o estudo contribui para proposta de protocolo na prevenção do tromboembolismo venoso profundo em pacientes oncológicos. Por intermédio desta proposta, o profissional da enfermagem se sentirá mais preparado para avaliar e prevenir a evolução da intercorrência durante o tratamento oncológico, assim como estará estruturado e apto a pontuar o grau de risco durante os encontros da Comissão de Tromboembolismo Venoso / Abstract: Venous thromboembolism (VTE) is a severe disease with high incidence worldwide, and, if it is not diagnosed early and properly treated, VTE can evolve and cause serious complications such as deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary embolism (PE). In cancer patients these diseases are responsible for high morbidity and mortality rates. We conducted an observational, descriptive and retrospective study to evaluate the medical records of patients with suspected deep venous thrombosis at Amaral Carvalho Hospital in 2011. For this study, we obtained 118 patients with suspected DVT, which were divided into two groups; G1, group of patients in clinical treatment and G2 the group of patients in surgical treatment, aged 04 - 91 years. Among these, thirty-eight patients were diagnosed with DVT confirmed by using US-Doppler exam, considered as gold standard. The evolution of DVT occurred in lower and upper limbs. The major comorbidities identified were; hypertension, diabetes and cardiovascular problems. It was also perceived recurrence and readmission due to the evolution of DVT. During the present study, it was shown that especially patients hospitalized with cancer have a high risk for evolution to venous thromboembolism and, often, this risk can be decreased by the use of pharmacological thromboprophylaxis or mechanical prevention. Thus, the estudy contributes to the proposed protocol for the prevention of deep venous thromboembolism in cancer patients. Through this proposal, the nursing professional will feel better prepared to assess and prevent the development of complications during cancer treatment, as well as structured and will be able to score the degree of risk during the meetings of the Venous Thromboembolism Committee / Mestre
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Efeito do uso de anticoagulante oral sobre o padrão de sangramento associado ao uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel em mulheres portadoras de trombofilia e/ou com passado de trombose / Effect of oral anticoagulant therapy on the pattern of bleeding associated with use of the levonorgestrel-releasing intrauterine system in women with thrombophilia and / or with a history of thrombosis

Braga, Giordana Campos 09 August 2013 (has links)
Os progestagênios isolados são contraceptivos indicados que em trombofílicas e/ou com passado de tromboembolismo venoso (TEV). Algumas dessas mulheres, também utilizam anticoagulantes orais (ATCO) o que pode implicar em alterações no padrão de sangramento menstrual associado ao uso de progestagênios isolados. Objetivo: avaliar os efeitos do uso de ATCO no padrão de sangramento associado ao sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) em mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV . Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectiva que dividiu as mulheres trombofílicas e/ou com passado de TEV em dois grupos, usuárias de ATCO e não-usuárias de ATCO. Padrão de sangramento, peso, índice de massa corpórea (IMC) e circunferência abdominal foram comparados entre os grupos antes, 6 e 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Resultados: Foram incluídas 33 mulheres, entre 18 e 45 anos, 16 usuárias de ATCO e 17 não-usuárias. Houve aumento de 3,9% do peso e 3,8% do IMC em das usuárias de ATCO após 12 meses da inserção do SIU-LNG (p<0,01). Houve aumento de hemoglobina e hematócrito em ambos os grupos. Não se observou diferença entre o padrão de sangramento de ambos os grupos, sendo a amenorréia o padrão mais frequente nos dois grupos (41,2% em ambos) 12 meses após a inserção do SIU-LNG. Utilizar ATCO não aumentou a freqüência e a duranção de sangramento genital. Conclusão: As usuárias e não-usuárias de ATCO tiveram padrão de sangramento semelhante após a inserção do SIU-LNG. Os níveis de hemoglobina e hematócrito aumentaram em ambos os grupos / Background: Progestogen-only contraceptives (POCs) are suitable for women with thrombophilia and/or a history of venous thromboembolism (VTE). Several of these women, however, use oral anticoagulant therapy (OAT), which can impair the bleeding pattern associated with POC use. We evaluated the effects of OAT use on the bleeding pattern associated with the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) in women with thrombophilia and/or a history of VTE. Study Design: This prospective cohort study followed 2 groups of women, all of whom were thrombophilic and/or had a history of VTE: OAT users and non-users. Bleeding patterns, blood pressure, body mass index (BMI), weight, complete blood count and waist circumference were compared between the 2 groups before and 6 and 12 months after LNG-IUS insertion. Results: The patient cohort consisted of 33 women aged 18 to 45 years old, including 16 OAT users and 17 non-users. Body weight increased by 3.9% and BMI by 3.8% in OAT users 12 months after LNG-IUS insertion (p< 0,01). Hemoglobin and hematocrit levels increased by approximately 10% in both groups. There was no difference between the groups in bleeding patterns, with amenorrhea being the most frequent pattern in both groups (41.2% each) 12 months after LNG-IUS insertion. OAT did not increase the frequency of prolonged and/or frequent bleeding. Conclusion: OAT users and non-users had similar bleeding patterns after insertion of the LNG-IUS. Hemoglobin and hematocrit levels increased in both groups
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Avaliação dos fatores associados a tromboembolismo pulmonar (TEP), em uma série de autópsias de dez anos / Evaluation on factors associated to pulmonary thromboembolism (PE) in a series of ten years of autopsies

Bricola, Solange Aparecida Petilo de Carvalho 11 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura demonstra que tromboembolismo venoso permanece como uma doença subdiagnosticada entre os pacientes hospitalizados, com aproximadamente 25% dos casos associados à internação. OBJETIVOS: Avaliar as doenças associadas ao desenvolvimento de tromboembolismo pulmonar (TEP) diagnosticado em autópsias, e demonstrar a frequência de TEP como causa do óbito ou fator contributivo. MÉTODOS: Estudo caso-controle retrospectivo, realizado no Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 1995 a 2004. Revisamos os relatórios diagnósticos das autópsias, identificando TEP fatal, quando TEP foi a causa de morte, e TEP não fatal, quando TEP foi doença associada. RESULTADOS: 1.506 pacientes (502 casos e 1.004 controles), 18.359 óbitos no período, média 2.040; 71,2% desses submetidos a autópsias. Observou-se importante declínio nas taxas de autópsias. De 1995-1999 (87,2%) e 2000-2004 (54,4%); p = 0,016. Dos 502 casos (3,8%), em 328 (2,5%) TEP foi causa de morte e 174 (1,3%), causa contributiva. Gênero: 51,6% homens e 48,4% mulheres. Idade: TEP fatal (328) vs controles (1.004), diferença estatisticamente significativa (p = 0,013). Condições prevalentes: câncer grupo, 31,4%, pós-operatório grupo, 17,2%, infecção grupo, 11,7%, e AVC grupo, 11%. Câncer de pulmão, 3,5%, câncer de cérebro e linfoma, 2,8%. Tempo de internação foi utilizado como indicador de imobilização. Outras doenças: AVCH (7,7%), pós-operatório de abdome (6,7%), pneumonia (5,9%), AVCI (3,1%) e pós-operatório vascular (4%) foram frequentes no grupo controle. Em contrapartida, aterosclerose (1,4%), ITU (1,2%), pós-operatório de ginecologia (0,8%), pós-operatório de obstetrícia (0,6%) e doença falciforme (0,6%) foram frequentes no grupo TEP. Cirrose, média de 14,9 dias de internação dos controles vs TEP com 4,4 dias (p < 0,001). Análise multivariada incluiu as condições com p 0,20 da univariada, idade e tempo de internação. Fator protetor para TEP: aneurisma de aorta (OR 0,02, IC 95% 0,46-0,56; p = 0,004), cirrose (OR 0,16, IC 95% 0,08-0,34; p < 0,001) e SIDA (OR 0,44, IC 95% 0,23-0,84; p = 0,013). Entretanto, AVCI (OR 1,82, IC 95% 1,04-3,19; p = 0,035), câncer de cérebro (OR 2,47, IC 95% 1,28-4,78; p = 0,007), câncer indeterminado (OR 3,12, IC 95% 1,01-9,68; p = 0,049), DPOC (OR 2,83, IC 95% 1,47-5,43; p = 0,002), ICC (OR 1,71, IC 95% 1,11-2,62; p = 0,015) e ITU (OR 4,34, IC 95% 1,05-17,82; p = 0,042) mostraram associação positiva com TEP. Idade vs TEP (OR 1,10, IC 95% 1,04-1,16; p = 0,001). Tempo de internação vs TEP (OR 1,19, IC 95% 1,05-1,36; p = 0,008). DISCUSSÃO: A porcentagem dos pacientes com TEP permanece inalterada, ocorrência de 4,1% e 3,4% no primero e no segundo períodos, com uma média de 3,8%. Em 50,4% dos pacientes não foi realizado o diagnóstico clínico de TEP. CONCLUSÃO: Constatou-se AVCI, câncer de cérebro indeterminado, DPOC, ICC e ITU com significância estatística e associação com TEP. Algumas fraquezas do presente estudo devem ser apuradas, e talvez explicarão as discordâncias com a literatura para algumas doenças. A identificação de fatores associados a TEP auxiliarão no diagnóstico precoce / INTRODUCTION: Literature shows that venous thromboembolism (VTE) remains as a sub-diagnostic disease among hospitalized patients, approximately 25% of all cases are associated to hospitalization. PURPOSE: Evaluate diseases associated to pulmonary thromboembolism (PE) development diagnosed in autopsies, and demonstrate the frequency of PE as cause of death or as a contributive factor. METHOD: The reports performed from 1995 to 2004 in a Brazilian tertiary referral medical school we reviewed for a retrospective study the autopsies diagnosis, identified as fatal PE, when PE was the cause of death and nonfatal PE, when PE was an associated disease. RESULTS: 1,506 patients (502 cases and 1004 controls), 18,359 deaths during the period, average 2,040; 71.2% of these were submitted to autopsies. It was observed an important decline in the autopsies rates. From 1995-1999 (87.2%) and 2000-2004 (54.4%) p = 0.016. From 502 cases (3.8%), 328 (2.5%) PE was the cause of death and 174 (1.3%) PE was contributive cause. Gender: 51.6% males and 48.4% females. AGE: fatal PE (328) vs controls (1,004) significant statistic difference (p = 0.013). Prevalent Conditions: cancer group, 31.4%, postsurgical group, 17.2%, infectious group, 11.7%, and CVA group, 11%. Pulmonary Cancer, 3.5%, Brain cancer and Lymphoma, 2.8%. Hospitalization period was taken as immobilization indicator. Other diseases: HCVA (7.7%), abdomen postsurgical (6.7%), pneumonia (5.9%), ICVA (3.1%) and vascular postsurgical (4%) were frequent in the control group. On the other hand, atherosclerosis (1.4%), UTI (Urinary Tract Infection) (1.2%), gynecology postsurgical (0.8%), obstetrics postsurgical (0.6%) and sickle cell anemia (0.6%) were frequent in the PE group. Cirrhosis, average of 14.9 hospitalization days of the controls vs PE with 4.4 days (p < 0.001). Logistic regression analysis includes the in univariated analysis with p 0.20, age and the hospitalization period. Protector factor for PE: Aortic aneurysm (OR 0.02, 95% CI 0.46-0.56; p = 0.004), cirrhosis (OR 0.16, 95% CI 0.08-0.34; p < 0.001) and SIDA (OR 0.44, 95% CI 0.23-0.84; p = 0.013). However, ICVA (OR 1.82, 95% CI 1.04-3.19; p = 0.035); brain cancer (OR 2.47, 95% CI 1.28-4.78; p = 0.007); undetermined cancer (OR 3.12, 95% CI 1.01-9.68, p= 0.049), COPD (OR 2.83, 95% CI 1.47-5.43; p = 0.002), CHF (OR 1.71, 95% CI 1.11-2.62; p = 0.015) and UTI (OR 4.34, 95% CI 1.05-17.82; p = 0.042), showed positive association with PE. Age vs PE (OR 1.10, 95% CI 1.04-1.16; p = 0.001). Hospitalization Period vs PE (OR 1.19, 95% CI 1.05-1.36; p = 0.008). DISCUSSION: The percentage of patients with PE remains unchanged, occurrence of 4.1% and 3.4% in the first and second periods, with an average of 3.8%. In 50.4% of the patients, the clinical diagnosis of TEP was not performed. CONCLUSION: We certified ICVA, brain cancer, undetermined cancer, COPD, CHF and UTI with significant association with PE. Some weaknesses of the present study should be refined, and maybe will explain the disagreement with the literature to some diseases. The identification of factors associated to PE will help in precocious diagnosis
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Avaliação do nível de profilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de terapia intensiva

La Terza, Tassiana January 2018 (has links)
Orientador: Hugo Hyung Bok Yoo / Resumo: Introdução: O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP) e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou clínicos. Objetivo: Analisar o nível de profilaxia de TEV em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por afecções clínicas e cirúrgicas. Verificar fatores clínicos associados ao desenvolvimento de TEV na UTI e diminuir a escassez de estudos na literatura que avaliem as práticas de profilaxia de TEV em UTI no Brasil. Métodos: estudo transversal observacional de caráter descritivo realizado através de análise de prontuários eletrônicos. Participaram pacientes internados na UTI durante o período de março de 2016 a março de 2017 e tiveram seus riscos de tromboembolismo venoso estratificado segundo a 9ª Diretriz para Profilaxia do TEV do American College of Chest Physicians (ACCP). A adequação da tromboprofilaxia foi determinada de acordo com a concordância entre a conduta instituída e a conduta preconizada nas diretrizes. Resultados: Dos 182 pacientes analisados, 60% foram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 ± 18,0 anos, sendo 77% dos pacientes com idade maior que 50 anos. A idade média dos pacientes cirúrgicos foi significativamente maior em relação aos clínicos e dos pacientes do estudo (p=0,046), assim como tempo de internação hospitalar (p= 0,005) e na UTI (p= 0,010) também foi significativamente maior nos cirúrgicos. ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação do nível de profilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de terapia intensiva / Evaluation of the level of prophylaxis for venous thromboembolism in an intensive care unit / La evaluación del nivel de prophylaxis es venoso en el tratamiento de la enfermedad

La Terza, Tassiana 13 July 2018 (has links)
Submitted by Tassiana La Terza dos Santos (tatalaterza@hotmail.com) on 2018-08-21T15:40:12Z No. of bitstreams: 1 Trabalho Final para Defesa Com Correcoes.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T18:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laterza_t_me_bot.pdf: 1904482 bytes, checksum: 893125460d7b7c3182b8765338e48a7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / Introdução: O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP) e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou clínicos. Objetivo: Analisar o nível de profilaxia de TEV em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por afecções clínicas e cirúrgicas. Verificar fatores clínicos associados ao desenvolvimento de TEV na UTI e diminuir a escassez de estudos na literatura que avaliem as práticas de profilaxia de TEV em UTI no Brasil. Métodos: estudo transversal observacional de caráter descritivo realizado através de análise de prontuários eletrônicos. Participaram pacientes internados na UTI durante o período de março de 2016 a março de 2017 e tiveram seus riscos de tromboembolismo venoso estratificado segundo a 9ª Diretriz para Profilaxia do TEV do American College of Chest Physicians (ACCP). A adequação da tromboprofilaxia foi determinada de acordo com a concordância entre a conduta instituída e a conduta preconizada nas diretrizes. Resultados: Dos 182 pacientes analisados, 60% foram do sexo feminino. A idade média foi de 61,8 ± 18,0 anos, sendo 77% dos pacientes com idade maior que 50 anos. A idade média dos pacientes cirúrgicos foi significativamente maior em relação aos clínicos e dos pacientes do estudo (p=0,046), assim como tempo de internação hospitalar (p= 0,005) e na UTI (p= 0,010) também foi significativamente maior nos cirúrgicos. A profilaxia farmacológica foi adequada para 68% dos pacientes. Os pacientes cirúrgicos receberam profilaxia farmacológica com maior frequência em relação aos clínicos (76% vs 60%). Em relação à profilaxia geral, os pacientes cirúrgicos receberam menor taxa de profilaxia adequada em relação aos clínicos (15% vs 64%). Apesar disso, a taxa de sangramento decorrente de profilaxia farmacológica foi maior entre os pacientes clínicos em relação aos cirúrgicos (9% vs 3%). Entretanto, os episódios de sangramento foram considerados como menores e não houve nenhum óbito associado ao evento adverso. Conclusão: O uso de anticoagulantes para fins profiláticos e/ou terapêuticos é o fator significante para tempo de internação em UTI. A profilaxia farmacológica do estudo é de 68%, com taxa maior entre os pacientes cirúrgicos em relação aos clínicos (76% vs 60%); O nível de profilaxia farmacológica do estudo mostra a taxa acima da média nacional de 51%, mas ainda aquém do ideal de 100%. A conscientização dos profissionais de saúde, sobretudo de UTI deve ser reforçada para melhor identificação dos pacientes de risco para TEV. / Introduction: Venous Thromboembolism (VTE) includes deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary thromboembolism (PTE) which are diseases with the most common avoidable cause of death especially in critical patients, whether surgical or clinical. Objective: Analyze the level of VTE prophylaxis in patients in the Intensive Care Unit (ICU) due to clinical and surgical conditions. Verify clinical factors associated with the development of VTE in the ICU and reduce the scarcity of studies in the literature that evaluate the practices of VTE prophylaxis in ICUs in Brazil. Methods: an observational cross-sectional study of descriptive character performed through electronic medical records analysis. Patients admitted to the ICU during the period from March 2016 to March 2017 had their risks of venous thromboembolism stratified according to the 9th American College of Chest Physicians (ACCP) Guidelines for VTE Prophylaxis. The adequacy of thromboprophylaxis was determined according to the concordance between the established procedure and the recommended behavior in the guidelines. Results: from the 182 patients analyzed, 60% were female. The mean age was 61.8 ± 18.0 years and 77% of the patients were older than 50 years. The mean age of the surgical patients was significantly higher in comparison with clinicians and the patients of the study (p = 0.046), as well as the length of hospital stay (p = 0.005) and in the ICU (p = 0.010). Pharmacological prophylaxis was adequate for 68% of the patients. Surgical patients received pharmacological prophylaxis more frequently than clinicians (76% vs 60%). Regarding prophylaxis, surgical patients received a lower adequate prophylaxis rate than clinicians (15% vs 64%). Despite this, the bleeding rate due to pharmacological prophylaxis was higher among the clinical patients compared to the surgical ones (9% vs 3%). However, the episodes of bleeding were considered as minor and there were no deaths associated with the adverse event. Conclusion: The use of anticoagulants for prophylactic and/or therapeutic purposes is the significant factor for the length ICU stay. The pharmacological prophylaxis of the study is 68%, with a higher rate among the surgical patients compared to the clinical ones (76% vs 60%); The level of pharmacological prophylaxis in the study shows the rate above the national average of 51%, but still below the ideal of 100%. The awareness of health professionals, especially ICUs, shall be reinforced in order to better identify patients at risk for VTE.
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Associação entre os níveis de D-dímero, produtos de degradação da fibrina/fibrinogênio (PDF) e troponina cardíaca T na investigação dos distúrbios tromboembólicos

Moresco, Rafael Noal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Prevenção de riscos de tromboembolismo venoso: estratégias para redução da morbimortalidade / Risk Prevention of Venous Thromboembolism: strategies to reduce morbidity and mortality

Ronilson Gonçalves Rocha 23 January 2014 (has links)
Estudo prospectivo com abordagem quantitativa envolvendo 3 grupos distintos de sujeitos. Grupo 1 constituído por 56 pacientes avaliados para o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em um acompanhamento de 30 meses para verificar os desfechos morte, reinternação e profilaxia de TEV. Grupo 2 constituído por 50 enfermeiros assistenciais que responderam questionários sobre TEV, com o propósito de avaliar seus conhecimentos sobre os riscos e profilaxia dessa doença em pacientes clínicos internados. Grupo 3 constituído por 100 enfermeiros assistenciais que responderam questionários similares aos respondidos pelo grupo 2, antes e após treinamento sobre profilaxia de TEV. O objetivo geral foi verificar o grau de conhecimento de enfermeiros sobre tromboembolismo venoso considerando sua inserção no processo de prevenção de riscos; Os objetivos específicos foram: propor e implantar uma estratégia de treinamento para capacitação de enfermeiros no rastreamento de riscos de TEV em pacientes internados; verificar o impacto do treinamento sobre TEV no conhecimento dos enfermeiros para identificação de fatores de risco dessa doença; descrever os desfechos relacionados à TEV em pacientes internados por mais de 24 horas em um hospital quaternário num seguimento de 30 meses. No grupo 1 identificou-se que o evento TEV apresenta alta mortalidade 63,6% para pacientes que não receberam profilaxia. Identificou-se também que a maioria 89,2% desses sujeitos é acompanhada de seus médicos, 53,6% passaram por reinternações e 28,6% continuam usando alguma profilaxia para TEV. No grupo 2 verificou-se que os profissionais não sabem identificar corretamente os fatores de risco para TEV, havendo grande déficit de conhecimento em relação aos fatores de risco e profilaxia da doença, pois 90% da amostra não consegue apontar mais que 5 fatores de risco para TEV considerando-se 24 fatores contemplados por consensos internacionais, demonstrando um grau de conhecimento insuficiente pela utilização de uma escala intervalar proposta nesse estudo. No grupo 3, assim como identificado no grupo 2, houve similaridade no déficit de conhecimento, pois 100% não conseguiram apontar mais que 4 fatores de risco para a doença. Identificou-se que a realização de um treinamento sobre profilaxia de TEV para esses enfermeiros apresenta alto impacto em relação ao grau de retenção de informações sobre TEV, sendo uma ação facilmente replicável para profissionais de instituições hospitalares. Concluiu-se que o uso de um algoritmo/protocolo de avaliação voltado para rastreamento de riscos de TEV por enfermeiros representa uma ferramenta importante no processo de rastreamento e prevenção dessa doença em pacientes clínicos, como proposto nesse estudo, pois nos resultados demonstrou-se que 97% dos enfermeiros do grupo 3 não conhecem qualquer tipo de protocolo relacionado a prevenção de riscos de TEV. Os sujeitos apresentaram excelente nível de conhecimento sobre meios de profilaxia mecânica, mas identificou-se que a maioria 63% nunca deu orientações sobre a profilaxia enquanto cuidam, reforçando o entendimento de que não estão inseridos no processo de prevenção de riscos de TEV para pacientes internados. A inserção dos enfermeiros nesse processo de identificação de riscos deve ser capaz de reduzir a alta taxa de morbimortalidade e reduzir a incidência dessa doença em unidades hospitalares. / This was a prospective quantitative study involving 3 distinct subject groups. Group 1 consisted of 56 patients evaluated for the risk of venous thromboembolism (VTE) in a 30-month follow-up. The outcomes of interest were death, rehospitalization and VTE prophylaxis. Group 2 consisted of 50 assistential nurses who answered VTE questionnaires with the purpose of evaluating their knowledge regarding risks and prophylaxis of VTE in hospitalized nonsurgical patients. The third group consisted of 100 assistential nurses who answered similar questionnaires, before and after VTE prophylaxis training. The general objective of this study was to verify nurses knowledge degrees about VTE considering their immersion in the process of risk prevention. Specific objectives were: to propose and implement a training strategy to capacitate nurses on VTE risk screening in hospitalized patients; verify the training impact about VTE on their knowledge to correctly identify VTE risk factors; to describe the VTE related outcomes in patients admitted for more than 24 hours in a quaternary hospital during a 30-month follow-up. In group 1, VTE event presented high mortality 63.6% in patients who did not receive prophylaxis. Moreover, many of these subjects 89.2% had been followed up by their physicians, 53.6% had been rehospitalized at some point and 28.6% had been taking VTE prophylaxis. In group 2, it was verified that nursing staff did not know how to correctly identify VTE risk factors, establishing considerable knowledge deficit related to VTE risk factors and prophylaxis. In view of the fact that 90% of the sample could not recognize more than 5 of the 24 risk factors stated by international consensus, it was demonstrated an insufficient knowledge degree according to the interval scale used in this study. In group 3, similarly to group 2, there was knowledge deficit related to VTE, since 100% of the group could not recognize more than 4 risk factors. After a VTE prophylaxis training, it was identified that this training provides high impact on the degree of information retention about VTE by the subjects, and this action is easily replicable in hospital institutions. It was concluded that the use of an evaluation algorithm/protocol about VTE risk screening by nurses could be an important tool to screen and prevent VTE in nonsurgical patients, which was the purpose of this study, given that the results showed that 97% of group 3 did not know any VTE risk prevention protocol. The subjects had excellent knowledge levels about mechanical prophylaxis, but it was identified that most of them 63% never gave orientations about prophylaxis during patient care, emphasizing the understanding that they are not fully engaged in the process of VTE risk prevention in hospitalized patients. The immersion of nurses in the process of identifying VTE risks must be capable of reducing the high VTE incidence and mortality and morbidity rates in hospital unities.
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Associação entre os níveis de D-dímero, produtos de degradação da fibrina/fibrinogênio (PDF) e troponina cardíaca T na investigação dos distúrbios tromboembólicos

Moresco, Rafael Noal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Proposta de protocolo de enfermagem para prevenção do risco do tromboembolismo em pacientes oncológicos

Veiga, Alessandro Gabriel Macedo [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-27Bitstream added on 2014-06-13T20:29:55Z : No. of bitstreams: 1 veiga_agm_me_botfm.pdf: 1081970 bytes, checksum: 605496590ea61b7d726ede210f9c7b99 (MD5) / O tromboembolismo venoso (TEV) é uma patologia grave de alta incidência mundial, e, quando não diagnosticada precocemente e tratada adequadamente, pode evoluir causando sérias complicações como a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). Em pacientes oncológicos essas afecções são responsáveis por altas taxas de morbidade e mortalidade. Foi realizado um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, para avaliar os prontuários de pacientes com suspeita de diagnóstico de trombose venosa profunda no Hospital Amaral Carvalho no ano de 2011. Nesse estudo, obtivemos 118 pacientes com suspeita de TVP, estes foram divididos em dois grupos, sendo G1 grupo de pacientes em tratamento clínico e G2, grupo de pacientes em tratamento cirúrgico, com idade variando de 04 a 91 anos. Destes, trinta e oito pacientes tiveram o diagnóstico de TVP confirmado por exame US-Doppler, considerado padrão ouro. A evolução da TVP se deu nos membros inferiores e superiores. As principais comorbidades apontadas foram hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Percebeu-se também recorrência e reinternações devido à evolução da TVP. Durante a realização do presente estudo, demonstrou-se principalmente que pacientes hospitalizados com câncer têm um alto risco para evolução ao tromboembolismo venoso e, muitas vezes, este risco pode ser diminuído com o uso de tromboprofilaxia farmacológica ou prevenção mecânica. Diante disso, o estudo contribui para proposta de protocolo na prevenção do tromboembolismo venoso profundo em pacientes oncológicos. Por intermédio desta proposta, o profissional da enfermagem se sentirá mais preparado para avaliar e prevenir a evolução da intercorrência durante o tratamento oncológico, assim como estará estruturado e apto a pontuar o grau de risco durante os encontros da Comissão de Tromboembolismo Venoso / Venous thromboembolism (VTE) is a severe disease with high incidence worldwide, and, if it is not diagnosed early and properly treated, VTE can evolve and cause serious complications such as deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary embolism (PE). In cancer patients these diseases are responsible for high morbidity and mortality rates. We conducted an observational, descriptive and retrospective study to evaluate the medical records of patients with suspected deep venous thrombosis at Amaral Carvalho Hospital in 2011. For this study, we obtained 118 patients with suspected DVT, which were divided into two groups; G1, group of patients in clinical treatment and G2 the group of patients in surgical treatment, aged 04 - 91 years. Among these, thirty-eight patients were diagnosed with DVT confirmed by using US-Doppler exam, considered as gold standard. The evolution of DVT occurred in lower and upper limbs. The major comorbidities identified were; hypertension, diabetes and cardiovascular problems. It was also perceived recurrence and readmission due to the evolution of DVT. During the present study, it was shown that especially patients hospitalized with cancer have a high risk for evolution to venous thromboembolism and, often, this risk can be decreased by the use of pharmacological thromboprophylaxis or mechanical prevention. Thus, the estudy contributes to the proposed protocol for the prevention of deep venous thromboembolism in cancer patients. Through this proposal, the nursing professional will feel better prepared to assess and prevent the development of complications during cancer treatment, as well as structured and will be able to score the degree of risk during the meetings of the Venous Thromboembolism Committee
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Prevenção de riscos de tromboembolismo venoso: estratégias para redução da morbimortalidade / Risk Prevention of Venous Thromboembolism: strategies to reduce morbidity and mortality

Ronilson Gonçalves Rocha 23 January 2014 (has links)
Estudo prospectivo com abordagem quantitativa envolvendo 3 grupos distintos de sujeitos. Grupo 1 constituído por 56 pacientes avaliados para o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em um acompanhamento de 30 meses para verificar os desfechos morte, reinternação e profilaxia de TEV. Grupo 2 constituído por 50 enfermeiros assistenciais que responderam questionários sobre TEV, com o propósito de avaliar seus conhecimentos sobre os riscos e profilaxia dessa doença em pacientes clínicos internados. Grupo 3 constituído por 100 enfermeiros assistenciais que responderam questionários similares aos respondidos pelo grupo 2, antes e após treinamento sobre profilaxia de TEV. O objetivo geral foi verificar o grau de conhecimento de enfermeiros sobre tromboembolismo venoso considerando sua inserção no processo de prevenção de riscos; Os objetivos específicos foram: propor e implantar uma estratégia de treinamento para capacitação de enfermeiros no rastreamento de riscos de TEV em pacientes internados; verificar o impacto do treinamento sobre TEV no conhecimento dos enfermeiros para identificação de fatores de risco dessa doença; descrever os desfechos relacionados à TEV em pacientes internados por mais de 24 horas em um hospital quaternário num seguimento de 30 meses. No grupo 1 identificou-se que o evento TEV apresenta alta mortalidade 63,6% para pacientes que não receberam profilaxia. Identificou-se também que a maioria 89,2% desses sujeitos é acompanhada de seus médicos, 53,6% passaram por reinternações e 28,6% continuam usando alguma profilaxia para TEV. No grupo 2 verificou-se que os profissionais não sabem identificar corretamente os fatores de risco para TEV, havendo grande déficit de conhecimento em relação aos fatores de risco e profilaxia da doença, pois 90% da amostra não consegue apontar mais que 5 fatores de risco para TEV considerando-se 24 fatores contemplados por consensos internacionais, demonstrando um grau de conhecimento insuficiente pela utilização de uma escala intervalar proposta nesse estudo. No grupo 3, assim como identificado no grupo 2, houve similaridade no déficit de conhecimento, pois 100% não conseguiram apontar mais que 4 fatores de risco para a doença. Identificou-se que a realização de um treinamento sobre profilaxia de TEV para esses enfermeiros apresenta alto impacto em relação ao grau de retenção de informações sobre TEV, sendo uma ação facilmente replicável para profissionais de instituições hospitalares. Concluiu-se que o uso de um algoritmo/protocolo de avaliação voltado para rastreamento de riscos de TEV por enfermeiros representa uma ferramenta importante no processo de rastreamento e prevenção dessa doença em pacientes clínicos, como proposto nesse estudo, pois nos resultados demonstrou-se que 97% dos enfermeiros do grupo 3 não conhecem qualquer tipo de protocolo relacionado a prevenção de riscos de TEV. Os sujeitos apresentaram excelente nível de conhecimento sobre meios de profilaxia mecânica, mas identificou-se que a maioria 63% nunca deu orientações sobre a profilaxia enquanto cuidam, reforçando o entendimento de que não estão inseridos no processo de prevenção de riscos de TEV para pacientes internados. A inserção dos enfermeiros nesse processo de identificação de riscos deve ser capaz de reduzir a alta taxa de morbimortalidade e reduzir a incidência dessa doença em unidades hospitalares. / This was a prospective quantitative study involving 3 distinct subject groups. Group 1 consisted of 56 patients evaluated for the risk of venous thromboembolism (VTE) in a 30-month follow-up. The outcomes of interest were death, rehospitalization and VTE prophylaxis. Group 2 consisted of 50 assistential nurses who answered VTE questionnaires with the purpose of evaluating their knowledge regarding risks and prophylaxis of VTE in hospitalized nonsurgical patients. The third group consisted of 100 assistential nurses who answered similar questionnaires, before and after VTE prophylaxis training. The general objective of this study was to verify nurses knowledge degrees about VTE considering their immersion in the process of risk prevention. Specific objectives were: to propose and implement a training strategy to capacitate nurses on VTE risk screening in hospitalized patients; verify the training impact about VTE on their knowledge to correctly identify VTE risk factors; to describe the VTE related outcomes in patients admitted for more than 24 hours in a quaternary hospital during a 30-month follow-up. In group 1, VTE event presented high mortality 63.6% in patients who did not receive prophylaxis. Moreover, many of these subjects 89.2% had been followed up by their physicians, 53.6% had been rehospitalized at some point and 28.6% had been taking VTE prophylaxis. In group 2, it was verified that nursing staff did not know how to correctly identify VTE risk factors, establishing considerable knowledge deficit related to VTE risk factors and prophylaxis. In view of the fact that 90% of the sample could not recognize more than 5 of the 24 risk factors stated by international consensus, it was demonstrated an insufficient knowledge degree according to the interval scale used in this study. In group 3, similarly to group 2, there was knowledge deficit related to VTE, since 100% of the group could not recognize more than 4 risk factors. After a VTE prophylaxis training, it was identified that this training provides high impact on the degree of information retention about VTE by the subjects, and this action is easily replicable in hospital institutions. It was concluded that the use of an evaluation algorithm/protocol about VTE risk screening by nurses could be an important tool to screen and prevent VTE in nonsurgical patients, which was the purpose of this study, given that the results showed that 97% of group 3 did not know any VTE risk prevention protocol. The subjects had excellent knowledge levels about mechanical prophylaxis, but it was identified that most of them 63% never gave orientations about prophylaxis during patient care, emphasizing the understanding that they are not fully engaged in the process of VTE risk prevention in hospitalized patients. The immersion of nurses in the process of identifying VTE risks must be capable of reducing the high VTE incidence and mortality and morbidity rates in hospital unities.

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