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UML-basierte Testfall- und Systemmodelle für die Eisenbahnleit- und -sicherungstechnik /

Knollmann, Volker. January 2007 (has links)
Zugl.: Braunschweig, Techn. Universiẗat, Diss., 2007.
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Early component-based reliability assessment using UML based software models

Smith, William B. January 2002 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2002. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains vii, 62 p. : ill. (some col.). Vita. Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 26-27).
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UML 2.0 profile for WS-BPEL with mapping to WS-BPEL

Ambühler, Thomas. January 2005 (has links)
Stuttgart, Univ., Diplomarb., 2005.
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An integrated UML based model for design analysis

McDonald, Adam. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (M.S. in computer science)--Washington State University, May 2010. / Title from PDF title page (viewed on June 23, 2010). "School of Engineering and Computer Science." Includes bibliographical references (p. 79-80).
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Using the Unified Modeling language (UML) to represent artifacts in the Zachmann frameword

Els, Lynette. January 2000 (has links)
Thesis (M.It.)(Informatics)--University of Pretoria, 2000. / Includes summary. Includes bibliographical references. Available on the Internet via the World Wide Web.
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Transformação de modelos de processos de negócio em BPMN para modelos de sistema utilizando casos de uso da UML

Heredia, Leonardo Rodriguez January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438602-Texto+Completo-0.pdf: 1994981 bytes, checksum: a5439343e1d91aaf3b5b229c798861a5 (MD5) Previous issue date: 2012 / The business processes models designed by business analysts act as requirement source to model information systems that may give support to these business processes. Transforming a business process model into a system model is not simple. The notation or language used to design business process model is different from the one used to design the system model. Today, BPMN is the pattern to build process models and UML is the pattern to design system models. The goal of this research is to present a method that helps the transformation business process model created in BPMN to system model using UML use cases. The transformation occurs through analysis of how each business element from a BPMN diagram can result in UML use cases elements. The method presents many alternatives to transform a BPMN element into a UML use case, by identifying the relationships and the initial information of cases descriptions. / Os modelos de processos de negócio definidos pelos analistas de negócio servem como fonte de requisitos para a modelagem dos sistemas de informação que podem ser construídos para dar suporte a esses processos. A transformação de um modelo em nível de negócio para um modelo em nível de sistema não é trivial. A notação ou linguagem utilizada para modelar o negócio é diferente da utilizada para modelar sistema. Atualmente a BPMN é a notação padrão para construção de modelos de processos de negócio e a UML é a linguagem padrão para modelagem de sistemas. O objetivo desse trabalho é apresentar um método que auxilie na transformação de modelos de processos de negócio feitos em BPMN para modelos de sistema utilizando casos de uso da UML. A transformação é realizada através da análise de como cada elemento de um diagrama BPMN pode dar origem a elementos de casos de uso da UML. O método apresenta diferentes possibilidades de transformar um elemento da BPMN em casos de uso da UML, identificando os relacionamentos e informações iniciais da descrição dos casos de uso.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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MDSA: Uma Proposta de Integração de Elementos de Arquitetura de Software à Model Driven Architecture

Secundino de Souza Junior, Milton January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4976_1.pdf: 1589739 bytes, checksum: d3d94485fe3c7ca76e3df8231052a89f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Os sistemas de software estão se tornando cada vez mais complexos. O trabalho de desenvolvimento requer ferramentas, técnicas e metodologias avançadas para fins de entendimento e modelagem. A inclusão dos conceitos de arquitetura de software no processo de desenvolvimento auxilia este trabalho, uma vez que ela fornece uma visão de alto nível do sistema. Ela também permite aos desenvolvedores tomar, de forma segura e precisa, decisões a respeito de aspectos estruturais e comportamentais da aplicação que deverá ser implementada. Algumas propostas de modelagem foram elaboradas em uma tentativa de integrar os conceitos clássicos de arquitetura de software com ferramentas e técnicas modernas já difundidas entre os desenvolvedores. Como exemplo, podemos citar os perfis em UML e as extensões à linguagem para contemplar os requisitos de uma modelagem arquitetural. Neste contexto, o OMG adotou como padrão para modelagem arquitetural uma proposta baseada em UML e em visões distintas de um único sistema, conhecida por Model Driven Architecture (MDA). Apesar do termo architecture , alguns elementos de arquitetura de software (como os conectores e estilos arquiteturais) não estão explicitamente colocados na MDA. Sendo assim, este trabalho propõe a inclusão, na MDA, dos conceitos clássicos de arquitetura de software, através da construção de um perfil UML para elaboração de modelos arquiteturais independentes de plataforma tecnológica

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