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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização sócio demográfica e resultados perinatais das gestações com diagnóstico ultra-sonográfico de malformação fetal maior avaliadas em centro de referência / Socio demographic characterization and perinatal outcome of pregnancies with ultrasonographic diagnosis of major fetal malformation in a referral centre

Ramos, Juliana Limeira de Araujo Moura 15 October 2008 (has links)
Com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista sócio-demográfico, e obter a evolução pós-natal, das gestantes com diagnóstico ultra-sonográfico pré-natal de malformação fetal maior, atendidas no Setor de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 15/12/2005 a 15/12/2006, foram entrevistadas 335 gestantes. Foram excluídas aquelas que não concordaram em conceder a entrevista e aquelas que não tiveram confirmação da malformação fetal em exame realizado pela equipe de Medicina Fetal. A idade materna média das gestantes foi de 27,1 anos; a cor da pele predominante, parda (48,1%), seguida de branca (35,5%) e negra (16,4%). Em relação à escolaridade, 57,8% das gestantes apresentavam grau de escolaridade igual ou inferior ao ensino médio completo. A renda salarial média foi de 3,1 salários-mínimos. Possuíam planos de saúde privado 19,4% das envolvidas no estudo. Em relação ao uso de medicamentos na gestação, 26,6% referem ter feito uso, sendo que em 5,7% tratava-se de substância abortiva, e 1,2% admitiram ser usuárias de drogas ilícitas durante o 1º trimestre da gestação. Quanto aos antecedentes de malformação fetal, 10,4% das gestantes o referiram, sendo as malformações cardíacas e as síndromes / seqüência as mais comuns (28,6% cada). Dentre os casos de malformação atual, as do sistema nervoso central foram as mais prevalentes (28%), seguidas das malformações renais (9,2%) e cardíacas (8,9%). Foram submetidas a cariótipo fetal 36,7% (123/335) das gestações, sendo 23,6% dos resultados anormais. Em 311 casos (92,8%), o resultado da gestação foi obtido. Destes, 76,8% nasceram vivos; 25,7% evoluíram com óbito neonatal; 16,4% foram natimortos e em 6,3% houve interrupção da gestação. O presente estudo permitiu conhecer as características sócio demográficas e os resultados gestacionais de mulheres com diagnóstico de malformação fetal, o que poderá ser útil para o planejamento periconcepcional deste grupo de pacientes / The purpose of this study is to describe the socio demographic profile and perinatal outcome of pregnant women with prenatal ultrasound diagnosis of major fetal malformation at the Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School. The study was performed from 15th December 2005 to 15th December 2006. Cases that were not confirmed and did not consent to participate in the study were excluded. Mean maternal age was 27.1 years and skin color was brown in 48.1% of the cases (white: 35.5% and black: 16.4%). According to the educational level and salary, 57.8% did not finish college and the mean monthly income was 3.1 minimal wages. 19.4% of the cases had private health insurance coverage. The proportion of women who were taking medications during pregnancy was 26.6%, and from these, 5.7% intended for an abortion. Drug addiction during the first trimester was admitted by 1.2%. A previous history of a fetal malformation was reported by 10.4% of women, most cases were related to cardiac, genetic or environmental syndromes. The central nervous system was the most frequent site of malformation (28.1%), followed by renal (9.3%) and cardiac (9%) defects. Fetal karyotype was determined in 36.7% (123/335) of the fetuses and 23.6% of the results were abnormal. Pregnancy outcome was ascertained in 311 cases (92.8%): 76.8% were alive, 25.7% were neonatal deaths, 16.4% were stillborn and 6.3% miscarried. This study describes social demographic features and perinatal outcome in pregnancies with major fetal malformation diagnosed antenatally. This information is useful for parents preconception counseling
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Caracterização sócio demográfica e resultados perinatais das gestações com diagnóstico ultra-sonográfico de malformação fetal maior avaliadas em centro de referência / Socio demographic characterization and perinatal outcome of pregnancies with ultrasonographic diagnosis of major fetal malformation in a referral centre

Juliana Limeira de Araujo Moura Ramos 15 October 2008 (has links)
Com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista sócio-demográfico, e obter a evolução pós-natal, das gestantes com diagnóstico ultra-sonográfico pré-natal de malformação fetal maior, atendidas no Setor de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 15/12/2005 a 15/12/2006, foram entrevistadas 335 gestantes. Foram excluídas aquelas que não concordaram em conceder a entrevista e aquelas que não tiveram confirmação da malformação fetal em exame realizado pela equipe de Medicina Fetal. A idade materna média das gestantes foi de 27,1 anos; a cor da pele predominante, parda (48,1%), seguida de branca (35,5%) e negra (16,4%). Em relação à escolaridade, 57,8% das gestantes apresentavam grau de escolaridade igual ou inferior ao ensino médio completo. A renda salarial média foi de 3,1 salários-mínimos. Possuíam planos de saúde privado 19,4% das envolvidas no estudo. Em relação ao uso de medicamentos na gestação, 26,6% referem ter feito uso, sendo que em 5,7% tratava-se de substância abortiva, e 1,2% admitiram ser usuárias de drogas ilícitas durante o 1º trimestre da gestação. Quanto aos antecedentes de malformação fetal, 10,4% das gestantes o referiram, sendo as malformações cardíacas e as síndromes / seqüência as mais comuns (28,6% cada). Dentre os casos de malformação atual, as do sistema nervoso central foram as mais prevalentes (28%), seguidas das malformações renais (9,2%) e cardíacas (8,9%). Foram submetidas a cariótipo fetal 36,7% (123/335) das gestações, sendo 23,6% dos resultados anormais. Em 311 casos (92,8%), o resultado da gestação foi obtido. Destes, 76,8% nasceram vivos; 25,7% evoluíram com óbito neonatal; 16,4% foram natimortos e em 6,3% houve interrupção da gestação. O presente estudo permitiu conhecer as características sócio demográficas e os resultados gestacionais de mulheres com diagnóstico de malformação fetal, o que poderá ser útil para o planejamento periconcepcional deste grupo de pacientes / The purpose of this study is to describe the socio demographic profile and perinatal outcome of pregnant women with prenatal ultrasound diagnosis of major fetal malformation at the Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School. The study was performed from 15th December 2005 to 15th December 2006. Cases that were not confirmed and did not consent to participate in the study were excluded. Mean maternal age was 27.1 years and skin color was brown in 48.1% of the cases (white: 35.5% and black: 16.4%). According to the educational level and salary, 57.8% did not finish college and the mean monthly income was 3.1 minimal wages. 19.4% of the cases had private health insurance coverage. The proportion of women who were taking medications during pregnancy was 26.6%, and from these, 5.7% intended for an abortion. Drug addiction during the first trimester was admitted by 1.2%. A previous history of a fetal malformation was reported by 10.4% of women, most cases were related to cardiac, genetic or environmental syndromes. The central nervous system was the most frequent site of malformation (28.1%), followed by renal (9.3%) and cardiac (9%) defects. Fetal karyotype was determined in 36.7% (123/335) of the fetuses and 23.6% of the results were abnormal. Pregnancy outcome was ascertained in 311 cases (92.8%): 76.8% were alive, 25.7% were neonatal deaths, 16.4% were stillborn and 6.3% miscarried. This study describes social demographic features and perinatal outcome in pregnancies with major fetal malformation diagnosed antenatally. This information is useful for parents preconception counseling
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Biometria ultra-sonográfica da tireóide fetal: curvas de normalidade / Sonographic biometry of fetal thyroid gland: nomograms

Bernardes, Lisandra Stein 04 October 2006 (has links)
INTRODUÇÂO: O funcionamento da tireóide fetal se inicia em torno de dez semanas de vida embrionária, e está intimamente relacionado ao funcionamento tireoidiano materno. Em gestantes com doenças tireodianas (principalmente hipertireoidismo), a passagem de anticorpos e medicações maternas pode provocar o mau funcionamento da tireóide fetal, acarretando bócio fetal. Além disso, algumas doenças fetais podem cursar com bócio antenatal. O funcionamento inadequado da tireóide fetal pode ter conseqüências severas (restrição de crescimento intra-uterino, craniosinostose, alterações na produção de líquido intra-âmniótico, insuficiência cardíaca ou até óbito fetal). Além disso, o bócio fetal avançado pode funcionar como obstrução à via de parto, podendo acarretar problemas na evolução do parto. A ultra-sonografia da tireóide fetal vem sendo descrita como um bom método para avaliação de tireóide fetal, porém existem poucas curvas de normalidade da tireóide fetal descritas atualmente, nenhuma em população brasileira. O objetivo desse estudo é construir curvas de normalidade do perímetro, área e diâmetro transverso da tireóide fetal em população brasileira através da utilização da ultra-sonografia bidimensional. MÉTODOS: Foram avaliadas 239 gestantes sem doenças sistêmicas e sem história de doença tireoidiana do pré-natal do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Todas as gestantes realizaram dosagem de TSH durante a gestação para descartar doença tireoidiana. A idade gestacional foi calculada pela data da última menstruação, e confirmada por ultrasonografia de primeiro ou segundo trimestre. Foram construídas curvas de normalidade do perímetro, área e diâmetro transverso da tireóide fetal. Das 239 pacientes inicialmente avaliadas, 43 (18%) foram excluídas. A prevalência de hipotireoidismo subclínico entre as gestantes foi de 0,9%, e a de hipotireoidismo franco de 2,2%. Em 5,4% das pacientes não foi possível a visualização adequada da tireóide fetal. Foram incluídas 196 pacientes. A avaliação foi realizada por dois operadores independentes. Foram realizadas três medidas de cada parâmetro, e considerada a média dos valores para a construção das curvas. Para o cálculo da variação intra-observador, foram avaliadas 159 pacientes e realizadas três medidas subseqüentes de cada parâmetro. Para o cálculo da variação inter-observador foram avaliadas 34 pacientes, nas quais cada operador realizou uma medida de cada parâmetro. RESULTADOS: Foram construídas curvas de normalidade do perímetro (P), área (A) e diâmetro transverso (DT) da tireóide fetal em relação à idade gestacional (IG) em nossa população de gestantes. As equações que melhor representaram a média esperada por idade gestacional foram equações lineares: P = 0,146 x IG; A = -1,289 + 0,085 x IG; DT = 0,054 x IG. / INTRODUCTION: The functioning of fetal thyroid initiates around ten weeks of embryonic life, and is intimately related to maternal thyroid functioning. In pregnant women with thyroid disease (especially hyperthyroidism), maternal antibodies and medications provoke malfunctioning of the fetal thyroid gland, causing fetal goiter. Moreover, primary fetal anomalies may course with antenatal goiter (i.e.: congenital fetal hypothyroidism). The inadequate functioning of fetal thyroid causes severe consequences such as intrauterine growth restriction, craniosinostosis, altered production of intra-amniotic liquid, cardiac insufficiency and even fetal death. Moreover, large fetal goiters may cause a mass effect, causing difficulties during vaginal delivery. Ultrasound evaluation of fetal thyroid has recently been described as a sensible method for fetal screening of thyroid anomalies. Few normality curves have been described until now, none of them in Brazilian fetuses. The aim of this study was to build normality curves of fetal thyroid perimeter, area and transverse diameter through the use of bidimensional ultrasonography. METHODS: 239 pregnant women without systemic disease and without previous thyroid disease were evaluated in the prenatal care unity of the Hospital of the Clinics of the University of São Paulo. All women had TSH measured during pregnancy in order to exclude thyroid disease. Gestational age was calculated by the date of the last menses, and confirmed by first or second trimester ultrasonography. Normality curves of fetal thyroid perimeter, area and transverse diameter were constructed. From the 239 patients initially evaluated, 43 (18%) were excluded. The prevalence of thyroid hormone disorders was 0.9% for subclinical hypothyroidism, and 2.2% for hypothyroidism. One patient had a TSH value below normal. In 5.4% of patients the adequate visualization of fetal thyroid was not possible. The evaluation was carried out in 196 patients by two independent operators. Three different measures of each parameter were performed. The average values were used to build the curves. Intra-observer variation analysis was made using 159 patients in whom three measures were made for each parameter. For the inter-observer variation, 34 patients were evaluated. RESULTS: Normality curves of the perimeter (P), area (A) and transverse diameter (TD) were constructed in relation to gestational age (GA) in our population. The 95% confidence interval was calculated. The equations that better represented the average value expected for each gestational age were linear regressions: P = 0,146 x GA; A= -1,289 + 0,085 x GA; TD = 0,054 x GA. The method was considered to be reproductive.
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Precisão da ultra-sonografia bidimensional convencional e da ultra-sonografia tridimensional na avaliação do nível da lesão em fetos com espinha bífida aberta / Precision of conventional two-dimensional and threedimensional sonography in the evaluation of the lesion level in fetuses with open spina bifida

Márcio José Rosa Requeijo 18 March 2009 (has links)
Introdução: A espinha bífida tem incidência de 0,5 a 0,8 / 1.000 nascimentos, com mortalidade neonatal ao redor de 33% e sequelas em torno de 65% nos sobreviventes. Em relação ao diagnóstico, a ultrasonografia é capaz de diagnosticar cerca de 80% a 100% dos casos de espinha bífida. Objetivo: Avaliar comparativamente a precisão da ultrasonografia bidimensional e da ultra-sonografia tridimensional em determinar o nível da lesão vertebral (primeira vértebra aberta ) em casos espinha bífida aberta fetal comparada à avaliação pós-natal realizada por exame radiológico da coluna vertebral do recém-nascido. Método: Estudo prospectivo longitudinal analisou fetos com espinha bífida aberta atendidos no Setor de Medicina Fetal da Clínica Obstétrica do HCFMUSP, durante o período compreendido entre os anos de 2004 a 2008. Foi estabelecido o nível da lesão vertebral em 45 fetos por meio de exames ultra-sonográficos bidimensionais e tridimensionais ( dois examinadores em cada método). O nível da lesão no pós-natal foi estabelecido por exame radiológico (radiografia simples) da coluna do recém-nascido, considerado o padrão ouro para sua definição, sendo então comparado ao nível encontrado nos exames ultra-sonográficos bidimensionais e tridimensionais pré-natais. As gestações foram seguidas no ambulatório de pré-natal e o parto programado para correção cirúrgica pós-natal imediata. Resultado: Precisão diagnóstica do nível de lesão da espinha bífida pela ultra-sonografia bidimensional de 47,7 %, elevando-se para 77,7 %, se considerado o erro de até um nível, 87,7 % com até dois níveis e de 100 % com até três níveis, com boa concordância interobservador neste método. Precisão diagnóstica do nível de lesão da espinha bífida pela ultra-sonografia tridimensional de 44,4 %, elevando-se para 80,0 % se considerado o erro de até um nível, 88,8 % com até dois níveis e de 100 % com até três níveis, com boa concordância interobservador neste método. Nos casos em que houveram erro no diagnóstico do nível da lesão, tendência a subestimação do nível da lesão nos dois métodosbidimensional: 55,3% dos casos e tridimensional: 62% dos casos). Conclusões:. Não houve diferença percentual relevante entre a detecção realizada pela ultra-sonografia bidimensional e pela tridimensional, não se demonstrando vantagens no uso da metodologia tridimensional no diagnóstico do nível de lesão nos casos de espinha bífida. Houve têndencia a subestimar o erro em ambas as metodologias. / Introduction: Incidence of spina bifida is about 0.5 to 0.8 per 1,000 births, with neonatal mortality around 33% and handicap in about 65% of survivors. Sonography diagnoses about 80% to 100% of cases. Objective: To evaluate the precision of both two-dimensional and three-dimensional sonography in determining vertebral lesion level (the first open vertebra) in open spina bifida cases compared to postnatal radiological assessment of the newborn. Methods: This was a prospective longitudinal study comprising fetuses with open spina bifida attending the Fetal Medicine division of the Obstetrics Department, HCFMUSP, from 2004 to 2008. Vertebral lesion level was established by both two-dimensional and three-dimensional sonography in 45 fetuses (two examiners in each method). Lesion level in the neonatal period was established by radiological assessment (simple X-rays) of the spine, considered as the gold standard. This was compared to the level found in both two-dimensional and three-dimensional prenatal scans. All pregnancies were followed in our hospital prenatally and delivery was scheduled in order to allow immediate postnatal surgical correction. Results: Two-dimensional sonography precisely estimated the spina bifida level in 47.7% of cases. In 77.7% of cases, the estimate error was within one vertebra, in 87.7% up to two vertebrae and in 100% up to three vertebrae, showing a good interobserver agreement. Three-dimensional sonography precisely estimated the lesion level in 44.4 of cases. In 80 % of cases, the estimate error was within one vertebra, in 88.8% up to two vertebrae and in 100% up to three vertebrae, also showing a good interobserver agreement. Whenever an estimate error was observed, both two-dimensional and three-dimensional scans tended to underestimate the true lesion level (55.3% of cases in twodimensional scans and 62% in three-dimensional). Conclusions: No relevant differences between diagnostic performance of two-dimensional and three-dimensional scans were observed. The use of three-dimensional sonography showed no additional benefit in diagnosing the lesion level in cases of spina bífida. Errors in both methods showed a tendency to underestimate the lesion level.
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Biometria ultra-sonográfica da tireóide fetal: curvas de normalidade / Sonographic biometry of fetal thyroid gland: nomograms

Lisandra Stein Bernardes 04 October 2006 (has links)
INTRODUÇÂO: O funcionamento da tireóide fetal se inicia em torno de dez semanas de vida embrionária, e está intimamente relacionado ao funcionamento tireoidiano materno. Em gestantes com doenças tireodianas (principalmente hipertireoidismo), a passagem de anticorpos e medicações maternas pode provocar o mau funcionamento da tireóide fetal, acarretando bócio fetal. Além disso, algumas doenças fetais podem cursar com bócio antenatal. O funcionamento inadequado da tireóide fetal pode ter conseqüências severas (restrição de crescimento intra-uterino, craniosinostose, alterações na produção de líquido intra-âmniótico, insuficiência cardíaca ou até óbito fetal). Além disso, o bócio fetal avançado pode funcionar como obstrução à via de parto, podendo acarretar problemas na evolução do parto. A ultra-sonografia da tireóide fetal vem sendo descrita como um bom método para avaliação de tireóide fetal, porém existem poucas curvas de normalidade da tireóide fetal descritas atualmente, nenhuma em população brasileira. O objetivo desse estudo é construir curvas de normalidade do perímetro, área e diâmetro transverso da tireóide fetal em população brasileira através da utilização da ultra-sonografia bidimensional. MÉTODOS: Foram avaliadas 239 gestantes sem doenças sistêmicas e sem história de doença tireoidiana do pré-natal do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Todas as gestantes realizaram dosagem de TSH durante a gestação para descartar doença tireoidiana. A idade gestacional foi calculada pela data da última menstruação, e confirmada por ultrasonografia de primeiro ou segundo trimestre. Foram construídas curvas de normalidade do perímetro, área e diâmetro transverso da tireóide fetal. Das 239 pacientes inicialmente avaliadas, 43 (18%) foram excluídas. A prevalência de hipotireoidismo subclínico entre as gestantes foi de 0,9%, e a de hipotireoidismo franco de 2,2%. Em 5,4% das pacientes não foi possível a visualização adequada da tireóide fetal. Foram incluídas 196 pacientes. A avaliação foi realizada por dois operadores independentes. Foram realizadas três medidas de cada parâmetro, e considerada a média dos valores para a construção das curvas. Para o cálculo da variação intra-observador, foram avaliadas 159 pacientes e realizadas três medidas subseqüentes de cada parâmetro. Para o cálculo da variação inter-observador foram avaliadas 34 pacientes, nas quais cada operador realizou uma medida de cada parâmetro. RESULTADOS: Foram construídas curvas de normalidade do perímetro (P), área (A) e diâmetro transverso (DT) da tireóide fetal em relação à idade gestacional (IG) em nossa população de gestantes. As equações que melhor representaram a média esperada por idade gestacional foram equações lineares: P = 0,146 x IG; A = -1,289 + 0,085 x IG; DT = 0,054 x IG. / INTRODUCTION: The functioning of fetal thyroid initiates around ten weeks of embryonic life, and is intimately related to maternal thyroid functioning. In pregnant women with thyroid disease (especially hyperthyroidism), maternal antibodies and medications provoke malfunctioning of the fetal thyroid gland, causing fetal goiter. Moreover, primary fetal anomalies may course with antenatal goiter (i.e.: congenital fetal hypothyroidism). The inadequate functioning of fetal thyroid causes severe consequences such as intrauterine growth restriction, craniosinostosis, altered production of intra-amniotic liquid, cardiac insufficiency and even fetal death. Moreover, large fetal goiters may cause a mass effect, causing difficulties during vaginal delivery. Ultrasound evaluation of fetal thyroid has recently been described as a sensible method for fetal screening of thyroid anomalies. Few normality curves have been described until now, none of them in Brazilian fetuses. The aim of this study was to build normality curves of fetal thyroid perimeter, area and transverse diameter through the use of bidimensional ultrasonography. METHODS: 239 pregnant women without systemic disease and without previous thyroid disease were evaluated in the prenatal care unity of the Hospital of the Clinics of the University of São Paulo. All women had TSH measured during pregnancy in order to exclude thyroid disease. Gestational age was calculated by the date of the last menses, and confirmed by first or second trimester ultrasonography. Normality curves of fetal thyroid perimeter, area and transverse diameter were constructed. From the 239 patients initially evaluated, 43 (18%) were excluded. The prevalence of thyroid hormone disorders was 0.9% for subclinical hypothyroidism, and 2.2% for hypothyroidism. One patient had a TSH value below normal. In 5.4% of patients the adequate visualization of fetal thyroid was not possible. The evaluation was carried out in 196 patients by two independent operators. Three different measures of each parameter were performed. The average values were used to build the curves. Intra-observer variation analysis was made using 159 patients in whom three measures were made for each parameter. For the inter-observer variation, 34 patients were evaluated. RESULTS: Normality curves of the perimeter (P), area (A) and transverse diameter (TD) were constructed in relation to gestational age (GA) in our population. The 95% confidence interval was calculated. The equations that better represented the average value expected for each gestational age were linear regressions: P = 0,146 x GA; A= -1,289 + 0,085 x GA; TD = 0,054 x GA. The method was considered to be reproductive.
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Precisão da ultra-sonografia bidimensional convencional e da ultra-sonografia tridimensional na avaliação do nível da lesão em fetos com espinha bífida aberta / Precision of conventional two-dimensional and threedimensional sonography in the evaluation of the lesion level in fetuses with open spina bifida

Requeijo, Márcio José Rosa 18 March 2009 (has links)
Introdução: A espinha bífida tem incidência de 0,5 a 0,8 / 1.000 nascimentos, com mortalidade neonatal ao redor de 33% e sequelas em torno de 65% nos sobreviventes. Em relação ao diagnóstico, a ultrasonografia é capaz de diagnosticar cerca de 80% a 100% dos casos de espinha bífida. Objetivo: Avaliar comparativamente a precisão da ultrasonografia bidimensional e da ultra-sonografia tridimensional em determinar o nível da lesão vertebral (primeira vértebra aberta ) em casos espinha bífida aberta fetal comparada à avaliação pós-natal realizada por exame radiológico da coluna vertebral do recém-nascido. Método: Estudo prospectivo longitudinal analisou fetos com espinha bífida aberta atendidos no Setor de Medicina Fetal da Clínica Obstétrica do HCFMUSP, durante o período compreendido entre os anos de 2004 a 2008. Foi estabelecido o nível da lesão vertebral em 45 fetos por meio de exames ultra-sonográficos bidimensionais e tridimensionais ( dois examinadores em cada método). O nível da lesão no pós-natal foi estabelecido por exame radiológico (radiografia simples) da coluna do recém-nascido, considerado o padrão ouro para sua definição, sendo então comparado ao nível encontrado nos exames ultra-sonográficos bidimensionais e tridimensionais pré-natais. As gestações foram seguidas no ambulatório de pré-natal e o parto programado para correção cirúrgica pós-natal imediata. Resultado: Precisão diagnóstica do nível de lesão da espinha bífida pela ultra-sonografia bidimensional de 47,7 %, elevando-se para 77,7 %, se considerado o erro de até um nível, 87,7 % com até dois níveis e de 100 % com até três níveis, com boa concordância interobservador neste método. Precisão diagnóstica do nível de lesão da espinha bífida pela ultra-sonografia tridimensional de 44,4 %, elevando-se para 80,0 % se considerado o erro de até um nível, 88,8 % com até dois níveis e de 100 % com até três níveis, com boa concordância interobservador neste método. Nos casos em que houveram erro no diagnóstico do nível da lesão, tendência a subestimação do nível da lesão nos dois métodosbidimensional: 55,3% dos casos e tridimensional: 62% dos casos). Conclusões:. Não houve diferença percentual relevante entre a detecção realizada pela ultra-sonografia bidimensional e pela tridimensional, não se demonstrando vantagens no uso da metodologia tridimensional no diagnóstico do nível de lesão nos casos de espinha bífida. Houve têndencia a subestimar o erro em ambas as metodologias. / Introduction: Incidence of spina bifida is about 0.5 to 0.8 per 1,000 births, with neonatal mortality around 33% and handicap in about 65% of survivors. Sonography diagnoses about 80% to 100% of cases. Objective: To evaluate the precision of both two-dimensional and three-dimensional sonography in determining vertebral lesion level (the first open vertebra) in open spina bifida cases compared to postnatal radiological assessment of the newborn. Methods: This was a prospective longitudinal study comprising fetuses with open spina bifida attending the Fetal Medicine division of the Obstetrics Department, HCFMUSP, from 2004 to 2008. Vertebral lesion level was established by both two-dimensional and three-dimensional sonography in 45 fetuses (two examiners in each method). Lesion level in the neonatal period was established by radiological assessment (simple X-rays) of the spine, considered as the gold standard. This was compared to the level found in both two-dimensional and three-dimensional prenatal scans. All pregnancies were followed in our hospital prenatally and delivery was scheduled in order to allow immediate postnatal surgical correction. Results: Two-dimensional sonography precisely estimated the spina bifida level in 47.7% of cases. In 77.7% of cases, the estimate error was within one vertebra, in 87.7% up to two vertebrae and in 100% up to three vertebrae, showing a good interobserver agreement. Three-dimensional sonography precisely estimated the lesion level in 44.4 of cases. In 80 % of cases, the estimate error was within one vertebra, in 88.8% up to two vertebrae and in 100% up to three vertebrae, also showing a good interobserver agreement. Whenever an estimate error was observed, both two-dimensional and three-dimensional scans tended to underestimate the true lesion level (55.3% of cases in twodimensional scans and 62% in three-dimensional). Conclusions: No relevant differences between diagnostic performance of two-dimensional and three-dimensional scans were observed. The use of three-dimensional sonography showed no additional benefit in diagnosing the lesion level in cases of spina bífida. Errors in both methods showed a tendency to underestimate the lesion level.
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Gestações gemelares com pesos discordantes: estudo da predição ultra-sonográfica e dos resultados neonatais / Twin growth discordance: sonographic prediction and factors related to perinatal outcome

Machado, Rita de Cassia Alam 01 November 2006 (has links)
A gemelaridade apresenta algumas intercorrências específicas, como a discordância de peso entre fetos e recém-nascidos (RNs). O objetivo do presente estudo foi predizer a discordância de peso do exame ultra-sonográfico comparada à do parto e avaliar a morbidade e a mortalidade neonatais nas gestações gemelares discordantes quanto ao peso. Este foi um estudo retrospectivo, com levantamento dos casos do período de 1998 a 2004, no Setor de Gestações Múltiplas da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Na avaliação da predição ultra-sonográfica, foram inseridas 221 gestações gemelares e, na avaliação da morbidade e da mortalidade, 151 gestações com partos nessa instituição. A discordância de peso foi definida como >= 20%, sendo excluídos os casos de malformações fetais (n=43) e da Síndrome da transfusão feto-fetal (n=24). Para análise da adequação do peso ao nascimento, utilizou-se a curva de Alexander et al., 1998, para gêmeos. No estudo da predição, foram utilizados quatro intervalos de tempo em relação ao parto (0 a 7 dias - n = 96; 8 a 14 dias - n = 66; 15 a 21 dias - n = 58; 22 a 28 dias - n = 59 gestações), somando 279 avaliações. No grupo de 0 a 7 dias, a estimativa da sensibilidade foi de 93,6%, especificidade de 79,4%, valor preditivo positivo de 89,2%, valor preditivo negativo de 87,1% e acurácia de 88,6%. Nos demais grupos, a sensibilidade e a acurácia foram de 95,8% e 84,9%, 95,6% e 84,5%, 90,9% e 84,8%, respectivamente. Em relação à morbidade, 111 gestações eram concordantes (73,5%) e 40 discordantes quanto ao peso. No grupo discordante, 75% das gestações gemelares apresentaram pelo menos um recém-nascido com Restrição de Crescimento Fetal (RCF). Nesta análise, as gestações gemelares concordantes monocoriônicas obtiveram menor média de idade gestacional no parto (34,3 versus 36,2 semanas, p=0,004), menor peso médio (2067 versus 2334 gramas, p=0,0016) e maior tempo de internação (10,6 versus 7,3 dias, p=0,0023) que as gestações concordantes dicoriônicas. Nas gestações discordantes, não houve diferença significativa em relação à corionicidade. As gestações discordantes, com pelo menos um RN abaixo do percentil 10, apresentaram menor média de idade gestacional (35,2 versus 36,8 semanas, p=0,009) e maior tempo de internação (17,5 versus 8,2 dias, p=0,026). Não foi observada diferença significativa de morbidade e mortalidade entre RNs concordantes e discordantes, com pesos entre os percentis 10 e 90. Os fetos menores das gestações discordantes demonstraram maior freqüência de índice de Apgar inferior a 7 (27,5% versus 7,5%, p=0,01). A avaliação da mortalidade não demonstrou diferença significativa em relação aos grupos concordantes (3,7%) e discordantes (4,5%; p = 1,00). No presente estudo, conclui-se que os quatro grupos apresentaram adequada correlação entre a discordância de peso à ultra-sonografia e no nascimento, porém com melhor predição até sete dias antes do parto. A morbidade neonatal esteve relacionada à RCF do menor feto. A discordância de peso e a corionicidade não interferiram na mortalidade neonatal. / The aim of this study was to evaluate the ability of prenatal ultrasound scans to predict fetal growth discordance in twin pregnancies and perinatal morbidity/mortality associated with these cases. This was a retrospective study (1998-2004) involving twin pregnancies that were scanned and had their delivery at our Institution (HCFMUSP). Cases with fetal malformations (n=43) or twin to twin transfusion syndrome (n=24) were excluded. The study of ultrasound scans consisted of 221 twin pregnancies. The final morbidity/mortality study group consisted of 151 twin pregnancies. Birth weight was evaluated based on twin growth charts published by Alexander et al (1998) and weight discordance as a difference >= 20%. Small for gestacional age (SGA) was defined as birth weight below the 10th centile. The study of ultrasonographic prediction of interwin discordance was made using four different intervals between ultrasound examination and delivery (0 to 7 days, n = 96; 8 to 14 days, n = 66; 15 to 21 days, n = 58; 22 to 28 days, n = 59 pregnancies), with a total of 279 ultrasound examinations. In group 0 to 7 days, the sensitivity was 93,6%, specificity was 79,4%, positive predicted values was 89,2%, negative predicted values was 87,1% and accuracy was 88,6%. In the groups 8 to 14 days, 15 to 21 days and 22 to 28 days the sensitivity and accuracy were 95,8% and 84,9%, 95,6% and 84,5%, 90,9% and 84,8%, respectively. Birthweight discordance was observed in 40 sets of twins (26.5%) and 12 cases were monochorionic MC (30%). Twenty five cases (22.5%) in the non discordant group were MC. In the non discordant group, monochorionic pregnancies showed lower gestational age at delivery (34.3 versus 36.2 wks, p=0.004), lower mean birth weight (2067g versus 2334g, p=0.0016) and longer length of stay in hospital (10.6 versus 7.3 days, p=0.0023) compared to dichorionic twins. In the group with twin birthweight discordance, there were no significant differences between MC and DC pregnancies and 75% of the cases had at least one newborn with SGA. These cases were showed lower gestational age at delivery (35.2 versus 36.8wks, p=0.009) and longer length of stay in hospital (17.5 versus 8.2 days, p=0.026). In the discordant group, the smaller twin had a higher frequency of first minute Apgar score < 7 (27.5% versus 7.5%, p=0.01). Perinatal mortality rate was similar in both groups (discordant 4.5% and concordant 3.7%, p=1.0). There were no significant differences in morbidity and mortality between concordant and discordant twins when birth weight was between the 10 th and 90 th centile. In conclusion, there was a good correlation between fetal growth discordance predicted by prenatal scan and actual birth weight discordance. Neonatal morbidity was related to SGA. Excluding fetal malformation and TTTS cases, birth weight discordance in twin pregnancies is not a significantly associated with neonatal mortality.

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