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Ultrastructural Changes of Tumor Implants in Mice

Abrams, Joe A. 01 1900 (has links)
The purpose of this investigation was to observe the sequential ultrastructural changes in tumor implants of a well established tumor line in isologous mice.
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Influ?ncia da radia??o gama sobre a micobiota natural de ra??o av?cola e seu efeito sobre a morfologia, fisiologia e gen?tica de cepas de refer?ncia de Aspergillus spp. / Influence of gamma irradiation on natural mycoflora of poultry feed and effect on morphology, fisiology and genetic of strains Aspergillus spp.

Ribeiro, J?ssika Mara Martins 24 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Jessika Mara Martins Ribeiro.pdf: 4505620 bytes, checksum: 3ace512cbb45ea3a26cc5d88a93ac2b2 (MD5) Previous issue date: 2008-06-24 / Irradiation is a physical process efficiently used in the conservation of foods. The purpose of this study was to investigate the effects of irradiation on the natural mycoflora of poultry feeds and on strains of Aspergillus spp. Maize flour samples, soy crumb and feed were collected directly from the production line of a poultry farm in Avelar, RJ, and exposed to doses of 0, 3.5, 8 and 15 kGy of gamma radiation. Counting, isolation and identification of the contaminant mycoflora were performed before and after irradiation. The radiosensitivity of strains of reference of Aspergillus spp. was determined in CYA medium and in corn for doses ranging from 0 to 8 kGy. Comparisons between the morphologies of control and irradiated strains were performed by using macroscopy, optical microscopy and transmission electron microscopy. Toxigenic profile determination and genetic evaluation by RAPD were also carried out. Higher doses have been found to reduce the number of active colonies, causing elimination of the mycoflora at 8 kGy. A larger radiosensitivity of yeasts was observed in comparison with filamentous fungi. A significant reduction in fungi population occurred at 3.5 kGy to levels below the limit that ensures the hygienic quality of ingredients and poultry feeds. The residual mycoflora was found to decrease with post-irradiation time and included mostly Cladosporium spp., Curvularia spp., Fusarium spp. and Aspergillus spp. and sterility of mycelium prevented further identification of the surviving species of Aspergillus spp. Differences in radioresistance were found among species of Aspergillus and the highest tolerance to radiation was observed for A. parasiticus. Initial morphologic changes were found to be more severe during the first isolation after irradiation than in later ones, with the fungi gradually recovering their normal growth rate. Ultrastructural changes in the irradiated strains were observed mostly in the plasmatic membrane and membranous organelles of nuclei and mitochondria. An increase in the rate of production of toxins by the irradiated strains has been found, however no significant alterations have been observed in their genotypes. Such findings apparently indicate that irradiation stress affected the metabolic response of the fungi, leading to a larger production of toxins. In addition, when appropriate conditions of feeding and growth were restored, the physiologic damages were gradually repaired. Therefore, under such circumstances, irradiated strains may resume growing, thus further deteriorating the substratum. / Irradia??o ? um processo f?sico eficazmente utilizado na preserva??o de alimentos. Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da exposi??o ? radia??o gama sobre a micobiota natural de ra??es av?colas e cepas de Aspergillus spp. Amostras de fub?, farelo de soja e ra??o foram coletadas diretamente da linha de produ??o de uma granja av?cola, no munic?pio de Avelar, RJ e, submetidas ?s doses de 0; 3,5; 8 e 15 kGy de radia??o gama. Foram realizados: contagem, isolamento e identifica??o da micobiota contaminante antes e ap?s a irradia??o. A radiossensibilidade de cepas de refer?ncia do g?nero Aspergillus spp. foi estudada em meio CYA e em milho, com doses de 0 a 8 kGy. Foi comparada a morfologia de cepas controle e irradiadas por macroscopia, microscopia ?ptica e microscopia eletr?nica de transmiss?o. Estudou-se o perfil tox?geno e realizou-se uma avalia??o gen?tica pela t?cnica de polimorfismo de ADN amplificado ao acaso. Observou-se redu??o na contagem com o aumento da dose, tendo sido verificada a elimina??o da micobiota com 8 kGy. Constatou-se tamb?m uma maior radiossensibilidade de leveduras, em rela??o aos fungos filamentosos. Ocorreu efeito do tempo de armazenamento, sendo que as contagens ap?s 45 dias foram inferiores ?s encontradas aos 7 dias ap?s a irradia??o. A dose 3,5 kGy proporcionou significativa redu??o da contagem f?ngica, a n?vel abaixo do limite estipulado para a garantia da qualidade higi?nica de ingredientes e ra??o av?cola. No entanto, h? uma micobiota residual, formada principalmente pelos g?neros: Cladosporium spp., Curvularia spp., Fusarium spp. e Aspergillus spp., esses ?ltimos ap?s serem repicados, apresentaram apenas o desenvolvimento de mic?lio est?ril, o que n?o permitiu a identifica??o da esp?cie. Diferen?as em radiossensibilidade foram observadas entre as cepas de refer?ncia de Aspergillus avaliadas, sendo A. parasiticus o mais radiorresistente em ambos os substratos avaliados: meio CYA e milho. Observou-se menor conidiog?nese e aumento de estruturas de resist?ncia, como os escler?cios. As altera??es morfol?gicas foram mais intensas no isolamento inicial ap?s irradia??o sendo que, gradualmente, os isolados irradiados voltaram a apresentar crescimento semelhante ao padr?o nos repiques sucessivos. Altera??es ultraestruturais nas cepas irradiadas foram observadas principalmente em n?vel de membrana plasm?tica e de organelas, em especial n?cleo e mitoc?ndrias. Essas cepas tiveram aumentada sua produ??o de toxinas. Por outro lado, n?o foram observadas altera??es significativas no gen?tipo, ao menos com os tr?s marcadores utilizados. Esses relatos refor?am a hip?tese de que situa??es de estresse induzem uma maior produ??o de toxina pelos fungos. A irradia??o produz um estresse, afetando metabolicamente o fungo. Contudo, ao serem fornecidos nutrientes e condi??es adequadas de crescimento, essa altera??o fisiol?gica ? superada. Esses achados sugerem que cepas sobreviventes ? irradia??o podem voltar a se desenvolver, deteriorando o substrato, desde que sejam fornecidas condi??es favor?veis ao para seu crescimento.
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Efeitos da radiacao laser de GaAlAs (lambda=660nm) em baixa intensidade na interface dentina-polpa pos preparo cavitario classe I

GODOY, BRUNO M. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 09263.pdf: 2125133 bytes, checksum: 80e8ed6e5148248a4ac80749747ba6fa (MD5) / Dissertacao (Mestrado Profissionalizante em Lasers em Odontologia) / IPEN/D-MPLO / Intituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares, IPEN/CNEN-SP; Faculdade de Odontologia, Universidade de Sao Paulo
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Efeitos da radiacao laser de GaAlAs (lambda=660nm) em baixa intensidade na interface dentina-polpa pos preparo cavitario classe I

GODOY, BRUNO M. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 09263.pdf: 2125133 bytes, checksum: 80e8ed6e5148248a4ac80749747ba6fa (MD5) / Dissertacao (Mestrado Profissionalizante em Lasers em Odontologia) / IPEN/D-MPLO / Intituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares, IPEN/CNEN-SP; Faculdade de Odontologia, Universidade de Sao Paulo
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Ácido acetilsalicílico como estratégia neuroprotetora em ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve : avaliações neuroquímicas e morfológicas

Moreira, Daniella de Souza January 2017 (has links)
A homocisteína é um aminoácido sulfurado derivado do metabolismo da metionina. Quando os níveis plasmáticos de homocisteína ultrapassam 10-15 μM, tem-se uma condição conhecida como hiperhomocisteinemia, a qual pode ser classificada em leve (>10 μM), moderada (>30 μM) ou severa (>100 μM). A hiperhomocisteinemia leve não tem origem genética, sendo considerada um fator de risco para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e vasculares, incluindo isquemia cerebral e cardíaca. Nosso grupo de pesquisa desenvolveu um modelo químico induzido de hiperhomocisteinemia leve crônica em ratos adultos jovens e, usando esse modelo foi mostrado que existe associação entre essa condição e alterações em parâmetros de inflamação e estresse oxidativo/nitrativo em tecido cerebral. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o ácido acetilsalicílico tem papel neuroprotetor no efeito da homocisteína sobre os níveis de interleucinas IL-1β e IL-6, atividade e imunoconteúdo da acetilcolinesterase, biodisponibilidade de óxido nítrico, atividade e imunoconteúdo das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase, conteúdo de sulfidrilas e índice de dano ao DNA. Também realizamos análise morfológica por microscopia eletrônica de transmissão em córtex cerebral de ratos submetidos ao modelo. Ratos Wistar receberam homocisteína (0,03 μmol/g de peso corporal) por injeções subcutâneas duas vezes ao dia e ácido acetilsalicílico (25 mg/Kg de peso corporal) por injeções intraperitoneais uma vez ao dia, do dia 30 ao 60º dia pós-parto Ratos controles receberam o mesmo volume da solução veículo. Doze horas após a última injeção, alguns animais foram decapitados para posteriores análises bioquímicas, e outros animais foram perfundidos para posterior análise morfológica. Os resultados mostraram que os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve apresentaram aumento significativo dos níveis de IL-1β, IL-6 e da atividade da acetilcolinesterase, bem como níveis reduzidos de nitritos. A homocisteína também diminuiu as atividades da superóxido dismutase e catalase, bem como o imunoconteúdo da catalase. Danos às proteínas e DNA, assim como alterações ultraestruturais também foram observadas no córtex cerebral dos animais hiperhomocisteinêmicos. O ácido acetilsalicílico preveniu totalmente o efeito da homocisteína sobre a atividade da acetilcolinesterase, atividade e imunoconteúdo da catalase, e alterações ultraestruturais. As alterações nos níveis de IL-1β, atividade de superóxido dismutase, conteúdo de sulfidrilas e dano ao DNA foram parcialmente prevenidas pelo ácido acetilsalicílico. Nossos achados mostraram que o modelo induzido quimicamente de hiperhomocisteinemia leve alterou alguns parâmetros inflamatórios, oxidativos/nitrativos e morfológicos. Nossos resultados também sugerem que o ácido acetilsalicílico desempenha um papel neuroprotetor nas condições apresentadas, pois preveniu a maior parte dessas alterações. Porém, a administração crônica do ácido acetilsalícico também apresentou efeito per se significativo de dano ao DNA, o qual deve ser melhor elucidado em estudos posteriores. / Homocysteine is a sulfur amino acid derived from methionine metabolism. When plasma homocysteine levels exceed 10-15 μM, there is a condition known as hyperhomocysteinemia, which can be classified as mild (>10 μM), moderate (>30 μM), or severe (>100 μM). Mild hyperhomocysteinemia does not have genetic origin and it is considered a risk factor for the development of neurodegenerative and vascular diseases, including cerebral and cardiac ischemia. Our research group has developed an induced chemical model of chronic mild hyperhomocysteinemia in young adult rats and using this model, it has been shown an association between this condition and changes in parameters of inflammation and oxidative/nitrative stress in brain tissue. The objective of the present study was to evaluate if acetylsalicylic acid has a neuroprotective role in the effect of homocysteine on IL-1β and IL-6 interleukin levels, acetylcholinesterase activity and immunocontent, nitric oxide bioavailability, activity and immunocontent of antioxidant enzymes superoxide dismutase and catalase, sulfhydryl content and DNA damage index. We also performed morphological analysis by transmission electron microscopy in the cerebral cortex of rats submitted to the model. Wistar male rats received homocysteine (0.03 μmol/g of body weight) by subcutaneous injections twice a day and acetylsalicylic acid (25 mg/Kg of body weight) by intraperitoneal injections once a day from the 30th to the 60th postpartum day Control rats received the same volume of vehicle solution. Twelve hours after the last injection, some animals were decapitated for subsequent biochemical analyzes, and other animals were perfused for subsequent morphological analysis. The results showed that rats submitted to mild hyperhomocysteinemia significantly increased levels of IL-1β, IL-6, acetylcholinesterase activity and reduced nitrite levels. Homocysteine also decreased the activities of superoxide dismutase and catalase, as well as catalase's immunocontent. Damage to proteins and DNA as well as ultrastructural changes were also observed in the cerebral cortex of hyperhomocysteinemic animals. Acetylsalicylic acid totally prevented the effect of homocysteine on acetylcholinesterase activity, catalase activity and immunocontent, and ultrastructural changes. Alterations in IL-1β levels, superoxide dismutase activity, sulfhydryl content and DNA damage were partially prevented by acetylsalicylic acid. Our findings showed that the chemically induced model of mild hyperhomocysteinemia altered some inflammatory, oxidative/nitrative and morphological parameters. Our results also suggest that acetylsalicylic acid plays a neuroprotective role in the conditions presented, as it prevented most of these changes. However, chronic administration of acetylsalicylic acid also had a significant effect of DNA damage, which should be better elucidated in later studies.
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Ácido acetilsalicílico como estratégia neuroprotetora em ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve : avaliações neuroquímicas e morfológicas

Moreira, Daniella de Souza January 2017 (has links)
A homocisteína é um aminoácido sulfurado derivado do metabolismo da metionina. Quando os níveis plasmáticos de homocisteína ultrapassam 10-15 μM, tem-se uma condição conhecida como hiperhomocisteinemia, a qual pode ser classificada em leve (>10 μM), moderada (>30 μM) ou severa (>100 μM). A hiperhomocisteinemia leve não tem origem genética, sendo considerada um fator de risco para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e vasculares, incluindo isquemia cerebral e cardíaca. Nosso grupo de pesquisa desenvolveu um modelo químico induzido de hiperhomocisteinemia leve crônica em ratos adultos jovens e, usando esse modelo foi mostrado que existe associação entre essa condição e alterações em parâmetros de inflamação e estresse oxidativo/nitrativo em tecido cerebral. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o ácido acetilsalicílico tem papel neuroprotetor no efeito da homocisteína sobre os níveis de interleucinas IL-1β e IL-6, atividade e imunoconteúdo da acetilcolinesterase, biodisponibilidade de óxido nítrico, atividade e imunoconteúdo das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase, conteúdo de sulfidrilas e índice de dano ao DNA. Também realizamos análise morfológica por microscopia eletrônica de transmissão em córtex cerebral de ratos submetidos ao modelo. Ratos Wistar receberam homocisteína (0,03 μmol/g de peso corporal) por injeções subcutâneas duas vezes ao dia e ácido acetilsalicílico (25 mg/Kg de peso corporal) por injeções intraperitoneais uma vez ao dia, do dia 30 ao 60º dia pós-parto Ratos controles receberam o mesmo volume da solução veículo. Doze horas após a última injeção, alguns animais foram decapitados para posteriores análises bioquímicas, e outros animais foram perfundidos para posterior análise morfológica. Os resultados mostraram que os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve apresentaram aumento significativo dos níveis de IL-1β, IL-6 e da atividade da acetilcolinesterase, bem como níveis reduzidos de nitritos. A homocisteína também diminuiu as atividades da superóxido dismutase e catalase, bem como o imunoconteúdo da catalase. Danos às proteínas e DNA, assim como alterações ultraestruturais também foram observadas no córtex cerebral dos animais hiperhomocisteinêmicos. O ácido acetilsalicílico preveniu totalmente o efeito da homocisteína sobre a atividade da acetilcolinesterase, atividade e imunoconteúdo da catalase, e alterações ultraestruturais. As alterações nos níveis de IL-1β, atividade de superóxido dismutase, conteúdo de sulfidrilas e dano ao DNA foram parcialmente prevenidas pelo ácido acetilsalicílico. Nossos achados mostraram que o modelo induzido quimicamente de hiperhomocisteinemia leve alterou alguns parâmetros inflamatórios, oxidativos/nitrativos e morfológicos. Nossos resultados também sugerem que o ácido acetilsalicílico desempenha um papel neuroprotetor nas condições apresentadas, pois preveniu a maior parte dessas alterações. Porém, a administração crônica do ácido acetilsalícico também apresentou efeito per se significativo de dano ao DNA, o qual deve ser melhor elucidado em estudos posteriores. / Homocysteine is a sulfur amino acid derived from methionine metabolism. When plasma homocysteine levels exceed 10-15 μM, there is a condition known as hyperhomocysteinemia, which can be classified as mild (>10 μM), moderate (>30 μM), or severe (>100 μM). Mild hyperhomocysteinemia does not have genetic origin and it is considered a risk factor for the development of neurodegenerative and vascular diseases, including cerebral and cardiac ischemia. Our research group has developed an induced chemical model of chronic mild hyperhomocysteinemia in young adult rats and using this model, it has been shown an association between this condition and changes in parameters of inflammation and oxidative/nitrative stress in brain tissue. The objective of the present study was to evaluate if acetylsalicylic acid has a neuroprotective role in the effect of homocysteine on IL-1β and IL-6 interleukin levels, acetylcholinesterase activity and immunocontent, nitric oxide bioavailability, activity and immunocontent of antioxidant enzymes superoxide dismutase and catalase, sulfhydryl content and DNA damage index. We also performed morphological analysis by transmission electron microscopy in the cerebral cortex of rats submitted to the model. Wistar male rats received homocysteine (0.03 μmol/g of body weight) by subcutaneous injections twice a day and acetylsalicylic acid (25 mg/Kg of body weight) by intraperitoneal injections once a day from the 30th to the 60th postpartum day Control rats received the same volume of vehicle solution. Twelve hours after the last injection, some animals were decapitated for subsequent biochemical analyzes, and other animals were perfused for subsequent morphological analysis. The results showed that rats submitted to mild hyperhomocysteinemia significantly increased levels of IL-1β, IL-6, acetylcholinesterase activity and reduced nitrite levels. Homocysteine also decreased the activities of superoxide dismutase and catalase, as well as catalase's immunocontent. Damage to proteins and DNA as well as ultrastructural changes were also observed in the cerebral cortex of hyperhomocysteinemic animals. Acetylsalicylic acid totally prevented the effect of homocysteine on acetylcholinesterase activity, catalase activity and immunocontent, and ultrastructural changes. Alterations in IL-1β levels, superoxide dismutase activity, sulfhydryl content and DNA damage were partially prevented by acetylsalicylic acid. Our findings showed that the chemically induced model of mild hyperhomocysteinemia altered some inflammatory, oxidative/nitrative and morphological parameters. Our results also suggest that acetylsalicylic acid plays a neuroprotective role in the conditions presented, as it prevented most of these changes. However, chronic administration of acetylsalicylic acid also had a significant effect of DNA damage, which should be better elucidated in later studies.
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Ácido acetilsalicílico como estratégia neuroprotetora em ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve : avaliações neuroquímicas e morfológicas

Moreira, Daniella de Souza January 2017 (has links)
A homocisteína é um aminoácido sulfurado derivado do metabolismo da metionina. Quando os níveis plasmáticos de homocisteína ultrapassam 10-15 μM, tem-se uma condição conhecida como hiperhomocisteinemia, a qual pode ser classificada em leve (>10 μM), moderada (>30 μM) ou severa (>100 μM). A hiperhomocisteinemia leve não tem origem genética, sendo considerada um fator de risco para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e vasculares, incluindo isquemia cerebral e cardíaca. Nosso grupo de pesquisa desenvolveu um modelo químico induzido de hiperhomocisteinemia leve crônica em ratos adultos jovens e, usando esse modelo foi mostrado que existe associação entre essa condição e alterações em parâmetros de inflamação e estresse oxidativo/nitrativo em tecido cerebral. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o ácido acetilsalicílico tem papel neuroprotetor no efeito da homocisteína sobre os níveis de interleucinas IL-1β e IL-6, atividade e imunoconteúdo da acetilcolinesterase, biodisponibilidade de óxido nítrico, atividade e imunoconteúdo das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase, conteúdo de sulfidrilas e índice de dano ao DNA. Também realizamos análise morfológica por microscopia eletrônica de transmissão em córtex cerebral de ratos submetidos ao modelo. Ratos Wistar receberam homocisteína (0,03 μmol/g de peso corporal) por injeções subcutâneas duas vezes ao dia e ácido acetilsalicílico (25 mg/Kg de peso corporal) por injeções intraperitoneais uma vez ao dia, do dia 30 ao 60º dia pós-parto Ratos controles receberam o mesmo volume da solução veículo. Doze horas após a última injeção, alguns animais foram decapitados para posteriores análises bioquímicas, e outros animais foram perfundidos para posterior análise morfológica. Os resultados mostraram que os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia leve apresentaram aumento significativo dos níveis de IL-1β, IL-6 e da atividade da acetilcolinesterase, bem como níveis reduzidos de nitritos. A homocisteína também diminuiu as atividades da superóxido dismutase e catalase, bem como o imunoconteúdo da catalase. Danos às proteínas e DNA, assim como alterações ultraestruturais também foram observadas no córtex cerebral dos animais hiperhomocisteinêmicos. O ácido acetilsalicílico preveniu totalmente o efeito da homocisteína sobre a atividade da acetilcolinesterase, atividade e imunoconteúdo da catalase, e alterações ultraestruturais. As alterações nos níveis de IL-1β, atividade de superóxido dismutase, conteúdo de sulfidrilas e dano ao DNA foram parcialmente prevenidas pelo ácido acetilsalicílico. Nossos achados mostraram que o modelo induzido quimicamente de hiperhomocisteinemia leve alterou alguns parâmetros inflamatórios, oxidativos/nitrativos e morfológicos. Nossos resultados também sugerem que o ácido acetilsalicílico desempenha um papel neuroprotetor nas condições apresentadas, pois preveniu a maior parte dessas alterações. Porém, a administração crônica do ácido acetilsalícico também apresentou efeito per se significativo de dano ao DNA, o qual deve ser melhor elucidado em estudos posteriores. / Homocysteine is a sulfur amino acid derived from methionine metabolism. When plasma homocysteine levels exceed 10-15 μM, there is a condition known as hyperhomocysteinemia, which can be classified as mild (>10 μM), moderate (>30 μM), or severe (>100 μM). Mild hyperhomocysteinemia does not have genetic origin and it is considered a risk factor for the development of neurodegenerative and vascular diseases, including cerebral and cardiac ischemia. Our research group has developed an induced chemical model of chronic mild hyperhomocysteinemia in young adult rats and using this model, it has been shown an association between this condition and changes in parameters of inflammation and oxidative/nitrative stress in brain tissue. The objective of the present study was to evaluate if acetylsalicylic acid has a neuroprotective role in the effect of homocysteine on IL-1β and IL-6 interleukin levels, acetylcholinesterase activity and immunocontent, nitric oxide bioavailability, activity and immunocontent of antioxidant enzymes superoxide dismutase and catalase, sulfhydryl content and DNA damage index. We also performed morphological analysis by transmission electron microscopy in the cerebral cortex of rats submitted to the model. Wistar male rats received homocysteine (0.03 μmol/g of body weight) by subcutaneous injections twice a day and acetylsalicylic acid (25 mg/Kg of body weight) by intraperitoneal injections once a day from the 30th to the 60th postpartum day Control rats received the same volume of vehicle solution. Twelve hours after the last injection, some animals were decapitated for subsequent biochemical analyzes, and other animals were perfused for subsequent morphological analysis. The results showed that rats submitted to mild hyperhomocysteinemia significantly increased levels of IL-1β, IL-6, acetylcholinesterase activity and reduced nitrite levels. Homocysteine also decreased the activities of superoxide dismutase and catalase, as well as catalase's immunocontent. Damage to proteins and DNA as well as ultrastructural changes were also observed in the cerebral cortex of hyperhomocysteinemic animals. Acetylsalicylic acid totally prevented the effect of homocysteine on acetylcholinesterase activity, catalase activity and immunocontent, and ultrastructural changes. Alterations in IL-1β levels, superoxide dismutase activity, sulfhydryl content and DNA damage were partially prevented by acetylsalicylic acid. Our findings showed that the chemically induced model of mild hyperhomocysteinemia altered some inflammatory, oxidative/nitrative and morphological parameters. Our results also suggest that acetylsalicylic acid plays a neuroprotective role in the conditions presented, as it prevented most of these changes. However, chronic administration of acetylsalicylic acid also had a significant effect of DNA damage, which should be better elucidated in later studies.
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Avaliação da ultraestrutura e morte celular em Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszynska) Seenayya & Subba Raju (Cianobacteria) sob efeito da radiação ultravioleta

Noyma, Natália Pessoa 29 June 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-16T11:36:08Z No. of bitstreams: 1 nataliapessoanoyma.pdf: 32043950 bytes, checksum: f1c1fcaefa614364d76088b2cf89445e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:13:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nataliapessoanoyma.pdf: 32043950 bytes, checksum: f1c1fcaefa614364d76088b2cf89445e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:13:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nataliapessoanoyma.pdf: 32043950 bytes, checksum: f1c1fcaefa614364d76088b2cf89445e (MD5) Previous issue date: 2009-06-29 / A radiação solar é essencial para a vida na Terra, fornecendo energia para a fotossíntese e calor. Do total da radiação que tinge o planeta, 9% é representada pela a radiação ultravioleta (UV). Estudos com grupos de cianobactérias mostram efeitos negativos de radiação UV em processos fisiológicos, como crescimento e sobrevivência e alterações de enzimas relacionadas ao metabolismo de nitrogênio e fixação de CO2. Cylindrospermopsis raciborskii é uma cianobactéria filamentosa fixadora de nitrogênio que vem se tornando uma das espécies de cianobactérias de maior interesse de pesquisadores devido a sua potencial toxicidade e sua elevada adaptabilidade ecofisiológica. Neste trabalho, investigou-se o efeito da radiação UV A, UV-B e UV (A+B) na densidade, viabilidade celular e ocorrência de alterações morfológicas por microscopia eletrônica de transmissão. Foram usadas intensidades naturais sobre a cepa de C. racirborskii no período de 6 horas de tratamento. Os tratamentos UV-A e UV (A+B) apresentaram efeitos negativos significativos na densidade e integridade de membrana (99,3 e 95% de células mortas, respectivamente), enquanto UV-B não apresentou diferença significativa na densidade, mas induziu alteração de integridade da membrana em 57% das células no final do tratamento. Análises ultraestruturais demonstraram modificações morfológicas em todos os tratamentos caracterizadas principalmente por redução da proporção de tilacóides e estruturas de armazenamento de pigmentos acessórios. Nossos resultados demonstram a indução de morte celular significativa em cepa de C. racirborskii pelos tratamentos UV-A e UV (A+B). Entretanto, o tratamento UV-B parece ser menos letal para esta cepa na intensidade usada. O entendimento de processos de morte celular em populações fitoplactônicas induzida por radiação UV (A+B) abre novas perspectivas sobre a influência deste tipo de radiação em ecossistemas aquáticos e suas conseqüências na persistência de espécies, fluxo energético e ciclos biogeoquímicos. / Solar radiation is essential for life on Earth, providing energy for photosynthesis and heat. The total radiation that reaches the Earth surface, 9% is represented by the ultraviolet radiation (UV). Studies with cyanobacterial groups show negative effects of UV radiation on physiological processes such as growth, survival and enzymes of nitrogen metabolism and CO2 fixation. Cylindrospermopsis raciborskii is a filamentous nitrogen fixing cyanobacteria that has become one of the species of cyanobacteria of interest to researchers because of its potential toxicity and its high ecophysiological adaptability. In this work, we investigated the effect of UV-A, UV-B and UV (A + B) on the density, cell viability and occurrence of morphological changes by transmission electron microscopy. Natural intensities were used on strain of C. racirborskii in a period of 6 hours of treatment. The treatments UV-A and UV had significant negative effects on the density and integrity of membrane (99.3 and 95% of dead cells, respectively), while UV-B showed no significant difference in density, but induced alteration of membrane integrity in 57% of the cells at the end of treatment. Ultrastructural analysis showed morphological changes in all treatments characterized mainly by reducing the proportion of thylakoid structures and pigments accessories storage. Our results demonstrate the induction of cell death in strains of C. racirborskii treatments by UV-A and UV. However, the UV-B treatment seems to be less lethal to this strain in the intensity used. The understanding of processes of cell death in phytoplanktoic populations induced by UV radiation opens new perspectives on the influence of such radiation on aquatic ecosystems and its consequences on the persistence of species, energy flow and biogeochemical cycles.
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Effects of Soil Fumigations with Telone and Nemagon on Physio-Chemical and Ultrastructural Changes in Carrot Roots and Sweet Corn Seeds

Chen, Maureen Mei-chu 01 May 1971 (has links)
Carrots (Daucus carota L. cv. Royal Chantenay) and sweet corn vi (Zea mays L. cv. Iochief) were grown rm the Utah State University's Greenville farm in 1969 and 1970. The soil was fumigated with Telone (a mixture of 1, 3-dichloropropene and other chlorinated hydrocarbons) at the rates of 10, 20, and 30 gal/acre and Nemagon (1, 2-dibromo-3-chloropropane) at the rates of 1, 2, and 3 gal/acre one week before planting. Samples of uniformly mature carrot roots were taken for the studies of total carotenes, β-carotene, total and reducing sugars, respiration, and ultrastructural changes; and those of sweet corn seeds for the studies of total carotenoids , starch, total sugar, and total nitrogen changes. Compared to the controls, carrots grown on fumigated soil had a significantly higher content of total carotenes, β-carotene, and total sugars, and a lower rate of respiration. The electron microscopic study indicated that the carrots from Telone (30 gal/acre) and Nemagon (3 gal/acre) fumigated soil had larger chromoplasts that contained more globuli and crystals than those of the controls. The soil fumigations with Telone and Nemagon also brought about the increase in total carotenoid content in sweet corn seeds.

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