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Bombaim, a explosão urbana : análise de assentamentos e vias

Grancho, Nuno Miguel da Silveira Campos Pereira January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Planeamento e Projecto do Ambiente Urbano. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Massachussets Institute of Technology. 2008
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O som nosso de cada dia: análise do comportamento da acústica urbana a partir de modificaçãoes na forma urbana

SOUZA, Rafaella Brandão Estevão de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 3 arquivo168_1.pdf: 4675718 bytes, checksum: a3d87520d3edfb380eed146c204a4289 (MD5) arquivo168_2.pdf: 6991639 bytes, checksum: a2ddc5a4675591030748b2a7f9b888fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O excesso de ruídos atualmente encontrados nos centros urbanos está intimamente vinculado ao crescimento acelerado das cidades. Este crescimento suscitou o aumento e uma maior concentração da população urbana, acarretando em rápidas transformações no meio de propagação do ruído, além do aumento e concentração dos diversos tipos de fontes sonoras que o geram. Ocorre que, a forma urbana considerada a partir de seus aspectos físicos ou materiais onde este ruído é gerado, influencia, em certa medida, a trajetória de propagação da onda sonora: a interação entre os diversos elementos que compõem esta forma urbana contribuirá para a caracterização do comportamento desta trajetória. Assim, para cada forma urbana específica, existirá um comportamento acústico igualmente específico, exclusivo e vinculado a esta forma urbana. Deste modo, se para cada espaço urbano existe um comportamento próprio de propagação sonora, a presente pesquisa propôs-se a analisar o comportamento da acústica urbana de um mesmo espaço urbano a partir de modificações cronológicas em sua forma urbana. Esta análise foi realizada considerando a articulação de três variáveis - a fonte sonora, a forma urbana e a acústica urbana. Admitiu-se que a propagação de uma mesma fonte sonora, em um mesmo espaço urbano que tenha sofrido, ao longo de um processo cronológico, modificações em sua forma urbana, implicaria em diferentes comportamentos em sua acústica urbana, para as diferentes datas deste processo. Adotou-se como estudo de caso o loteamento 3° Jardim de Boa Viagem (Recife-PE), sendo estudadas as modificações em sua forma urbana ocorridas nos anos de 1971, 1981, 1997 e 2009, além da elaboração de uma situação hipotética futura (predição acústica). Foram realizadas pesquisas documentais e estudos de campo para coleta de dados referentes às características da forma urbana do 3° Jardim, e, para coleta de seus níveis de pressão sonora atuais. Com estes dados, foram calculados e gerados mapas acústicos do 3° Jardim utilizando o software Predictor para cada uma das datas pesquisadas, e para a situação hipotética futura. Estes mapas foram analisados comparando seus comportamentos acústicos entre si, buscando compreender esse comportamento diante das modificações cronológicas em sua própria forma urbana. Os resultados deste estudo indicaram que a modificação de um mesmo meio urbano possui potencial tanto para propiciar altos níveis de ruído, quanto para minimizálos, influenciando definitivamente no comportamento acústico de determinado local. Estes resultados confirmaram a relevância em compreender a acústica urbana a partir de seu meio propagador, pois uma vez consolidado, raras são as intervenções possíveis na forma urbana para minimizar o ruído urbano por ela delineado
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Impacto urbano em áreas de interesse e proteçõa ambiental : produção do espaço em zonas de preservação ambiental da cidade de Pelotas na lei 2565/80

Parfitt, Claure Morrone January 2002 (has links)
Os impactos associados ao crescimento e transformação urbana ampliaramse nesse último século, nas cidades brasileiras. O processo de degradação e a desequilibrada ocupação do espaço periférico constituem problemas urbanos marcantes, onde conflitos de interesses diversos são materializados no espaço por acentuadas desigualdades sociais. Nesse contexto, são identificadas deficiências no sistema de planejamento tradicional em tratar o processo de produção e uso do espaço urbano relacionado à problemática socioespacial e ambiental. Considerando as áreas protegidas inseridas nas cidades, esse trabalho busca relacionar urbanização e meio ambiente através do estudo do impacto e avaliação de desempenho da lei 6525/80, II Plano Diretor de desenvolvimento urbano da cidade de Pelotas no período 80/2000 em zonas de preservação ambiental, na busca de alternativas aplicáveis ao planejamento urbano, examinando os processos mais gerais de produção do espaço e a estrutura fundiária. Foram selecionadas variáveis relativas à problemática ambiental e espacial, relacionadas com a regulamentação vigente, Lei 6525/80 e com aspectos socioeconômicos a fim de proporcionar o monitoramento da informação do desenvolvimento urbano. Propõe-se, na análise, a classificação das zonas de preservação em Unidades Espaciais de Planejamento-UEPs, as glebas assentamentos, em Unidades Espaciais de Desempenho-UEDs, e o ambiente natural em Unidades Geomorfológicas-UGs, cujos dados relativos aos aspectos ambientais, espaciais e socioeconômicos são identificados, descritos e analisados posteriormente através de procedimentos estatísticos multivariados. As conclusões desse trabalho mostram a inadequação da regulamentação, lei 6525/80, no que se refere aos mecanismos de controle da dinâmica de uso do solo, quanto à qualidade do espaço produzido e proteção do meio ambiente, assim como a validação da metodologia aplicada na análise. A utilização de instrumentos de planejamento e gestão mais dinâmicos se faz necessário, assim como a utilização de novas metodologias, considerando os processos naturais relacionados ao meio ambiente no qual a cidade está inserida.
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Impacto urbano em áreas de interesse e proteçõa ambiental : produção do espaço em zonas de preservação ambiental da cidade de Pelotas na lei 2565/80

Parfitt, Claure Morrone January 2002 (has links)
Os impactos associados ao crescimento e transformação urbana ampliaramse nesse último século, nas cidades brasileiras. O processo de degradação e a desequilibrada ocupação do espaço periférico constituem problemas urbanos marcantes, onde conflitos de interesses diversos são materializados no espaço por acentuadas desigualdades sociais. Nesse contexto, são identificadas deficiências no sistema de planejamento tradicional em tratar o processo de produção e uso do espaço urbano relacionado à problemática socioespacial e ambiental. Considerando as áreas protegidas inseridas nas cidades, esse trabalho busca relacionar urbanização e meio ambiente através do estudo do impacto e avaliação de desempenho da lei 6525/80, II Plano Diretor de desenvolvimento urbano da cidade de Pelotas no período 80/2000 em zonas de preservação ambiental, na busca de alternativas aplicáveis ao planejamento urbano, examinando os processos mais gerais de produção do espaço e a estrutura fundiária. Foram selecionadas variáveis relativas à problemática ambiental e espacial, relacionadas com a regulamentação vigente, Lei 6525/80 e com aspectos socioeconômicos a fim de proporcionar o monitoramento da informação do desenvolvimento urbano. Propõe-se, na análise, a classificação das zonas de preservação em Unidades Espaciais de Planejamento-UEPs, as glebas assentamentos, em Unidades Espaciais de Desempenho-UEDs, e o ambiente natural em Unidades Geomorfológicas-UGs, cujos dados relativos aos aspectos ambientais, espaciais e socioeconômicos são identificados, descritos e analisados posteriormente através de procedimentos estatísticos multivariados. As conclusões desse trabalho mostram a inadequação da regulamentação, lei 6525/80, no que se refere aos mecanismos de controle da dinâmica de uso do solo, quanto à qualidade do espaço produzido e proteção do meio ambiente, assim como a validação da metodologia aplicada na análise. A utilização de instrumentos de planejamento e gestão mais dinâmicos se faz necessário, assim como a utilização de novas metodologias, considerando os processos naturais relacionados ao meio ambiente no qual a cidade está inserida.
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Impacto urbano em áreas de interesse e proteçõa ambiental : produção do espaço em zonas de preservação ambiental da cidade de Pelotas na lei 2565/80

Parfitt, Claure Morrone January 2002 (has links)
Os impactos associados ao crescimento e transformação urbana ampliaramse nesse último século, nas cidades brasileiras. O processo de degradação e a desequilibrada ocupação do espaço periférico constituem problemas urbanos marcantes, onde conflitos de interesses diversos são materializados no espaço por acentuadas desigualdades sociais. Nesse contexto, são identificadas deficiências no sistema de planejamento tradicional em tratar o processo de produção e uso do espaço urbano relacionado à problemática socioespacial e ambiental. Considerando as áreas protegidas inseridas nas cidades, esse trabalho busca relacionar urbanização e meio ambiente através do estudo do impacto e avaliação de desempenho da lei 6525/80, II Plano Diretor de desenvolvimento urbano da cidade de Pelotas no período 80/2000 em zonas de preservação ambiental, na busca de alternativas aplicáveis ao planejamento urbano, examinando os processos mais gerais de produção do espaço e a estrutura fundiária. Foram selecionadas variáveis relativas à problemática ambiental e espacial, relacionadas com a regulamentação vigente, Lei 6525/80 e com aspectos socioeconômicos a fim de proporcionar o monitoramento da informação do desenvolvimento urbano. Propõe-se, na análise, a classificação das zonas de preservação em Unidades Espaciais de Planejamento-UEPs, as glebas assentamentos, em Unidades Espaciais de Desempenho-UEDs, e o ambiente natural em Unidades Geomorfológicas-UGs, cujos dados relativos aos aspectos ambientais, espaciais e socioeconômicos são identificados, descritos e analisados posteriormente através de procedimentos estatísticos multivariados. As conclusões desse trabalho mostram a inadequação da regulamentação, lei 6525/80, no que se refere aos mecanismos de controle da dinâmica de uso do solo, quanto à qualidade do espaço produzido e proteção do meio ambiente, assim como a validação da metodologia aplicada na análise. A utilização de instrumentos de planejamento e gestão mais dinâmicos se faz necessário, assim como a utilização de novas metodologias, considerando os processos naturais relacionados ao meio ambiente no qual a cidade está inserida.
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Contribuição ao mapeamento do ruído urbano na cidade de Porto Alegre - RS

Maia, Marco Antonio Lopes January 2003 (has links)
o presente trabalho apresenta dados referentes a um levantamento dos níveis de pressão sonora equivalente (Leq),para as 24 horas de um dia típico de semana, em diversos pontos da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. As informações são processadas através de diferentes análises estatísticas, comparadas com dados de trabalhos anteriores e com resultados de equações de predição de ruído urbano. A metodologia adotada é semelhante à utilizada por García & Faus (1991), em trabalho realizado em cidades da Espanha. O levantamento dos dados de ruído urbano, em período de 24 horas, permite um maior nível de detalhes para a geração de modelos de predição de níveis de pressão sonora e auxilia na visualização da curva de padrões de ruídos horários, para um determinado espaço urbano. Quatorze pontos da cidade foram monitorados, em áreas com características diferenciadas (densidade, população, fluxo de veículos), o que possibilitou verificar os diferentes padrões de ruído associados para cada situação.
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Terminal portuario Pargua

Cabrera Reyes, Yerko January 2006 (has links)
La iniciativa de introducirse en el tema de la conectividad de la isla grande de Chiloé con el continente para desde esa problemática plantear un proyecto de arquitectura, nace tanto de la experiencia de trabajar académicamente en la isla (trabajos voluntarios en T.R.E.P.A. y ramos como Patrimonio Arquitectónico de Chiloé del profesor H. Montecinos), como de los temas públicos de contingencia, en este caso, el planteamiento del proyecto del “Puente Bicentenario” sobre el canal de Chacao. La problemática de la conectividad de la isla de Chiloé con el continente no ha estado en la discusión pública solo en estos últimos meses, sino que se viene arrastrando desde su anuncio durante el gobierno del Presidente Frei Ruiz-Tagle. La polémica fue abierta desde un comienzo por el proyecto de puente colgante propuesto, dejando en segundo plano la discusión sobre los tipos de soluciones para los distintos tipos de necesidades de la región. Es así como desde un principio se plantea un proyecto que asuma una visión alternativa a la entonces propuesta oficial, esto es, el desarrollo y modernización del sistema de transporte actual en base a transbordadores. Ejemplos existen en diversos países, siendo los mayormente considerados para efectos de antecedentes que permitan proponer un sistema realmente factible, experiencias en Noruega y Suecia, y normativas desarrolladas en España para dicho país y para la comunidad europea en general, normas también consideradas por parte de la D.O.P. (Dirección de Obras Portuarias), departamento dependiente del Ministerio de Obras Públicas (M.O.P.T.T.) y encargado de plantear las líneas generales a seguir en las nuevas propuestas de conectividad para la isla de Chiloé. Se presentarán las problemáticas desarrolladas, especialmente lo concerniente al concepto de conectividad, como fundamento de la tipología de conexión tomada en cuenta en el proyecto además de los antecedentes que lo soportan, para luego analizar las características físicas y urbanas del sector de Pargua a nivel regional, a nivel local y la relación del emplazamiento escogido con dichos sistemas. Posteriormente se abordará el proyecto mismo, presentado en sus diferentes niveles de desarrollo.
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Desenvolvimento urbano em zonas costeiras de alto risco : análise da problemática para uma intervenção estratégica

Leal, Carlos Gustavo de Magalhães Simões January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Planeamento e Projecto do Smbiente Urbano. 2005. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Espaço público para todos : aplicação dos princípios da acessibilidade plena em áreas históricas e em áreas consolidadas

Caldeira, Isabel Maria Fernandes Pereira January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Reabilitação do Património Edificado. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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A Foz do Douro : evolução urbana

Moura, Nuno Augusto Monteiro de Campos January 2009 (has links)
Este estudo tem como objectivo compreender parte do espaço urbano das actuais freguesias da Foz do Douro e Nevogilde, da cidade do Porto, mais concretamente as áreas da “Foz Velha” e “Foz Nova” que correspondem às faixas litorais daquelas freguesias. Para tal analisamos a evolução urbana destes espaços desde o século XI/XII até ao segundo quartel do século XX de forma a tentarmos perceber quais os seus grandes ciclos de desenvolvimento que criaram o espaço actual e qual o seu previsível desenvolvimento urbano futuro. Até ao segundo quartel do século XX existem três grandes períodos históricos na evolução da Foz. Ao primeiro chamamos “Uma terra de pescadores”. Neste período a Foz é uma pequena, pobre e periférica terra de pescadores, permanentemente habitada desde o paleolítico. O Império Romano incentivou o desenvolvimento de actividades ligadas ao mar. As Monarquias Ibéricas, ainda antes da formação do Condado Portucalense incentivaram a fixação de população (sempre em torno de uma pequena ermida ou mosteiro cristão1) nesta área para lutarem contra os invasores Muçulmanos. Depois da formação de Portugal, a Foz foi crescendo com a crescente importância da cidade do Porto. A riqueza económica e comercial desta e de toda a região Norte dependia do comércio via marítima que passava pela barra do rio Douro. Isto provocou pequenos desenvolvimentos na Foz, mantendo-se sempre, contudo, a sua pequenez, pobreza e periferia na região à volta do Porto. Ao segundo grande período histórico chamamos “Um forte na defesa da barra”, e vai desde a segunda metade do século XVI até ao final do século XVIII. Com o aumento da pirataria internacional foi necessário proteger as principais cidades portuguesas. Na Foz, porto de entrada para a segunda cidade portuguesa, foi ao longo dos séculos sendo construído uma das principais fortalezas do país. (...)

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