• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

The pathophysiology of Detrusor instability and the role of bladder ischaemia in its aetiology

Mills, Ian W. January 1999 (has links)
No description available.
2

Análise retrospectiva do tratamento de crianças e adolescentes com disfunções do trato urinário inferior associadas ao refluxo vesico ureteral pela terapia comportamental / Retrospective analysis of the treatment of children and adolescents with lower urinary tract dysfunction associated with vesicoureteral reflux using behavioral therapy

Leite, Raquel Freire 21 September 2018 (has links)
As Disfunções do Trato Urinário Inferior (DTUI) é um termo amplo que descreve todo o espectro de distúrbios em qualquer uma das fases da micção, de causas neurogênicas, anatômicas e funcionais. A Terapia Comportamental é um método que permite acompanhar o desenvolvimento físico e emocional da criança e do adolescente. Objetivo: Analisar os resultados obtidos com a Terapia Comportamental em crianças e adolescentes portadores de disfunções do trato urinário inferior associada ao refluxo vesico- ureteral. Materiais e Métodos: A população foi composta por 109 crianças e adolescentes, 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino, entre 3 e 16 anos de idade. O tratamento aconteceu no período de 2007 a 2014, sendo realizado por 3 anos, com seguimento mensal por 1 ano. Foi realizada avaliação dos exames laboratoriais e de diagnóstico de imagem: Ultrassom Dinâmico da Micção e Uretrocistografia. A avaliação dos sintomas e o acompanhamento dos Hábitos por meio dos Diários da micção, das noites secas, do funcionamento intestinal, da Ingesta hídrica, dos alimentos, do café da manhã e do sono. A Identificação dos Transtornos de Comportamentos Externalizantes dos Pacientes com DTUI foi realizada por intermédio das Escala de Avaliação do Comportamento Infantil. A Terapia Comportamental baseou-se em: educação do corpo humano, conscientização do treinamento vesical, hidratação, dieta e organização do sono. Resultados: Quando a capacidade vesical atingiu a esperada, as crianças não apresentaram contrações do detrusor e a média de contrações do assoalho pélvico foi de 0,25. Apenas 0,005% das crianças apresentaram resíduo pós miccional. Entre 18 e 24 meses, os episódios de infecção do trato urinário desapareceram. A média da frequência miccional foi de 7 a 8x/dia e da ingesta hídrica de 1500ml/dia. 95% dos pacientes ingeriram média de 8 verduras e frutas/semana e apresentaram funcionamento intestinal >3x/semana. As perdas urinárias diurnas e noturnas desapareceram. Houve melhora da inatenção e socialização negativa que apresentou diferença estatisticamente significativa na avaliação inicial do tratamento. Conclusão: A Terapia Comportamental, por si só, é um método eficaz para melhorar e, até mesmo, curar os sintomas das Disfunções do Trato Urinário Inferior, prevenindo complicações futuras para o Trato Urinário Superior. / Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is a broad term that describes the entire spectrum of disorders in any of the stages of urination with neurogenic, anatomical and functional causes. Behavioral Therapy is a method that allows monitoring the physical and emotional development of children and adolescents. Objective: To analyze the results obtained with Behavioral Therapy in children and adolescents with LUTD associated with vesicoureteral reflux. Materials and Methods: The study population consisted of 109 children and adolescents, 60% female and 40% male, aged 3 to 16 years old. The treatment occurred between 2007 and 2014, within a period of 3 years, with monthly follow-up for 1 year. Laboratory tests and diagnostic imaging by dynamic urinary ultrasound and urethrocystography were carried out. It was also performed evaluation of symptoms and monitoring of habits through diaries of urination, dry nights, intestinal functioning, water intake, food ingestion, breakfast and sleep. The identification of externalizing behavioral disorders of patients with LUTD was performed using the Child Behavior Assessment Scale. Behavioral Therapy was based on: education of the human body, awareness of bladder training, hydration, diet and sleep organization. Results: When the bladder capacity reached the expected level, the children did not present detrusor contractions and the mean number of contractions of the pelvic floor was 0.25. Only 0.005% of the children had post-urination residue. Urinary tract infection episodes disappeared between 18 and 24 months. The mean urination frequency was 7-8 times/day and the water intake was 1500 mL/day. As much as 95% of the patients ingested on average 8 vegetables and fruits per week and presented intestinal functioning >3x/week. Daytime and nighttime urine losses disappeared. There was an improvement of the inattention and negative socialization, with statistically significant difference from the initial evaluation of the treatment. Conclusion: Behavioral Therapy, by itself, is an effective method to improve and even resolve the LUTD symptoms, preventing future complications for the upper urinary tract.
3

Análise retrospectiva do tratamento de crianças e adolescentes com disfunções do trato urinário inferior associadas ao refluxo vesico ureteral pela terapia comportamental / Retrospective analysis of the treatment of children and adolescents with lower urinary tract dysfunction associated with vesicoureteral reflux using behavioral therapy

Raquel Freire Leite 21 September 2018 (has links)
As Disfunções do Trato Urinário Inferior (DTUI) é um termo amplo que descreve todo o espectro de distúrbios em qualquer uma das fases da micção, de causas neurogênicas, anatômicas e funcionais. A Terapia Comportamental é um método que permite acompanhar o desenvolvimento físico e emocional da criança e do adolescente. Objetivo: Analisar os resultados obtidos com a Terapia Comportamental em crianças e adolescentes portadores de disfunções do trato urinário inferior associada ao refluxo vesico- ureteral. Materiais e Métodos: A população foi composta por 109 crianças e adolescentes, 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino, entre 3 e 16 anos de idade. O tratamento aconteceu no período de 2007 a 2014, sendo realizado por 3 anos, com seguimento mensal por 1 ano. Foi realizada avaliação dos exames laboratoriais e de diagnóstico de imagem: Ultrassom Dinâmico da Micção e Uretrocistografia. A avaliação dos sintomas e o acompanhamento dos Hábitos por meio dos Diários da micção, das noites secas, do funcionamento intestinal, da Ingesta hídrica, dos alimentos, do café da manhã e do sono. A Identificação dos Transtornos de Comportamentos Externalizantes dos Pacientes com DTUI foi realizada por intermédio das Escala de Avaliação do Comportamento Infantil. A Terapia Comportamental baseou-se em: educação do corpo humano, conscientização do treinamento vesical, hidratação, dieta e organização do sono. Resultados: Quando a capacidade vesical atingiu a esperada, as crianças não apresentaram contrações do detrusor e a média de contrações do assoalho pélvico foi de 0,25. Apenas 0,005% das crianças apresentaram resíduo pós miccional. Entre 18 e 24 meses, os episódios de infecção do trato urinário desapareceram. A média da frequência miccional foi de 7 a 8x/dia e da ingesta hídrica de 1500ml/dia. 95% dos pacientes ingeriram média de 8 verduras e frutas/semana e apresentaram funcionamento intestinal >3x/semana. As perdas urinárias diurnas e noturnas desapareceram. Houve melhora da inatenção e socialização negativa que apresentou diferença estatisticamente significativa na avaliação inicial do tratamento. Conclusão: A Terapia Comportamental, por si só, é um método eficaz para melhorar e, até mesmo, curar os sintomas das Disfunções do Trato Urinário Inferior, prevenindo complicações futuras para o Trato Urinário Superior. / Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is a broad term that describes the entire spectrum of disorders in any of the stages of urination with neurogenic, anatomical and functional causes. Behavioral Therapy is a method that allows monitoring the physical and emotional development of children and adolescents. Objective: To analyze the results obtained with Behavioral Therapy in children and adolescents with LUTD associated with vesicoureteral reflux. Materials and Methods: The study population consisted of 109 children and adolescents, 60% female and 40% male, aged 3 to 16 years old. The treatment occurred between 2007 and 2014, within a period of 3 years, with monthly follow-up for 1 year. Laboratory tests and diagnostic imaging by dynamic urinary ultrasound and urethrocystography were carried out. It was also performed evaluation of symptoms and monitoring of habits through diaries of urination, dry nights, intestinal functioning, water intake, food ingestion, breakfast and sleep. The identification of externalizing behavioral disorders of patients with LUTD was performed using the Child Behavior Assessment Scale. Behavioral Therapy was based on: education of the human body, awareness of bladder training, hydration, diet and sleep organization. Results: When the bladder capacity reached the expected level, the children did not present detrusor contractions and the mean number of contractions of the pelvic floor was 0.25. Only 0.005% of the children had post-urination residue. Urinary tract infection episodes disappeared between 18 and 24 months. The mean urination frequency was 7-8 times/day and the water intake was 1500 mL/day. As much as 95% of the patients ingested on average 8 vegetables and fruits per week and presented intestinal functioning >3x/week. Daytime and nighttime urine losses disappeared. There was an improvement of the inattention and negative socialization, with statistically significant difference from the initial evaluation of the treatment. Conclusion: Behavioral Therapy, by itself, is an effective method to improve and even resolve the LUTD symptoms, preventing future complications for the upper urinary tract.
4

Correlação entre a espessura da parede vesical e os achados urodinâmicos em pacientes com lesão medular traumática. Avaliação da influência das alterações morfológicas da bexiga nos resultados da injeção de toxina botulínica tipo-A no detrusor / Association between the bladder wall thickness and urodynamic findings in patients with spinal cord injury. Evaluation of the influence of the morphological changes of the bladder on the results of botulinum toxin type-A injection in the detrusor

José Ailton Fernandes Silva 08 April 2013 (has links)
Medir a espessura da parede vesical (EPV) através da ultrassonografia, correlacioná-la com os parâmetros urodinâmicos e avaliar o papel destes parâmetros para lesão do trato urinário superior. Avaliar também o papel das alterações da forma da bexiga nos resultados de injeção de toxina botulínica tipo-A (BTX-A) no detrusor em pacientes com lesão medular traumática (LMT). Trata-se de dois estudos. O primeiro é um estudo transversal de 272 pacientes com LMT submetidos à ultrassonografia renal e de bexiga e estudo urodinâmico. A parede anterior da bexiga foi medida e comparada com os dados urodinâmicos. A cistografia foi realizada em 57 pacientes. O segundo foi um estudo prospectivo avaliando os resultados da injeção de BTX-A no detrusor em 27 pacientes considerando os achados urodinâmicos (pré e pós procedimento) e as deformidades da bexiga (cistografia). A média da EPV foi de 3,94 mm e foi estatisticamente maior em pacientes com hiperatividade detrusora neurogênica associada à dissinergia vesicoesfincteriana (HDN/DVE), em comparação com aqueles sem DVE (p<0,001). Essa média também foi maior em pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O, comparada aos pacientes com complacência &#8805; 20 mL/cmH2O (p<0,001). A média da pressão detrusora máxima (Pdet Max) foi estatisticamente maior nos pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) em comparação com aqueles sem RVU (100,7 vs 61,2 cmH2O respectivamente, p=0,022). Pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O apresentaram prevalência de hidronefrose 4,2 vezes maior, comparada aos pacientes com complacência &#8805; 20 mL/cmH2O. Não houve associação estatística entre EPV e hidronefrose ou RVU. Vinte e sete pacientes foram submetidos à injeção de BTX-A no detrusor. A média de tempo de continência urinária foi de 8 meses. Nove pacientes (33,3%) tinham forma vesical alterada e 8 casos (29,6%) tinham divertículos. A capacidade cistométrica máxima, Pdet max, volume reflexo e complacência não apresentaram diferença significativa na presença de divertículos ou alteração da forma. O aumento da EPV está associado à complacência < 20 mL/cmH2O e HDN/DVE em pacientes com LMT. No entanto, não houve relação entre a EPV e hidronefrose ou RVU. Baixa complacência e HDN/DVE são os principais fatores de risco para dano ao trato urinário superior. A presença de divertículos ou alteração da forma vesical não influenciou nos resultados após injeção de BTX-A no detrusor. / To investigate the ultrasonographic bladder wall thickness (BWT), urodynamic parameters and evaluate the role of such measurements for the upper and lower urinary tract deterioration and also assess the role of changes in bladder shape in the outcome of botulinum toxin type A (BTX-A) into the detrusor in patients with spinal cord injury (SCI). There are two studies. First study was a cross-sectional study involving two hundred and seventy two patients with SCI who underwent renal and bladder ultrasonography and urodynamic evaluation. The anterior bladder wall was measured and compared to urodynamic data. Cystography was done in 57 patients. The second was a prospective study about injection of BTX-A into the detrusor performed in 27 patients considering urodynamic parameters and cystography findings. Mean BWT was 3.94 mm. BWT was statistically higher in patients with neurogenic detrusor overactivity associated to detrusor sphincter dyssynergia (NDO/DSD) and in those with compliance < 20 mL/cmH2O. Patients with low compliance (< 20 mL/cmH2O), had 4.2 times higher prevalence of hydronephrosis, compared to patients with compliance &#8805; 20 mL/cmH2O. Mean of Pdet max was statistically higher in patients with vesicoureteral reflux (VUR) compared to those without (100.7 vs 61.2 cmH2O respectively, p=0.022). There was no statistical association between BWT and hydronephrosis or VUR. Twenty seven patients underwent injection of BTX-A into the detrusor. The average time of urinary continence was 8 months. Nine patients (33.3%) had altered bladder shape and 8 cases (29.6%) had diverticula. The maximum cystometric capacity, NDO, reflex volume and compliance showed no statistically significant difference in the presence of diverticula or altered bladder shape. Increased BWT is associated with low compliance and NDO/DSD in patients with SCI. However, there was no relationship between BWT and hydronephrosis or VUR. Low compliance and NDO/DSD are the main risk factors for the upper urinary tract damage. The presence of diverticula or changes in bladder shape did not influence the results after injection of BTX-A into the detrusor.
5

Correlação entre a espessura da parede vesical e os achados urodinâmicos em pacientes com lesão medular traumática. Avaliação da influência das alterações morfológicas da bexiga nos resultados da injeção de toxina botulínica tipo-A no detrusor / Association between the bladder wall thickness and urodynamic findings in patients with spinal cord injury. Evaluation of the influence of the morphological changes of the bladder on the results of botulinum toxin type-A injection in the detrusor

José Ailton Fernandes Silva 08 April 2013 (has links)
Medir a espessura da parede vesical (EPV) através da ultrassonografia, correlacioná-la com os parâmetros urodinâmicos e avaliar o papel destes parâmetros para lesão do trato urinário superior. Avaliar também o papel das alterações da forma da bexiga nos resultados de injeção de toxina botulínica tipo-A (BTX-A) no detrusor em pacientes com lesão medular traumática (LMT). Trata-se de dois estudos. O primeiro é um estudo transversal de 272 pacientes com LMT submetidos à ultrassonografia renal e de bexiga e estudo urodinâmico. A parede anterior da bexiga foi medida e comparada com os dados urodinâmicos. A cistografia foi realizada em 57 pacientes. O segundo foi um estudo prospectivo avaliando os resultados da injeção de BTX-A no detrusor em 27 pacientes considerando os achados urodinâmicos (pré e pós procedimento) e as deformidades da bexiga (cistografia). A média da EPV foi de 3,94 mm e foi estatisticamente maior em pacientes com hiperatividade detrusora neurogênica associada à dissinergia vesicoesfincteriana (HDN/DVE), em comparação com aqueles sem DVE (p<0,001). Essa média também foi maior em pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O, comparada aos pacientes com complacência &#8805; 20 mL/cmH2O (p<0,001). A média da pressão detrusora máxima (Pdet Max) foi estatisticamente maior nos pacientes com refluxo vesicoureteral (RVU) em comparação com aqueles sem RVU (100,7 vs 61,2 cmH2O respectivamente, p=0,022). Pacientes com complacência < 20 mL/cmH2O apresentaram prevalência de hidronefrose 4,2 vezes maior, comparada aos pacientes com complacência &#8805; 20 mL/cmH2O. Não houve associação estatística entre EPV e hidronefrose ou RVU. Vinte e sete pacientes foram submetidos à injeção de BTX-A no detrusor. A média de tempo de continência urinária foi de 8 meses. Nove pacientes (33,3%) tinham forma vesical alterada e 8 casos (29,6%) tinham divertículos. A capacidade cistométrica máxima, Pdet max, volume reflexo e complacência não apresentaram diferença significativa na presença de divertículos ou alteração da forma. O aumento da EPV está associado à complacência < 20 mL/cmH2O e HDN/DVE em pacientes com LMT. No entanto, não houve relação entre a EPV e hidronefrose ou RVU. Baixa complacência e HDN/DVE são os principais fatores de risco para dano ao trato urinário superior. A presença de divertículos ou alteração da forma vesical não influenciou nos resultados após injeção de BTX-A no detrusor. / To investigate the ultrasonographic bladder wall thickness (BWT), urodynamic parameters and evaluate the role of such measurements for the upper and lower urinary tract deterioration and also assess the role of changes in bladder shape in the outcome of botulinum toxin type A (BTX-A) into the detrusor in patients with spinal cord injury (SCI). There are two studies. First study was a cross-sectional study involving two hundred and seventy two patients with SCI who underwent renal and bladder ultrasonography and urodynamic evaluation. The anterior bladder wall was measured and compared to urodynamic data. Cystography was done in 57 patients. The second was a prospective study about injection of BTX-A into the detrusor performed in 27 patients considering urodynamic parameters and cystography findings. Mean BWT was 3.94 mm. BWT was statistically higher in patients with neurogenic detrusor overactivity associated to detrusor sphincter dyssynergia (NDO/DSD) and in those with compliance < 20 mL/cmH2O. Patients with low compliance (< 20 mL/cmH2O), had 4.2 times higher prevalence of hydronephrosis, compared to patients with compliance &#8805; 20 mL/cmH2O. Mean of Pdet max was statistically higher in patients with vesicoureteral reflux (VUR) compared to those without (100.7 vs 61.2 cmH2O respectively, p=0.022). There was no statistical association between BWT and hydronephrosis or VUR. Twenty seven patients underwent injection of BTX-A into the detrusor. The average time of urinary continence was 8 months. Nine patients (33.3%) had altered bladder shape and 8 cases (29.6%) had diverticula. The maximum cystometric capacity, NDO, reflex volume and compliance showed no statistically significant difference in the presence of diverticula or altered bladder shape. Increased BWT is associated with low compliance and NDO/DSD in patients with SCI. However, there was no relationship between BWT and hydronephrosis or VUR. Low compliance and NDO/DSD are the main risk factors for the upper urinary tract damage. The presence of diverticula or changes in bladder shape did not influence the results after injection of BTX-A into the detrusor.
6

Prevalência da disfunção do trato urinário inferior em indivíduos com síndrome de Down / Prevalence of lower urinary tract dysfunction in individuals with Down syndrome

Mrad, Flávia Cristina de Carvalho 23 November 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-07-04T10:50:56Z No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T14:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T14:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 flaviacristinadecarvalhomrad.pdf: 25667828 bytes, checksum: 67558dd38cd5b84d1921ca5e06445e03 (MD5) Previous issue date: 2012-11-23 / A disfuncão do trato urinario inferior (DTUI) é uma alteracão comum em crianças. Dados sobre sua prevalência em indivíduos com síndrome de Down (SD) são escassos. O presente estudo transversal tem como objetivo investigar a prevalência da DTUI em indivíduos com SD pertencentes ao Ambulatório da Síndrome de Down, único com critérios específicos de atendimento em Minas Gerais, Brasil. Os sintomas da DTUI foram avaliados através da aplicação da versão adaptada e validada para população brasileira do Dysfunctional Voíding Symptom Score (DVSS). No DVSS, os valores de corte para indicar a presença de DTUI foram maior do que seis para indivíduos do sexo masculino e maior do que nove para indivíduos do sexo feminino. Dos 114 indivíduos avaliados, 84 foram incluíduos, com idade variando de quatro a 57 anos (média 19,10 anos ± 12,02), sendo 66,70% do gênero feminino. A prevalência encontrada foi de 27,38%. Os sintomas foram mais frequentes nos indivíduos do gênero masculino (OR 3,06; IC 95% (1,131 a 8,321); p=0,03) e com a idade menor ou igual á 10 anos (OR 5,22; IC 95% (1,867 a 14,61); p= 0,001). Estes achados tornam-se importantes para alertar os profissionais envolvidos no seguimento destes indivíduos, orientando sobre a necessidade de investigação padronizada da DTUI, objetivando a prevenção e/ou a correta intervenção terapêutica. / Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is a common problem in children. Data on it's prevalence in individuals with Down syndrome (DS) is scarce. This cross-sectional study aims to investigate the prevalence of LUTD in individuals with DS, members of the Down Syndrome Clinic, the only one with specific treatment criteria in Minas Gerais, Brazil. The LUTD symptoms were assessed through the application of the validated and adapted version of the Dysfunctional Voiding Symptom Score (DVSS) for the Brazilian population. The cut-point to indicate the LUTD presence were > 6 for male individuals and > 9 for female individuals. Of the 114 individuals assessed, 84 were eligible, with ages varying from 0 to 57 years (medium age 19.10 years ± 12.02), of these 66.70% being female. The prevalence found was of 27.38%. The symptoms were more frequent in males (OR 3.06; IC 95% (1.131 to 8.321); p=0.03) and of age lower or equal to 10 years (OR 5.22; IC 95% (1.867 to 14.61); p= 0.001). These findings are important to alert the professionals involved in the follow-up of such patients, informing them of the need to standardize the investigation of the LUTD, aiming to prevent and/or the correct therapeutic intervention.

Page generated in 0.2701 seconds