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Maturação das vértebras cervicais e desenvolvimento dentário em indivíduos de oito a quinze anos de idadeCruz, Regina Cerqueira Wanderley 28 May 2013 (has links)
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Tese_ODONTO_ Regina Wanderley-Cruz.pdf: 1074319 bytes, checksum: 025c95837e6c6e2fa5666ce49f288cd4 (MD5) / Este estudo se propôs a avaliar a correlação entre os estágios de
maturação das vértebras cervicais (C2, C3 e C4), de acordo com o método
proposto por Lamparski (1972), modificado por Hassel e Farman (1995), e os
estágios de desenvolvimento das unidades dentárias 43 e 47, segundo a
classificação de Nolla (1960), considerando sexo e idade cronológica.
Realizou-se um estudo de corte transversal com uma amostra de 252
pacientes, de ambos os sexos, nas faixas etárias entre 8 e 15 anos de idade,
na cidade de Salvador - Bahia. As mudanças morfológicas das vértebras
cervicais foram analisadas em telerradiografias laterais, e os estágios de
desenvolvimento dental em radiografias panorâmicas. Foram aplicados testes
estatísticos, aceitando-se um p valor < 0,05, como significativo. Os resultados
mostraram que na medida em que a idade cronológica aumenta os estágios de
maturação das vértebras cervicais também aumentam, sendo mais precoce
nos pacientes do sexo feminino. Ficou comprovada uma correlação positiva
entre os estágios de desenvolvimento dos dentes 43 e 47 e a idade
cronológica, no entanto, não houve diferença significativa entre os pacientes do
sexo feminino e masculino. A avaliação do grau de correlação entre as fases
de maturação das vértebras cervicais e estágios de desenvolvimento dental,
pelo Coeficiente de Correlação de Spearman, demonstrou uma correlação
positiva e moderada, ou seja, a medida em que os estágios de maturação das
vértebras cervicais progridem, os estágios de desenvolvimento dental, também caminham para a maturidade de forma linear. Controlando o efeito da variável
sexo, observou-se que essa variável tem pouca influência na correlação
estudada. Porém, quando de associou a variável idade cronológica, o grau
dessa correlação diminuiu muito. Ao controlar-se o efeito da idade cronológica
e sexo, através do coeficiente de correlação parcial, reafirmou-se a fraca
influência da variável sexo e o grande impacto da idade cronológica sobre a
correlação entre as variáveis em estudo. Os resultados indicaram uma fraca
correlação entre os estágios de maturação das vértebras cervicais e os
estágios de desenvolvimento dental, quando controladas as variáveis sexo e
idade cronológica. Com base nos dados obtidos nesse estudo pode-se verificar
a dificuldade de se estabelecer uma correspondência entre a idade
cronológica, maturação óssea e desenvolvimento dental. Assim sendo, é
aconselhável somar o maior número de informações possíveis, para se obter
uma idade biológica mais próxima da real. / Salvador
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Relação da velocidade de crescimento mandibular com estágios de ossificação das vértebras cervicaisChevarria, Marcos Gonzales January 2006 (has links)
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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / This research evaluated the relationship of the mandibular growth velocity to the cervical vertebrae skeletal maturation, in Brazilian Class I, II e III individuals, during puberal period. The lateral cephalometric radiographs of 133 individuals, among 7 and 18 years of age, beeing 54 males and 79 females, obtained in two distinct moments in a 6 to 18 month interval, were evaluated. The sample were divided into five groups according to their cervical vertebrae skeletal maturation. The lateral head films were traced and digitalized on the Dentofacial Planner Plus Software (DFP Plus, 2. 0). The distances between Co-Go, Go-Gn and Co-Gn were analized and an anual growth rate was determined. Analisys of variance, Tukey test and t-student test was aplied. The results showed that the mandibular growth velocity was greater in the maturational stage 2. For the male gender, the peak of growth velocity occurs in stages 2 and 3, while the female gender showed higher values in stages 1, 2 and 3. The male gender showed grater growth velocity compared with the females gender. The skeletal Class III individuals presented higher mandibular dimensions, but there were no difference between the annuals growth rates in the Class I, II and III individuals. / Este estudo avaliou a velocidade de crescimento da mandíbula considerando a relação do crescimento com a maturação esquelética das vértebras cervicais, em indivíduos brasileiros, portadores de maloclusão de Classe I, II e III esquelética, durante o período puberal. Foram analisadas telerradiografias de perfil, obtidas em dois momentos, com intervalo de 6 a 18 meses, de 133 indivíduos, sendo 54 do gênero masculino e 79 do feminino, com idades entre 7 e 18 anos de idade. A amostra foi dividida em cinco grupos, de acordo com os estágios de maturação das vértebras. As telerradiografias de perfil foram traçadas e os pontos cefalométricos digitalizados no Software DentoFacial Planner Plus (DFL Plus, 2. 0). O ângulo ANB foi determinado para caracterização da amostra. Foram avaliadas as distâncias entre Co-Go, Go-Gn e Co-Gn entre as duas cefalometrias, obtendo-se uma taxa de crescimento anual.No tratamento estatístico utilizou-se análise de variância e teste de Tukey para comparar a velocidade de crescimento mandibular entre os estágios de maturação das vértebras cervicais e entre as classes, e teste t-student para comparar a velocidade de crescimento entre os gêneros. Os resultados indicaram que a velocidade média de crescimento da mandíbula foi maior no estágio 2 de maturação das vértebras cervicais. Os indivíduos do gênero masculino apresentaram pico de velocidade de crescimento nos estágios 2 e 3, enquanto nos indivíduos do gênero feminino, a velocidade de crescimento da mandíbula foi maior nos estágios 1, 2 e 3. Embora os indivíduos com padrão esquelético de Classe III exibissem as maiores dimensões iniciais da mandíbula, verificou-se similaridade para as velocidades de crescimento da mandíbula entre os portadores de Classes I, II e III.
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Comparação da prevalência das anomalias de vértebras cervicais superiores em pacientes com fissura de lábio e/ou palato e pacientes sem fissura / Prevalence comparison of upper cervical vertebral anomalies in patients with cleft lip and/or palate and noncleft patientsLima, Marta da Cunha 25 May 2007 (has links)
Um dos possíveis mecanismos de desenvolvimento da fissura palatina é representado pelas anomalias congênitas da coluna vertebral. Se faz necessária a correlação dos diferentes tipos de anomalias com as fissuras de lábio e/ou palato para um melhor entendimento do fenômeno embriológico e do processo de malformação. Embora alguns achados indiquem que as anomalias de vértebras cervicais estão presentes mais freqüentemente em fissuras palatinas que em outras categorias de fissura, ou que no grupo controle, a distribuição das anomalias em relação aos tipos de fissura é pouco analisada. Desta maneira o objetivo do trabalho foi determinar a prevalência das anomalias de vértebras cervicais superiores em indivíduos com e sem fissura e comparar a prevalência destas anomalias entre as amostras, bem como comparar a incidência das anomalias vertebrais entre os tipos de fissura. Foram utilizados 300 pacientes com fissura e 300 sem fissura. O presente estudo confirma a provável associação entre fissuras labiopalatinas e as anomalias cervicais. Houve diferença estatisticamente significante na incidência das anomalias cervicais no grupo com fissura (38,67%) quando comparada com o grupo controle (31,00%). Concordando com os achados da literatura, a hipótese de a presença da anomalia cervical estar relacionada com a etiologia da fissura labiopalatina é provável, mas são necessários mais estudos na área. Não houve diferença significante quando foram comparados os tipos de fissura,nem quando foram comparados os sexos tanto do grupo controle e do grupo fissurado. / One of the possible mechanisms for cleft palate development is represented by the congenital anomalies of the vertebral spine. Correlation of cleft different types with associated anomalies may enhance the understanding on the embryonic phenomena and processes of malformation The studies have observed a relationship between cleft palate and vertebral anomalies. Vertebral anomalies are more often seen in cleft patients than in the control group, although the distribution of the anomalies between the cleft types is scarcely studied. The aim of this study was to investigate the prevalence of upper cervical vertebrae anomalies in patients with isolated cleft lip, isolated cleft palate, complete cleft lip and palate and in non cleft patients, and compare the prevalence of these anomalies between groups and between genders. The sample was composed of 300 lateral cephalograms of patients with clefts and 300 lateral cephalograms of patients without clefts of both genders. There was statistical significant difference in the prevalence of cervical anomalies in the cleft group (38,67%) when compared with the noncleft sample (31,00%). In this way, the study confirms the probable association between clefts and cervical anomalies, but further research is needed. There were no statistical significant difference neither when the types of cleft were compared with each other nor when both sexes were compared in the two samples, control group and cleft group.
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"Estudo da relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral" / Study of the relationship between the stages of skeletal maturation by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms.Horliana, Ricardo Fidos 18 February 2005 (has links)
O objetivo neste estudo foi avaliar a possível relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral, em indivíduos com idade média de 13 anos e 6 meses e desvio padrão de 2 anos e 3 meses (variando de 8 anos e 6 meses a 16 anos e 11 meses). A casuística foi composta por 209 conjuntos radiográficos (radiografias de mão e punho e telerradiografias em norma lateral) tomados na mesma data para cada indivíduo . Dois avaliadores, devidamente treinados e calibrados classificaram por estágios de maturidade óssea todas as radiografias, as de mão e punho segundo Helm et al, e a avaliação das vértebras cervicais nas telerradiografias em norma lateral, segundo OReilly e Yaniello (1988) e Baccetti, Franchi e McNamara (2002). Considerando a classificacão de Helm et al (1971) como padrão áureo, teste de correlação de Spearman foi aplicado para verificar relação com os dois métodos que avaliam as vértebras cervicais. Os resultados indicam que houve forte correlação entre os métodos de avaliação das vértebras cervicais e de mão e punho (Rs= 0,906 para OReilly e Yaniello(1988) e Helm et al. (1971) e Rs= 0,889 para Baccetti, Franchi e McNamara Jr (2002) e Helm et al. (1971), para todos p<0,001). A análise estatística descritiva indicou que houve maior número de ocorrências concordantes na identificação do início e do pico máximo do surto. Com base nesses resultados pode-se concluir que a avaliação da maturidade óssea pelas vértebras cervicais oferece confiabilidade para a identificação do início e pico do surto de crescimento puberal, mas não para a identificação dos estágios na fase descendente, portanto, continuar usando a radiografia de mão e punho ainda se faz imprescindível quando é necessária a identificação de algum potencial de crescimento restante . / The purpose of this study was to evaluate the possible relationship between the stages of skeletal maturation analyzed by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms, from individuals with mean age of 13 years and 6 months, S.D. 2 years and 3 months (ranging from 8 years and 6 months to 16 years and 11 months). The sample was composed by 209 radiography sets (hand-wrist radiography and lateral cephalograms) taken in the same date for each individual. Two investigators, properly trained and calibrated, classified all the hand-wrist radiography relating them to the skeletal maturation according to Helm et al. The cervical vertebrae evaluation was performed in lateral cephalograms by means of the O'Reilly and Yaniello and Baccetti, Franchi and McNamara method. Considering the classification of Helm et al as gold standard, Spearman test correlation was applied to verify relationship with the two methods that evaluate the cervical vertebrae. The results indicated that there was strong correlation among the methods of evaluation of the cervical vertebrae and hand-wrist radiography (Rs =0,906 for O'Reilly and Yaniello and Helm et al and Rs = 0,889 for Baccetti et al and Helm et al, for all p <0,001). The descriptive statistical analysis indicated that there was larger number of concordant occurrences in the identification of the onset and maximum peak of the adolescent growth spurt. Based on these results, it can be concluded that the evaluation of the skeletal maturation by means of the cervical vertebrae method can offer reliability only for the identification of the onset and peak of adolescent growth spurt. Thus, is still indispensable to continue using the hand-wrist radiography when it is necessary the identification of some potential remaining growth.
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Validade e reprodutibilidade do instrumento flexicurva para avaliação da lordose da coluna cervicalRaupp, Eduardo Gonçalves January 2015 (has links)
A avaliação da curvatura da coluna cervical realizada por quiropraxistas, fisioterapeutas e ortopedistas é importante para a obtenção de um resultado clínico desejável, sendo o exame de Raios-X considerado o padrão ouro e o mais utilizado na prática clínica. Entretanto, devido à sua natureza invasiva é considerado inadequado para uso repetido ao acompanhar tratamentos posturais, além das dificuldades encontradas na portabilidade do equipamento, o tempo necessário para obter e ler a imagem radiográfica e os custos relacionados ao exame. Neste sentido, pesquisadores têm buscado métodos menos invasivos, práticos e de baixo custo para diagnosticar alterações das curvaturas da coluna vertebral. Não obstante, a escolha de um instrumento deve ser baseada em parâmetros científicos como validade, repetibilidade e reprodutibilidade. O flexicurva já apresenta essas propriedades psicométricas em relação a coluna torácica e lombar, mas carece de informações sobre seu uso na coluna cervical. Essa dissertação foi dividida em dois estudos: Estudo 1 - Realizou-se uma revisão sistemática com objetivo de investigar os métodos não invasivos disponíveis para avaliar a curvatura cervical no plano sagital. A metodologia utilizada neste estudo seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane. Dezesseis artigos foram incluídos para revisão a partir dos critérios de seleção. Na avaliação da qualidade metodológica treze dos dezesseis estudos foram considerados de alta qualidade. Um total de 5 métodos para avaliar a lordose da coluna cervical foram encontrados nos artigos revisados: (1) Fotogrametria; (2) Avaliação visual; (3) Flexicurva; (4) Sistema de digitalização 3D; (5) Sistema por ultrassom de postura 3D. Os resultados dessa revisão sistemática permitem concluir que a fotogrametria apresentou os melhores resultados de reprodutibilidade, contudo, carece de validação concorrente. A avaliação visual se mostrou não reprodutível e também carece de validação concorrente. O flexicurva demostrou resultados controversos para reprodutibilidade e a necessidade de mais estudos com diferentes pontos anatômicos para avaliação da validade concorrente. E, ambos os sistemas que avaliam a coluna cervical em 3D requerem mais estudos, além do fato de serem mais caros e complexos para aplicabilidade. Estudo 2 - No estudo de validação, os objetivos foram: (1) identificar a validade concorrente do instrumento flexicurva a partir da verificação de concordância entre os resultados do exame de Raios-X e do flexicurva; (2) verificar a reprodutibilidade intra e inter avaliador do instrumento flexicurva; e (3) identificar a capacidade diagnóstica da medida fornecida pelo instrumento flexicurva. A amostra foi composta por 118 indivíduos adultos voluntários, de ambos os sexos divididos em dois grupos: (1) grupo VAL (n= 55) participou da fase de validação concorrente; (2) grupo REP (n=58) participou da fase de avaliação da reprodutibilidade do flexicurva. Para fins de análise, os grupos VAL e REP foram divididos em sub-grupos pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Na análise estatística, para a validade concorrente foram utilizados: Teste de Correlação Produto-Momento de Pearson, Teste t pareado, cálculo do erro RMS e análise gráfica de Bland e Altman. Para a reprodutibilidade: Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), erro padrão da medida (SEM) e o mínimo erro detectável (MDC). (<0,05). O grupo REP apresentou resultados de excelente reprodutibilidade intra avaliador (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) e inter avaliador (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), sendo esse resultado mantido para os sub-grupos ‘baixo peso’ e ‘sobrepeso’, enquanto que no sub-grupo ‘saudável’ o resultado de reprodutibilidade foi considerado moderado. No que diz respeito à validação concorrente, o grupo VAL apresentou correlação alta entre os ângulos flexicurva e ângulos Cobb (r=0,570; p<0,001; Erro RMS=9,83º). Ainda, o sub-grupo ‘baixo peso’ apresentou correlação praticamente perfeita (r=0,926; p<0,001; Erro RMS=5,66º), o sub-grupo ‘saudável’ correlação alta (r=0,575; p<0,001; Erro RMS=9,01º), e o sub-grupo ‘sobrepeso’ não apresentou correlação (r=0,069; p=0,832). Quanto à capacidade diagnóstica, o flexicurva apresentou sensibilidade de 59% e especificidade de 44%. Conclui-se que o flexicurva mostrou-se um instrumento reprodutível para ser usado pelo mesmo avaliador assim como por diferentes avaliadores, e também se mostrou um instrumento válido para avaliar a curvatura da coluna cervical no plano sagital em indivíduos adultos classificados pelo IMC com baixo peso e saudáveis. / The evaluation of the curvature of the cervical spine carried out by chiropractors, physical therapists and orthopedists is important for obtaining a desired clinical result, being the X-ray examination the gold standard and the most widely used in clinical practice. However, because of its invasive nature is considered unsuitable for repeated use to monitor postural treatments, in addition difficulties in portability of the equipment, the time required to obtain and read the radiographic image and costs related to the examination. In this sense, researchers have investigated less invasive, practical and low cost methods to diagnose changes in curvature of the spine. However, the choice of a tool should be based on scientific parameters such as validity, reproducibility and repeatability. The flexicurve already has these psychometric properties with respect to the thoracic and lumbar spine, but lacks information on its use in the cervical spine. This dissertation was divided into two studies: Study 1 - We performed a systematic review in order to investigate the non-invasive methods available to evaluate the cervical curvature in the sagittal plane. The methodology used in this study followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration. Sixteen articles were included for review from the selection criteria. In assessing the methodological quality thirteen of the sixteen studies were considered high quality. A total of five methods to assess the lordosis of the cervical spine were found in review articles: (1) Photogrammetry; (2) Visual assessment; (3) Flexicurve; (4) 3D scanning system; (5) 3D ultrasound posture system. The results of this systematic review showed that the photogrammetry showed the best results of reproducibility, however, lack concurrent validation. Visual assessment showed not be reproducible and also lacks concurrent validation. The flexicurve demonstrated controversial results for reproducibility and the need for more studies with different anatomical sites for evaluation of the concurrent validity. And both systems that evaluate the cervical spine in 3D require further study, and the fact they are more expensive and complex for applicability. Study 2 - In the validation study, the objectives were: (1) identify the concurrent validity of the flexicurve instrument from the concordance between the results of the examination of X-rays and flexicurve; (2) to verify the reproducibility intra and inter evaluator of flexicurve instrument; and (3) identify the diagnostic capacity of the measure provided by flexicurve instrument. The sample consisted of 118 adult volunteers individuals of both sexes divided into two groups : (1) VAL group (n=55) participated in the concurrent validation phase; (2) REP group (n=58) participated in the evaluation phase of the reproducibility of flexicurve. For analysis purposes, the VAL and REP groups were divided into sub-groups by body mass index (BMI). In statistical analysis, for concurrent validity were used: Correlation Test Product-Moment Pearson, paired t test, RMS error and graphical analysis of Bland and Altman. For reproducibility: intraclass correlation coefficient (ICC), standard error of measurement (SEM) and the minimum detectable change (MDC). (<0,05). The REP group presented results of excellent reproducibility intra evaluator (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) and inter evaluator (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), this result being maintained for sub-groups "low weight" and "overweight", while in "healthy" subgroup reproducibility of the result was considered moderate. Regarding the concurrent validation, the VAL group showed high correlation between the angles of flexicurve and Cobb angles (r=0,570; p<0,001; RMS Error=9,83º). Still, the sub-group “underweight” showed practically perfect correlation (r=0,926; p<0,001; RMS error=5,66º), the “healthy” sub-group high correlation (r=0,575; p<0,001; RMS error<9,01º), and the sub- group “overweight” showed no correlation (r=0,069; p=0,832). As for the diagnostic capacity, flexicurve had a sensitivity of 59% and specificity of 44% .In conclusion the flexicurve showed a reproducible tool to be used by the same evaluator as well as by different evaluators, and also proved a valid tool to assess curvature of the cervical spine in the sagittal plane in adults classified by BMI underweight and healthy.
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Avaliação do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais em radiografias cefalométricas laterais, tomadas com diferentes posicionamentos de cabeça / Avaliação do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais em radiografias cefalométricas laterais, tomadas com diferentes posicionamentos de cabeçaYamazaki, Marcos Shinao 20 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-20 / This study aimed to evaluate the growth phase in a sample of 49 patients, with ages ranging from 9 to 15 years old, observing the cervical vertebrae on lateral radiographs taken in natural head position (NHP) and positioning errors, with head inclination up to 15° (NHP-High) and 15° down (NHP-Low), to define how important this is in the accuracy assessment phase of growth. The weighted kappa test showed a substantial degree of agreement between NHP and NHP High and between NHP and NHP-Low. Since the nonparametric test of wilcoxon (p <0.05) showed statistically significant difference between these comparisons. Thus, the NHP showed to be more reliable in assessing the cervical vertebrae maturation (CVM), furthermore the radiographs with positioning accuracy evaluated did not show statistically significant with the PNC.(AU) / Este trabalho teve como finalidade avaliar a fase de crescimento em uma amostra de 49 pacientes, com idades variando de 9 a 15 anos, observando as vértebras cervicais em radiografias laterais, tomadas na posição natural de cabeça (PNC) e com erros de posicionamento, com inclinações de cabeça de 15o para cima (PNC-Alta) e de 15 o para baixo (PNC-Baixa), visando definir o quão importante isto é na precisão da avaliação da fase de crescimento. O teste kappa ponderado mostrou um grau de concordância substancial entre PNC e PNC-Alta e entre PNC e PNC-Baixa. Já o teste não paramétrico de wilcoxon (p<0,05) mostrou diferença estatisticamente significante entre essas comparações. Desta forma, a PNC demonstrou ser mais confiável na avaliação do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais (IMVC), porém as telerradiografias com erro de posicionamento avaliadas não tiveram um grau de discordância que indicasse sua não utilização na clínica para predição de crescimento.(AU)
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart diseaseMariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.
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Morfologia das 3ª e 4ª vértebras cervicais representativa do surto de crescimento da adolescênciaLara, Tulio Silva [UNESP] 19 September 2006 (has links) (PDF)
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lara_ts_me_araca.pdf: 2110251 bytes, checksum: a0fe3302851e3b4440bd44f9a53c4ff3 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi determinar a morfologia das 3ª e 4ª vértebras cervicais representativa dos estágios correspondentes ao pré-pico, pico e pós-pico de velocidade de crescimento estatural, definidos previamente pelos centros de ossificação do primeiro dedo em radiografias carpais ou do dedo polegar. Foram utilizadas 120 telerradiografias em norma lateral de 106 pacientes selecionados da clínica de ortodontia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP e Profis/HRAC-USP que apresentavam radiografias carpais ou do dedo polegar correspondentes. As telerradiografias foram divididas em três grupos de 40 radiografias de acordo com os estágios maturacionais pré-pico, pico e pós-pico definidos pela imagem do primeiro dedo. A morfologia dos corpos das 3ª e 4ª vértebras cervicais foi determinada por dois examinadores devidamente calibrados em dois tempos diferentes. Concluiu-se que o formato retangular horizontal com borda inferior reta foi representativo do estágio correspondente ao pré-pico, independentemente da vértebra analisada. Já o formato retangular horizontal com borda inferior curva, especialmente se encontrado em C4, ou o formato quadrado com borda inferior reta caracterizou o pico de velocidade de crescimento. O formato quadrado ou, principalmente, o retangular vertical com borda inferior curva determinou o estágio pós-pico de velocidade de crescimento da adolescência. / The purpose of this study was to determine the morphology of the third and fourth cervical vertebrae which represent the prepeak, peak and postpeak stages of statural growth, previously defined by ossification centers of the thumb in hand-wrist or thumb periapical radiographs. The sample was comprised of 120 lateral cephalometric radiographs of 106 patients from the Orthodontics Clinic of the School of Dentistry of Araçatuba - UNESP and from PROFIS /Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies-USP. All patients had hand-wrist or corresponding thumb periapical radiographs available. The lateral radiographs were divided into three groups of 40 radiographs according to the prepeak, peak and postpeak maturational stages, defined by the radiographic image of the thumb. The morphology of the third and fourth cervical vertebrae was determined by two calibrated examiners in two different times. The findings show that the horizontal, rectangular-shaped vertebra with straight lower border represented the prepeak stage, regardless of the analyzed vertebra. The horizontal, rectangular-shaped vertebra with curved lower border, mainly if found in C4, or the square-shaped vertebra with straight lower border was typical of the growth peak. The square-shaped or, mainly, the rectangular-shaped vertebra with curved lower border determined the postpeak stage of adolescent growth spurt.
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Estudo da relação entre a análise de maturação das vértebras cervicais por meio de medidas em radiografias cefalométricas laterais e a curva de crescimento ósseoTanaka, Jefferson Luis Oshiro [UNESP] 01 August 2006 (has links) (PDF)
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tanaka_jlo_me_sjc.pdf: 970159 bytes, checksum: a140b3dc5374016a65756a5449931155 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As vértebras cervicais vêm sendo cada vez mais empregadas para a análise de maturação óssea em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Visto que as mudanças que ocorrem nessas estruturas são sutis, comparou-se, por meio de medidas, sete razões obtidas nas vértebras cervicais C2, C3 e C4 em radiografias cefalométricas laterais entre as fases da curva de crescimento puberal de 95 pacientes do sexo feminino e 136 do masculino. Os resultados demonstraram que a razão 1 (C2Conc/C2PI-C2AI) difere estatisticamente entre os grupos A/B e C/D nos indivíduos do sexo masculino e entre B/C e D/E nos do feminino; a razão 2 (C3Conc/C3PI-C3AI) difere estatisticamente entre os grupos A/B/C/D nos indivíduos do sexo masculino e entre B/C e D/E nos do feminino; a razão 3 (C4Conc/C4PI-C4AI) difere estatisticamente entre os grupos B/C/D nos indivíduos do sexo masculino e entre B/C e D/E nos do feminino; a razão 4 (C3AS-C3AI/C3PS-C3PI) difere estatisticamente entre os grupos B/C nos indivíduos do sexo masculino e entre B/C/E nos do feminino; a razão 5 (Altura do corpo de C3/Comprimento do corpo de C3) difere estatisticamente entre os grupos A/C/D/E nos indivíduos do sexo masculino e entre A/C e D/E nos do feminino; a razão 6 (C4ASC4AI/ C4PS-C4PI) difere estatisticamente entre os grupos B/C nos indivíduos do sexo masculino e entre os grupos B/C/D nos do feminino; e a razão 7 (Altura do corpo de C4/Comprimento do corpo de C4) difere estatisticamente entre os grupos C/D nos indivíduos do sexo masculino e entre A/C/D nos do feminino. / The cervical vertebrae have been employed on the assessment of the bone maturation stage on the last years. Since the changes on these structures are subtle, seven ratios obtained from measurements on lateral cephalometric radiographs of the second, third and fourth cervical vertebrae were compared among the phases of the pubertal growth curve of 95 male and 136 female patients. The results demonstrated that ratio 1 (C2Conc/C2PI-C2AI) differs statistically between groups A/B and C/D on male subjects and between groups B/C and D/E on female subjects; ratio 2 (C3Conc/C3PI-C3AI) is statistically different among groups A/B/C/D on males and between B/C and D/E on females; ratio 3 (C4Conc/C4PI-C4AI) differs statistically among groups B/C/D on males and between B/C and D/E on females; ratio 4 (C3AS-C3AI/C3PS-C3PI) is statistically different between groups B/C on males and among B/C/E on females; ratio 5 (Height of the body of C3/Length of the body of C3) differs statistically among groups A/C/D/E on males and between A/C and D/E on females; ratio 6 (C4AS-C4AI/C4PS-C4PI) differs statistically between groups B/C on male subjects and among groups B/C/D on females; and ratio 7 (Height of the body of C4/Length of the body of C4) differs statistically between groups C/D on males and among A/C/D on females.
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart diseaseMariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.
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