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Caracterização genética de vírus influenza isolados em suínos no Rio Grande do Sul / Genetic characterization of influenza viruses recovered from pigs in Rio Grande do Sul

Schmidt, Candice January 2016 (has links)
O vírus influenza A (IAV) é um agente zoonótico de grande relevância tanto para saúde humana como animal. A influenza suína teve seu primeiro reconhecimento clínico em 1918, em suínos do Meio Oeste dos EUA, coincidindo com a pandemia de influenza em humanos. Desde então, o IAV permanece como um importante patógeno para a indústria suinícola em todo o mundo. A grande variabilidade genética destes vírus é causada por dois principais mecanismos genéticos: mutações pontuais e recombinações genéticas. A influenza é endêmica em muitos países e a emergências de recombinantes tem desafiado o controle e o diagnóstico desta enfermidade. No Brasil, a infecção pelo IAV em suínos (swIAV) não está bem caracterizada; poucos relatos evidenciam a prevalência deste agente antes do ano de 2009, especialmente no Estado do Rio Grande do Sul, que alberga um dos maiores rebanhos de suínos do Brasil. Em vista disso, este trabalho teve como objetivo investigar ocorrência de swIAV em alguns rebanhos suínos comerciais do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2013-2014, e determinar os tipos e subtipos de vírus circulantes naquelas propriedades. O primeiro capítulo deste estudo reporta os aspectos clínicos, patológicos e virológicos da ocorrência de influenza suína e co-infecções identificadas em seis propriedades suinícolas selecionadas na região do Vale do Taquari. Neste estudo foram analisados suabes nasais coletados de 66 animais e 6 amostras de tecido pulmonar de suínos com sinais de infecção respiratória. A detecção viral foi feita através de uma PCR de triagem e confirmada através do isolamento viral em células MDCK. A identificação dos subtipos virais foi feita através de uma PCR em Tempo Real (rRT-PCR) para o subtipo A(H1N1)pdm09 ou através de uma PCR multiplex (RT-PCR) para outros subtipos de swIAV. A detecção de agentes bacterianos foi realizada apenas nas amostras de tecido pulmonar, através da pesquisa de genomas bacterianos por PCR. O subtipo A(H1N1)pdm09 foi identificado em 4/6 granjas e o subtipo H1N2 em 2/6 granjas. Além disso, agentes envolvidos no complexo respiratório dos suínos foram identificados em todas as granjas; Pasteurella multocida foi identificada em 5/6 granjas e Mycoplasma hyopneumoniae em 3/6 granjas. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) e PCV2 (1/6) também foram detectados. O segundo capítulo deste estudo teve como objetivo o sequenciamento do genoma completo de um novo recombinante H1N2 de origem humana, detectado em suínos. O genoma completo foi gerado através de uma RT-PCR. Os produtos foram purificados e submetidos ao sequenciamento utilizando a plataforma MiSeq (illumina). A análise filogenética revelou que as sequencias dos genes HA e NA correspondem a genes de IAV de origem humana, enquanto que as sequencias dos genes que codificam as proteínas internas do vírus (PB1, PB2, PA, NP, M e NS) correspondem a genes de amostras do vírus A(H1N1)pdm09. O terceiro capítulo reporta o sequenciamento completo dos genomas de 8 amostras de vírus influenza identificados nas populações de suínos amostradas. Foram identificados dois subtipos virais de origem humana (H1N2 e H3N2), além do vírus A(H1N1)pdm09. Os subtipos de origem humana possuem os genes HA e NA similares a vírus sazonais de humanos e os genes internos são estreitamente relacionados com o vírus A(H1N1)pdm09. / Influenza A virus (IAV) is a zoonotic agent of great relevance to human and animal health. Swine influenza was first recognized clinically in pigs in the Midwestern U.S., in 1918, coinciding with the human influenza pandemic. Since that time swine influenza has remained of importance to the swine industry throughout the world. The great genetic variability of influenza viruses is caused by two main genetic mechanisms: point mutations (antigenic drift) and gene reassortment (antigenic shift). Influenza is endemic in pigs in many countries and the emergence of new viruses has been challenging its control and diagnostics. Influenza virus (swIAV) infection in Brazilian swine population is not well characterized, and little evidence existed of swIAV circulation before 2009, especially in Rio Grande do Sul State, which hosts one of the largest swine populations in Brazil. Thus, this study aimed to investigate the occurrence of IAV in commercial swine herds in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, between 2013-2014 and to know the types and subtypes of swine influenza viruses that are circulating in these herd. The first chapter of this study reports the clinical, pathological and virological aspects of the occurrence of swine influenza and related co-infections in six pig properties of the Taquari Valley region. In this study were analyzed nasal swabs collected from 66 animals and six lung tissue samples from pigs showing clinical signs of respiratory disease. IAV detection was performed by PCR screening and confirmed by virus isolation in MDCK cells and hemagglutination (HA). Influenza A subtyping was performed by real-time reverse transcription PCR (rRT-PCR) to detect the 2009 H1N1pandemic A(H1N1)pdm09; other swIAV subtypes were identifieded by multiplex RT-PCR. Bacterial infections were identified through detection of bacterial genomes by PCR, only in lung samples. Influenza A was detected by screening PCR in 46/66 swab samples and from 5/6 lungs. Virus was recovered from pigs of the six herds. Subtype A(H1N1)pdm09 was detected in 4/6 herds and H1N2 in the other 2/6 herds. In lung tissues, further agents involved in porcine respiratory disease complex were detected in all cases; Pasteurella multocida was identified in 5/6 samples and Mycoplasma hyopneumoniae in 3/6. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) and PCV2 (1/6) were also detected. The aim of the second chapter was to sequence the whole-genome of a novel human-like H1N2 swine influenza virus. Wholegenome sequences were generated by RT-PCR. Amplicons were purified followed by sequencing in the MiSeq sequencing platform (Illumina). Phylogenetic analyses revealed that the HA and NA genes clustered with influenza viruses of human lineage, whereas the internal genes (PB1, PB2, PA, NP, M and NS) clustered with the A(H1N1)pdm09. The third chapter reports the genetic sequencing of the full genomes of eight swine influenza viruses circulating in the sampled pig population. Two swine human-like subtypes (H1N2 and H3N2) and the A(H1N1)pdm09 virus were identified. The human-like subtypes have the HA and NA genes similar to the human seasonal strains and the internal genes are closely related to the virus A(H1N1)pdm09.
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Caracterização genética de vírus influenza isolados em suínos no Rio Grande do Sul / Genetic characterization of influenza viruses recovered from pigs in Rio Grande do Sul

Schmidt, Candice January 2016 (has links)
O vírus influenza A (IAV) é um agente zoonótico de grande relevância tanto para saúde humana como animal. A influenza suína teve seu primeiro reconhecimento clínico em 1918, em suínos do Meio Oeste dos EUA, coincidindo com a pandemia de influenza em humanos. Desde então, o IAV permanece como um importante patógeno para a indústria suinícola em todo o mundo. A grande variabilidade genética destes vírus é causada por dois principais mecanismos genéticos: mutações pontuais e recombinações genéticas. A influenza é endêmica em muitos países e a emergências de recombinantes tem desafiado o controle e o diagnóstico desta enfermidade. No Brasil, a infecção pelo IAV em suínos (swIAV) não está bem caracterizada; poucos relatos evidenciam a prevalência deste agente antes do ano de 2009, especialmente no Estado do Rio Grande do Sul, que alberga um dos maiores rebanhos de suínos do Brasil. Em vista disso, este trabalho teve como objetivo investigar ocorrência de swIAV em alguns rebanhos suínos comerciais do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2013-2014, e determinar os tipos e subtipos de vírus circulantes naquelas propriedades. O primeiro capítulo deste estudo reporta os aspectos clínicos, patológicos e virológicos da ocorrência de influenza suína e co-infecções identificadas em seis propriedades suinícolas selecionadas na região do Vale do Taquari. Neste estudo foram analisados suabes nasais coletados de 66 animais e 6 amostras de tecido pulmonar de suínos com sinais de infecção respiratória. A detecção viral foi feita através de uma PCR de triagem e confirmada através do isolamento viral em células MDCK. A identificação dos subtipos virais foi feita através de uma PCR em Tempo Real (rRT-PCR) para o subtipo A(H1N1)pdm09 ou através de uma PCR multiplex (RT-PCR) para outros subtipos de swIAV. A detecção de agentes bacterianos foi realizada apenas nas amostras de tecido pulmonar, através da pesquisa de genomas bacterianos por PCR. O subtipo A(H1N1)pdm09 foi identificado em 4/6 granjas e o subtipo H1N2 em 2/6 granjas. Além disso, agentes envolvidos no complexo respiratório dos suínos foram identificados em todas as granjas; Pasteurella multocida foi identificada em 5/6 granjas e Mycoplasma hyopneumoniae em 3/6 granjas. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) e PCV2 (1/6) também foram detectados. O segundo capítulo deste estudo teve como objetivo o sequenciamento do genoma completo de um novo recombinante H1N2 de origem humana, detectado em suínos. O genoma completo foi gerado através de uma RT-PCR. Os produtos foram purificados e submetidos ao sequenciamento utilizando a plataforma MiSeq (illumina). A análise filogenética revelou que as sequencias dos genes HA e NA correspondem a genes de IAV de origem humana, enquanto que as sequencias dos genes que codificam as proteínas internas do vírus (PB1, PB2, PA, NP, M e NS) correspondem a genes de amostras do vírus A(H1N1)pdm09. O terceiro capítulo reporta o sequenciamento completo dos genomas de 8 amostras de vírus influenza identificados nas populações de suínos amostradas. Foram identificados dois subtipos virais de origem humana (H1N2 e H3N2), além do vírus A(H1N1)pdm09. Os subtipos de origem humana possuem os genes HA e NA similares a vírus sazonais de humanos e os genes internos são estreitamente relacionados com o vírus A(H1N1)pdm09. / Influenza A virus (IAV) is a zoonotic agent of great relevance to human and animal health. Swine influenza was first recognized clinically in pigs in the Midwestern U.S., in 1918, coinciding with the human influenza pandemic. Since that time swine influenza has remained of importance to the swine industry throughout the world. The great genetic variability of influenza viruses is caused by two main genetic mechanisms: point mutations (antigenic drift) and gene reassortment (antigenic shift). Influenza is endemic in pigs in many countries and the emergence of new viruses has been challenging its control and diagnostics. Influenza virus (swIAV) infection in Brazilian swine population is not well characterized, and little evidence existed of swIAV circulation before 2009, especially in Rio Grande do Sul State, which hosts one of the largest swine populations in Brazil. Thus, this study aimed to investigate the occurrence of IAV in commercial swine herds in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, between 2013-2014 and to know the types and subtypes of swine influenza viruses that are circulating in these herd. The first chapter of this study reports the clinical, pathological and virological aspects of the occurrence of swine influenza and related co-infections in six pig properties of the Taquari Valley region. In this study were analyzed nasal swabs collected from 66 animals and six lung tissue samples from pigs showing clinical signs of respiratory disease. IAV detection was performed by PCR screening and confirmed by virus isolation in MDCK cells and hemagglutination (HA). Influenza A subtyping was performed by real-time reverse transcription PCR (rRT-PCR) to detect the 2009 H1N1pandemic A(H1N1)pdm09; other swIAV subtypes were identifieded by multiplex RT-PCR. Bacterial infections were identified through detection of bacterial genomes by PCR, only in lung samples. Influenza A was detected by screening PCR in 46/66 swab samples and from 5/6 lungs. Virus was recovered from pigs of the six herds. Subtype A(H1N1)pdm09 was detected in 4/6 herds and H1N2 in the other 2/6 herds. In lung tissues, further agents involved in porcine respiratory disease complex were detected in all cases; Pasteurella multocida was identified in 5/6 samples and Mycoplasma hyopneumoniae in 3/6. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) and PCV2 (1/6) were also detected. The aim of the second chapter was to sequence the whole-genome of a novel human-like H1N2 swine influenza virus. Wholegenome sequences were generated by RT-PCR. Amplicons were purified followed by sequencing in the MiSeq sequencing platform (Illumina). Phylogenetic analyses revealed that the HA and NA genes clustered with influenza viruses of human lineage, whereas the internal genes (PB1, PB2, PA, NP, M and NS) clustered with the A(H1N1)pdm09. The third chapter reports the genetic sequencing of the full genomes of eight swine influenza viruses circulating in the sampled pig population. Two swine human-like subtypes (H1N2 and H3N2) and the A(H1N1)pdm09 virus were identified. The human-like subtypes have the HA and NA genes similar to the human seasonal strains and the internal genes are closely related to the virus A(H1N1)pdm09.
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Caracterização genética de vírus influenza isolados em suínos no Rio Grande do Sul / Genetic characterization of influenza viruses recovered from pigs in Rio Grande do Sul

Schmidt, Candice January 2016 (has links)
O vírus influenza A (IAV) é um agente zoonótico de grande relevância tanto para saúde humana como animal. A influenza suína teve seu primeiro reconhecimento clínico em 1918, em suínos do Meio Oeste dos EUA, coincidindo com a pandemia de influenza em humanos. Desde então, o IAV permanece como um importante patógeno para a indústria suinícola em todo o mundo. A grande variabilidade genética destes vírus é causada por dois principais mecanismos genéticos: mutações pontuais e recombinações genéticas. A influenza é endêmica em muitos países e a emergências de recombinantes tem desafiado o controle e o diagnóstico desta enfermidade. No Brasil, a infecção pelo IAV em suínos (swIAV) não está bem caracterizada; poucos relatos evidenciam a prevalência deste agente antes do ano de 2009, especialmente no Estado do Rio Grande do Sul, que alberga um dos maiores rebanhos de suínos do Brasil. Em vista disso, este trabalho teve como objetivo investigar ocorrência de swIAV em alguns rebanhos suínos comerciais do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2013-2014, e determinar os tipos e subtipos de vírus circulantes naquelas propriedades. O primeiro capítulo deste estudo reporta os aspectos clínicos, patológicos e virológicos da ocorrência de influenza suína e co-infecções identificadas em seis propriedades suinícolas selecionadas na região do Vale do Taquari. Neste estudo foram analisados suabes nasais coletados de 66 animais e 6 amostras de tecido pulmonar de suínos com sinais de infecção respiratória. A detecção viral foi feita através de uma PCR de triagem e confirmada através do isolamento viral em células MDCK. A identificação dos subtipos virais foi feita através de uma PCR em Tempo Real (rRT-PCR) para o subtipo A(H1N1)pdm09 ou através de uma PCR multiplex (RT-PCR) para outros subtipos de swIAV. A detecção de agentes bacterianos foi realizada apenas nas amostras de tecido pulmonar, através da pesquisa de genomas bacterianos por PCR. O subtipo A(H1N1)pdm09 foi identificado em 4/6 granjas e o subtipo H1N2 em 2/6 granjas. Além disso, agentes envolvidos no complexo respiratório dos suínos foram identificados em todas as granjas; Pasteurella multocida foi identificada em 5/6 granjas e Mycoplasma hyopneumoniae em 3/6 granjas. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) e PCV2 (1/6) também foram detectados. O segundo capítulo deste estudo teve como objetivo o sequenciamento do genoma completo de um novo recombinante H1N2 de origem humana, detectado em suínos. O genoma completo foi gerado através de uma RT-PCR. Os produtos foram purificados e submetidos ao sequenciamento utilizando a plataforma MiSeq (illumina). A análise filogenética revelou que as sequencias dos genes HA e NA correspondem a genes de IAV de origem humana, enquanto que as sequencias dos genes que codificam as proteínas internas do vírus (PB1, PB2, PA, NP, M e NS) correspondem a genes de amostras do vírus A(H1N1)pdm09. O terceiro capítulo reporta o sequenciamento completo dos genomas de 8 amostras de vírus influenza identificados nas populações de suínos amostradas. Foram identificados dois subtipos virais de origem humana (H1N2 e H3N2), além do vírus A(H1N1)pdm09. Os subtipos de origem humana possuem os genes HA e NA similares a vírus sazonais de humanos e os genes internos são estreitamente relacionados com o vírus A(H1N1)pdm09. / Influenza A virus (IAV) is a zoonotic agent of great relevance to human and animal health. Swine influenza was first recognized clinically in pigs in the Midwestern U.S., in 1918, coinciding with the human influenza pandemic. Since that time swine influenza has remained of importance to the swine industry throughout the world. The great genetic variability of influenza viruses is caused by two main genetic mechanisms: point mutations (antigenic drift) and gene reassortment (antigenic shift). Influenza is endemic in pigs in many countries and the emergence of new viruses has been challenging its control and diagnostics. Influenza virus (swIAV) infection in Brazilian swine population is not well characterized, and little evidence existed of swIAV circulation before 2009, especially in Rio Grande do Sul State, which hosts one of the largest swine populations in Brazil. Thus, this study aimed to investigate the occurrence of IAV in commercial swine herds in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, between 2013-2014 and to know the types and subtypes of swine influenza viruses that are circulating in these herd. The first chapter of this study reports the clinical, pathological and virological aspects of the occurrence of swine influenza and related co-infections in six pig properties of the Taquari Valley region. In this study were analyzed nasal swabs collected from 66 animals and six lung tissue samples from pigs showing clinical signs of respiratory disease. IAV detection was performed by PCR screening and confirmed by virus isolation in MDCK cells and hemagglutination (HA). Influenza A subtyping was performed by real-time reverse transcription PCR (rRT-PCR) to detect the 2009 H1N1pandemic A(H1N1)pdm09; other swIAV subtypes were identifieded by multiplex RT-PCR. Bacterial infections were identified through detection of bacterial genomes by PCR, only in lung samples. Influenza A was detected by screening PCR in 46/66 swab samples and from 5/6 lungs. Virus was recovered from pigs of the six herds. Subtype A(H1N1)pdm09 was detected in 4/6 herds and H1N2 in the other 2/6 herds. In lung tissues, further agents involved in porcine respiratory disease complex were detected in all cases; Pasteurella multocida was identified in 5/6 samples and Mycoplasma hyopneumoniae in 3/6. Actinobacillus pleuropneumoniae (1/6), Haemophilus parasuis (1/6) and PCV2 (1/6) were also detected. The aim of the second chapter was to sequence the whole-genome of a novel human-like H1N2 swine influenza virus. Wholegenome sequences were generated by RT-PCR. Amplicons were purified followed by sequencing in the MiSeq sequencing platform (Illumina). Phylogenetic analyses revealed that the HA and NA genes clustered with influenza viruses of human lineage, whereas the internal genes (PB1, PB2, PA, NP, M and NS) clustered with the A(H1N1)pdm09. The third chapter reports the genetic sequencing of the full genomes of eight swine influenza viruses circulating in the sampled pig population. Two swine human-like subtypes (H1N2 and H3N2) and the A(H1N1)pdm09 virus were identified. The human-like subtypes have the HA and NA genes similar to the human seasonal strains and the internal genes are closely related to the virus A(H1N1)pdm09.
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Avaliação do perfil dos linfócitos B de pacientes com Imunodeficiência Comun Variável antes a após administração de antígenos protéicos e polissacarídicos / Evaluation of B lymphocyte profile of Common Variable Immunodeficiency patients before and after immunization with protein and polysaccharide antigens

Baldassin, Maíra Pedreschi Marques 10 October 2014 (has links)
Introdução: A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) faz parte de um grupo de imunodeficiências primárias na qual os pacientes apresentam defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB), resultando em distúrbios funcionais além de alterações na distribuição de seus subtipos. Consequentemente, estes pacientes apresentam hipogamaglobulinemia, susceptibilidade a infecções e ausência de produção de anticorpos a antígenos específicos. Na tentativa de reduzir os episódios de infecções recorrentes, alguns trabalhos têm recomendado a vacinação com patógenos mortos ou subunidades e em trabalho anterior demonstramos a eficácia clínica da vacinação de pacientes com ICV, porém, a experiência com a administração de vacinas em imunocomprometidos é limitada. Objetivos: Avaliar a cinética da distribuição das subpopulações de linfócitos B antes e após a vacinação com antígenos proteicos e polissacarídicos em pacientes com ICV acompanhados no Ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Hospital das Clínicas, FMUSP, além da produção de anticorpos específicos aos antígenos vacinais. Pacientes e Métodos: Um grupo de 35 pacientes com ICV e 16 controles foram vacinados contra Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. Após as coletas nos tempos pré e pós 1, 3 e 6 meses foram realizados a separação de PBMC e cultura de linfócitos com lisado viral e hemaglutinina de Influenza, além da citometria de fluxo para identificação das subpopulações de LB naive, zona marginal (MZB), memória com troca de isotipo (SMB) e plasmoblastos (PBL). Foram dosados os anticorpos específicos e no grupo dos pacientes foi aplicado um score de sintomas antes e após a imunização. Resultados: Apesar da redução significativa na pontuação do score de sintomas, a maioria dos pacientes não produziu anticorpos específicos para Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. A análise da cinética das subpopulações de LB revelou que em indivíduos saudáveis, a resposta contra Influenza apresentou duração de 6 meses, observada por meio da redução da subpopulação naive e aumento gradual da frequência de SMB a partir do primeiro mês. Observamos também redução da população de memória por volta do 3º mês, com aumento da população de PBL que permaneceu elevada até o 6º mês. Por outro lado, a despeito de os pacientes apresentarem aumento de SMB no primeiro mês após a vacinação, sua frequência foi inferior ao observado nos controles, decaindo ao terceiro mês. A população de PBL apresentou aumento precoce no primeiro mês após a vacinação, também muito menor do que observado nos controles, não sendo mantido no terceiro mês. Ainda, observamos uma correlação entre o aumento da expressão destas duas subpopulações no primeiro mês. Apenas a população de MZB apresentou aumento significativo no terceiro mês nos pacientes quando comparados aos controles. Ao dividirmos os pacientes de acordo com a expressão de SMB e PBL após 1 mês da administração das vacinas, observamos que os pacientes que apresentaram aumento na expressão de células B de memória foram os que exibiram uma melhora clínica mais expressiva, soroconverteram e desenvolveram soroproteção para H1N1.Conclusões: Apesar de não apresentarem eficaz diferenciação em células de memória e efetoras, resultando na resposta precoce e de curta duração, observamos que os pacientes foram capazes de reconhecer e responder às vacinas. Além disso, a elevada expressão de MZB no terceiro mês após a vacinação pode sugerir a atuação desta subpopulação na apresentação para os LT. Estes achados reforçam a necessidade de uma melhor compreensão da ativação do sistema imune em pacientes com ICV, para uma adequada subdivisão de acordo com o perfil de resposta após a vacinação / Introduction: Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary antibody deficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation, resulting in disturbed differentiation, distribution and functional variations on its subtypes. As a result , CVID patients have hypogammaglobulinemia and poor antibody response to specific antigens with increased susceptibility to infections. In an effort to minimize the recurrent episodes of infections, some studies have recommended immunization with inactivated pathogens or subunits and in a former study we have shown the clinical improvement determined by immunization in CVID patients, but the experience with vaccines\' administration to immunodeficient patients is limited. Objectives: To evaluate the changes in distribution of B cell subtypes before and after vaccination of CVID patients followed at the Division of Clinical Immunology and Allergy of University of São Paulo Medical School with protein and polysaccharide antigens, as well as specific antibody production . Methods: A group of 35 CVID patients and 16 controls were vaccinated against Influenza, H1N1 and S. pneumoniae vaccines. Blood samples were collected before and 1, 3 and 6 months post vaccination. PBMCs were stimulated with Influenza viral lysate and hemagglutinin peptide. Flow cytometry was performed to identify naïve B cells, marginal zone (MZB), switched memory B cells (SMB) and plasmablasts (PBL). Specific antibody production was measured and a symptoms score was applied for clinical evaluation before and after immunization. Results: In spite of the significant reduction in symptoms score after vaccination, most patients didn\'t produce specific antibodies to Influenza, H1N1 and S. pneumoniae. The analyzes of B cell subtypes changes in healthy individuals upon in vitro Influenza stimulation showed that the response endured up to 6 months post immunization. We observed a reduction in naïve B cell frequency while gradual increase in SMB frequency occurred already at 1 month after vaccination. Moreover, as the memory cell population declined, PBL population increased at the third month post vaccination until the sixth month. Although patients had an increase of SMB on the first month after vaccination, it was lower than that observed in controls, decreasing by the third month post vaccination. Plasmablast frequency had an early increase on the first month, also much lower than the observed in controls decreasing by the third month. In addition, we observed a correlation between the increased expression of SMB and PBL on the first month post vaccination. In patients, only MZB subtype presented a significant increase on the third month when compared to controls. We divided the patients according SMB and PBL expression after 1 month post vaccination and we observed that patients who were able to produce memory B cells showed a better clinical improvement, developed H1N1 seroconversion and seroprotection. Conclusion: Despite the defect on differentiation into memory and effector B cells resulting in early response with lowduration, we observed that patients were able to recognize and respond to vaccines. In addition, the over expression of MZB on the third month after vaccination may suggest the role of this subpopulation as an antigen presenting cell for T cells. These findings reinforce the need of a better understanding of immune system activation and response in CVID patients to propose a division according to vaccine (antigen) responders and non responders
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Avaliação do perfil dos linfócitos B de pacientes com Imunodeficiência Comun Variável antes a após administração de antígenos protéicos e polissacarídicos / Evaluation of B lymphocyte profile of Common Variable Immunodeficiency patients before and after immunization with protein and polysaccharide antigens

Maíra Pedreschi Marques Baldassin 10 October 2014 (has links)
Introdução: A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) faz parte de um grupo de imunodeficiências primárias na qual os pacientes apresentam defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB), resultando em distúrbios funcionais além de alterações na distribuição de seus subtipos. Consequentemente, estes pacientes apresentam hipogamaglobulinemia, susceptibilidade a infecções e ausência de produção de anticorpos a antígenos específicos. Na tentativa de reduzir os episódios de infecções recorrentes, alguns trabalhos têm recomendado a vacinação com patógenos mortos ou subunidades e em trabalho anterior demonstramos a eficácia clínica da vacinação de pacientes com ICV, porém, a experiência com a administração de vacinas em imunocomprometidos é limitada. Objetivos: Avaliar a cinética da distribuição das subpopulações de linfócitos B antes e após a vacinação com antígenos proteicos e polissacarídicos em pacientes com ICV acompanhados no Ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Hospital das Clínicas, FMUSP, além da produção de anticorpos específicos aos antígenos vacinais. Pacientes e Métodos: Um grupo de 35 pacientes com ICV e 16 controles foram vacinados contra Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. Após as coletas nos tempos pré e pós 1, 3 e 6 meses foram realizados a separação de PBMC e cultura de linfócitos com lisado viral e hemaglutinina de Influenza, além da citometria de fluxo para identificação das subpopulações de LB naive, zona marginal (MZB), memória com troca de isotipo (SMB) e plasmoblastos (PBL). Foram dosados os anticorpos específicos e no grupo dos pacientes foi aplicado um score de sintomas antes e após a imunização. Resultados: Apesar da redução significativa na pontuação do score de sintomas, a maioria dos pacientes não produziu anticorpos específicos para Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. A análise da cinética das subpopulações de LB revelou que em indivíduos saudáveis, a resposta contra Influenza apresentou duração de 6 meses, observada por meio da redução da subpopulação naive e aumento gradual da frequência de SMB a partir do primeiro mês. Observamos também redução da população de memória por volta do 3º mês, com aumento da população de PBL que permaneceu elevada até o 6º mês. Por outro lado, a despeito de os pacientes apresentarem aumento de SMB no primeiro mês após a vacinação, sua frequência foi inferior ao observado nos controles, decaindo ao terceiro mês. A população de PBL apresentou aumento precoce no primeiro mês após a vacinação, também muito menor do que observado nos controles, não sendo mantido no terceiro mês. Ainda, observamos uma correlação entre o aumento da expressão destas duas subpopulações no primeiro mês. Apenas a população de MZB apresentou aumento significativo no terceiro mês nos pacientes quando comparados aos controles. Ao dividirmos os pacientes de acordo com a expressão de SMB e PBL após 1 mês da administração das vacinas, observamos que os pacientes que apresentaram aumento na expressão de células B de memória foram os que exibiram uma melhora clínica mais expressiva, soroconverteram e desenvolveram soroproteção para H1N1.Conclusões: Apesar de não apresentarem eficaz diferenciação em células de memória e efetoras, resultando na resposta precoce e de curta duração, observamos que os pacientes foram capazes de reconhecer e responder às vacinas. Além disso, a elevada expressão de MZB no terceiro mês após a vacinação pode sugerir a atuação desta subpopulação na apresentação para os LT. Estes achados reforçam a necessidade de uma melhor compreensão da ativação do sistema imune em pacientes com ICV, para uma adequada subdivisão de acordo com o perfil de resposta após a vacinação / Introduction: Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary antibody deficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation, resulting in disturbed differentiation, distribution and functional variations on its subtypes. As a result , CVID patients have hypogammaglobulinemia and poor antibody response to specific antigens with increased susceptibility to infections. In an effort to minimize the recurrent episodes of infections, some studies have recommended immunization with inactivated pathogens or subunits and in a former study we have shown the clinical improvement determined by immunization in CVID patients, but the experience with vaccines\' administration to immunodeficient patients is limited. Objectives: To evaluate the changes in distribution of B cell subtypes before and after vaccination of CVID patients followed at the Division of Clinical Immunology and Allergy of University of São Paulo Medical School with protein and polysaccharide antigens, as well as specific antibody production . Methods: A group of 35 CVID patients and 16 controls were vaccinated against Influenza, H1N1 and S. pneumoniae vaccines. Blood samples were collected before and 1, 3 and 6 months post vaccination. PBMCs were stimulated with Influenza viral lysate and hemagglutinin peptide. Flow cytometry was performed to identify naïve B cells, marginal zone (MZB), switched memory B cells (SMB) and plasmablasts (PBL). Specific antibody production was measured and a symptoms score was applied for clinical evaluation before and after immunization. Results: In spite of the significant reduction in symptoms score after vaccination, most patients didn\'t produce specific antibodies to Influenza, H1N1 and S. pneumoniae. The analyzes of B cell subtypes changes in healthy individuals upon in vitro Influenza stimulation showed that the response endured up to 6 months post immunization. We observed a reduction in naïve B cell frequency while gradual increase in SMB frequency occurred already at 1 month after vaccination. Moreover, as the memory cell population declined, PBL population increased at the third month post vaccination until the sixth month. Although patients had an increase of SMB on the first month after vaccination, it was lower than that observed in controls, decreasing by the third month post vaccination. Plasmablast frequency had an early increase on the first month, also much lower than the observed in controls decreasing by the third month. In addition, we observed a correlation between the increased expression of SMB and PBL on the first month post vaccination. In patients, only MZB subtype presented a significant increase on the third month when compared to controls. We divided the patients according SMB and PBL expression after 1 month post vaccination and we observed that patients who were able to produce memory B cells showed a better clinical improvement, developed H1N1 seroconversion and seroprotection. Conclusion: Despite the defect on differentiation into memory and effector B cells resulting in early response with lowduration, we observed that patients were able to recognize and respond to vaccines. In addition, the over expression of MZB on the third month after vaccination may suggest the role of this subpopulation as an antigen presenting cell for T cells. These findings reinforce the need of a better understanding of immune system activation and response in CVID patients to propose a division according to vaccine (antigen) responders and non responders

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