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Estruturação de derrames e interações lava-sedimento na porção central da província basáltica continental do Paraná

Waichel, Breno Leitão January 2006 (has links)
A Província Basáltica Continental do Paraná (PBCP) ocupa uma área de cerca 1,2 x 106 km2 na América do Sul e tem sua origem vinculada a fragmentação do Gondwana e a abertura do Oceano Atlântico Sul durante o Cretáceo Inferior. Estudos enfocando a morfologia e origem das estruturas nos basaltos na PBCP, realizados na porção oeste do estado do Paraná, determinaram a identificação de derrames do tipo pahoehoe e ‘a‘a , com o predomínio de pahoehoe simples e compostos. Em alguns locais constatou-se o processo de interação entre lavas e sedimentos e a ocorrência de peperitos fluidais. Na área estudada verificou-se que os derrames pahoehoe compostos são formados por lobos do tipo P (pipe) e do tipo S (spongy), com o predomínio dos primeiros. A predominância de lobos do tipo P pode ser relacionada com o rompimento e geração de pequenos lobos na porção distal de espessos derrames inflados. As características destes lobos indicam um longo tempo de residência das lavas, em um sistema de distribuição antes da extrusão. As feições de superfície originadas em derrames pahoehoe e ‘a‘a estão bem preservadas e são de fácil reconhecimento. Os derrames possuem extensão lateral de até 50 km e podem ser divididos em três porções em relação ao conduto: proximal, mediana e distal. Na porção proximal os derrames pahoehoe são espessos (40-70 m) e possuem a crosta superior e o núcleo maciço bem delimitado. Na porção mediana predominam derrames pahoehoe simples com espessura entre 20 e 30 m, localmente ocorrem derrames compostos. Na porção distal predominam derrames compostos de até 5 m de espessura, formados por lobos. A geração de derrames tipo pahoehoe inflados sugerem baixas taxas de erupção na geração dos basaltos do oeste do Paraná. Estimativas baseadas na espessura da crosta superior indicam um período de 33 meses para a geração de fluxos inflados com 25 m de espessura total. Os peperitos foram gerados pela interação entre derrames e sedimentos úmidos, predominantemente silte e argila, depositados em um ambiente lacustre. A presença destes sedimentos indica uma mudança climática, que ocorreu entre a erupção da porção basal da PBCP, associada com ambiente desértico (Formação Botucatu) e a porção superior associada com ambiente lacustre. Nesta fase interrupções no vulcanismo possibilitaram a deposição de sedimentos em pequenos lagos estabelecidos sobre os derrames. A presença de sedimento vesiculado preenchendo vesículas e fraturas e a deformação de estruturas sedimentares indicam que a fração sedimentar estava inconsolidada ou pouco consolidada e úmida, quando da geração dos peperitos. As texturas presentes nos peperitos fluidais indicam que os principais fatores que influenciaram no mingling entre lava e sedimentos foram: 1- as propriedades da lava (baixa viscosidade), 2- a presença de sedimentos inconsolidados a pouco consolidados e úmidos e 3- um evento único na interação entre lava e sedimento. Neste ambiente os peperitos eram formados na base do derrame e processos posteriores, como a inflação do derrame e a extrusão de outros derrames, não causaram perturbações nos domínios de peperito gerados previamente. Os trabalhos realizados na porção oeste do Paraná indicam que os derrames da PBCP são dominantemente do tipo pahoehoe, tanto simples como compostos, associados com fluxos inflados. Estas evidências contrariam a estruturação convencionalmente estabelecida para a Formação Serra Geral onde os derrames são espessos, maciços e com geometria tabular. Esta aparente organização pode ser também gerada pela amalgamação de sucessivos e simultâneos lobos de lavas.
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Origem e evolução das rochas paleoproterozoicas da área Rio Bacajá, Pará, Brasil

Besser, Marcell Leonard 08 October 2012 (has links)
Resumo
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Estruturação de derrames e interações lava-sedimento na porção central da província basáltica continental do Paraná

Waichel, Breno Leitão January 2006 (has links)
A Província Basáltica Continental do Paraná (PBCP) ocupa uma área de cerca 1,2 x 106 km2 na América do Sul e tem sua origem vinculada a fragmentação do Gondwana e a abertura do Oceano Atlântico Sul durante o Cretáceo Inferior. Estudos enfocando a morfologia e origem das estruturas nos basaltos na PBCP, realizados na porção oeste do estado do Paraná, determinaram a identificação de derrames do tipo pahoehoe e ‘a‘a , com o predomínio de pahoehoe simples e compostos. Em alguns locais constatou-se o processo de interação entre lavas e sedimentos e a ocorrência de peperitos fluidais. Na área estudada verificou-se que os derrames pahoehoe compostos são formados por lobos do tipo P (pipe) e do tipo S (spongy), com o predomínio dos primeiros. A predominância de lobos do tipo P pode ser relacionada com o rompimento e geração de pequenos lobos na porção distal de espessos derrames inflados. As características destes lobos indicam um longo tempo de residência das lavas, em um sistema de distribuição antes da extrusão. As feições de superfície originadas em derrames pahoehoe e ‘a‘a estão bem preservadas e são de fácil reconhecimento. Os derrames possuem extensão lateral de até 50 km e podem ser divididos em três porções em relação ao conduto: proximal, mediana e distal. Na porção proximal os derrames pahoehoe são espessos (40-70 m) e possuem a crosta superior e o núcleo maciço bem delimitado. Na porção mediana predominam derrames pahoehoe simples com espessura entre 20 e 30 m, localmente ocorrem derrames compostos. Na porção distal predominam derrames compostos de até 5 m de espessura, formados por lobos. A geração de derrames tipo pahoehoe inflados sugerem baixas taxas de erupção na geração dos basaltos do oeste do Paraná. Estimativas baseadas na espessura da crosta superior indicam um período de 33 meses para a geração de fluxos inflados com 25 m de espessura total. Os peperitos foram gerados pela interação entre derrames e sedimentos úmidos, predominantemente silte e argila, depositados em um ambiente lacustre. A presença destes sedimentos indica uma mudança climática, que ocorreu entre a erupção da porção basal da PBCP, associada com ambiente desértico (Formação Botucatu) e a porção superior associada com ambiente lacustre. Nesta fase interrupções no vulcanismo possibilitaram a deposição de sedimentos em pequenos lagos estabelecidos sobre os derrames. A presença de sedimento vesiculado preenchendo vesículas e fraturas e a deformação de estruturas sedimentares indicam que a fração sedimentar estava inconsolidada ou pouco consolidada e úmida, quando da geração dos peperitos. As texturas presentes nos peperitos fluidais indicam que os principais fatores que influenciaram no mingling entre lava e sedimentos foram: 1- as propriedades da lava (baixa viscosidade), 2- a presença de sedimentos inconsolidados a pouco consolidados e úmidos e 3- um evento único na interação entre lava e sedimento. Neste ambiente os peperitos eram formados na base do derrame e processos posteriores, como a inflação do derrame e a extrusão de outros derrames, não causaram perturbações nos domínios de peperito gerados previamente. Os trabalhos realizados na porção oeste do Paraná indicam que os derrames da PBCP são dominantemente do tipo pahoehoe, tanto simples como compostos, associados com fluxos inflados. Estas evidências contrariam a estruturação convencionalmente estabelecida para a Formação Serra Geral onde os derrames são espessos, maciços e com geometria tabular. Esta aparente organização pode ser também gerada pela amalgamação de sucessivos e simultâneos lobos de lavas.
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Volcanismo cuaternario de Sierras de Bellavista: comparación geoquímica con el magmatismo contemporáneo del arco comprendido entre los 34º30' y los 35º30's

Eyquem Fuentealba, Maria Daniela January 2009 (has links)
El objetivo de este trabajo es comprender el significado de la Unidad Sierras de Bellavista en el contexto del magmatismo contemporáneo del segmento norte de la Zona Volcánica Sur. Para esto, se estudiaron los siguientes aspectos de la Unidad Sierras de Bellavista: petrografía, geoquímica y geocronología, y además se realizó una comparación para establecer similitudes y diferencias geoquímicas con el Grupo Volcánico Tinguiririca – Cerro altos del Padre, con el Complejo Caldera Calabozos y con la Caldera Diamante. El estudio petrográfico permitió definir principalmente dos grupos entre las rocas de la unidad estudiada: tobas blancas pumíceas y tobas gris-negras soldadas. Estas rocas presentan distinto grado de soldamiento por lo tanto indican distinta temperatura de emplazamiento. Los análisis químicos realizados a rocas de la Unidad Sierras de Bellavista permiten clasificar las tobas blancas pumíceas y tobas gris-negras soldadas como riolitas y dacitas respectivamente. Los análisis de elementos mayores indican que estas rocas tienen afinidad con la serie magmática calcoalcalina y calcoalcalina de alto K, con carácter peraluminoso. Los patrones de Tierras Raras normalizadas a condritos, muestran enriquecimiento en Tierras Raras Livianas (LREE) y empobrecimiento en Tierras Raras Pesadas (HREE) y una anomalía negativa de Eu, principalmente marcada en las riolitas. En general, las edades obtenidas por el método 40 Ar/39 Ar, se consideran representativas de los eventos volcánicos que se deseaban datar. Se obtuvieron tres grupos de edades uno con valores del orden de 1,25 Ma, otro con edades entre los 0,94 y 1,05 Ma y uno de edad más joven correspondiente a 0,36 Ma, asignándose estos depósitos al pleistoceno medio. Los antecedentes antes expuestos, poseen una estrecha coherencia, ya que los datos aportados por la geoquímica, geocronología y petrografía tienden a diferenciar a esta unidad en al menos dos grupos marcadamente distintos: tobas blancas pumíceas y tobas gris-negras soldadas. La comparación geoquímica realizada, muestra que la Unidad Sierras de Bellavista guarda bastante afinidad con las rocas del Grupo Volcánico Tinguiririca – Cerro altos del Padre. La comparación que se propuso de la Unidad Sierras de Bellavista, tanto con el Complejo Caldera Calabozos como con Caldera Diamante, está orientada a afirmar o descartar un posible origen común.
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Estudio de la dinámica de los lahares recientes del flanco oeste del complejo volcánico Nevados de Chillán (36º50'S), Andes del Sur

Ramos Carrasco, Ignacio Andrés January 2012 (has links)
Geólogo / El Complejo Volcánico Nevados de Chillán (36.9º S, 71.4º W), es un complejo estratovolcánico compuesto, ubicado en la Zona Volcánica Sur de los Andes. Las lavas eruptadas corresponden a dacitas y andesitas en ambientes subaéreos y subglaciares. Basado en el registro eruptivo histórico los principales peligros corresponden a: generación de coladas de lavas, conos piroclásticos parásitos con caída de tefra asociados y lahares. Los depósitos laháricos estudiados en el valle del río Chillán, corresponden a los más jóvenes estratigráficamente con un volumen estimado de 9.2x106 m3. Sus características incluyen un espesor máximo de al menos 1.5 m, bajo contenido de material fino, unimodal en la distribución de tamaños de clastos, amplia variedad litológica, matriz soportados y escasas estructuras sedimentarias. Los depósitos laháricos del valle del estero Renegado se diferencian en los depósitos del estero Shangri-La, Las Cabras y Renegado. Los dos últimos presentan características comunes, con espesores que alcanzan los 4 m, bimodalidad en la distribución de tamaños de clastos, amplia variedad litológica, matriz a clastos soportados y escasas estructuras sedimentarias. Los depósitos laháricos del estero Shangri-La abarcan casi por completo el valle Las Trancas, presentando estratigráficamente varias sucesiones separadas por paleosuelo e intercalaciones de depósitos de flujos piroclásticos centimétricas. Sus principales características incluyen un espesor máximo de 2 m, nulo contenido de arcillas, distribución granulométrica unimodal, una escasa variedad litológica, matriz soportados y abundantes estructuras sedimentarias como laminación paralela y cruzada, lentes y gradación de clastos. Se modelaron las zonas de inundación por flujos laháricos mediante dos programas computacionales: LAHARZ y MSF. En el modelo LAHARZ se simularon volúmenes que corresponden al máximo lahar posible, al más pequeño que inunda zonas pobladas y valores intermedios. En estas modelaciones se utilizaron como base tres Modelos de Elevación Digital (MED): uno topográficos con curvas de nivel cada 50 m, uno ASTER y uno SRTM. Este último entrego los mejores resultados en comparación a la distribución de los depósitos mapeados. Se concluye que los lahares del río Chillán se generaron por el derretimiento de nieve y hielo del Subcomplejo Cerro Blanco, arrastrando material morrénico cercano a la cumbre y clastos del basamento del valle, con un transporte de régimen laminar y una depositación en masa a acrecional. En cambio, los lahares que descendieron por el estero Shangri-La corresponden a flujos diluidos que removilizaron principalmente material piroclástico y presentan una depositación de carácter acrecional.
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Modelación de los lahares del Volcán Villarrica en el sector de Pucón, Región de la Araucanía

Bono Troncoso, Laura Andrea del Carmen January 2014 (has links)
Geóloga / El principal objetivo de este trabajo es modelar los lahares que se generan en el flanco Norte del volcán Villarrica, por medio de los programas computacionales LAHARZ y RAMMS, los cuales están diseñados para reproducir los patrones de inundación de distintos tipos de flujo. Estos se calibraron con datos empíricos del volcán para el desarrollo de este estudio. Se eligió el Volcán Villarrica para este trabajo debido a que es uno de los volcanes más activos de Sudamérica, y se mantiene en constante monitoreo, por estar cerca de varias localidades, entre ellas Pucón, una ciudad turística de 33.000 habitantes. Esta ciudad se ubica sólo a 15 km del cráter del volcán y los principales cauces que se dirigen a las zonas aledañas son el río Turbio, el río Pedregoso y el estero Zanjón Seco. La metodología que se utilizó en este estudio fue el uso de varios escenarios de simulación, en los que se emplearon dos modelos de elevación de terreno topográficos, uno con curvas de nivel cada 30 m (baja resolución) y otro con curvas de nivel cada 10 (alta resolución). Los volúmenes que se consideraron para los lahares variaron entre 10x106 y 40x106 m3. Se utilizaron dos métodos de liberación del material de los lahares, uno consistente en la liberación del total del volumen en un único pulso, y el otro en la liberación de varios pulsos hasta alcanzar un volumen total determinado. Con este último método se va variando la topografía con cada nueva descarga. En las simulaciones realizadas en LAHARZ con varias oleadas por el estero Zanjón Seco, los flujos con volúmenes de más de 2.5x106 m3 alcanzan el flanco Este de la ciudad de Pucón. En contraste, en RAMMS los flujos con volúmenes superiores a 1.5 x106 m3 produjeron patrones similares. De este modo, en términos generales se observa que las simulaciones con pulsos en LAHARZ abarcan más áreas. En cambio, en las simulaciones realizadas en RAMMS no se ven diferencias entre las simulaciones con ambos métodos de descarga. Además, las áreas de inundación obtenidas con los mismos volúmenes en RAMMS son más extensas que las producidas con LAHARZ. Los resultados indican que los lahares de un volumen mayor o igual a 10x106 m3 presentan problemas (simulaciones incompletas o patrones segmentados) debido al gran volumen de información procesada, en especial dentro del DEM de alta resolución. Es por esto que para analizar lahares o flujos de volúmenes similares, no sería provechoso el uso de un DEM de mayor resolución. Finalmente, se obtiene del análisis de los modelos computacionales que las simulaciones que mejor aproximaron los patrones que han seguido los lahares históricamente, son las producidas en RAMMS. Si se comparan los resultados obtenidos con dicho programa y el mapa de peligros se puede notar que las áreas de peligro alto y muy alto son las mismas que determinan los resultados de las simulaciones con los volúmenes entre 10x106 y 20x106 m3. Además la ventaja que tiene este programa es que las ecuaciones de simulación involucran la física del flujo en estudio, por lo que se obtiene además información de las velocidades y alturas de ellos. Para el caso en estudio la máxima velocidad que alcanzarían los flujos es de 25 m/s, la altura de 25 m y el tiempo de llegada mínimo a la ciudad de Pucón sería de 43 minutos.
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Factores que controlan la transición entre los estilos efusivos y explosivos en el volcán Láscar, Andes Centrales del Norte de Chile

Encina Vergara, Francisco Javier January 2016 (has links)
Geólogo / El volcán Láscar (23°22' S/67°44' W), corresponde a un estratovolcán compuesto por dos conos truncados alineados en dirección ESE-WNW. Es el volcán más activo de los Andes Centrales del norte de Chile, cuyos productos son principalmente de composición andesítica silícea a dacítica. Se reconocen 4 unidades agrupadas según su historia evolutiva y sus primeros productos datan del Pleistoceno Medio (ca. 240 ka). La actividad eruptiva del volcán se ha caracterizado por la ocurrencia de erupciones efusivas, asociadas a potentes coladas de lavas, además de erupciones explosivas con generación de depósitos piroclásticos, tales como ignimbritas formadas por depósitos de caída y flujos piroclásticos. Los depósitos piroclásticos estudiados pertenecen a las subunidades Sóncor, Tumbre y la erupción de abril de 1993. Las coladas de lavas estudiadas corresponden a las subunidades Negrillares, Cono Occidental y Tumbre-Talabre. Los resultados obtenidos indican que los depósitos piroclásticos presentan alto contenido de vesículas y un menor contenido de cristales en relación a las coladas de lavas. Además, las texturas minerales y el mingling observado evidenciaron un mayor proceso de mezcla en los productos de erupciones explosivas. Los distintos productos eruptivos corresponden a rocas de composición andesítica con plagioclasa, donde los piroclastos presentan mayor cantidad de piroxenos que las lavas que presentan mayor cantidad de anfíboles anfíboles, salvo la colada de lavas Negrillares que presentó la misma mineralogía que los piroclastos. Por lo que la mayor diferencia entre estas dos posibles recargas sería la diferencia mineralógica. Mediante el uso del software Conflow y resultados de análisis geoquímicos de estudios anteriores, se interpretó una posible zona de transición en las condiciones de almacenamiento del magma que controlarían el estilo eruptivo del volcán Láscar, a una profundidad aproximada de 13 km. Los resultados obtenidos permiten apuntar a una cámara magmática zonada con dos fuentes de recarga de composición similar, pero distinta mineralogía y volumen inyectado. La mezcla sería controlada por flujos convectivos y advectivos dentro de la cámara magmática separados por la zona de transición mencionada. Se concluye que el estilo eruptivo del volcán Láscar estaría controlado por condiciones en la cámara magmática más que por procesos físicos en el conducto del volcán. Las erupciones efusivas marcarían un fin en cada ciclo eruptivo, controlado por las recargas máficas en la cámara.
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Vulcanologia e petrologia das rochas vulcânicas ácidas da Província Magmática do Paraná /

Luchetti, Ana Carolina Franciosi. January 2015 (has links)
Orientador: Antonio José Ranally Nardy / Banca: Marcos Aurélio F. de Oliveira / Banca: Valdecir de Assis Janasi / Banca: Cristina Maria Pinheiros de Campos / Banca: José Eduardo de Oliveira Madeira / Resumo: Os traquitos e dacitos do tipo Chapecó (ATC) e dacitos e riolitos do tipo Palmas (ATP), de idade cretácica, compõem 2.5% dos ~ 800.000 km3 de lavas da Província Magmática do Paraná (PMP) geradas anteriormente à quebra de Gondwana... / Abstract: The Cretaceous Chapecó trachydacites-dacites (ATC) and Palmas dacites-rhyolites (ATP) make up 2.5% of the ~ 800.000 km3 of lava of the Paraná Magmatic Province (PMP), prior to Gondwana breakup... / Doutor
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O vulcanismo do Arquipélago de Fernando de Noronha, PE: química mineral e geoquímica

Lopes, Rosana Peporine 17 June 2002 (has links)
O magmatismo alcalino do Arquipélago de Fernando de Noronha compreende dois episódios de idades distintas. O mais antigo, Remédios, está representado por um evento piroclástico inicial e uma sucessão de intrusões (diques, domos e plugs) de variada litologia: basanitos, tefritos, lamprófiros alcalinos, álcali-basalto, traquiandesitos, traquitos e fonólitos. O episódio mais novo, Quixaba, é de natureza predominantemente vulcânica e inclui extensos derrames de melanefelinitos, raros diques da mesma composição e alguns corpos, possivelmente chaminés, de basanitos. Duas séries petrográficas são reconhecidas no episódio Remédios. Uma é de tendência sódica (basanito - tefrito - essexito - tefrifonólito - fonólito porfirítico - fonólito afírico peralcalino) e a outra é moderadamente potássica (álcali-basalto - traquiandesito basáltico - traquiandesito - traquito). Os basanitos e tefritos, além dos termos intermediários destas duas séries (tefrifonólitos, traquiandesitos basálticos e traquiandesitos), bem como o conjunto de lamprófiros, ocorrem como diques. Diques máficos e félsicos aparecem paralelos ou cortando uns aos outros, sendo também comuns os diques compostos. Nas rochas dos diques são encontrados xenólitos de rochas alcalinas máficas e félsicas e xenocristais, principalmente de clinopiroxênio. Estudos petrográficos e químicos (de minerais e de rochas) indicaram que em ambas as séries a evolução das rochas se realizou principalmente por processos de cristalização fracionada, a partir de basanito na série sódica e de álcali- basalto na potássica. Na série sódica houve remoção de olivina, clinopiroxênio rico em Ca (salita), apatita, magnetita titanífera, feldspato alcalino, nefelina, kaersutita e titanita. Na série potássica a extração de olivina, clinopiroxênio rico em Ca (salita), magnetita titanífera e, em menor proporção, feldspato alcalino conduzem a formação de traquiandesitos e traquitos. Os traquiandesitos basálticos resultaram da mistura de magmas basáltico e traquítico. Os lamprófiros alcalinos, formados a partir de líquidos basaníticos e, em alguns casos, álcali-basálticos, com forte enriquecimento em voláteis, mostram extensa variedade composicional e textural. Os derrames de melanefelinitos do episódio Quixaba incluem abundantes olivina melanefelinitos (com fenocristais de olivina), com intercalações de níveis de melilita melanefelinitos (com fenocristais de olivina e melilita) e piroxênio melanefelinitos (com fenocristais de olivina e clinopiroxênio). A composição química dos minerais essenciais dessas rochas mostram algumas variações de um melanefelinito para o outro, como nefelinas mais ricas em \'K IND. 2\'O (com até 10%) nos melilita melanefelinitos e alguns olivina melanefelinitos. Estudos detalhados em flogopita e biotita mostraram que estes minerais, tardios e acessórios nessas rochas, são ricos em Ti\'O IND. 2\' (3 a 14% em peso) e BaO (2 a 18% em peso), sendo que a composição delas está relacionada com o tipo de melanefelinito. Os valores mais elevados foram encontrados em um olivina melanefelinito. Uma diferença notável entre os basanitos intercalados no pacote dos derrames e os das ilhas São José e Cuscuz, está na composição das olivinas, \'Fo IND. 87-82\' no primeiro caso e \'Fo IND. \'+ OU -\' 70\' no segundo, indicando que a cristalização das rochas se processou a partir de líquidos distintos, ora enriquecidos na razão Mg/\'Fe POT. 2+\', ora empobrecidos nesta razão. Os resultados dos trabalhos realizados sugerem que os diversos litotipos do episódio Quixaba se formaram por cristalização de magmas gerados por fusão parcial da fonte mantélica. O forte fracionamento das terras raras sugere a presença de granada residual no manto e as anomalias negativas de Rb e K, observadas em padrões de elementos traços normalizados pelo manto primitivo, apontam para a retenção de uma fase portadora desses elementos na fonte (possivelmente flogopita), durante a fusão parcial. Estudos isotópicos de Sr, Nd e Pb realizados em amostras dos dois episódios vulcânicos indicaram que as rochas do episódio Remédios foram geradas a partir de duas fontes mantélicas. As rochas do episódio Quixaba parecem ter se originado de uma mesma fonte. Em todos os casos, as variações das razões isotópicas podem ser explicadas pela mistura de um manto empobrecido, DMM, com componentes dos tipos EM I e HIMU. / The alkaline magmatism of the Fernando de Noronha Archipelago comprises two episodes of different ages. The older one, Remédios, consists of an initial pyroclastic event and a succesion of intrusions (domes, dikes and plugs) of varied composition: basanites, tephrites, alkaline lamprophyres, alkali basalts, trachyandesites, trachytes and phonolites. The younger episode, Quixaba, is predominantly volcanic and includes extensive flows of melanephelinites, rare dikes of similar composition and some bodies of basanites, possibly volcanic vents. Two petrographic series are recognized in the Remédios episode. One is a sodic series (basanite - tephrite - essexite - tephriphonolite - porphyritic phonolite - peralkaline aphyric phonolite) while the other one is moderately potassic (alkali basalt - basaltic trachyandesite - trachyandesite - trachyte). Basanites and tephrites and all the intermediate members of these series (tephriphonolites, basaltic trachyandesites and trachyandesites) together with the alkaline lamprophyres occur as dikes. Mafic and felsic dikes are parallel or cut one another; composite dikes are also common. Xenoliths of mafic or felsic alkaline rocks and clinopyroxene xenocrysts are commonly found in the various dike rocks. Petrography and rock and mineral chemistry indicate that most rock-types of both series evolved by fractional crystallization processes. The starting materials were basanite in the sodic series and alkali basalt in the potassic one. Removal of olivine, Ca-rich clinopyroxene (salite), apatite, titaniferous magnetite, alkali feldspar, nepheline, kaersutite and titanite account for the variations in the sodic series. In the potassic series, the fractionation of olivine, Ca-rich clinopyroxene (salite), titaniferous magnetite, and partly alkali feldspar give rise to trachyandesites and trachytes. Magma mixing between basalt and trachyte resulted in the formation of basaltic trachyandesites. The alkaline lamprophyres, crystallized from volatile-enriched basanitic or alkali basaltic magmas, display extensive compositional and textural varieties. The Quixaba melanephelinitic flows include abundant olivine melanephelinites (with olivine phenocrysts), intercalated with melilite melanephelinites (with olivine and melilite phenocrysts) and pyroxene melanephelinites (with olivine and clinopyroxene phenocrysts). The chemical composition of the essential minerals shows some variation among different melanephelinites, such as \'K IND. 2\'O-rich nephelines (up to 10 wt% \'K IND. 2\'O) in the melilite melanephelinites and some olivine melanephelinites. Late-stage accessory phlogopite and biotite are Ti-and Ba-rich (Ti\'O IND. 2\' = 3 -14 wt%; BaO = 2 to 18 wt%), the enrichment being directly related to the melanephelinitic type. The largest values were found in an olivine melanephelinite. The main difference between the basanite flows and the basanites of the São José and Cuscuz Islands resides in the olivine composition which is \'Fo IND. 87-82\' in the flows and \'Fo IND. \'+ OU -\' 70\' in the islands, indicating parental magmas with different Mg/\'Fe POT. 2+\' ratio. The results of this work indicate that the various lithologies of the Quixaba episode formed by crystallization of magmas were generated by partial melting of a mantle source. The strong fractionation of the REE patterns suggests the presence of residual garnet in the mantle and the Rb and K anomalies, observed in primitive-mantle normalized trace element patterns, point to the retention of a potassium-bearing phase in the source (possibly phlogopite), during partial melting. Sr, Nd and Pb isotopic studies performed in samples from both volcanic episodes indicate that two mantle sources were involved in the origin of the Remédios rocks. The rocks of the Quixaba episode seem to have been generated from only one mantle source. In both cases, variations in isotopic ratios can be explained by a mixture of depleted mantle DMM with EM I and HIMU components.
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Vulcanismo e plutonismo na região de Caçapava-Lavras - Rio Grande do Sul / Not available

Mau, Henry 05 April 1960 (has links)
Uma atividade vulcânica muito importante, seguida de intrusões graníticas, atingiu uma área de talvez 8.000 km2 no centro-sul do estado do Rio Grande do Sul, durante um longo tempo geológico. Esta atividade não encontra paralelos no país na variedade dos produtos de erupção. Durante cerca de oito meses, entre os anos de 1958 e 1960, um grupo de geólogos do Departamento Nacional da Produção Mineral e do United States Geological Survey (estes sob os auspícios do Ponto IV, International Cooperation Administration) fizeram um mapa de reconhecimento de uma área de cerca de 3.66 km2. O autor participou dos trabalhos na qualidade de geólogo contratado pelo D.N.P.M.. Uma grande quantidade de dados geológicos utilizados no presente estudo, bem como a maior parte do mapa geológico anexo resultam do trabalho deste grupo e, em especial, do eng. Geraldo C. Melcher e do geólogo Robert F. Johnson. O autor propõe-se a descrever os ignimbritos, lavas e tufos riolíticos, as lavas e os tufos andesíticos e os granitos da região. Esta descrição é apresentada em caráter reconhecimento, da mesma forma como os dados geológicos em que ela se baseia. / Not available

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