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Efeitos da vacinação contra febre amarela sobre a gestação em camundongos / Effects of the yellow fever vaccination in pregnant mice

Silva, Fernanda Carini da 30 April 2010 (has links)
O risco de transmissão placentária para o feto, associados à susceptibilidade de neuroinvasão pelo vírus 17D levaram à recomendação de que a vacina contra febre amarela (FA) não fosse administrada durante a gravidez. Pretendeu-se avaliar o efeito desta no desempenho gestacional de camundongos prenhes. Os resultados mostraram decréscimo na viabilidade fetal causado pela vacinação. Reatividade ao antígeno da FA foi observada nos tecidos hepáticos maternos e de fetos vivos. Na placenta, o antígeno viral não foi observado na barreira materno-fetal. Nos fetos natimortos e em reabsorção, esta passagem pareceu mais acentuada; reatividade foi observada em diversos órgãos. O antígeno viral foi detectado em todas as regiões placentárias. A detecção de RNA viral nas amostras indica que há atividade viral nos tecidos fetais. Nossos achados indicam que há fases gestacionais mais susceptíveis à infecção viral vacinal e que podem determinar perdas fetais. A presença do antígeno e de atividade viral no fígado fetal sugere que o vírus vacinal é transmitido da mãe para o feto. / The risk of placental transmission to the fetus, associated with susceptibility to neuroinvasion of the 17D virus led to the recommendation that the vaccine against yellow fever (YF) was not administered during pregnancy. Intended to evaluate the effect of the vaccine in gestational performance of pregnant mice. The results showed a decrease in fetal viability caused by vaccination. Antigen reactivity of YF was observed in maternal and live fetuses liver tissue. In the placenta, the viral antigen was not observed in maternal-fetal barrier. In the stillborn fetuses and resorption, this passage seemed more pronounced; reactivity was observed in several organs. The viral antigen was detected in all placental regions. The detection of viral RNA in the samples indicates that there is viral activity in fetal tissues. Our findings indicate that there are stages of pregnancy more susceptible to viral vaccine infection that could determine fetal loss. The presence of the antigen and viral activity in fetal liver suggests that the vaccine virus is transmitted from mother to fetus.
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Avaliação da imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra febre amarela em pessoas que vivem com HIV / Immunogenicity and reactogenicity of yellow fever vaccine among HIV-infected persons

Silva, Vivian Helena Iida Avelino da 01 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A vacina contra febre amarela é a principal forma de prevenção da doença, e é raramente associada a eventos adversos graves, para os quais pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) teoricamente possuem risco aumentado. Nessa população, estudos sugerem que a imunogenicidade da vacina é inferior, e fatores associados à resposta vacinal são pouco conhecidos. Neste estudo, avaliamos a imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra febre amarela em pessoas infectadas por HIV e controles, comparando os títulos de anticorpos neutralizantes, ocorrência de viremia pelo vírus vacinal e eventos adversos após a vacinação, e investigamos potenciais preditores da resposta vacinal. Avaliamos ainda o grau de conhecimento a respeito da febre amarela e a adesão às recomendações de vacinação entre pessoas que vivem com HIV. MÉTODOS: No Estudo 1, indivíduos com infecção por HIV e controles com indicação de receber a vacina foram incluídos em uma coorte prospectiva com um ano de acompanhamento, com avaliação periódica de eventos adversos, viremia pelo vírus vacinal e títulos de anticorpos neutralizantes específicos contra febre amarela após a vacinação. No Estudo 2, indivíduos com infecção por HIV sob tratamento antirretroviral e controles com uma única dose da vacina contra febre amarela no passado foram incluídos em um estudo de corte transversal para avaliação dos títulos de anticorpos neutralizantes contra febre amarela. Finalmente, no Estudo 3 pessoas infectadas por HIV foram convidadas a completar um questionário avaliando o grau de conhecimento a respeito da febre amarela e a adesão às recomendações de prevenção. RESULTADOS: Não observamos entre pessoas infectadas por HIV maior risco de viremia pelo vírus vacinal, ocorrência de eventos adversos ou diferença estatisticamente significante nos títulos de anticorpos nos primeiros três meses após a vacinação. Entretanto a persistência de anticorpos foi significantemente inferior entre indivíduos infectados por HIV, e associou-se inversamente à relação CD4+/CD8+, um marcador de ativação imune e inflamação de importância crescente. Nas respostas ao questionário, embora os participantes tenham demonstrado conhecimento a respeito da febre amarela e sua prevenção, a prevalência de discrepância entre as recomendações e o uso da vacina foi de 19%. CONCLUSÕES: Nossos resultados enfatizam a necessidade de novos estudos e intervenções entre pessoas infectadas por HIV a fim de melhorar a adesão às recomendações de uso da vacina, reduzir a ativação imune excessiva associada à pior resposta vacinal, e determinar o intervalo de tempo ideal para administração de reforço vacinal nessa população / INTRODUCTION: The yellow fever vaccine is the main prevention strategy against the disease, and is rarely associated with severe adverse events for which HIV-infected persons present theoretical increased risk. Studies suggest that the immune response to the vaccine is reduced in this population, but predictors of the vaccine immunogenicity are not well known. In this study, we assessed yellow fever vaccine immunogenicity and reactogenicity among HIV-infected persons and controls by comparing yellow fever-specific neutralizing antibody titers, detection of viremia by the vaccine virus and adverse events following vaccination. We also investigated potential predictors of vaccine response. Furthermore, we assessed knowledge and perceptions about yellow fever, and adherence to yellow fever vaccine recommendations among HIV-infected individuals. METHODS: In Study 1, HIV-infected participants and controls with indication to receive yellow fever vaccine were enrolled in a prospective cohort study and followed for one year with serial assessments of adverse events, viremia by the vaccine virus and yellow fever-specific neutralizing antibody titers after vaccination. In study 2, HIV-infected individuals under antiretroviral therapy and controls with a history of a single dose of yellow fever vaccine in the past were enrolled in a cross sectional study to evaluate yellow fever-specific neutralizing antibody titers after vaccination. Finally, in Study 3, HIV-infected persons under clinical follow up were invited to complete a survey assessing knowledge and perceptions about yellow fever and adherence to yellow fever prevention recommendations. RESULTS: We found no increased risk for the occurrence of viremia by the vaccine virus or adverse events, and no significant difference in yellow fever-specific antibody titers among HIVinfected participants in the first three months after vaccination. However, the duration of antibody response was reduced in HIV-infected persons, and was inversely associated to CD4+/CD8+ ratio, a biomarker of immune activation and inflammation of increasing importance. In the survey responses, although participants demonstrated awareness about yellow fever and yellow fever prevention, the prevalence of discrepancy between vaccine recommendation and actual compliance was 19%. CONCLUSIONS: Our results reinforce the need for new studies and interventions among HIVinfected persons to improve adherence to yellow fever vaccine recommendations, reduce excessive immune activation associated with impaired vaccine response, and to determine the ideal interval for a booster vaccination in this population
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Avaliação da imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra febre amarela em pessoas que vivem com HIV / Immunogenicity and reactogenicity of yellow fever vaccine among HIV-infected persons

Vivian Helena Iida Avelino da Silva 01 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A vacina contra febre amarela é a principal forma de prevenção da doença, e é raramente associada a eventos adversos graves, para os quais pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) teoricamente possuem risco aumentado. Nessa população, estudos sugerem que a imunogenicidade da vacina é inferior, e fatores associados à resposta vacinal são pouco conhecidos. Neste estudo, avaliamos a imunogenicidade e reatogenicidade da vacina contra febre amarela em pessoas infectadas por HIV e controles, comparando os títulos de anticorpos neutralizantes, ocorrência de viremia pelo vírus vacinal e eventos adversos após a vacinação, e investigamos potenciais preditores da resposta vacinal. Avaliamos ainda o grau de conhecimento a respeito da febre amarela e a adesão às recomendações de vacinação entre pessoas que vivem com HIV. MÉTODOS: No Estudo 1, indivíduos com infecção por HIV e controles com indicação de receber a vacina foram incluídos em uma coorte prospectiva com um ano de acompanhamento, com avaliação periódica de eventos adversos, viremia pelo vírus vacinal e títulos de anticorpos neutralizantes específicos contra febre amarela após a vacinação. No Estudo 2, indivíduos com infecção por HIV sob tratamento antirretroviral e controles com uma única dose da vacina contra febre amarela no passado foram incluídos em um estudo de corte transversal para avaliação dos títulos de anticorpos neutralizantes contra febre amarela. Finalmente, no Estudo 3 pessoas infectadas por HIV foram convidadas a completar um questionário avaliando o grau de conhecimento a respeito da febre amarela e a adesão às recomendações de prevenção. RESULTADOS: Não observamos entre pessoas infectadas por HIV maior risco de viremia pelo vírus vacinal, ocorrência de eventos adversos ou diferença estatisticamente significante nos títulos de anticorpos nos primeiros três meses após a vacinação. Entretanto a persistência de anticorpos foi significantemente inferior entre indivíduos infectados por HIV, e associou-se inversamente à relação CD4+/CD8+, um marcador de ativação imune e inflamação de importância crescente. Nas respostas ao questionário, embora os participantes tenham demonstrado conhecimento a respeito da febre amarela e sua prevenção, a prevalência de discrepância entre as recomendações e o uso da vacina foi de 19%. CONCLUSÕES: Nossos resultados enfatizam a necessidade de novos estudos e intervenções entre pessoas infectadas por HIV a fim de melhorar a adesão às recomendações de uso da vacina, reduzir a ativação imune excessiva associada à pior resposta vacinal, e determinar o intervalo de tempo ideal para administração de reforço vacinal nessa população / INTRODUCTION: The yellow fever vaccine is the main prevention strategy against the disease, and is rarely associated with severe adverse events for which HIV-infected persons present theoretical increased risk. Studies suggest that the immune response to the vaccine is reduced in this population, but predictors of the vaccine immunogenicity are not well known. In this study, we assessed yellow fever vaccine immunogenicity and reactogenicity among HIV-infected persons and controls by comparing yellow fever-specific neutralizing antibody titers, detection of viremia by the vaccine virus and adverse events following vaccination. We also investigated potential predictors of vaccine response. Furthermore, we assessed knowledge and perceptions about yellow fever, and adherence to yellow fever vaccine recommendations among HIV-infected individuals. METHODS: In Study 1, HIV-infected participants and controls with indication to receive yellow fever vaccine were enrolled in a prospective cohort study and followed for one year with serial assessments of adverse events, viremia by the vaccine virus and yellow fever-specific neutralizing antibody titers after vaccination. In study 2, HIV-infected individuals under antiretroviral therapy and controls with a history of a single dose of yellow fever vaccine in the past were enrolled in a cross sectional study to evaluate yellow fever-specific neutralizing antibody titers after vaccination. Finally, in Study 3, HIV-infected persons under clinical follow up were invited to complete a survey assessing knowledge and perceptions about yellow fever and adherence to yellow fever prevention recommendations. RESULTS: We found no increased risk for the occurrence of viremia by the vaccine virus or adverse events, and no significant difference in yellow fever-specific antibody titers among HIVinfected participants in the first three months after vaccination. However, the duration of antibody response was reduced in HIV-infected persons, and was inversely associated to CD4+/CD8+ ratio, a biomarker of immune activation and inflammation of increasing importance. In the survey responses, although participants demonstrated awareness about yellow fever and yellow fever prevention, the prevalence of discrepancy between vaccine recommendation and actual compliance was 19%. CONCLUSIONS: Our results reinforce the need for new studies and interventions among HIVinfected persons to improve adherence to yellow fever vaccine recommendations, reduce excessive immune activation associated with impaired vaccine response, and to determine the ideal interval for a booster vaccination in this population
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Aplicação do conceito do erro total, dos perfis de exatidão e dos índices de exatidão na validação em uso de um imunoensaio para detecção de ovoalbumina em vacina contra febre amarela / Application of the Concept of Total Error, of Accuracy Profiles, of Accuracy Index in the In Study Validation of a imunoassay for detection of ovalbumin in yellow fever vaccine

Possas, Jorge Luiz dos Santos January 2014 (has links)
Submitted by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-02-09T12:08:56Z No. of bitstreams: 1 Mestrado_Jorge_Possas.pdf: 2405516 bytes, checksum: 670ec740bf14634ac4f95c8209ae9eb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-02-09T12:09:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mestrado_Jorge_Possas.pdf: 2405516 bytes, checksum: 670ec740bf14634ac4f95c8209ae9eb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandre Sousa (alexandre.sousa@incqs.fiocruz.br) on 2015-02-09T12:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mestrado_Jorge_Possas.pdf: 2405516 bytes, checksum: 670ec740bf14634ac4f95c8209ae9eb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-09T12:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mestrado_Jorge_Possas.pdf: 2405516 bytes, checksum: 670ec740bf14634ac4f95c8209ae9eb6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / A abordagem do conceito do Erro Total é ferramenta para efetuar validações que apresenta desempenho superior à abordagem clássica, que avalia os componentes de veracidade e precisão isoladamente, e é capaz de identificar deficiências na Exatidão de um modelo de cálculos de resultados de um imunoensaio. O uso do conceito do Erro Total em validação de métodos analíticos é abordagem que incorpora a expressão da soma da veracidade e da precisão. Esse método utiliza ainda os Perfis de Exatidão baseados em intervalos de tolerância (ou intervalos de predição) para decidir se um modelo de calibração dará resultados de qualidade e prevê o controle do risco de aceitar uma metodologia imprópria. Com a finalidade de avaliar o uso dessas ferramentas para: a) decidir qual o modelo de cálculo de curva de calibração de maior exatidão; b) documentar a validação de imunoensaios, foram aplicados o Conceito do Erro Total, os perfis de Exatidão e os Índices de Exatidão no estudo de validação em uso de um ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) para determinar o teor de ovoalbumina em vacinas, fortificando-se as vacinas com três concentrações de ovoalbumina em relação à concentração existente na vacina (5,0μg/0,5mL) na faixa 25 a 300%, testadas em relação à vacina pura. O Estudo de validação em uso demonstrou que, quando utilizado ométodo de cálculo de curva logística de 5 parâmetros, os resultados mostraram-se mais exatos em relação aos outros dois modelos testados. O ensaio apresenta exatidão, precisão, linearidade e veracidade em conformidade ao intervalo de concentrações estudado, e mostrou ser um ensaio confiável para avaliar o teor de ovalbumina. / The Total Error approach is a validation tool that shows superior performance, when compared to the classical analysis, which assesses the trueness and precision components separately, and it is qualified to identify the deficiencies in the accuracy of an immunoassay. The use of the Total Error approachfor validating of analytical methods incorporates the expression of the sum of trueness and precision. This analysis also uses the Accuracy Profiles based on tolerance intervals (or prediction intervals) to determine whether a calibration modelwill provide quality results and to predict the control of risk in accepting an inadequate methodology. In order to evaluate the use of the Total Error, the Accuracy Profiles and the Accuracy Index approaches for validating immunoassays, these tools were used in the in use study of validation of an ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) for determining the ovalbumin contents in vaccines. It covered the range of 25-300% of a concentration existent on the vaccine (5.0 ug/mL) in relation to the pure vaccine. The in use study validation showed that, by using the five parameters logistic curve for calculating results, this assay demonstrates complying accuracy, precision, linearity and accuracy in the concentration range of 1.25-300μg/0,5mL; and it is a reliable methodology to assess the ovalbumin contents.
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Efeitos da vacinação contra febre amarela sobre a gestação em camundongos / Effects of the yellow fever vaccination in pregnant mice

Fernanda Carini da Silva 30 April 2010 (has links)
O risco de transmissão placentária para o feto, associados à susceptibilidade de neuroinvasão pelo vírus 17D levaram à recomendação de que a vacina contra febre amarela (FA) não fosse administrada durante a gravidez. Pretendeu-se avaliar o efeito desta no desempenho gestacional de camundongos prenhes. Os resultados mostraram decréscimo na viabilidade fetal causado pela vacinação. Reatividade ao antígeno da FA foi observada nos tecidos hepáticos maternos e de fetos vivos. Na placenta, o antígeno viral não foi observado na barreira materno-fetal. Nos fetos natimortos e em reabsorção, esta passagem pareceu mais acentuada; reatividade foi observada em diversos órgãos. O antígeno viral foi detectado em todas as regiões placentárias. A detecção de RNA viral nas amostras indica que há atividade viral nos tecidos fetais. Nossos achados indicam que há fases gestacionais mais susceptíveis à infecção viral vacinal e que podem determinar perdas fetais. A presença do antígeno e de atividade viral no fígado fetal sugere que o vírus vacinal é transmitido da mãe para o feto. / The risk of placental transmission to the fetus, associated with susceptibility to neuroinvasion of the 17D virus led to the recommendation that the vaccine against yellow fever (YF) was not administered during pregnancy. Intended to evaluate the effect of the vaccine in gestational performance of pregnant mice. The results showed a decrease in fetal viability caused by vaccination. Antigen reactivity of YF was observed in maternal and live fetuses liver tissue. In the placenta, the viral antigen was not observed in maternal-fetal barrier. In the stillborn fetuses and resorption, this passage seemed more pronounced; reactivity was observed in several organs. The viral antigen was detected in all placental regions. The detection of viral RNA in the samples indicates that there is viral activity in fetal tissues. Our findings indicate that there are stages of pregnancy more susceptible to viral vaccine infection that could determine fetal loss. The presence of the antigen and viral activity in fetal liver suggests that the vaccine virus is transmitted from mother to fetus.

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