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TraduÃÃo, adaptaÃÃo e validaÃÃo da Breastfeeding Self-Efficacy Scale: aplicaÃÃo em gestantes / Translation, adaptation and validation of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale: applied to pregnant women

MÃnica Oliveira Batista Orià 10 January 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O exercÃcio da amamentaÃÃo à extremamente relevante por proporcionar um contato Ãntimo da dÃade mÃe-bebà e por fornecer ao recÃm-nato uma fonte hÃdrica, energÃtica e protÃica no inÃcio da vida. Este estudo teve como objetivos: traduzir e adaptar a Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), aplicar a Breastfeeding Self-Efficacy Scale - VersÃo Brasileira (BSES-VB), em gestantes, verificar a confiabilidade e a validade da BSES-VB para a detecÃÃo da auto-eficÃcia das mulheres e verificar a associaÃÃo entre os escores da BSES-VB e as variÃveis sociodemogrÃficas e obstÃtricas. Obteve-se autorizaÃÃo para utilizaÃÃo da BSES a qual foi submetida ao processo de adaptaÃÃo transcultural proposto por Beaton (1998), tendo sido submetida Ãs anÃlises psicomÃtricas (confiabilidade e validade). Desenvolveu-se um estudo metodolÃgico com abordagem quantitativa realizado em um centro de saÃde de Fortaleza. A amostra foi composta por 117 gestantes que foram entrevistadas antes ou depois da sua consulta prÃ-natal. A coleta de dados ocorreu no perÃodo de julho a outubro de 2007, tendo sido utilizada alÃm da BSES, um formulÃrio com informaÃÃes sociodemogrÃficas e obstÃtricas. ApÃs a adaptaÃÃo, obteve-se uma escala com 33 itens, cujas dificuldades no seu entendimento resultaram na inserÃÃo de exemplos em 12 itens. Um comità de especialistas avaliou o conteÃdo da BSES-VB e a escala obteve um Ãndice de ValidaÃÃo de ConteÃdo de 0,86. O alfa de Cronbach foi 0,88, indicando alta consistÃncia interna, a qual foi ratificada pelo coeficiente de correlaÃÃo intraclasse que variou de 0,83 a 0,90. A estabilidade da escala foi avaliada pelo coeficiente de Spearman-Brown que se mostrou elevado (0,80 e 0,91), indicando alta estabilidade da BSES-VB. A validade de construto realizada pela anÃlise fatorial utilizando a anÃlise dos componentes principais com rotaÃÃo varimax sugeriu a retirada de alguns itens, contudo optou-se por mantÃ-los para posterior aplicaÃÃo do instrumento em uma amostra mais representativa dessa populaÃÃo e outras que possuam caracterÃsticas ainda nÃo avaliadas. A validade de construto por meio da comparaÃÃo dos grupos contrastados sugere que somente a experiÃncia pode nÃo ser relevante para que a mulher tenha maior auto-eficÃcia na amamentaÃÃo, mas que essa experiÃncia precisa ser satisfatÃria, gratificante para que a mulher tenha maior auto-eficÃcia na adoÃÃo desse comportamento. Concluiu-se, portanto que se obteve um instrumento confiÃvel, vÃlido e capaz de avaliar a percepÃÃo da mulher em relaÃÃo à sua auto-eficÃcia para a prÃtica da amamentaÃÃo e recomenda-se que a BSES-VB seja aplicada tanto para pesquisa como na prÃtica obstÃtrica, pois ela permite identificar os fatores relacionados à amamentaÃÃo que requerem uma atenÃÃo direcionada e efetiva por parte do profissional que lida com a amamentaÃÃo. / The breastfeeding practice is remarkably important to provide a close contact of the mother-baby dyad and to offer to the newborn a water, energy and protein nutritional source in the early post-natal life. This study had as objectives: translate and adapt the Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), apply the Breastfeeding Self-Efficacy Scale- Brazilian version (BSES-BV) to pregnant women, verify the BSES-BV reliability and validity in order to detect women self-efficacy and to verify the association between the BSES-BV scores and the sociodemographic and obstetric variables. In this regard, a copy-right authorization was obtained to use the BSES, which underwent a transcultural adaptation process as indicated by Beaton (1998), and submitted to psycometric analyses (reliability and validity). In order to do this, a methodological study was developed using a quantitative approach held at a Health Center in Fortaleza. The sampling includes 117 pregnant women whom were interviewed before or after the prenatal appointement. The data collection was done during July to October, 2007, using not only the BSES-BV but also a field form to gather sociodemographic and obstetric information. Following the adaptation, a 33 item-scale was achieved, in which, misunderstanding issues resulted in the insertion of examples within 12 itens. A committee of experts evaluated the BSES-BV content and found a Content Validation Index of 0.86 to the scale and a Cronbach alpha of 0.88, pointing out to high internal consistency, corroborated by the intra-class correlation coefficient ranging from 0.83 to 0.90. The scale stabillity was evaluated by the Spearman-Brown coefficient, which was shown to be high (0.80 and 0.91) indicating high stability of the BSES-BV. The construct validity evaluated by the factorial analysis, undergoing major component analysis with varimax rotation, suggested the withdrawal of some items; however, we decided to keep them to furture instrument use in a more representative sampling of this population and others that exhibit characteristics yet not addressed. The construct validity by means of contrasted group comparisons suggests that only the experience might not be relevant to reach womenâs breastfeeding self-efficacy, hence breastfeeding experience must be previously satisfactory and gratifying in order to reach a greater self-efficacy during the later breastfeeding behavior. In conclusion, we have obtained a reliable and valid instrument, enabling the evaluation of the womenâs self-efficacy perception regarding the breastfeeding practice and herein we recommend that the BSES-BV should be applied to either research or to the obstetric practice, since it allows the identification of factors related to breastfeeding that deserves appropriate and effective attention from the breastfeeding professionals.
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ElaboraÃÃo e ValidaÃÃo de ConteÃdo do Protocolo de IntervenÃÃes de Enfermagem para Idosos com Risco Fragilidade. / ElaboraÃÃo e ValidaÃÃo de ConteÃdo do Protocolo de IntervenÃÃes de Enfermagem para Idosos com Risco Fragilidade.

Maria Eliana Peixoto Bessa 23 November 2012 (has links)
nÃo hà / Risco de fragilidade em idosos representa a vulnerabilidade desses indivÃduos desenvolverem condiÃÃes que acarretam em incapacidades, perda da autonomia e dependÃncia funcional. Acredita-se que ao utilizar medidas de promoÃÃo da saÃde à possÃvel retardar o aparecimento da fragilidade. Este trabalho teve por objetivo elaborar um protocolo de intervenÃÃes de enfermagem para idosos em risco de fragilidade direcionado para aos enfermeiros atuantes na atenÃÃo bÃsica, alÃm de validar o conteÃdo deste junto a especialistas. Trata-se de uma pesquisa metodolÃgica que se constituiu das seguintes etapas: 1) elaboraÃÃo do protocolo e 2) validaÃÃo do conteÃdo por especialistas. A primeira etapa se constituiu de revisÃo integrativa nas bases de dados Pubmed, Scopus e Cinhal para identificar as intervenÃÃes de enfermagem com base na Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). ApÃs levantamento bibliogrÃfico, identificaram-se 17 artigos que respondiam ao objeto de estudo. Com a anÃlise dos artigos, identificaram-se 23 intervenÃÃes de enfermagem que foram distribuÃdas de acordo com os domÃnios da EFE, fornecendo subsÃdios para elaboraÃÃo da primeira versÃo do protocolo. Essa versÃo foi submetida a 17 especialistas (8 enfermeiros assistenciais e 9 docentes) na segunda etapa da pesquisa. Para coleta de dados, ocorrida no perÃodo de abril a maio de 2012, utilizou-se o mÃtodo Delphi, estabelecendo o consenso dos especialistas de no mÃnimo 80%, verificado pelo Ãndice de validaÃÃo de conteÃdo (CVI), proporÃÃo entre especialistas e teste binomial. O protocolo elaborado foi avaliado quanto à sua clareza e relevÃncia em 44 aspectos e considerado vÃlido por ter obtido CVI (SCVI/Ave, SCVI/UA e I-CVI) de 0,90. As respostas foram submetidas à anÃlise estatÃstica nÃo havendo diferenÃas significativas entre os percentuais de concordÃncia dos especialistas em relaÃÃo à proporÃÃo 0,8. NÃo houve diferenÃa nos percentuais de concordÃncia entre os grupos dos que trabalham na assistÃncia ou na docÃncia. Apenas o aspecto relevÃncia das intervenÃÃes de enfermagem para o domÃnio humor obteve ICV = 0,76. Entretanto, no teste binominal o valor obtido foi p=0,9936, nÃo sendo este aspecto retirado do protocolo. O protocolo inicialmente desenvolvido foi aprimorado de acordo com as sugestÃes dos especialistas. Ao final desse processo de ajustes no mesmo, surgiu um novo documento vÃlido em seu conteÃdo e adaptado conforme as sugestÃes dos especialistas com 26 intervenÃÃes de enfermagem. ApÃs a realizaÃÃo desse estudo obteve-se um instrumento vÃlido em seu conteÃdo destinado aos enfermeiros da atenÃÃo bÃsica para ser aplicado em idosos com risco de apresentar fragilidade. Acredita-se que enfermeiros e outros profissionais da saÃde possam utilizar o protocolo ora desenvolvido em sua prÃtica profissional com o intuito de promover a saÃde do idoso com risco de fragilidade.. Recomendam-se novas investigaÃÃes para o aprimoramento do protocolo e futuras revisÃes replicando os passos deste estudo. Sugere-se o uso das intervenÃÃes listadas em ensaios randomizados controlados com intuito de verificar a eficÃcia das mesmas. Acredita-se que o protocolo desenvolvido trarà implicaÃÃes positivas para prÃtica clÃnica de enfermagem gerontolÃgica, uma vez que permite ao enfermeiro atuar utilizando os princÃpios da SistematizaÃÃo da assistÃncia de enfermagem com maior autonomia profissional. / Risco de fragilidade em idosos representa a vulnerabilidade desses indivÃduos desenvolverem condiÃÃes que acarretam em incapacidades, perda da autonomia e dependÃncia funcional. Acredita-se que ao utilizar medidas de promoÃÃo da saÃde à possÃvel retardar o aparecimento da fragilidade. Este trabalho teve por objetivo elaborar um protocolo de intervenÃÃes de enfermagem para idosos em risco de fragilidade direcionado para aos enfermeiros atuantes na atenÃÃo bÃsica, alÃm de validar o conteÃdo deste junto a especialistas. Trata-se de uma pesquisa metodolÃgica que se constituiu das seguintes etapas: 1) elaboraÃÃo do protocolo e 2) validaÃÃo do conteÃdo por especialistas. A primeira etapa se constituiu de revisÃo integrativa nas bases de dados Pubmed, Scopus e Cinhal para identificar as intervenÃÃes de enfermagem com base na Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). ApÃs levantamento bibliogrÃfico, identificaram-se 17 artigos que respondiam ao objeto de estudo. Com a anÃlise dos artigos, identificaram-se 23 intervenÃÃes de enfermagem que foram distribuÃdas de acordo com os domÃnios da EFE, fornecendo subsÃdios para elaboraÃÃo da primeira versÃo do protocolo. Essa versÃo foi submetida a 17 especialistas (8 enfermeiros assistenciais e 9 docentes) na segunda etapa da pesquisa. Para coleta de dados, ocorrida no perÃodo de abril a maio de 2012, utilizou-se o mÃtodo Delphi, estabelecendo o consenso dos especialistas de no mÃnimo 80%, verificado pelo Ãndice de validaÃÃo de conteÃdo (CVI), proporÃÃo entre especialistas e teste binomial. O protocolo elaborado foi avaliado quanto à sua clareza e relevÃncia em 44 aspectos e considerado vÃlido por ter obtido CVI (SCVI/Ave, SCVI/UA e I-CVI) de 0,90. As respostas foram submetidas à anÃlise estatÃstica nÃo havendo diferenÃas significativas entre os percentuais de concordÃncia dos especialistas em relaÃÃo à proporÃÃo 0,8. NÃo houve diferenÃa nos percentuais de concordÃncia entre os grupos dos que trabalham na assistÃncia ou na docÃncia. Apenas o aspecto relevÃncia das intervenÃÃes de enfermagem para o domÃnio humor obteve ICV = 0,76. Entretanto, no teste binominal o valor obtido foi p=0,9936, nÃo sendo este aspecto retirado do protocolo. O protocolo inicialmente desenvolvido foi aprimorado de acordo com as sugestÃes dos especialistas. Ao final desse processo de ajustes no mesmo, surgiu um novo documento vÃlido em seu conteÃdo e adaptado conforme as sugestÃes dos especialistas com 26 intervenÃÃes de enfermagem. ApÃs a realizaÃÃo desse estudo obteve-se um instrumento vÃlido em seu conteÃdo destinado aos enfermeiros da atenÃÃo bÃsica para ser aplicado em idosos com risco de apresentar fragilidade. Acredita-se que enfermeiros e outros profissionais da saÃde possam utilizar o protocolo ora desenvolvido em sua prÃtica profissional com o intuito de promover a saÃde do idoso com risco de fragilidade.. Recomendam-se novas investigaÃÃes para o aprimoramento do protocolo e futuras revisÃes replicando os passos deste estudo. Sugere-se o uso das intervenÃÃes listadas em ensaios randomizados controlados com intuito de verificar a eficÃcia das mesmas. Acredita-se que o protocolo desenvolvido trarà implicaÃÃes positivas para prÃtica clÃnica de enfermagem gerontolÃgica, uma vez que permite ao enfermeiro atuar utilizando os princÃpios da SistematizaÃÃo da assistÃncia de enfermagem com maior autonomia profissional.
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CalibraÃÃo e ValidaÃÃo de Modelos de Meso e MicrossimulaÃÃo do TrÃfego para a AvaliaÃÃo de IntervenÃÃes TÃtico-Operacionais na Malha ViÃria Urbana / CALIBRATION AND VALIDATION OF SIMULATION MODELS TO ANALYZE TACTICAL AND OPERATIONAL ACTIONS IN THE URBAN ROAD NETWORK

Felipe Viana Bezerra Maia 03 August 2007 (has links)
The modeling of the traffic flow on the urban road infrastructure have become one of the most important tools to analyze the performance of new strategies and policies of traffic control aimed at improving the efficiency of the transportation system. However, to model the traffic flow in a solid way it is essential that the stages of calibration and validation of the simulation model are satisfactorily accomplished. This work presents a procedure, with an eminently practical focus, for the calibration and validation of simulation models to analyze tactical and operational interventions in the urban road network. This procedure comprises the following stages: i) definition of the road network to be modeled; ii) selection of the simulation model; iii) definition of the simulation network; and iv) calibration and validation of the simulation model. After specifying the tasks necessary to develop each one of these stages, this procedure was applied in an area of the city of Fortaleza-CearÃ, using a traffic microsimulation software (INTEGRATION) and a mesosimulation package (TransCAD), to compare the calibration processes in each one, emphasizing their specificities. Nowadays, the use of traffic simulation models is not very spread in the Brazilian technical community and there are no calibration and validation procedures to facilitate the use of these programs. The author hopes that the procedure proposed in this research, as well as the discussions about its application, help to diffuse the use of traffic simulation to support the evaluation of interventions that provide a better use of the actual transportation infrastructure. / A modelagem do fluxo de veÃculos na infra-estrutura viÃria urbana tem se constituÃdo uma ferramenta cada vez mais importante para a anÃlise do desempenho de novas estratÃgias e polÃticas de controle de trÃfego idealizadas para potencializar a eficiÃncia do sistema de transportes. Entretanto, para simular o fluxo veicular de maneira consistente à essencial que as etapas de calibraÃÃo e validaÃÃo do modelo de simulaÃÃo sejam plenamente concluÃdas. Este trabalho propÃe um procedimento, com enfoque eminentemente prÃtico, para a calibraÃÃo e validaÃÃo de modelos de simulaÃÃo para a anÃlise de intervenÃÃes tÃtico-operacionais na malha viÃria urbana. Este procedimento à composto pelas seguintes etapas: i) definiÃÃo da malha viÃria a ser modelada; ii) escolha do modelo de simulaÃÃo; iii) definiÃÃo da rede de simulaÃÃo; e iv) calibraÃÃo e validaÃÃo do modelo de simulaÃÃo. ApÃs o detalhamento das tarefas necessÃrias para vencer cada uma destas etapas, este foi aplicado em uma regiÃo da cidade de Fortaleza, utilizando um programa de microssimulaÃÃo do trÃfego (INTEGRATION) e um pacote computacional de mesossimulaÃÃo (TransCAD), visando comparar o processo de calibraÃÃo em cada um deles, ressaltando as suas especificidades. Atualmente, a utilizaÃÃo de modelos de simulaÃÃo do trÃfego veicular nÃo à muito difundida na comunidade tÃcnica brasileira e nem existem procedimentos de calibraÃÃo e validaÃÃo disponÃveis para facilitar o emprego destes programas. Espera-se que o procedimento proposto nesta pesquisa, bem como as discussÃes sobre a sua aplicaÃÃo, ajudem a difundir o uso deste ferramental como suporte à decisÃo na avaliaÃÃo de intervenÃÃes que visem principalmente uma melhor utilizaÃÃo da infra-estrutura viÃria existente.
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ConstruÃÃo e validaÃÃo de protocolo de terapia de nutriÃÃo enteral. / Construction and Validation of Protocol Therapy Enteral Nutrition

Francimary de Alencar Campos 05 February 2013 (has links)
Este estudo trata da construÃÃo e validaÃÃo de um protocolo de terapia de nutriÃÃo enteral para pacientes adultos em uso de sonda enteral. à um estudo metodolÃgico, em que, na sua primeira fase, realizou-se a revisÃo integrativa da literatura a respeito da atuaÃÃo do enfermeiro frente a um paciente adulto com indicaÃÃo de terapia de nutriÃÃo enteral. Para tanto, se procedeu à busca de estudos em bases de dados nacionais e internacionais, onde foram selecionados 36 estudos que atenderam aos critÃrios de inclusÃo, nas bases de dados SCIELO, LILACS, LEYES, MEDLINE, CINAHL e BDTD, apÃs o cruzamento dos descritores controlados: nutriÃÃo enteral, alimentaÃÃo enteral e terapia nutricional, e suas traduÃÃes em inglÃs e espanhol. A leitura e a sÃntese dos estudos apontaram para quatro linhas de atuaÃÃo relacionadas à TNE que orientaram na operacionalizaÃÃo da construÃÃo do protocolo. A coleta de dados com os especialistas aconteceu no perÃodo de junho a setembro de 2012, sendo usado um formulÃrio contendo dados referentes aos especialistas e dados avaliativos do protocolo. O estudo respeitou os preceitos Ãticos e recebeu a aprovaÃÃo do Comità de Ãtica em Pesquisa da Universidade Federal do Cearà sob Protocolo de nÃmero 05/12. A primeira versÃo do instrumento foi composta de duas seÃÃes. A primeira à composta de 20 itens distribuÃdos em seis domÃnios e se refere ao critÃrio de indicaÃÃo da TNE, qual tipo de sonda: oro ou nasoenteral, e ao procedimento da sua inserÃÃo, como deve ser a administraÃÃo de dieta e medicamentos. A segunda seÃÃo possui sete domÃnios com 12 itens que ilustram as situaÃÃes em que pode ocorrer a interrupÃÃo da dieta. O protocolo foi avaliado por meio de cinco itens, que correspondiam a cinco nÃveis de respostas possÃveis dispostas em uma escala de Likert variando de 1 a 5, sendo considerados: 1- inadequado e 5- totalmente adequado. Procedeu-se à anÃlise teÃrica do protocolo, submetendo-se à avaliaÃÃo de 15 especialistas. ApÃs os testes estatÃsticos (coeficiente α de Cronbach e Ãndice de Validade de ConteÃdo) e as alteraÃÃes decorrentes das sugestÃes dos especialistas, obteve-se a segunda versÃo do protocolo formada por duas seÃÃes com 21 itens na primeira seÃÃo, distribuÃdos nos seis domÃnios, e 12 itens na segunda seÃÃo, distribuÃdos em seis domÃnios, e tambÃm com remodulaÃÃo dos itens apÃs anÃlise criteriosa das sugestÃes. Conclui-se, portanto, que foi possÃvel construir um protocolo de TNE e que o mesmo envolve e representa o conteÃdo do constructo que se pretende, pois o coeficiente de correlaÃÃo intraclasse foi α=0,83. Pode-se concluir que a versÃo final do protocolo à vÃlida para usar na prÃtica hospitalar.
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Validation of the chart optometric scale / ValidaÃÃo de escala optomÃtrica de figuras

Rosane Arruda Dantas 16 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The optopmetric scale is used on oftamologic clinic exam and selecting to determine the visual accuracy. On earlier study, by Dantas (2003), a method was developed for the selections of optoptics for the scale of regionalized images, as a initial proposal. Therefore, in order for this scale to be valid, it is needed to deepen the studies on the relation of the structuring and organizing of these optoptics, with visual accuracy and practical testing. The objectives are: To valid the RAD scale as its capacity to identify children with ocular alterations; Evaluate the co-relation among the coefficients of visual accuracy; Verify the associations among the tests; Verify the agreement of the measurement of the three examiners for the right and left eyes, separately. Study of validation of technology, experimental, random, triple blind, quantitative, developed over the first semester of 2006, having as sample, 246 students, selected on a random simple way. The methodological referential used by the research was adapted from the model of construto test with the theoric, experimental and analytic procedures. For the validation of the RAD scale, statistic coefficients of validating and precision are used. The sensibility for the moments RAD 1 and RAD 2 was respectively 88,6 and 85,7 for the right eye, and 78,6 and 92,9 for the left eye. As to the specificity the values found for the RAD 1 and RAD 2 scales were 95,3 and 98,1 for the right eye, and 97,7 and 98,6 for the left eye. Respectively, the positive predictive value (VP+) on the RAD 1 moment was 75,6 and 81,5 and on the RAD 2 moment, was 88,2 and 89,7; The negative predictive value (VP-) on the RAD 1 moment was 98,0 and 97,3 and on the RAD 2 moment it was 97,6 and 99,1. There was a correlation among the visual accuracy coefficients between âSnellen and RAD 1â, âSnellen and RAD 2â, for the two eyes (p = 0,0001). On the (X2) association were found a coefficient of 151,90 (p = 0,0001) for RAD 1 and 177,07 (p = 0, 0001) fro RAD 2; For the left and right eyes on RAD 1, it was 147,75 (p = 0,0001) and 199.69 (p = 0,0001) on RAD 2 on the right eye. For the concordance analysis in all cases, an Alpha de Cronbach higher than 0,929 was found. The data show significant between the standard criteria used and the scale of images in analysis. According to literature, the validation model in technology establishes rules to be fulfilled. The making of a regionalized chart of figures must fulfill the following rules: Use of the theory of image formation to construct optometric scales. Use of the visual system to characterize the visual learning (step 1); Patterning of the optometric scale as system proprieties. (step 2); Use of dimensionality based on the opticâphysiologic aspects. (step 3); And characterization of the main definitions to be followed on the validation of the images and building of optoptics. (step 4); Demonstration of the operationalization on elaborating optometric scales. (step 5); Analysis of the optoptics of the image scale. (step 6); Planning of the application on the methodology. (step 7); Application and gathering for the measurements of the ocular alterations (step 8); Use of validation techniques (step 9); Use of precision techniques (step 10) and final considerations (step 11). The established rules serve as a starting point to de development of the chart in each region, for each one should have its own characteristic that must be respected. / A escala optomÃtrica à utilizada em exame clÃnico oftalmolÃgico e triagens para determinar a acuidade visual. Em estudo anterior realizado por Dantas (2003), desenvolveu-se um mÃtodo para seleÃÃo dos optÃtipos para escala de figuras regionalizada, como uma proposta inicial. Entretanto, para esta escala ser validada, à necessÃrio aprofundar os estudos na relaÃÃo da estruturaÃÃo e organizaÃÃo desses optÃtipos com a acuidade visual e de testes prÃticos. TÃm-se como objetivos: validar a escala RAD quanto a sua capacidade de identificaÃÃo de crianÃa portadora de alteraÃÃo ocular; avaliar a correlaÃÃo entre os coeficientes da acuidade visual; verificar a associaÃÃo entre os testes; verificar a concordÃncia das medidas dos trÃs examinadores para os olhos direito e esquerdo, separadamente. Estudo de validaÃÃo de tecnologia, experimental, aleatÃrioo, triplo cego, quantitativo, desenvolvido durante o primeiro semestre de 2006 tendo como amostra 246 alunos selecionados de forma aleatÃria simples. O referencial teÃrico metodolÃgico adotado para a pesquisa foi adaptado do modelo de teste de construto contemplando os procedimentos teÃrico, experimental e analÃtico. Para validaÃÃo da escala RAD, utilizaram-se coeficientes estatÃsticos de validade e precisÃo. A sensibilidade para os momentos RAD 1 e RAD 2 foi, respectivamente, 88,6 e 85,7 para o olho direito e 78,6 e 92,9 para o esquerdo. Quanto à especificidade, os valores encontrados para as escalas RAD 1 e RAD 2 foram, respectivamente, 95,3 e 98,1 para o olho direito e 97,7 e 98,6 para o esquerdo. Para os olhos direito e esquerdo, respectivamente, o valor preditivo positivo (VP+) no momento RAD 1 foi de 75,6 e 81,5 e no momento RAD 2 foi de 88,2 e 89,7; jà o valor preditivo negativo (VP-) no momento RAD 1 foi de 98,0 e 97,3 e no momento RAD 2 foi de 97,6 e 99,1. Houve correlaÃÃo entre coeficientes da acuidade visual entre âSnellen e RAD 1â, âSnellen e RAD 2â, para os dois olhos (p = 0,0001). Na associaÃÃo (X2) encontrou-se um coeficiente de 151,90 (p = 0,0001) para RAD 1 e de 177,07 (p = 0,0001) para RAD 2; para o olho direito e para o esquerdo em RAD 1 foi de 147,75 (p = 0,0001) e de 199,69 (p = 0,0001) em RAD 2, no olho esquerdo. Para a anÃlise da concordÃncia em todos os casos encontrou-se um Alfa de Cronbach maior que 0,929. Os dados demonstram significÃncia entre o critÃrio padrÃo utilizado e a escala de figuras em anÃlise. Conforme a literatura, o modelo de validaÃÃo em tecnologia estabelece normas a serem cumpridas. A confecÃÃo de uma tabela de figuras regionalizada exige o cumprimento dos seguintes quesitos: uso da teoria de formaÃÃo da imagem para construÃÃo de escalas optomÃtricas: uso do sistema visual para caracterizar o aprendizado visual (passo 1); padronizaÃÃo da escala optomÃtrica como propriedade do sistema (passo 2); uso da dimensionalidade com base nos aspectos Ãptico-fisiolÃgicos (passo 3); e caracterizaÃÃo das definiÃÃes principais a serem seguidas na validaÃÃo de figuras e construÃÃo de optÃtipos (passo 4); demonstraÃÃo da operacionalizaÃÃo na elaboraÃÃo de escalas optomÃtricas (passo 5); anÃlise dos optÃtipos da escala de figuras (passo 6); planejamento da aplicaÃÃo na metodologia (passo 7); aplicaÃÃo e coleta para aferiÃÃo das alteraÃÃes oculares (passo 8); uso de tÃcnicas de validaÃÃo (passo 9); uso de tÃcnicas de precisÃo (passo 10) e consideraÃÃes finais (passo 11). As regras estabelecidas servem como ponto de partida para o desenvolvimento da tabela em cada regiÃo, pois cada uma deverà possuir suas caracterÃsticas prÃprias que devem ser respeitadas.
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Modelo de comunicaÃÃo verbal com o cego: desenvolvimento e validaÃÃo em consulta de enfermagem / Verbal comonication model with the blind person: development and validation in nursing consultation

Katia Neyla de Freitas MacÃdo 18 June 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Embora o cego tenha limitaÃÃes, isso nÃo pode impedir sua comunicaÃÃo e seu relacionamento com outras pessoas. PorÃm na formaÃÃo acadÃmica os profissionais da saÃde, a exemplo dos enfermeiros, nÃo sÃo preparados para cuidar de cegos. Assim, objetivou-se validar um Modelo de ComunicaÃÃo Verbal com o Cego e o Enfermeiro à luz da Teoria de Roman Jakobson. Estudo quantitativo, com abordagem metodolÃgica realizado por meio de filmagens no LabCom_SaÃde no Departamento de Enfermagem da UFC, de dezembro/2007 a dezembro/2008. O ambiente foi organizado com vistas a se aproximar das condiÃÃes ideais de uma sala de consulta de enfermagem para triagem de pessoas cegas e com diabetes. Participaram 30 enfermeiros recÃm-formados e concludentes do curso de graduaÃÃo em Enfermagem e 30 cegos de ambos os olhos e seus acompanhantes. AlÃm desses, colaboraram na pesquisa os especialistas que avaliaram o modelo e os juÃzes que analisaram as filmagens, observada a titulaÃÃo, produÃÃo cientÃfica e atuaÃÃo na temÃtica. ApÃs a construÃÃo, o modelo foi avaliado por trÃs especialistas para validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Feito o julgamento, incorporaram-se as modificaÃÃes. Para o teste do modelo realizaram-se 30 consultas de enfermagem registradas e filmadas. Destas, 15 foram de responsabilidade de enfermeiros nÃo-treinados e 15 de treinados. As filmagens foram analisadas por trÃs juÃzes, enfermeiras treinadas no Modelo de ComunicaÃÃo. Atentou-se para todos os princÃpios da ResoluÃÃo 196/96. Os dados foram processados no programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versÃo 14.0 e analisados por meio de tabelas univariadas com freqÃÃncia relativa e porcentagens. Dos enfermeiros, 17 (56,7%) tinham idade entre 22 e 25 anos, a maioria, 26 (86,7%), era do sexo feminino. Dos cegos, 8 (26,7%) estavam na faixa etÃria entre 39 e 49 anos e a maioria, 16 (53,4%), era do sexo feminino; 20 (66,7%) ficaram cegos entre 21 e 35 anos. A construÃÃo do modelo desenvolveu-se em quatro momentos: diretrizes gerais; acolhimento; processo de enfermagem; encerramento. Nas diretrizes gerais, o grupo treinado apresentou excelÃncia em todos os itens, variÃvel de 60% a 91,1%. O grupo nÃo-treinado mostrou comunicaÃÃo pÃssima/ruim, em maior freqÃÃncia, em quatro itens ao empregar palavras que indicam a direÃÃo (97,8%); tocar ligeiramente braÃo ou ombro (95,6%); evitar gesticular (68,9%); falar olhando para o cego (22,2%). Na etapa de acolhimento, todos os enfermeiros treinados a desempenharam com Ãxito, diferentemente do ocorrido com os nÃo-treinados, cujo resultado foi pÃssimo ou ruim em 100% de algumas aÃÃes. Na etapa da coleta de dados, o grupo treinado teve excelente atuaÃÃo em cinco das aÃÃes e nas etapas de diagnÃsticos e planejamentos de enfermagem, apresentou aÃÃes boas e excelentes nos seguintes itens: seguir protocolo (95,6%); fazer anotaÃÃes informando o motivo do silÃncio (93,4%); e evitar silÃncio prolongado (100%). O desempenho do grupo nÃo- treinado foi considerado pÃssimo nos itens: anotaÃÃes por nÃo informar o motivo do silÃncio (100%); evitar o silÃncio prolongado (91%). Na etapa de intervenÃÃes de enfermagem o grupo treinado denotou excelÃncia em todos os itens, enquanto na etapa de avaliaÃÃo nÃo ocorreram aÃÃes consideradas pÃssimas/ruins em nenhum dos itens do mencionado grupo. Jà na etapa de encerramento da consulta, identificou-se excelÃncia dos treinados nos seguintes itens: comunica-se acompanhando o cego atà a porta (82,2%); despede-se falando e apertando a mÃo (62,2%); e reforÃa as informaÃÃes (42,2%). Na anÃlise da comunicaÃÃo verbal entre o enfermeiro e o cego, na funÃÃo vocativa, este grupo apresentou 65,7% das aÃÃes e na funÃÃo imperativa 19,5%. O silÃncio manifestou-se em quase metade (45%) das interaÃÃes dos participantes nÃo-treinados e em 12,4% das dos treinados. No grupo treinado tambÃm estiveram presentes a empatia (69,2%), a tranqÃilidade (49,6%), a satisfaÃÃo (44,2%) e, a solidariedade (29,4%). Dos canais, o mais evidenciado nos treinados foi a fala (86,8%), enquanto a linguagem comum ocorreu nas interaÃÃes dos treinados (85,6%) e nas dos nÃo-treinados (50,1%). Conforme se conclui, o modelo foi validado pela amostra e pode-se afirmar que o Modelo de ComunicaÃÃo Verbal com Cegos à eficaz. Recomenda-se, pois, sua utilizaÃÃo na consulta de enfermagem a pessoas cegas. / Although blind people have limitations, this cannot impede their communication and relationship with other people. In academic education, however, health professionals, such as nurses, are not prepared to take care of blind people. This study aimed to validate a Verbal Communication Model with the Blind and the nurse in the light of Roman Jakobsonâs Theory. A quantitative study was a methodological approach was carried out at the LabCom_SaÃde of the Nursing Department at the Federal University of CearÃ, Brazil, between December 2007 and December 2008, using filming. The environment was organized for the sake of maximum similarity with a nursing consultation room for the screening of blind diabetes patients. Participants were 30 newly-graduated nurses and graduates of the Nursing course and 30 patients blind in both eyes and their possible companions. The specialists who assessed the model and the judges who analyzed the filming collaborated in the research, in view of their degree, scientific production and work on the theme. After the construction, the model was assessed by three specialists for face and content validation. After the assessment, modifications were incorporated. To test the model, 30 nursing consultations were registered and filmed. Fifteen of these were under the responsibility of untrained and 15 under the responsibility of trained nurses. The films were analyzed by three judges, who were nurses with training on the Communication Model. All principles of Resolution 196/96 were complied with. Data were processed in Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software and analyzed through univariate tables with relative frequency and percentage. Seventeen (56.7%) of the nurses were between 22 and 25 years of age, and a majority, 26 (86.7%), were women. Eight (26.7%) blind patients were between 39 and 49 years old and most of them, 16 (53.4%), were women; 20 (66.7%) became blind when they were between 21 and 35 years of age. The model was constructed in four phases: general guidelines; welcoming; data collection; nursing interventions. In the general guidelines, the trained group obtained excellent results on all times, ranging from 60% to 91.1%. The non-trained group showed very bad/bad communication, with higher frequencies on four items, using words that indicate direction (97.8%); lightly touching the arm or shoulder (95.6%); avoiding gestures (68.9%); talk while looking at the blind (22.2%). In the welcoming phase, all trained nurses displayed a successful performance, as opposed to the non-trained nurses: 100% very bad or bad in some actions. In the data collection phase, the trained group obtained an excellent performance on five of the actions and, in the nursing diagnosis and planning phases, trained nurses presented good and excellent actions for the following items: following the protocol (95.6%); informing on the reason for the silence when making notes (93.4%); and avoiding long periods of silence (100%). The performance of the non-trained group was considered very bad in terms of notes because they did not inform on the reason for the silence (100%); avoiding long periods of silence (91%). In the nursing intervention phase, the trained group achieved excellent performance on all items, without any very bad/bad actions on any of the items in the assessment phase. In the final phase of the consultation, excellent performance of the trained nurses was identified on the following items: communicates while accompanying the blind to the door (82.2%); says goodbye while talking and shaking hands (62.2%); and strengthens the information (42.2%). In the analysis of verbal communication between the nurse and the blind, the vocative function presented 65.7% of actions, against 19.5% for the imperative function. Silence was manifested in almost half (45%) of interactions with non-trained nurses against 12.4% for trained nurses. In the trained group, empathy (69.2%), tranquility (49.6%), satisfaction (44.2%) and solidarity (29.4%) were also present. The most evidenced channel in the trained group was speech (86.8%). And common language occurred in the trained groupâs (85.6%) and the non-trained groupâs (50.1%) interactions. In conclusion, the model was validated by the sample and it can be affirmed that the Verbal Communication Model is effective. Thus, its use in nursing consultations with blind people is recommended.
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TraduÃÃo, adaptaÃÃo e validaÃÃo das escalas parent-adolescent communication scale e partner communication scale: tecnologia para prevenÃÃo de DST/HIV / Translation, adaptation and validadion of Parent-adolescent Communication Scale and Partner Communication Scale: technology for prevention of STD/HIV

Fabiane do Amaral Gubert 01 July 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desde o surgimento dos primeiros casos de Aids no cenÃrio epidemiolÃgico mundial, hà mais de 25 anos, a prevenÃÃo da transmissÃo do HIV entre mulheres e adolescentes tem sido um dos maiores desafios no controle da doenÃa. Em vista deste cenÃrio, a EducaÃÃo em SaÃde, por meio do uso de tecnologias leves aplicadas à famÃlia, tem contribuÃdo para que a populaÃÃo participe dos processos decisÃrios e sobre os modos de cuidar da saÃde, incluindo à prevenÃÃo de DST/HIV. Diante deste contexto, o estudo objetivou traduzir, adaptar e validar as escalas Parent-Adolescent Communication Scale â PACS e Partner Communication Scale-PCS junto a adolescentes do sexo feminino em Fortaleza-CE. Pesquisa metodolÃgica, de abordagem quantitativa, realizada com 313 adolescentes do sexo feminino, que jà haviam tido o primeiro intercurso sexual, na faixa etÃria dos 14 a 18 anos, de trÃs escolas, duas pÃblicas e uma particular. As escalas foram aplicadas juntamente com os questionÃrio, via computador, de novembro/2010 a janeiro/2011. A confiabilidade das escalas foi verificada por meio do teste Alfa de Cronbach e teste de Slipt-Half Coefficient, alÃm do teste-reteste, por meio do teste de Wilcoxon. A validade foi verificada pela validade de conteÃdo e de construto por meio da anÃlise de grupos constratados e associaÃÃo entre os resultados das escalas e variÃveis. Os resultados indicaram que o conteÃdo das escalas foi considerado compreensivo, segundo comità de juÃzes. O Alfa de Crombach foi de 0,86 em escolas pÃblicas e 0,87 em particulares. Em relaÃÃo à validade de construto por meio dos grupos contrastados, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa (p=0,067) entre os grupos de adolescentes de escola pÃblica e particular. No teste-reteste, o teste de Wilcoxon indicou p > 0,15. Houve associaÃÃo entre os escores da PACS-VB e as variÃveis: a) idade em escolas particulares (p= 0,007), b) anos de estudo em escolas particulares (p=0,013), c) cor/raÃa entre rede pÃblica (p=0,004) e particular (p=0,005); d) com quem reside, em escola pÃblica (0 < 0,0001) particulares (p:0,005), e) diÃlogo sobre a menarca (p < 0,0001); ciÃncia dos pais sobre a iniciaÃÃo sexual das filhas (p < 0,0001); e ocorrÃncia da primeira relaÃÃo com o namorado noivo (p=0,006) e idade da sexarca em escolas pÃblicas (p=0,003) e particulares (p=0,002). O uso de mÃtodo na primeira relaÃÃo sexual tambÃm apresentou relaÃÃo positiva (p < 0,0001). Jà na PCS, idade em escolas pÃblicas (p= 0,007) e particular (p= 0,024); anos de estudo (p=0,002), residir com os pais em escolas pÃblicas (p=0,006) e particulares (p=0,004) c) cor/raÃa, (p: 0,005). O teste F, de Snedecor (ANOVA), revelou associaÃÃo entre uso do preservativo em escola pÃblica (p= 0,003). Ainda sobre este quesito, nas duas redes de ensino, houve relaÃÃo entre o conhecimento da mÃe sobre a primeira relaÃÃo sexual (p <0,0001) e uso do preservativo na primeira relaÃÃo (p< 0,0001) e comunicaÃÃo com o parceiro atual. No estudo, observou-se que a comunicaÃÃo com os pais foi a variÃvel preditiva para comportamentos sexuais saudÃveis em adolescentes do sexo feminino, incluindo as relaÃÃes de diÃlogo com seus parceiros. Concluiu-se, portanto, que se obteve um instrumento confiÃvel, vÃlido e capaz de avaliar a frequÃncia de comunicaÃÃo das adolescentes com seus pais e parceiros sexuais.
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ConstruÃÃo e validaÃÃo de um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem a pacientes cegos / Construction and validation of a model of non-verbal communication for the nursing attendance the blind patients

Cristiana Brasil de Almeida RebouÃas 06 October 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivou-se validar um modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal para o atendimento de enfermagem à clientela cega, segundo o referencial teÃrico de E.T. Hall (1986). Trata-se de um estudo metodolÃgico, desenvolvido no LabCom_SaÃde do Departamento de Enfermagem da UFC, no perÃodo de outubro de 2007 a junho de 2008. Foram selecionados 15 cegos e 15 enfermeiros para comporem cada grupo, treinado e nÃo-treinado e ambos tiveram as mesmas caracterÃsticas. Os cegos foram contatados por meio da AssociaÃÃo dos Cegos do Estado do Cearà e os enfermeiros a partir dos Centros AcadÃmicos. A fase de coleta de dados do grupo nÃo-treinado deu-se durante o mÃs de abril de 2008, por meio de consultas. Estas ocorreram dentro do LabCom_SaÃde e os dados foram coletados por meio de filmagens. O primeiro passo para a construÃÃo do modelo foram os estudos realizados acerca da teoria de Hall (1986). Subdividiu-se a consulta de enfermagem em quatro etapas denominadas etapas do cuidado. Em cada etapa de cuidado sÃo orientadas as aÃÃes do enfermeiro, descreve-se a aÃÃo e como deve ser desenvolvida tal aÃÃo. A etapa do cuidado 1 refere-se à organizaÃÃo do ambiente para desenvolver a Consulta de Enfermagem. Na etapa do cuidado 2 o enfermeiro deve receber o paciente na entrada do consultÃrio para introduzi-lo no ambiente onde serà realizada a consulta e deve cumprimentÃ-lo e informar a localizaÃÃo dos mÃveis e objetos. Jà a etapa do cuidado 3 aborda o desenvolvimento da CEnf propriamente dita. A etapa do cuidado 4 constitui-se a Ãltima etapa do modelo de comunicaÃÃo nÃo-verbal e enfoca a finalizaÃÃo da consulta e o encerramento da comunicaÃÃo com o paciente. ApÃs ser construÃdo, o referido modelo foi submetido à validaÃÃo aparente e de conteÃdo. Foi analisado por trÃs especialistas em comunicaÃÃo nÃo-verbal, por ser um nÃmero jà adotado em pesquisas anteriores. As sugestÃes incluÃdas no modelo se referiram à abrangÃncia, forma de apresentaÃÃo e representatividade do conteÃdo. Em seguida, iniciou-se a segunda etapa de validaÃÃo, por meio da qual o modelo foi submetido à testagem. Os enfermeiros e concludentes foram treinados de acordo tanto com as tÃcnicas de comunicaÃÃo pertinentes à utilizaÃÃo da comunicaÃÃo nÃo-verbal quanto em relaÃÃo à utilizaÃÃo do modelo com cegos. Quanto à coleta dos dados, foi realizada mediante o uso de trÃs cÃmeras filmadoras que registraram toda a consulta de enfermagem entre a enfermeira, o cego e o acompanhante, quando este estivesse presente. Para a anÃlise dos dados das filmagens foram escolhidos outros trÃs juÃzes, enfermeiros e estudantes do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Enfermagem, do nÃvel mestrado e doutorado, da UFC. Eles foram treinados em relaÃÃo à utilizaÃÃo do instrumento de anÃlise da comunicaÃÃo nÃo-verbal do enfermeiro-cego (CONVENCE) e do instrumento de validaÃÃo do modelo. Pelo fato deste estudo ser duplo cego, os juÃzes nÃo eram informados acerca de qual grupo, controle ou experimental, eram realizadas as anÃlises. Os dados coletados foram inseridos em planilha eletrÃnica com a utilizaÃÃo do programa SPSS, versÃo 14.0, e analisados em freqÃÃncia absoluta por meio de tabelas univariadas. Para se analisar a associaÃÃo entre as variÃveis e os enfermeiros nos grupos controle e experimental, foram empregados os testes qui-quadrado (&#967;2) e o mÃximo de verossimilhanÃa. Cumpriram-se as normas que regulamentam pesquisas em seres humanos, conforme a ResoluÃÃo 196/96 do MinistÃrio da SaÃde. Ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 1 entre o grupo treinado e nÃo-treinado, observa-se que o grupo treinado obteve resultado excelente (p<0,0001) em quatro dos cinco itens avaliados. Somente o item âtemperaturaâ apresentou proporÃÃo aproximadamente igual na escala. Na Tabela 3, ao se comparar as aÃÃes da etapa do cuidado 2 entre os grupos, observa-se que o treinado obteve resultado excelente (p<0,05) em todos os itens avaliados. Portanto, houve associaÃÃo estatisticamente significante em todas as aÃÃes. Em relaÃÃo aos resultados obtidos pela Tabela 4, observam-se resultados excelentes (p<0,05) em oito dos nove itens avaliados do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado na etapa do cuidado 3. Apenas o item referente a âseguir o roteiro da CEnfâ ficou prÃximo ao valor do teste, ressaltando que esta aÃÃo obteve forte indicador de associaÃÃo. Os dados da Tabela 5 mostraram tambÃm resultados excelentes (p<0,05) do grupo treinado em relaÃÃo ao grupo nÃo-treinado nas trÃs das quatro aÃÃes desenvolvidas na etapa do cuidado 4. Conforme se percebe na Tabela 6, todos os itens contribuem para a confiabilidade interna do Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego. Conclui-se com este trabalho a necessidade de implementaÃÃo prÃtica tanto por parte dos enfermeiros como dos estudantes de enfermagem deste Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal com o paciente cego para tornar o cuidado efetivo e afetivo, especialmente com aqueles que necessitam compreender e serem compreendidos em sua vida cotidiana. Confirma-se a hipÃtese de que o Modelo de ComunicaÃÃo NÃo-Verbal Enfermeiro-Cego à eficaz na consulta de enfermagem a pacientes cegos. / The goal was to validate a non-verbal communication model for nursing care delivery to blind clients, based on the reference framework by E.T. Hall (1986). This methodological research was developed at the LabCom_SaÃde research lab of the Nursing Department at Cearà Federal University between October 2007 and June 2008. Fifteen blind people and 15 nurses were selected for each group, i.e. trained and non-trained, both with the same characteristics. The blind were contacted through the Cearà State Association of the Blind (ACEC) and the nurses through the Academic Centers (CAs). In the non-trained group, data were collected in April 2008 through consultations. These took place inside the LabCom_SaÃde and data were collected through movie recordings. The studies carried out about Hallâs theory (1986) represented the first step to construct the model. The nursing consultation was subdivided in four phases, which were called care phases. In each phase, orientations are given for the nurseâs actions and the action is described, as well as how this action should take place. Care phase 1 refers to the organization of the environment to develop the Nursing Consultation (CEnf). In care phase 2, the nurse should receive the patient at the entry of the consultation room to introduce him/her into the environment where the consultation will take place, greet the patient and inform where furniture and objects are located. Care phase 3 addresses the development of the CEnf itself. Care phase 4 constitutes the final phase of the non-verbal communication model and focuses on how to end the consultation and close off communication with the patient. After its construction, the Model was submitted to face and content validation. It was analyzed by three specialists in non-verbal communication specialists, a number already adopted in earlier studies. The suggestions included in the model referred to range, presentation form and content representativeness. Next, the second validation phase started, through which the model was tested. The nurses and blind people were trained in terms of the communication techniques that are important in the use of non-verbal communication as well as the use of the Model with blind people. Data were collected with the help of three film cameras that recorded the entire nursing consultation among the nurse, the blind and the companion, if present. To analyze the movie data, three other judges were chosen, who were nurses and students from the Graduate Nursing Program at Cearà Federal University, masterâs and doctoral level. They were trained on how to use to nurse-blind non-verbal communication analysis instrument (CONVENCE) and the model validation instrument. As this was a double-blind study, the judges were not informed about which group â control or experimental - they were analyzing. The collected data were inserted in an electronic worksheet, using SPSS software, version 14.0, and analyzed as absolute frequencies through univariate table. To analyze the association between the variables and the nurses in the control and experimental groups, the chi-square (&#967;2) test and the maximum likelihood estimation were used. Guidelines for research involving human beings were complied with, in accordance with Resolution 196/96 by the Brazilian Ministry of Health. The comparison between care phase 1 actions in the trained and non-trained group showed that the trained group obtained excellent results (p<0.0001) on four of the five items under analysis. The only exception was the âtemperatureâ item, with an approximately equal proportion on the scale. Table 3 shows that, when comparing care phase 2 actions between the groups, the trained group obtained an excellent result (p<0.05) on all items under evaluation. Hence, statistically significant associations were found for all actions. As to the results obtained in Table 4, excellent results are observed (p<0.05) on eight of the nine items assessed for the trained group in comparison with the non-trained group in care phase 3. Only the item related to âfollowing the CEnf scriptâ remained close to the test value, highlighting that this action obtained a strong association score. Data in Table 5 also showed excellent results (p<0.05) for the trained group in comparison with the non-trained group for three of the four actions developed in care phase 4. As observed in Table 6, all items contributed to the internal reliability of the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model. Through this research, it is concluded that nurses and even nursing students need to implement this Non-Verbal Communication Model with a view to effective and affective care, especially for patients who need to understand and be understood in their daily life. The hypothesis is confirmed that the Nurse-Blind Non-Verbal Communication Model is effective in nursing consultations with blind patients.
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TraduÃÃo e validaÃÃo da exercise benefits/barriers scale aplicaÃÃo em idosos / Translation and validation of exercise benefits/barriers scale application in aged

JanaÃna Fonseca Victor 16 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivou-se com esta pesquisa realizar adaptaÃÃo transcultural da Exercise Benefits/Barriers Scale (EBBS) para a lÃngua portuguesa e verificar as propriedades psicomÃtricas da EBBS para detecÃÃo da percepÃÃo sobre os benefÃcios e barreiras para a pratica de atividade fÃsica em idosos. A EBBS foi submetida ao processo de adaptaÃÃo transcultural proposto pelo Guidelines for the cross-cultural adaptation process. A confiabilidade da EBBS foi verificada pelo alfa de Cronbach e pelo teste-resteste por meio do coeficiente w de Kendall. A validade foi analisada pela validade de conteÃdo (opiniÃo de cinco especialistas) e validade de construto (associaÃÃo entre os resultados da EBBS e as variÃveis sociodemograficas, clinicas e de estilo de vida). A pesquisa foi do tipo metodolÃgica com abordagem quantitativa, realizada em uma unidade bÃsica de SaÃde da FamÃlia (UBASF) em Fortaleza-CE. A amostra foi constituÃda de 214 idosos acompanhados pelos profissionais do Programa SaÃde da FamÃlia (PSF). A coleta de dados ocorreu no perÃodo de setembro a dezembro de 2005, tendo sido utilizados como instrumentos a versÃo traduzida da EBBS e um formulÃrio para caracterizaÃÃo dos idosos. Os resultados revelaram que, na adaptaÃÃo transcultural, um item da escala foi retirado por apresentar ambigÃidade e, dos 42 itens que compÃem a EBBS, 12 tiveram que ser exemplificados para o entendimento pela populaÃÃo do estudo. O Alfa de Cronbach da escala total foi de (0,94) e o teste-reteste (0,60). A validade de conteÃdo revelou que novos itens precisam ser inseridos. A validade de construto demonstrou que ocorreu associaÃÃo estatisticamente significante entre a EBBS e as variÃveis: escolaridade (p =0,0001), com quem reside (p= 0,03), estilo de vida (p= 0,0001), prÃtica de atividade fÃsica (p = 0,0001) e que estes resultados sÃo coerentes com a literatura. A aplicaÃÃo da EBBS mostrou que os idosos deste estudo percebem mais benefÃcios do que barreiras para a atividade fÃsica; os benefÃcios menos percebidos foram os referentes a prevenÃÃo de doenÃas, e as barreiras identificadas foram relacionadas ao tempo para realizar atividade fÃsica, ao esforÃo fÃsico e a falta de encorajamento familiar. ApÃs a realizaÃÃo do estudo, obteve-se um instrumento confiÃvel capaz de avaliar a percepÃÃo de benefÃcios e barreiras para a prÃtica de atividade fÃsica em idosos. Este poderà ser utilizado amplamente por enfermeiros e demais profissionais de saÃde, contribuindo, assim, para a realizaÃÃo de estudos futuros com a temÃtica promoÃÃo da saÃde e atividade fÃsica. Sugere-se, ainda, a aplicaÃÃo da versÃo traduzida e adaptada da EBBS em populaÃÃes distintas, a fim de verificar a confiabilidade e a validade do instrumento, isto porque com a adesÃo de novos pesquisadores se poderà chegar a uma escala estÃvel e replicÃvel / With this research one aimed at making a transcultural adaptation of the Exercise Benefits/Barriers Scale (EBBS) for Portuguese language and at verifying the psychometric properties of the EBBS to detect the perception about benefits and barriers of practicing physical activities by aged people. The EBBS was exposed to the process of transcultural adaptation proposed by the Guidelines for the cross-cultural adaptation process. The reliability of the EBBS was verified by the alpha of Cronbach and by the test-retest through the w coefficient of Kendall. The validity was analyzed by the content validity (opinion of five specialists) and construct validity (association between the results of EBBS and the sociodemographic, clinical and lifestyle variables). It was a methodological research with quantitative approach, conducted in a Family Health basic unit (UBASF) in Fortaleza-CE. The sample was composed of 214 aged people attended by the professionals of the Family Health Program (PSF). The data collection was held from September through December, 2005, using as instruments the translated version of the EBBS and a form for the characterization of the aged people. The results reveal that, in the transcultural adaptation, one item of the scale was taken away because it showed ambiguousness and, out of the 42 items that compose the EBBS, 12 had to be exemplified to be understood by the population. The alpha of Cronbach of the total scale was of (0.94) and the test-retest (0.60). The content validity showed that new items have to be inserted. The construct validity showed that there was association statistically significant between the EBBS and the variables: school years (p= 0.0001), with whom he/she lives (p= 0.03), lifestyle (p= 0.0001), physical activity practice (p= 0.0001) and that these results are coherent with the literature. The application of the EBBS showed that the aged people from this study notice more benefits than barriers for physical activity; the benefits less noticed were referent to the prevention of diseases, and the barriers identified were related to the time to do the physical activity, to the physical effort and to the lack of family encouragement. After the conduction of this study, one obtained a reliable instrument able to evaluate the perception of benefits and barriers for the practice of physical activity by aged people. This can be used largely by nurses and other health professionals, contributing, thus, for future studies with the themes health promotion and physical activity. One still suggests the application of the translated and adapted version of the EBBS in different populations, in order to verify the reliability and the validity of the instrument, because with the adhesion of new researchers one will be able to reach a stable and reapplicable scale
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ConstruÃÃo e validaÃÃo de escala para mensurar a autoeficÃcia materna na prevenÃÃo da diarreia infantil / Construction and validation of the maternal self-efficacy for preventing infantile diarrhea scale

Emanuella Silva Joventino 22 December 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A confianÃa das mÃes em relaÃÃo à capacidade para cuidar de suas crianÃas à relevante para a promoÃÃo da saÃde das mesmas. Objetivou-se construir uma escala para mensurar a autoeficÃcia materna em prevenir a diarreia infantil, elaborar seus itens e suas dimensÃes, avaliar as propriedades psicomÃtricas de validade e de confiabilidade do instrumento. Tratou-se de um estudo metodolÃgico e de um estudo de desenvolvimento, adotando-se o polo teÃrico, empÃrico e analÃtico para a construÃÃo de escalas, propostos por Pasquali (1997). No polo teÃrico, identificou-se e se aprofundou o construto de interesse prevenÃÃo da diarreia infantil, para tanto se realizou um levantamento bibliogrÃfico, utilizando os descritores âcrianÃaâ, âprevenÃÃo e controleâ, âdiarreiaâ nas bases de dados PubMed, CINAHL, Cochrane e LILACS. A sÃntese de 82 estudos selecionados norteou a operacionalizaÃÃo da primeira versÃo da escala, com 35 itens, e a identificaÃÃo de quatro domÃnios: prÃticas alimentares, ambiente domÃstico, comportamento materno e higiene da crianÃa/infantil. Procedeu-se à anÃlise teÃrica dos 35 itens, submetendo-os à avaliaÃÃo de sete juÃzes, considerados experts na Ãrea do construto, de 30 mÃes, que realizaram a anÃlise semÃntica, e de 31 mÃes, que participaram do prÃ-teste da escala. Realizados os cÃlculos do Ãndice de Validade de ConteÃdo â IVC, e as alteraÃÃes, sugeridas pelos participantes do polo teÃrico, obteve-se o instrumento-piloto composto por 25 itens. No polo empÃrico, a amostra foi de 448 mÃes de crianÃas menores de 5 anos, cadastradas em um dos seis Centros de SaÃde da FamÃlia no qual o estudo foi executado. Efetivou-se a coleta de dados de novembro de 2009 a fevereiro de 2010. Utilizou-se, alÃm do instrumento-piloto da escala com 25 itens, um formulÃrio abordando dados sociodemogrÃficos e dados relacionados à saÃde da crianÃa. No polo analÃtico, encontram-se a validade de construto e de critÃrio, o alfa de Cronbach e o Coeficiente de CorrelaÃÃo Intraclasse â CCIC. A validade de construto, atravÃs da anÃlise fatorial, indicou a necessidade de exclusÃo do item sete e a existÃncia de dois fatores/domÃnios (higiene da famÃlia, com 15 itens, e prÃticas alimentares/gerais, com 9 itens) na Escala de AutoeficÃcia Materna para PrevenÃÃo da Diarreia Infantil â EAPDI. Na validade de construto, procedeu-se ainda a testagem de hipÃteses por comparaÃÃo dos grupos contrastados. Nessa anÃlise, observou-se a correlaÃÃo negativa entre os escores mais elevados da autoeficÃcia materna em prevenir a diarreia infantil e a ocorrÃncia anterior de diarreia na crianÃa (p=0,001), assim como a associaÃÃo entre os escores mais elevados de autoeficÃcia, com mÃes que possuem mais idade (p=0,018). A validade de critÃrio, utilizando-se a validade preditiva, revelou que nÃveis elevados de autoeficÃcia materna configuram-se em fator protetor para diarreia infantil, de acordo com a especificidade e Valor Preditivo Negativo. O alfa de Cronbach da EAPDI foi de 0,84, indicando alta consistÃncia interna. O CCIC, na anÃlise da estabilidade teste-reteste, foi de 0,45, demonstrando a capacidade de aplicaÃÃo da EAPDI mesmo com o passar do tempo. Concluiu-se neste estudo que a escala à confiÃvel, vÃlida e capaz de avaliar a autoeficÃcia materna para a prevenÃÃo da diarreia infantil. / Motherâs confidence in their ability to provide good care to their children has proven to be relevant when it comes to maternal health promotion. This dissertation aims to construct a scale in order to measure maternal self-efficacy for preventing infantile diarrhea, by creating its items and dimensions, as well as evaluating the instrumentâs psychometric aspects (validity and reliability). The following is both a research on methodology and development, having the model proposed by Pasquali on scale elaboration (1997) as our theoretical landmark. In the pre-empirical part, we carefully examined infantile diarrhea prevention as our construct of interest. The bibliographical survey searched for the keywords âchildrenâ, âprevention and controlâ, âdiarrheaâ on the PubMed, CINAHL, Cochrane and LILACS database. The first version of the scale was led by the synthesis of 82 selected papers. It had 35 items and also presented four domains: alimentary habits, domestic environment, mother behavior and child hygiene. The 35 items were evaluated by 30 mothers (who performed the semantic analysis), by 31 other mothers who participated in the scale pre-test and also by seven experts in the construct field. After calculating the Content Validity Index (CVI) and making the proper alterations suggested by the mentioned participators, the pilot test was elaborated, containing itself 25 items. In the empirical part of this paper, the selected sample was formed by 448 mothers of less than 5 years old children. Those women were all registered on one of the six Family Health Centers in which the research took place. Data collection was performed from November of 2009 to February of 2010. A questionnaire on socio-demographic elements and child health aspects was used along with the pilot test. The analytical work involved the construct validity, the criterion validity, Cronbachâs alpha and Intraclass Correlation Coeficient (ICC). Construct validity, through the factor analysis, has indicated the need for exclusion of the item seven and has also shown the existence of two factors/domains (family hygiene, formed by 15 items; and alimentary/general habits, with 9 items) in the Maternal Self-Efficacy for Infantile Diarrhea Prevention Scale (MSIDPS). Regarding the construct validity, hypotheses were tested by contrasting groups comparison. A negative correlation has been observed between the higher maternal self-efficacy for infantile diarrhea prevention scores and the previous occurrence of diarrhea in the child (p=0,001).The higher self-efficacy scores were also associated with older mothers (p=0,018). By using predictive validity, the criterion validity has shown that higher levels of maternal self-efficacy turned out to be a protective factor against infantile diarrhea, according to specificity and to Negative Predictive Value. Cronbachâs alpha of the MSIDPS was 0,84, which indicates high internal consistency. ICC, after test-retest stability analysis, was 0,45, showing the scaleâs applicability throughout time. This dissertation has come to the conclusion that the scale is reliable, valid and capable of evaluating maternal self-efficacy for infantile diarrhea prevention.

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