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Avaliação dos mecanismos determinantes dos efeitos cardiovasculares promovidos pelo IM-7 em ratos com hipertensão induzida pelo L-NAME : abordagens in vivo e in vitro / Evaluation of determinant mechanisms involved in cardiovascular effects induced by IM-7 in L-NAME hypertensive rats: In vivo and in vitro approachesAnjos, Raline Mendonça dos 30 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Imidazolidinic derivates present a wide range of biological activities, such as anti-arrhythmic and anti-hypertensive. The vasorelaxant effect of six Imidazolinic compounds was evaluated in this study. Among of this, the cardiovascular effects induced by IM-7 were evaluated using in vivo and in vitro assays. HPA-01 and IM-3 produced a reduced relaxation of rat mesenteric artery rings contracted by phenylephrine (PHE) (MR = 43.15 ± 7.69%; MR = 54.08 ± 6.59%, respectively). IM-6 e IM-2 showed vasoconstictor effects in rigns with endothelium and vasorelaxant effect when endothelium was removed. Meanwhile, HPA-02 did not induce significant vasorelaxant effect. In normotensive non-anesthetized rats, the pretreatment with L-NAME or hexamethonium did not affect the hypotensive and bradicardic effects induced by IM-7. In isolated rat atrial preparations from normotensive, IM-7 (1pM-1 mM) produced negative chronotropic (MR = 65.45 ± 11.4%; pD2 = 3.94 ± 0.02) and inotropic (MR = 68.58 ± 8,0% ; pD2 = 6.74 ± 0.05) effects. which were attenuated by atropine. In hypertensive non-anesthetized rats IM-7 (1, 5, 10, 20 e 30 mg/Kg, i.v.) induced hypotensive and bradicardic effects. These effects were abolished after pre-treatment with atropine (2 mg/Kg, i.v.). In isolated hypertensive rat mesenteric artery rings IM-7 (1pM-1 mM), elicited concentration-dependent relaxation of PHE-induced contraction (pD2 = 5.64 0.09). After removal of the vascular endothelium IM-7 effects were significantly attenuated (pD2 = 3.8 ± 0.07 p < 0.001), suggesting the participation of endothelium derived relaxant factors in the IM-7 induced vasorelaxant effect. Similar results were obtained in the presence of L-NAME (100 M), ODQ (10μM), or atropine (100 nM). In endothelium denuded rings incubed with KCl 20 mM the relaxant response was not attenuated. Furthermore, in absence of extracellular calcium, IM-7 concentration-dependently depressed the vasoconstrictions derived from CaCl2. Similar results were obtained in contractions induced by 5-HT, cumulative administration of PHE or Na3VO4. These results demonstrate that IM-7 induced best pharmacological profile comparing with the other imidazolidinic derivatives. In normotensive rats, the inotropic e chronotropic effects induced by IM-7 are probably due to activation of muscarinic receptors. In hypertensive rats, the hypotensive, bradicardic and vasorelaxant effects seem to involve muscarinic receptor activation. Furthermore, IM-7 exerts a vasorelaxant effect by inhibiting calcium influx and contractile apparatus. / Derivados imidazolidínicos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, dentre elas a antiarrítmica e anti-hipertensiva. O efeito vasorerrelaxante de seis derivados hidantoínicos foi avaliado neste estudo. Dentre estas substâncias, os efeitos cardiovasculares induzidos por IM-7 foram avaliados empregando-se abordagens in vivo e in vitro. Em anéis de artéria mesentérica superior de rato, as substâncias HPA-01 e IM-3 apresentaram discreto efeito vasorrelaxante. Concentrações cumulativas de IM-2 e IM-6 induziram vasoconstrição e vasorrelaxamento na presença e na ausência do endotélio, respectivamente, enquanto HPA-02 não causou efeitos significativos. Em ratos normotensos não anestesiados, o bloqueio com hexametônio ou com L-NAME não foi capaz de alterar os efeitos hipotensor e bradicárdico induzidos por IM-7. Em átrio isolado de rato, este derivado hidantoínico causou efeitos cronotrópico (Emáx = 65,45 ± 11,4% ; pD2 = 3,94 ± 0,02 ) e inotrópico (Emáx = 68,58 ± 8,0% ; pD2 = 6,74 ± 0,05 ) negativos, que foram atenuados na presença da atropina. Em ratos com hipertensão L-NAME não-anestesiados, IM-7 (1, 5, 10, 20 e 30 mg/Kg, i.v.) induziu hipotensão e bradicardia, os quais foram abolidos na presença da atropina (2 mg/Kg, i.v.). Em artéria mesentérica superior isolada de rato hipertenso, IM-7 induziu vasorrelaxamento em anéis pré-contraídos com fenilefrina (FEN) (pD2 = 5,64 0,09) e esse efeito foi significantemente atenuado após a remoção do endotélio (pD2 = 3,8 ± 0,07 p < 0,001), sugerindo a participação de fatores relaxantes endoteliais. Resultados similares foram obtidos após a incubação de L-NAME (100 M), ODQ (10 M) ou atropina (100 nM). Em anéis sem endotélio, incubados com KCl 20 mM, o vasorrelaxamento induzido por IM-7 não foi atenuado. IM-7 reduziu contrações induzidas por 80 mM de KCl em anéis sem endotélio (pD2 = 3,84 ± 0,05) de maneira similar ao observado em contrações induzidas por fenilefrina. Concentrações isoladas de IM-7 (10-5, 10-4 e 10-3) reduziram significativamente as contrações induzidas por CaCl2. Resultados similares foram observados nas contrações induzidas por serotonina (5-HT) e pela administração cumulativa de FEN ou Na3VO4. As contrações transientes induzidas por FEN (10 M) não foram alteradas. Estes resultados demonstram que dentre os derivados hidantoínicos avaliados, IM-7 apresentou melhor atividade farmacológica. Em ratos normotensos, os efeitos inotrópicos e cronotrópicos negativos induzidos por esta substância, possivelmente decorrentes da ativação muscarínica, justificam a bradicardia observada em estudos anteriores. O vasorrelaxamento independente de endotélio provavelmente é decorrente da atuação desta substância sobre a maquinaria contrátil na musculatura lisa vascular. Em ratos hipertensos, IM-7 induziu hipotensão, bradicardia e vasorrelaxamento provavelmente de origem muscarínica. Além disso, este derivado hidantoínico também parece ser capaz de inibir o influxo de cálcio e atuar na maquinaria contrátil para promover vasodilatação
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Avaliação da atividade antioxidante, hipotensora e vasodilatadora da Jabuticaba, Myrciaria cauliflora Berg.Andrade, Daniela Medeiros Lobo de 30 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The research and the use of medicinal plants as therapeutic agents has been increasing in recent years and the jabuticaba (Myrciaria cauliflora) has occupied a favorable place in this segment by presenting biological properties due to their high antioxidant activity due to the presence of phenolic compounds. The aim of this study was to investigate the phytochemical characterization of EHAJ, evaluate the antioxidant potential of HAEJ and evaluate the influence of HAEJ on hemodynamic parameters in rat (in vivo) and the mechanisms involved in variation in vascular tone caused by HAEJ in aortas isolated of rat (in vitro). The quantification of the phenolic compounds in HAEJ was performed by a method that is based on the complexation of phenolic compounds present in the solution of ferric chloride (FeCl3) as measured by a spectrophotometer and ellagic acid quantitation was performed by analysis high performance liquid chromatography (HPLC). The phytochemical characterization of HAEJ was evaluated considering only one methodologie (mass spectrometry - ESI-MS) and antioxidant activity of HAEJ was evaluated considering two different methodologies (DPPH and differential pulse voltammetry - DPV). To achieve the experimental protocols in vivo, were inserted with the animals anesthetized, catheters in the right femoral vein and artery, and flow probes around the aorta for infusion of EHAJ, check blood pressure, heart rate and aortic blood flow, respectively. Besides the pressure was checked the vasorelaxant effect of HEAJ in preparations of isolated rat aorta pre-contracted with vasopressor agents. The concentration of nitric oxide produced by the endothelial cells in the presence of HEAJ was also evaluated by flow cytometry. Intravenous infusion of HEAJ (0.12 to 0.96 mg / kg) produced dose-dependent increase in aortic blood flow hypotension. In isolated arteries pre-contracted with contractile agonist, HEAJ induced concentration-dependent relaxation which was potentiated in preparations with intact endothelium (E+) (120μg/ml) as compared with preparations devoid of endothelium (E-) (1.92 mg / mL). And preparations pretreated with L-NAME, ODQ and MDL-12,330A reduced the relaxation caused by HEAJ, whereas pretreatment with diclofenado, atropine and propranolol did not alter the activity of HEAJ. In E- preparations pretreated with TEA, 4-AP, glibenclamide and ODQ, relaxation caused by HEAJ was reduced, while the clotrimazole pretreatment with CPA and does not alter the activity of HEAJ. Furthermore, HEAJ was able to decrease phenylephrine and KCl induced contractions. These findings suggest that the hypotension associated with HEAJ induces vascular relaxation; also suggests the involvement of such pathways cGMP / sGC and cAMP / AC and finally the involvement of potassium channels and calcium channels, this relaxation. / A pesquisa e a utilização de plantas medicinais como agentes terapêuticos tem sido crescente nos últimos anos e a jabuticaba (Myrciaria cauliflora) tem ocupado um lugar favorável neste segmento por apresentar propriedades biológicas, devido a sua alta atividade antioxidante decorrente da presença de compostos fenólicos. O objetivo do presente estudo foi verificar a caracterização fitoquímica do extrato hidroalcoólico de jabuticaba (EHAJ), o potencial antioxidante, avaliar a influência do EHAJ sobre os parâmetros hemodinâmicos em ratos (in vivo) e os mecanismos envolvidos na variação do tônus vascular provocada pelo EHAJ, em aorta isolada de ratos (in vitro). A quantificação dos compostos fenólicos no EHAJ foi realizada através de um método que se baseia na complexação dos compostos fenólicos presentes na amostra, com a solução de cloreto férrico (FeCl3), medida por espectrofotômetro e a quantificação do ácido elágico foi realizada através da análise por cromatografia liquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC). A caracterização fitoquímica do EHAJ foi avaliada considerando apenas uma metodologia (espectrometria de massa - ESI-EM) e a atividade antioxidante do EHAJ foi avaliada considerando duas metodologias diferentes (DPPH e voltametria de pulso diferencial - VPD). Para realização dos protocolos experimentais in vivo foram inseridos, com os animais anestesiados, cateteres na veia e artéria femural direita, além de sondas de fluxo em torno da aorta, para infusão do EHAJ, verificação da pressão arterial, frequência cardíaca e fluxo sanguíneo aórtico, respectivamente. Além da pressão foi verificado o efeito vasorrelaxante do EHAJ em preparações de aortas isoladas de ratos, pré-contraídas com agentes vasoconstritores. Foi avaliado também, por citometria de fluxo, o aumento da concentração de óxido nítrico produzido pelas células endoteliais, na presença do EHAJ. A infusão intravenosa do EHAJ (0,12 a 0,96mg/kg) produziu hipotensão dose-dependente e aumento do fluxo sanguíneo aórtico. Em artérias isoladas, pré contraídas com agonista contrátil, o EHAJ induziu relaxamento concentração-dependente, que foi potencializado em preparações com endotélio íntegro (E+) (120μg/ml) quando comparado com preparações desprovidas de endotélio (E-) (1,92mg/ml). Preparações E+ pré-tratados com L-NAME, ODQ e MDL-12,330A reduziram o relaxamento provocado pelo EHAJ, enquanto que o pré-tratamento com diclofenaco, atropina e propranolol, não alterou a atividade do EHAJ. Em preparações E- pré-tratados com TEA, 4-AP, glibenclamida e ODQ, o
relaxamento provocado pelo EHAJ foi reduzido, enquanto que o pré-tratamento com clotrimazol e CPA, não alterou a atividade do EHAJ. Além disso, o EHAJ foi capaz de diminuir contrações induzidas por fenilefrina e KCl. Estes achados sugerem que o EHAJ induz hipotensão associada ao relaxamento vascular; sugere também a participação de vias como cGMP/sGC e cAMP/AC e por último o envolvimento de canais de potássio e canais de cálcio, neste relaxamento.
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Efeito vasorelaxante da estrona sobre aorta torácica de ratos: contribuição ao estudo do mecanismo de ação / Vasorelaxant effect of estrone on rat thoracic aorta: contribution to the mechanism of action studyOliveira, Thiago Sardinha de 19 September 2014 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-11-11T18:59:23Z
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Previous issue date: 2014-09-19 / Endogenous estrogens have been associated with greater vascular protection
in premenopausal women, and the increased risk of cardiovascular diseases in
postmenopausal women can be associated to the decrease in plasma estrogen
levels. Furthermore recently studies showed that the use of estrogens, like estrone,
exhibits remarkable vascular effect when used on isolated arteries, however any
investigation was made to elucidate the mechanism of action of this compound. So,
the present study was designed to investigate the ability of estrone to induce
vascular relaxation and modulate NO-dependent signaling pathway and analyzed the
role of estrogens receptor on estrone-mediated vascular relaxation, compared with
the effects promoted by 17β-estradiol. 12 week-old male Wistar rats were used to the
vascular reactivity, which was performed in an organ bath study for an isometric
tension recording. To the experimental protocols, concentration-response curves (0.1
- 100μM) to estrone or 17β - estradiol were performed. The mechanism contributing
to estrone-induced effects were determined comparing with the vascular effects
induced by 17β - estradiol that have its effect vascular well characterized. It was
observed that the vascular relaxation promoted by estrone is dependent on the
endothelium and the estrogen receptor. The vasorelaxant effect promoted by estrone
was significantly altered in the presence of the inhibitor of PI3K signaling pathway
(wortmannin) and the Ca2+-CaM complex inhibitor (calmidazolium), showing the
involvement of PI3K/Ca2+-CaM signaling pathways. This study demonstrate that
estrone promoted vasorelaxant effect on rat thoracic aortic on endotheliumdependent
manner and its effect depends on the estrogen receptors that activate the
PI3K pathway and the Ca2+-calmodulin complex which subsequently activates the
NO/cGMP pathway. These results contribute to the better understanding of the role
of estrone in the conjugated equine estrogen (CEE) which could be associated to the
benefits effects of estrogens in the CEE therapy. / Os estrogênios endógenos têm sido associados com uma maior proteção do
sistema vascular em mulheres na pré-menopausa, uma vez que os riscos de
doenças cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa são maiores, alterações
estas que se devem à diminuição nos níveis plasmáticos de estrogênios. Além disso,
estudos recentes mostraram que o uso de estrogênios, como a estrona, apresenta
notável efeito vasorelaxante quando avaliado seu efeito em artérias isoladas, no
entanto, nenhuma investigação foi realizada para elucidar o mecanismo de acção
deste composto. Assim, o presente estudo procurou investigar o efeito da estrona
em aorta de ratos, verificando seu efeito em induzir o relaxamento vascular e
modular a via de sinalização dependente do óxido nítrico (NO), e ainda o papel dos
receptores de estrogênios, comparando com os efeitos promovidos pelo 17β-
estradiol. Os animais utilizados neste estudo foram ratos Wistar com 12 semanas de
idade, os quais foram utilizados para realização da reatividade vascular em banho
de órgãos isolados. Para os protocolos experimentais, curvas de concentraçãoresposta
(0,1-100μM) foram feitas para a estrona ou para o 17β-estradiol e as
tensões isométricas gravadas. Os mecanismos envolvidos no efeito induzido pela
estrona foram determinados através da incubação de inibidores farmacológicos e
comparado ao efeito do 17β-estradiol, que tem seu efeito vascular bem
caracterizado. Observou-se que a estrona promove efeito vasorelaxante em aorta
torácica de ratos, e que o relaxamento vascular promovido por ela é dependente do
endotélio e do receptor de estrogênios. Após ativação do receptor de estrogênios,
este ativa as vias de sinalização PI3K e Ca2+-CaM que posteriormente ativam a via
NO/GMPc. Estes resultados contribuem para o melhor entendimento do papel da
estrona em preparações de estrogênios conjugados equinos (CEE), que pode estar
associado aos efeitos de benefícios dos estrogênios na terapia CEE.
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