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Mecanismo de ação vasorrelaxante da 6 [(E) estiril] - 2 - pirona extraída da Aniba panurensis (Meisn)Mez(Lauraceae) em ratos / Mechanism of action vasorrelaxante of 6 - [(E) - styryl] - 2 - pyrone extracted from Aniba panurensis (Meisn) Mez (Lauraceae) in rats

Assis, Thais Josy Castro Freire de 14 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2521222 bytes, checksum: cfc5f6c38f54dd1ac44a377a98ba266e (MD5) Previous issue date: 2012-08-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the mechanism of vasorrelaxante 6 - [(E) - styryl] - 2 - pyrone (pyrone-198), a natural estirilpirona isolated from the fruit of Aniba panurensis (Meisn.) Mez (Lauraceae), with protocols in normotensive rats in vivo and in vitro on the superior mesenteric artery rings isolated from rats. In non-anesthetized normotensive rats, 198-pyrone (10, 20, 30 and 40 mg / kg; iv) induced bradycardia and hypotension. In the superior mesenteric artery rings isolated from rats pyrone-198 (1 nM - 1 mM) induced relaxation of contractions induced by phenylephrine (Phe, 10 mM) concentration dependent manner and this effect was significantly attenuated after removal of the vascular endothelium. A similar effect occurred in rings pre-contracted with 1 mM of Phe, an effect significantly attenuated after removal of the endothelium. In the presence of 100 mM of L-NAME, 10  M ODQ, 300 mM of PTIO, the relaxation was attenuated. The effect of blocking with L-NAME was completely reversed in preparations with 1 mM L-arginine. In the presence of atropine (1 nM) and indomethacin (10 M), the response induced by pyrone-198 was not changed. The pyrone-198 inhibited contractions induced by increasing concentrations of Phe (1 nM - 1 mM) as well as the relaxation induced contractions induced by U46619 (10 M). In rings pre-contracted with S (-) Bay K8644 (200 nM) caused a relaxation pyrone the like, in rings pre-contracted with Phe (1 and 10 mM) in the presence of nifedipine. The pyrone-198 also interfered in the release of Ca+2 from intracellular stores mediated by Phe (1 and 10 M). In preparations incubated with 3 mM TEA and pre-contracted with 1 M Phe, relaxation of pyrone-198 was not attenuated, unlike the rings incubated with 3 mM TEA and pre-contracted with FEN 10  M. In preparations without endothelium preincubated with 1 mM TEA, relaxation to pyrone-198 was significantly attenuated, however, in the ring without endothelium preincubation with BaCl2 (30 M), 4-AP (1 mM) or GLIB (10 M) did not alter the relaxation induced by pyrone-198. The results suggest the action of pyrone-198 on hemodynamic parameters, alémde vasorrelaxante present a potent effect, an effect mediated in part by endothelium-dependent mechanisms involving via eNOS / CGs. But also by mechanisms independent of the vascular endothelium and the ability to promote relaxation in vascular smooth muscle seems to act interfering with contractile mechanisms subsequent to the entry of calcium, prinicpalmente by inhibiting the release of Ca+2 from intracellular stores sensitive to IP3, and engagement channels sensitive potassium calcium, these effects with different presentation by submaximal and maximal concentrations of phenylephrine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o mecanismo vasorrelaxante da 6 [(E) estiril] - 2 - pirona (pirona-198), uma estirilpirona natural isolada a partir dos frutos de Aniba panurensis (Meisn.) Mez (Lauraceae), com protocolos in vivo em ratos normotensos e in vitro sobre anéis de artéria mesentérica superior isolada de ratos. Em ratos normotensos não anestesiados, pirona-198 (10, 20, 30 e 40 mg/kg, i.v.) induziu hipotensão e bradicardia. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, pirona-198 (1 nM - 1 μM) induziu relaxamento das contrações induzidas por fenilefrina (FEN, 10 μM) de maneira dependente de concentração e esse efeito foi significativamente atenuado após a remoção do endotélio vascular. Efeito semelhante ocorreu em anéis pré-contraidos com 1 μM de FEN 7, efeito significativamente atenuado após a remoção do endotélio. Na presença de 100 μM de L- NAME, 10 M de ODQ, 300 μM de PTIO, o relaxamento foi atenuado. O efeito do bloqueio com L-NAME foi completamente revertido em preparações com 1 mM de L-arginina. Na presença de atropina (1 nM) e indometacina (10 M), a resposta induzida pela pirona-198 não foi alterada. A pirona-198 inibiu contrações induzidas por concentrações crescentes de FEN (1 nM 1 mM), como também induziu relaxamento nas contrações induzidas por U46619 (10 M). Em anéis pré-contraídos com S(-) Bay K8644 (200 nM), a pirona promoveu relaxamento tal como, em anéis pré-contraidos com FEN (1 e 10 μM) na presença de nifedipino. A pirona-198 também interferiu na liberação do Ca+2 dos estoques intracelulares mediado por FEN (1 e 10 M). Em preparações incubadas com TEA 3 mM e pré-contraídas com 1 M FEN, o relaxamento da pirona-198 não foi atenuado, diferentemente dos anéis incubados com TEA 3 mM e pré-contraídos com FEN 10 M. Em preparações sem endotélio pré-incubadas com 1 mM de TEA, o relaxamento para pirona-198 foi significantemente atenuado, entretanto, nos anéis sem endotélio a pré-incubação com BaCl2 (30 M), 4-AP (1 mM) ou GLIB (10 M) não modificou o relaxamento induzido pela pirona-198. Os resultados sugerem a ação da pirona-198 sobre os parâmetros hemodinâmicos, alémde apresentar um potente efeito vasorrelaxante, efeito este mediado parcialmente por mecanismos dependentes do endotélio, envolvendo a via eNOS/CGs. Como também por mecanismos independentes do endotélio vascular e essa capacidade de promover relaxamento no músculo liso vascular parece atuar interferindo em mecanismos contratéis posteriores à entrada de cálcio, prinicpalmente pela inibição da liberação de Ca+2 dos estoques intracelulares sensíveis ao IP3, e envolvimento dos canais de potássio sensíveis ao cálcio, efeitos estes com apresentação diferente mediante as concentrações submáxima e máxima de fenilefrina.
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Envolvimento da via do óxido nítrico na resposta vasodilatadora induzida pelo nitrato tetra-hidrofurfurilíco (NTHF) em artéria mesentérica superior de Rato/ / Involvement of the nitric oxide pathway in vasodilator response induce by tetrahydrofurfuryl nitrate (NTHF) in rat superior mesenteric artery.

Alustau, Maria do Carmo de 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2088369 bytes, checksum: 2e3d2793391ca047954511fc5b3ad4ec (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The organic nitrates are the most commonly nitric oxide (NO) donors used in the treatment of cardiovascular diseases, mainly due the pronounced vasodilator effect. The purpose of this study was to evaluate the vascular effects of tetrahydrofurfuryl nitrate (NTHF), an organic nitrate derivated from the sugarcane s synthetic route. In rat mesenteric artery rings, pre-contracted with phenylephrine 10 μM, NTHF induced concentration-dependent (1 pM-10 μM) vasodilatation, with intact endothelium (Maximum Response = 84 ± 5.3%, pD2 = 7.86 ± 0.22) or endothelium removal, NTHF effects were no attenuated (MR = 100 ± 6.1%, pD2 = 7.39 ± 0.15), suggesting an independent mechanism of endothelium-derived vasoactive factors. The subsequent experiments were performed in rings without endothelium. After pre-incubation of 3 mM NAC, a reactive oxygen species (ROS) scavenger, the response was potentiated (pD2 = 8.32 ± 0.18), a common profile of compounds producing NO. However, when pre-incubated with L-NAME 100 μM, a NOS inhibitor, there was a decrease in the potency (pD2 = 6.62 ± 0.15), suggesting an involvement of this enzyme in the NTHF vascular response. By using scavenger NO radical, hydroxocobalamin 30 μM or carboxy-PTIO 300 μM, the efficacy was attenuated (MR = 66 ± 9.2% and 32 ± 6.2%, respectively), suggesting an involvement of this NO form in the NTHF vasodilator response. In the presence of cyanamide 1 mM, an aldehyde dehydrogenase (ALDH) inhibitor, or ODQ 10 μM, a soluble guanylate cyclase (sGC) inhibitor, there was a significative maximum response s reduction (MR = 29 ± 9.5% and 22 ± 4.6, respectively), indicating an involvement of these enzymes in the NTHF vasodilator mechanism. After exposure to high concentrations of extracellular K+, KCl 80 or 20 mM, the NTHF effect was significantly attenuated (MR = 49 ± 3.8%; 59 ± 9.5%, respectively), a characteristic of substances that act by activating K+ channels. This effect was confirmed after the use of tetraethylammonium (TEA) 3 mM (MR = 31 ± 5.0%), a non-selective K+ channel blocker. In the presence of TEA 1 mM, which at this concentration selectively blocks the BKCa, the vasodilatation was significantly attenuated (MR = 38 ± 8.3%), suggesting the involvement of these channels in the nitrate vasorelaxant effect. This hypothesis was reinforced following the use of 4-aminopyridine 1 mM (MR = 81 ± 8.5%), a KV blocker, glibenclamide 10 μM (MR = 97 ± 9.0%), a KATP blocker, or BaCl2 30 μM (MR = 94 ± 4.9%), a KIR blocker, which did not alter the NTHF vasodilator response. After NTHF (10 μM) incubation for 60 min, the vasodilatation was not changed, indicating that in this concentration this nitrate does not induce vascular tolerance. In conclusion, the NTHF cause vasodilatation, probably by promoting the NO radical release, involving the activation of NOS, ALDH, sGC and BKCa. / Os nitratos orgânicos são compostos doadores de óxido nítrico (NO) mais utilizados no tratamento de distúrbios cardiovasculares, principalmente, devido ao pronunciado efeito vasorrelaxante. A finalidade deste estudo foi avaliar os efeitos vasculares do nitrato tetra-hidrofurfurílico (NTHF), um nitrato orgânico proveniente da rota sintética da cana-de-açúcar. Em anéis de artéria mesentérica superior de rato, pré-contraídos com fenilefrina 10 μM, o NTHF promoveu vasodilatação de maneira dependente de concentração (1 pM-10 μM), com o endotélio vascular intacto (Emáx = 84 ± 5,3%; pD2 = 7,86 ± 0,22) ou removido (Emáx = 100 ± 6,1%; pD2 = 7,39 ± 0,15), sugerindo um mecanismo independente dos fatores vasoativos derivados do endotélio. Todos os experimentos subsequentes foram realizados com remoção do endotélio. Após pré-incubação com N-acetilcisteína 3 mM, um sequestrador de espécies reativas do oxigênio, a resposta foi potencializada (pD2 = 8,32 ± 0,18), um perfil peculiar de substâncias que produzem NO. Entretanto, ao serem pré-incubados com L-NAME 100 μM, um inibidor da NO sintase (NOS), houve uma diminuição da potência (pD2 = 6,62 ± 0,15), sugerindo a participação desta enzima no efeito vasodilatador do NTHF. Ao utilizar sequestradores de NO radicalar, hidroxocobalamina 30 μM ou carboxi-PTIO 300 μM, a eficácia do efeito vasorrelaxante do NTHF foi atenuada (Emáx = 66 ± 9,2% e 32 ± 6,2%, respectivamente), indicando o envolvimento desta forma do NO na vasodilatação do nitrato em estudo. Na presença de cianamida 1 mM, um inibidor da aldeído desidrogenase (ALDH), e do ODQ 10 μM, um inibidor da ciclase de guanilil solúvel (sGC), a resposta máxima foi reduzida significativamente (Emáx = 29 ± 9,5% e 22 ± 4,6, respectivamente), indicando a participação destas enzimas no mecanismo vasorrelaxante do NTHF. Após a exposição a concentrações elevadas de K+ extracelular, KCl 80 ou 20 mM, o efeito do NTHF foi significantemente atenuado (Emáx = 49 ± 3,8% e 59 ± 9,5%, respectivamente), sendo esta uma característica de substâncias que agem por ativar canais para K+. Este efeito foi confirmado após utilização de tetraetilamônio (TEA) 3 mM (Emáx = 31 ± 5,0%), que nesta concentração bloqueia de modo não seletivo os canais para K+. Ao utilizar TEA 1 mM (Emáx = 38 ± 8,3%), que nesta concentração bloqueia seletivamente os BKCa, a vasodilatação foi atenuada de modo significante, sugerindo a participação destes canais neste efeito vasorrelaxante. Esta hipótese foi reforçada após a utilização de 4-aminopiridina 1 mM (Emáx = 81 ± 8,5%), um bloqueador dos KV, glibenclamida 10 μM (Emáx = 97 ± 9,0%), um bloqueador dos KATP, ou BaCl2 30 μM (Emáx = 94 ± 4,9%), um bloqueador dos KIR, que não alteraram a resposta vasodilatadora do NTHF. Após a incubação durante 60 min com o NTHF (10 μM), o vasorrelaxamento não foi alterado, sugerindo que nesta concentração este nitrato não induz tolerância vascular. Em conclusão, o NTHF causa vasodilatação, provavelmente, por promover a liberação de NO radicalar, envolvendo a ativação da NOS, ALDH, sGC e de BKCa.
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CaracterizaÃÃo estrutural parcial e biolÃgica de uma lectina de sementes de Dioclea reflexa Hook F. / Partial biological and structural characterization of a seed lectin Dioclea reflex Hook F

Francisco Nascimento Pereira JÃnior 07 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas sÃo proteÃnas que possuem no mÃnimo um domÃnio nÃo catalÃtico capaz de se ligar reversivelmente a mono ou oligossacarÃdeos especÃficos. As lectinas sÃo amplamente distribuÃdas em muitas plantas, bem como em animais e outros organismos. Geralmente, as lectinas sÃo muito abundantes em sementes de plantas, especialmente na famÃlia Leguminosae. Centenas de lectinas jà foram isoladas e caracterizadas de plantas pertencentes a diferentes famÃlias dessa divisÃo. A famÃlia das lectinas de leguminosas representa o grupo desta classe proteica mais bem estudada, em especial destaque a subtribo Diocleinae. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porÃm o mesmo nÃo se observa quanto Ãs atividades biolÃgicas. Esta variabilidade reside em detalhes que podem ser analisados em estudos baseados em estruturas. Neste contexto, o presente trabalho descreve a caracterizaÃÃo estrutural parcial e biolÃgica de uma lectina presente em sementes de Dioclea reflexa Hook F., pertencente à famÃlia Leguminosae, subfamÃlia Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Diocleinae. A lectina de sementes de Dioclea reflexa (DrfL) foi purificada em uma Ãnica etapa atravÃs de cromatografia de afinidade em coluna Sephadex G-50. A lectina aglutinou fortemente eritrÃcitos de coelho e foi inibida por D-manose e α-metil-D-manosÃdeo. A atividade hemaglutinante da DrfL à Ãtima nos pH 5,0;6,0 e 7,0, e estÃvel a uma temperatura de 50 ÂC. Semelhante a outras lectinas da subtribo Diocleinae, a anÃlise por espectrometria de massas indicou que a lectina de D. reflexa possui possui trÃs cadeias (α, β e γ) com massas de 25.562, 12.874 e 12.706 Da, respectivamente, e nÃo possui ligaÃÃes dissulfeto ou glicosilaÃÃes. A sequÃncia primÃria da DrfL apresenta grande similaridade com outras lectinas de espÃcies do mesmo gÃnero. A proteÃna foi cristalizada pelo mÃtodo de difusÃo de vapor na presenÃa do ligante X-man e foi resolvida a uma resoluÃÃo de 1,76 Ã. DrfL apresentou efeito relaxante em mÃsculo liso de aortas endotelizadas de rato e apresentou atividade inflamatÃria no modelo de edema de pata de rato. A lectina de D. reflexa exibiu baixa citotoxicidade contra nÃuplios de Artemia sp. / Lectins are proteins that have at least one non-catalytic domain capable of reversibly bind to specific mono-or oligosaccharides. Lectins are widely distributed in many plants as well as animals and other organisms. In general, lectins are very abundant in plant seeds, especially in the Leguminosae family. Hundreds of lectins have been isolated and characterized from plants belonging to different families of this division. The legume lectin family is the group of this protein class further studied, in particular highlighted the subtribe Diocleinae. Lectins Diocleinae have a high degree of structural similarity, but the same was not true about the biological activities. This variability lies in details that can be analyzed in studies based structures. In this context, this paper describes the partial structural and biological characterization of a lectin present in seeds Dioclea reflexa Hook F. belonging to the family Leguminosae, subfamily Papilionoideae, tribe Phaseoleae, subtribe Diocleinae. The seed lectin Dioclea reflexa (DrfL) was purified in a single step by affinity chromatography on Sephadex G-50 column. The lectin strongly agglutinated rabbit erythrocytes and was inhibited by D-mannose and methyl-α-D-manoside. The hemagglutinating activity of the DrfL is optimum pH 5.0, 6.0 and 7.0, stable at a temperature of 50  C. Similar to other lectins of the subtribe Diocleinae, analysis by mass spectrometry indicated that the lectin D. reflex has three chains (α, β and γ) with masses of 25,562; 12,874 and 12,706 Da, respectively, and has no disulfide bonds or glycosylation. The primary sequence of DrfL shows great similarity with other lectins from species of the same genus. The protein was crystallized by vapor diffusion bonding method in the presence of X-man and was determined to a resolution of 1.76 Ã. DrfL presented relaxing effect on smooth muscle and endothelial aortas rat and showed inflammatory activity in the rat paw edema model. The lectin D. reflexa exhibited low cytotoxicity against Artemia sp.
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Participação dos canaisTRP nos efeitos cardiovasculares induzidos por carvacrol em ratos / Participation of TRP channel in the cardiovascular effects induced by carvacrol in rat

Dantas, Bruna Priscilla Vasconcelos 11 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2275378 bytes, checksum: fcb4196c739d83997818dc074daf738f (MD5) Previous issue date: 2010-03-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The pharmacological effects of carvacrol, a monoterpenoid phenol, on the cardiovascular system were studied in normotensive rats, using in vivo and in vitro techniques. In superior mesenteric artery rings isolated from rats with functional endothelium carvacrol (10-8 - 3 ₓ 10-4 M) concentration-dependently relaxed phenylephrine-induced contractions (pD2 = 4.59  0.02, MR = 103.03  1.5%, N=8) and this effect was not altered after removal of the endothelium (pD2 = 4.36  0.02, MR = 111.03  4.8%, N=8), suggesting that the vasorelaxant response induced by carvacrol appears to be independent of vascular endothelium. Furthermore, carvacrol antagonized the vasoconstriction induced by high K+ solution (Tyrode with 80 mM of KCl) (pD2 = 4.12  0.01, MR = 94.38  3.97%, N=6), inhibited contraction elicited by CaCl2 in depolarizing (KCL 60 mM) nominally without Ca2+ medium out carvacrol also antagonized the contractions induced by the L-type Ca2+ channel agonist, S(-)-Bay K 8644 (pD2 = 4.537  0.023, MR = 9.8  3.58%, N=6), indicating that the vasodilatation involve probably the inhibition of Ca2+ influx through L-type voltage-dependent calcium channels (Cav type-L). Additionally, carvacrol antagonized the contractions induced by CaCl2 in nominally without Ca2+ medium in the presence of PHE and nifedipine, suggesting a possible inhibition of calcium influx by store operated channels (SOC), receptor operated channels (ROC) and/or TRP channels. Interestingly, in a depolarizing (KCL 60 mM) nominally without Ca2+ medium and in the presence of nifedipine, carvacrol also inhibited the contraction induced by CaCl2, suggesting a probable inhibition of SOC and/or TRP channels. To evaluate the involvement of TRP channels in the vasorelaxant effect induced by carvacrol, non-selective inhibitors were used. No change in the relaxation response was observed in the presence of ruthenium red (pD2= 4.31  0.029, N=6), however, the effect induced by carvacrol was potentiated by La3+ (pD2 = 5.231  0,04, N=6), Gd3+ (pD2 = 4.97  0.02, N=6) or Ni2+ (pD2 = 5.079  0.02, N=6), furthermore, Mg2+ (pD2 = 4.168  0.021; MR = 81.12  4.03%, N=6) attenuated the relaxation elicited by carvacrol, suggesting that monoterpenoid may to action on TRPC1, TRPC3, TRPC6 and TRPM7 channels. Carvacrol also induced hypotension and bradycardia in non-anesthetized normotensive rats. In conclusion, these results suggest that carvacrol induced vasorelaxant effect in superior mesenteric artery rats isolated probably inhibiting Ca2+ influx by Cav, SOC (TRPC1), ROC (TRPC1 or TRPC6) and TRPM7 channels. Moreover, the effects induced by carvacrol in normotensive non-anesthetized rats showed a hypotensive and bradycardic activity. / Os efeitos farmacológicos de carvacrol, um fenol monoterpenóide, sobre o sistema cardiovascular, foi estudado em ratos normotensos, usando técnicas in vivo e in vitro. Carvacrol (10-8 - 3 ₓ 10-4 M) induziu vasorelaxamento dos anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato pré-contraídos com 10 μM FEN (pD2 = 4,59  0,02, Emáx = 103,03  1,5%) na presença do endotélio funcional e esse efeito não foi alterado após a remoção do endotélio (pD2 = 4,36  0,02, Emáx = 111,03  4,8%), sugerindo, portanto, que a resposta vasorelaxante induzida por carvacrol parece ser independente do endotélio vascular. Interessantemente em anéis pré-contraídos com KCl 80 mM (pD2 = 4,12  0,01, Emáx = 94,38  3,97%), observou-se uma diminuição na sua potência e na sua eficácia farmacológica, sugerindo um passo comum na via que seria um aumento citosólico dos níveis de cálcio. Adicionalmente, carvacrol antagonizou, de maneira dependente de concentração, as contrações induzidas por CaCl2 em meio despolarizante nominalmente sem Ca2+ e induziu relaxamento das contrações induzidas pelo S(-)-Bay K 8644 (pD2 = 4,537  0,023, Emáx = 91,8  3,58%) com uma diminuição na sua eficácia farmacológica, sugerindo uma inibição do influxo de cálcio por canais de Ca2+ tipo-L. Além disso, antagonizou as contrações induzidas por CaCl2 em meio nominalmente sem cálcio, na presença de FEN e nifedipina, sugerindo uma provável inibição do influxo de cálcio por SOC, ROC e/ou canais TRP. Como também, em um meio despolarizante e nominalmente sem cálcio na presença de nifedipina esse mesmo antagonismo foi observado, ressaltando a provável inibição dos SOC e/ou canais TRP. Para avaliar a participação dos canais TRP, as preparações foram incubadas com La3+ (pD2 = 5,231  0,04) , Gd3+ (pD2 = 4,97  0,02) e Ni2+ (pD2 = 5,079  0,02) onde seu efeito foi potencializado sugerindo sua ação sobre os canais TRPC e ao utilizar magnésio (pD2 = 4,168  0,021 e Emáx = 81,12  4,03%) tanto sua potência quanto sua eficácia farmacológica foi atenuada, sugerindo inibição do canal TRPM7. Nos estudos in vivo, em ratos normotensos não anestesiados, carvacrol produziu hipotensão e bradicardia. Em conclusão, esses resultados sugerem que carvacrol induz efeito vasorelaxante em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato por inibir provavelmente TRPM7, como também inibir o influxo de cálcio por Cav, SOC, ROC e ou TRPC1 e 6. Além disso, os efeitos induzidos por carvacrol em ratos normotensos não anestesiados mostrou uma atividade hipotensora e bradicárdica.

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