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Revolução bolivariana e ofensiva socialista na Venezuela /

Scartezini, Natalia. January 2012 (has links)
Orientador: Karina Lilia Pasquariello Mariano / Banca: Maria Orlanda Pinassi / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Resumo: Este trabalho é um estudo a respeito da Revolução Bolivariana na Venezuela. Para concretizálo partimos da configuração político-social da década anterior quando as políticas neoliberais foram implementadas de maneira sistemática, acentuando déficits sociais históricos e gerando grandes mobilizações populares, como o Caracazo ocorrido em 1989. Foi neste contexto histórico que emergiu o movimento bolivariano, sob liderança de Hugo Chávez, como uma alternativa à ordem estabelecida. Em um primeiro momento, a Revolução Bolivariana se concentrou na realização de reformas de conjuntura buscando amenizar os efeitos das políticas neoliberais. Porém, com o desenvolvimento e amadurecimento do processo, as reformas transcenderam a conjuntura e passaram a tocar na estrutura da sociedade venezuelana. Hugo Chávez foi reeleito em 2005 com a promessa de conduzir o país rumo à construção do socialismo. Propostas como a consolidação de instâncias de democracia direta e de controle dos meios de produção pelos trabalhadores associados vieram à tona e passaram a ser concretizadas. Entendemos que tais experiências, ainda que incipientes, tocam em dois pontos fundamentais do sistema sociometabólico do capital: o Estado e o trabalho assalariado. É por este motivo que consideramos a Revolução Bolivariana como aquilo que István Mészáros conceituou como "ofensiva socialista": um processo de transformações estruturais engendrado por um movimento de massas que constrói condições objetivas e subjetivas para um enfrentamento ao capital e para a consolidação duradoura de uma ordem sociometabólica alternativa. Assim, buscamos apontar neste trabalho como ocorreu a construção da ofensiva socialista venezuelana / Resumen: Este trabajo es un estudio referente a la Revolución Bolivariana en Venezuela. Para concretizarlo partimos de la configuración político-social de la década anterior cuando las políticas neoliberales fueron implementadas de manera sistemática, acentuando déficits sociales históricos y generando grandes movilizaciones populares, como el Caracazo ocurrido en 1989. Fue en este contexto histórico que emergió el movimiento bolivariano, bajo liderazgo de Hugo Chávez, como una alternativa al orden establecido. En un primer momento, la Revolución Bolivariana se concentró en la realización de reformas de coyuntura buscando amenizar los efectos de las políticas neoliberales. Sin embargo, con el desarrollo y maduración del proceso las reformas trascendieron la coyuntura y pasaron a tocar la estructura de la sociedad venezolana. Hugo Chávez fue reelecto en 2005 con la promesa de conducir el país rumbo a la construcción del socialismo. Propuestas como la consolidación de instancias de democracia directa y de control de los medios de producción por los trabajadores asociados surgieron y pasaron a ser concretizadas. Entendemos que tales experiencias, aunque incipientes, tocan dos puntos fundamentales del sistema sociometabólico del capital: el Estado y el trabajo asalariado. Es por este motivo que consideramos la Revolución Bolivariana como aquello que István Mészáros conceptualizó como "ofensiva socialista": un proceso de transformaciones estructurales engendrado por un movimiento de masas que construye condiciones objetivas y subjetivas para un enfrentamiento al capital y para la consolidación duradera de un orden sociometabólico alternativo. Así, buscamos apuntar en este trabajo como ocurrió la construcción de la ofensiva socialista venezolana / Mestre
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Revolução bolivariana e ofensiva socialista na Venezuela

Scartezini, Natalia [UNESP] 28 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-28Bitstream added on 2014-06-13T19:27:02Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_ns_me_arafcl.pdf: 1635737 bytes, checksum: 689db98f707a16258cef4ed76e99601c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho é um estudo a respeito da Revolução Bolivariana na Venezuela. Para concretizálo partimos da configuração político-social da década anterior quando as políticas neoliberais foram implementadas de maneira sistemática, acentuando déficits sociais históricos e gerando grandes mobilizações populares, como o Caracazo ocorrido em 1989. Foi neste contexto histórico que emergiu o movimento bolivariano, sob liderança de Hugo Chávez, como uma alternativa à ordem estabelecida. Em um primeiro momento, a Revolução Bolivariana se concentrou na realização de reformas de conjuntura buscando amenizar os efeitos das políticas neoliberais. Porém, com o desenvolvimento e amadurecimento do processo, as reformas transcenderam a conjuntura e passaram a tocar na estrutura da sociedade venezuelana. Hugo Chávez foi reeleito em 2005 com a promessa de conduzir o país rumo à construção do socialismo. Propostas como a consolidação de instâncias de democracia direta e de controle dos meios de produção pelos trabalhadores associados vieram à tona e passaram a ser concretizadas. Entendemos que tais experiências, ainda que incipientes, tocam em dois pontos fundamentais do sistema sociometabólico do capital: o Estado e o trabalho assalariado. É por este motivo que consideramos a Revolução Bolivariana como aquilo que István Mészáros conceituou como “ofensiva socialista”: um processo de transformações estruturais engendrado por um movimento de massas que constrói condições objetivas e subjetivas para um enfrentamento ao capital e para a consolidação duradoura de uma ordem sociometabólica alternativa. Assim, buscamos apontar neste trabalho como ocorreu a construção da ofensiva socialista venezuelana / Este trabajo es un estudio referente a la Revolución Bolivariana en Venezuela. Para concretizarlo partimos de la configuración político-social de la década anterior cuando las políticas neoliberales fueron implementadas de manera sistemática, acentuando déficits sociales históricos y generando grandes movilizaciones populares, como el Caracazo ocurrido en 1989. Fue en este contexto histórico que emergió el movimiento bolivariano, bajo liderazgo de Hugo Chávez, como una alternativa al orden establecido. En un primer momento, la Revolución Bolivariana se concentró en la realización de reformas de coyuntura buscando amenizar los efectos de las políticas neoliberales. Sin embargo, con el desarrollo y maduración del proceso las reformas trascendieron la coyuntura y pasaron a tocar la estructura de la sociedad venezolana. Hugo Chávez fue reelecto en 2005 con la promesa de conducir el país rumbo a la construcción del socialismo. Propuestas como la consolidación de instancias de democracia directa y de control de los medios de producción por los trabajadores asociados surgieron y pasaron a ser concretizadas. Entendemos que tales experiencias, aunque incipientes, tocan dos puntos fundamentales del sistema sociometabólico del capital: el Estado y el trabajo asalariado. Es por este motivo que consideramos la Revolución Bolivariana como aquello que István Mészáros conceptualizó como “ofensiva socialista”: un proceso de transformaciones estructurales engendrado por un movimiento de masas que construye condiciones objetivas y subjetivas para un enfrentamiento al capital y para la consolidación duradera de un orden sociometabólico alternativo. Así, buscamos apuntar en este trabajo como ocurrió la construcción de la ofensiva socialista venezolana
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Do consenso ao dissenso = o movimento bolivariano e o ressurgimento da politica na Venezuela / From consensus to dissensus : the bolivarian movement and politics in Venezuela

Mendes, Flavio da Silva, 1985- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Siqueira Ridenti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T14:28:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_FlaviodaSilva_M.pdf: 1149307 bytes, checksum: 5b49a6e637d631f5fb0cf6c6a49db0f5 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Em 1999, a chegada de Hugo Chávez à presidência significou uma mudança importante na política da Venezuela: desde 1958, era a primeira vez que o cargo seria ocupado por alguém que não pertencia aos dois partidos mais tradicionais do país, o social-democrata Acción Democratica (AD) e o democrata-cristão Comité de Organización Política Electoral Independiente (COPEI), protagonistas na conformação do Pacto de Punto Fijo, também em 1958. O fenômeno Chávez foi apresentado por um grande número de cientistas sociais como o retorno de um velho problema na América Latina: o populismo. Nesta pesquisa pretendo apresentar este fenômeno de outro modo: a eleição de Chávez faria parte do processo de crise orgânica que afetou a sociedade venezuelana no início dos anos 1980. Para entendê-lo, analiso diversos elementos históricos da política, da cultura e da economia naquele país que tornam única sua experiência recente. Em seguida, dedico-me às idéias que deram origem ao programa do Movimento Bolivariano, bastante influenciado pelo debate que atingiu movimentos políticos radicais em todo o mundo nas décadas de 70 e 80 do século passado. Por fim, apresento as principais frações que atuam hoje no interior de cada pólo - governo e oposição - ao qual aparentemente se reduz a chamada Revolução Bolivariana / Abstract: In 1999, Hugo Chavez's rise to the presidency meant an important change in Venezuelan politics: since 1958, it was the first time that this position would be filled by someone who was not part of the two most traditional parties in the country, the social-democrat Acción Democrática (AD) and the christian-democrat Comité de Organización Política Electoral Intependiente (COPEI), protagonists in the formulation of the Pacto de Punto Fijo, also in 1958. The Chavez phenomenon was perceived by a large number of social scientists as the return of an ancient problem in Latin America: populism. In this investigation I intend to present this phenomenon in another manner: Chavez's election as part of a process of an organic crisis that affected the Venezuelan society in the beginning of the 1980's. To understand it, I analyze several historical elements in Venezuelan politics, culture and economy that express this country's recent experience as unique. After this, I dedicate myself to the ideas that originated the Movimento Bolivariano's program, largely influenced by the debates that reached radical political movements all over the world in the 1970's and 1980's. At last, I present the principal fractions that act in the interior of each segment - government and opposition -, and that apparently represent the so called Bolivarian Revolution / Mestrado / Mestre em Sociologia
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Imperialismo, petróleo e "Revolução Bolivariana" : impasses político-ideológicos do governo Chávez na Venezuela /

Lopes, Mariana de OLiveira. January 2009 (has links)
Orientador: Tullo Vigevani / Banca: Jair Pinheiro / Banca: Eliel Ribeiro Machado / Resumo: Esta dissertação busca analisar o imperialismo na Venezuela durante o governo Chávez. Para isso é importante que se entenda a lógica do imperialismo em nível mundial, procurando entender o lugar ocupado pela Venezuela neste processo de acumulação capitalista. Neste sentido a Venezuela está ligada ao petróleo e às empresas monopolistas que no início do século XX entraram no país para explorar a riqueza nacional e a partir deste período o país passa a ser caracterizado por uma economia rentista e importadora de bens manufaturados. Os governos que se seguem buscam uma conciliação entre os interesses nacionais da renda petroleira e os interesses do capital internacional ligado ao petróleo. Busca-se, portanto, entender quais as reais mudanças em relação ao capital internacional imperialista ligado ao petróleo, que o governo Chávez, eleito em 1998, realizou no país. Para realizar esta pesquisa analisamos as diversas políticas implementadas na Nova Constituição e nas Leis Habilitantes, que geraram conflitos entre o governo bolivariano e os EUA. Buscamos entender que frações de classe são beneficiadas no interior do "bloco no poder" durante este período demonstrando os conflitos intraclasse. Com esta pesquisa pretendemos contribuir para uma análise crítica da atual conjuntura venezuelana demonstrando as mudanças durante a chamada "revolução bolivariana". Com isso demonstrar em que medida o governo Chávez abre espaço de organização e conscientização para as classes trabalhadoras rumo a uma transição socialista / Abstract: This research seeks to examine imperialism in Venezuela during the Chavez administration. For this it is important to understand the logic of imperialism the world, seeking to understand the place occupied by Venezuela in this process of capitalist accumulation. In this sense Venezuela is linked to oil companies and the monopoly that the beginning of the twentieth century came in the country to explore the national wealth and from this period the country will be characterized by an economy of unearned income and importing manufactured goods. Governments which follow seek a balance between the interests of national oil income and the interests of international capital linked to oil. Search, therefore, understand that the real changes in the international capital imperialist linked to oil, which the Chávez government, elected in 1998, held in the country. To conduct this research we analyze the various policies implemented in the New Constitution and the enabling laws, which created conflict between the Bolivarian government and the U.S.. We understand that fractions of a class are benefited in the "block in power" during this period showing the intraclass conflicts. With this research we intend to contribute to a critical analysis of the current Venezuelan situation showing changes during the "Bolivarian revolution." With that demonstrate the extent to which the Chavez government opens up the organization and awareness for the working classes towards a socialist transition / Mestre
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Entre o bolivarianismo e a adesão à hegemonia : a relação de Venezuela e Estados Unidos durante o chavismo (1999-2013) /

Pedroso, Carolina Silva. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Fernando Ayerbe / Banca: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Samuel Alves Soares / Banca: Rafael Duarte Villa / Banca: Marília Carolina Barbosa Souza Pimenta / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: Desde a sua gênese enquanto Estado-Nação, a Venezuela se depara com uma en-cruzilhada em termos de inserção externa: apostar no bolivarianismo ou aderir à he-gemonia. No início do século XX, a descoberta daquele que viria a ser seu principal produto de exportação, o petróleo, adicionou um elemento estruturante significativo e com consequências diretas na forma com que o país passou a se situar na arena internacional. Desde então, consolidou-se a parceria econômica e política com a po-tência hegemônica: os Estados Unidos da América (EUA). A ascensão de Hugo Chávez Frías ao poder, em 1999, representou o início de um novo ciclo político, marcado por uma intensa polarização política. Ademais, foi o primeiro governo lati-no-americano de uma safra de líderes que foram eleitos com um discurso bolivaria-no, anti-neoliberal e antiestadunidense. Assim, as relações bilaterais com os Esta-dos Unidos passaram por um espiral de tensões crescentes durante o chavismo, especialmente após evidências de ingerência norte-americana sob o governo de George W. Bush, baseado em uma política exterior venezuelana de revisionismo periférico antagônico. Contudo, no campo econômico e comercial, a tônica das rela-ções bilaterais foi o pragmatismo. Observou-se uma postura contraditória por parte da Venezuela chavista, em que politicamente recorria a discursos e gestos de afron-ta, mas economicamente manteve a dependência comercial com os EUA. Defende-mos que a inimizade entre esses dois países beneficiou o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Venezuela's inception as Nation-State faces a paradigm in foreign affairs: to incorpo-rate Bolivarianism or adhere to hegemony. In the beginning of the 20th century, the discovery of petroleum as the country's main product for exports added a structurally significant element with direct consequences in the country's insertion in the interna-tional arena. Since then, economic and political economy with hegemonic power - the United States (US) - has been consolidated. Hugo Chávez Frías' commander-in-chief from 1999 on represented the beginning of a new and intense polarized cycle. Furthermore, that was the first of sequential Latin-American commanders-in-chief elected with a bolivarianist discourse, either anti-neo-liberal and anti-US. Therefore, bilateral relations with the US under chavism have been increasingly tenuous, espe-cially after evidence of US ingerence under George W. Bush's government. Vene-zuelan external policy was based on antagonist and peripherical revisionism. How-ever, at the economic and commercial areas pragmatism was the tone of bilateral relations. A contradictory stance in which politically Venezuela had confrontational narrative and actions, but economically kept dependent on the US, was observed. We argue that hostility between Venezuela and the United States benefited Vene-zuelan politics and were worthwhile for both countries. Venezuelan-US relations ex-pressing the dispute between both paradigms of international insertion - Bolivarian-ism and adhe... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Desde su génesis mientras Estado-Nación, Venezuela se encuentra en una encruci-jada en términos de inserción externa: apostar en el bolivarianismo o adherirse a la hegemonía. A principios del siglo XX, el descubrimiento de aquel que vendría a ser su principal producto de exportación, el petróleo, añadió un elemento estructurante significativo y con consecuencias directas en la forma con que el país pasó a situar-se en la arena internacional. Desde entonces, se ha consolidado la asociación eco-nómica y política con la potencia hegemónica: los Estados Unidos de América. La llegada de Hugo Chávez Frías al poder, en 1999, representó el inicio de un nuevo ciclo político, marcado por una intensa polarización política. Además, fue el primer gobierno latinoamericano que fueron elegidos con un discurso bolivariano, anti-neoliberal y antiestadounidense. Así, las relaciones bilaterales con Estados Unidos pasaron por un espiral de tensiones crecientes durante el chavismo, especialmente tras evidencias de injerencia norteamericana bajo el gobierno de George W. Bush, basado en una política exterior venezolana de revisionismo periférico antagónico. Sin embargo, en el campo económico y comercial, la tónica de las relaciones bilate-rales fue el pragmatismo. Se observó una postura contradictoria por parte de Vene-zuela chavista, en que políticamente recurría a discursos y gestos de hostilidad, pero económicamente mantuvo la dependencia comercial con Estados Unidos. Defende-mos que la enemistad... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor
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Imperialismo, petróleo e Revolução Bolivariana: impasses político-ideológicos do governo Chávez na Venezuela

Lopes, Mariana de OLiveira [UNESP] 07 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-07Bitstream added on 2014-06-13T20:17:55Z : No. of bitstreams: 1 lopes_mo_me_mar.pdf: 698926 bytes, checksum: a8b72767e27f5caa0737e5cd8661d9d1 (MD5) / Esta dissertação busca analisar o imperialismo na Venezuela durante o governo Chávez. Para isso é importante que se entenda a lógica do imperialismo em nível mundial, procurando entender o lugar ocupado pela Venezuela neste processo de acumulação capitalista. Neste sentido a Venezuela está ligada ao petróleo e às empresas monopolistas que no início do século XX entraram no país para explorar a riqueza nacional e a partir deste período o país passa a ser caracterizado por uma economia rentista e importadora de bens manufaturados. Os governos que se seguem buscam uma conciliação entre os interesses nacionais da renda petroleira e os interesses do capital internacional ligado ao petróleo. Busca-se, portanto, entender quais as reais mudanças em relação ao capital internacional imperialista ligado ao petróleo, que o governo Chávez, eleito em 1998, realizou no país. Para realizar esta pesquisa analisamos as diversas políticas implementadas na Nova Constituição e nas Leis Habilitantes, que geraram conflitos entre o governo bolivariano e os EUA. Buscamos entender que frações de classe são beneficiadas no interior do “bloco no poder” durante este período demonstrando os conflitos intraclasse. Com esta pesquisa pretendemos contribuir para uma análise crítica da atual conjuntura venezuelana demonstrando as mudanças durante a chamada “revolução bolivariana”. Com isso demonstrar em que medida o governo Chávez abre espaço de organização e conscientização para as classes trabalhadoras rumo a uma transição socialista / This research seeks to examine imperialism in Venezuela during the Chavez administration. For this it is important to understand the logic of imperialism the world, seeking to understand the place occupied by Venezuela in this process of capitalist accumulation. In this sense Venezuela is linked to oil companies and the monopoly that the beginning of the twentieth century came in the country to explore the national wealth and from this period the country will be characterized by an economy of unearned income and importing manufactured goods. Governments which follow seek a balance between the interests of national oil income and the interests of international capital linked to oil. Search, therefore, understand that the real changes in the international capital imperialist linked to oil, which the Chávez government, elected in 1998, held in the country. To conduct this research we analyze the various policies implemented in the New Constitution and the enabling laws, which created conflict between the Bolivarian government and the U.S.. We understand that fractions of a class are benefited in the block in power during this period showing the intraclass conflicts. With this research we intend to contribute to a critical analysis of the current Venezuelan situation showing changes during the Bolivarian revolution. With that demonstrate the extent to which the Chavez government opens up the organization and awareness for the working classes towards a socialist transition
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O governo Chávez e a luta pelo poder na Venezuela: uma análise dos atores políticos em conflito

Fukushima, Kátia Alves 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3032.pdf: 3287651 bytes, checksum: 414d3c348211320309d99e43efa3beaa (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / The main objective of this study is to analyze the factors that explain the reactions of the opposition sectors to the government of Hugo Chávez between 2001 and 2004. The understanding of these reactions is searched having as background the break with the liberal democratic regime occurred in 1999, with the up rise of this president, inaugurating what it calls democracia participativa y protagónica . To achieve its objectives this work try to understand initially the political regime in the country since the construction of liberal democracy around the Pact of Punto Fijo, through its crisis during the 1980s, until the election of Chavez in 1998. Finally, we present some interpretations on the political and institutional changes occurred with the new government and what they may represent in the sectors linked to the former regime that arise in opposition. The findings indicate that the reactions of these sectors to the government initiated in 1999, resulted from its displacement from the power, and not as they stated in their dissatisfaction with the "authoritarianism" of the new regime. What they pursued was the control of the state, allowed by the minimalist nature of democracy pre-Chávez. / O objetivo principal deste estudo consiste em analisar os fatores que explicam as reações dos setores oposicionistas ao governo de Hugo Chávez entre 2001 e 2004. A compreensão destas reações é buscada tendo como pano de fundo a ruptura com o regime democrático liberal ocorrido a partir de 1999, com a ascensão deste presidente, inaugurando o que o mesmo denomina democracia participativa e protagônica . Para alcançar seus objetivos este trabalho se empenha inicialmente em entender o regime político no país desde a construção da democracia liberal em torno do Pacto de Punto Fijo, passando por sua crise durante os anos 1980, até a vitória de Chávez em 1998. Por fim, apresenta algumas interpretações sobre as transformações políticas e institucionais ocorridas com o novo governo e o que as mesmas passam a representar para os setores ligados ao antigo regime que se colocam na oposição. As conclusões obtidas indicam que as reações destes setores ao governo iniciado em 1999, resultaram de seu desalojamento do poder, e não como afirmavam de sua insatisfação com o autoritarismo do novo regime. O que eles perseguiam, no limite, era o controle do Estado, permitido pelo caráter minimalista da democracia pré-Chávez.
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Revolução Bolivariana e lutas sociais = o confronto político nos primeiros anos do governo Hugo Chávez Frías / Bolivarian revolution and social struggles : political confrontation in the early years of the Hugo Chávez Frías administration

Cicero, Pedro Henrique de Moraes, 1984- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Andréia Galvão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cicero_PedroHenriquedeMoraes_M.pdf: 1460228 bytes, checksum: 7491cb280a676248d94635a9a71ff3b6 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A presente dissertação objetiva analisar as principais lutas sociais na Venezuela durante os dois primeiros mandatos do governo comandado por Hugo Chávez Frías (1999-2006). Para tanto, três eixos conceituais permearão o trabalho: as idéias de neoliberalismo, de lutas sociais e a de confronto político. A partir delas serão expostas as conexões entre a vitória conquistada por Hugo Chávez nas eleições de 1998 e duas variáveis: o aumento na quantidade e intensidade dos conflitos sociais durante a década de 1990 (não obstante a debilidade dos movimentos sociais venezuelanos) e os desastrosos resultados obtidos pela investida neoliberal no país. Uma vez eleito, porém, o governo bolivariano pouco avançou no sentido de enfrentar o principal entrave para o contínuo e sustentável desenvolvimento da referida nação: a estrutural dependência de sua economia frente aos proventos advindos do comércio petroleiro. As relações de produção na Venezuela mantiveram-se, pois, eminentemente capitalistas. Houve, entretanto, a partir das transformações impostas pela administração bolivariana, a solidificação um novo "bloco no poder". A atual correlação de forças sociais é reflexo direto do embate entre duas estratégias bastante distintas no seio do chavismo: de um lado a perspectiva hegemônica que estrutura suas ações políticas em práticas partidaristas, hierarquizadas e orientadas "de cima para baixo"; de outro, uma vertente de oposição pautada por esforços no sentido de incentivar a construção de um cenário político no qual os movimentos sociais atuem como forças políticas capazes de comandar a Revolução Bolivariana "de baixo para cima". A alternância entre estas estratégias são uma constante no desenrolar do processo político liderado por Hugo Chávez. Tal dinâmica mostra-se extremamente importante para as análises que buscam entendê-lo em sua totalidade / Abstract: This dissertation aims to explore the major political actions and popular struggles waged in Venezuela during the first two terms of the administration led by Hugo Chávez Frías (1999-2006). To this end, three central bases permeate the debate: the concepts of neoliberalism, social struggles and political confrontation. They all are necessary to express the clear interface between the victory by Hugo Chávez in the 1998 election and two variables: despite the weakness of the Venezuelan social movements, the increase in the quantity and intensity of social conflicts and, also, the disastrous results obtained by the neoliberal onslaught during the 1990s. However, once elected, the Chávez government has advanced little in order to confront the main obstacle to the continued and sustainable development of the country: its economy structurally depends on the proceeds from the oil market. In this sense, it is clear that the relations of production in Venezuela remained essentially capitalists. Yet, there was, since the transformations imposed by the Bolivarian administration, the solidification of a new "bloc in power". The current power correlation of social forces is a direct reflection of the clash between two very different strategies within the chavismo: in one side, the hegemonic perspective "top down", whose actions are structured in partisan and hierarchically oriented orders from the political party; on the another side, the view "bottom up": a strand of opposition guided by efforts to encourage the construction of a reality on which social movements end up acting as political forces capable of commanding the Bolivarian revolution "from below". The alternations between these strategies are constant in the course of the experience led by Hugo Chávez and, for that mean, are extremely important to analyze its entirety / Mestrado / Mestre em Ciência Política
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A participação como princípio constitucional na República Bolivariana da Venezuela: análise de um modelo de democracia / The participation as a constitutional principle in Bolivarian Republic of Venezuela: analysis of a model of democracy

Silva, Marcos Wílian da 07 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Wilian da Silva.pdf: 540264 bytes, checksum: eacb776b2f8e5d7d2f5e82fbae284d95 (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / In the Bolivarian Republic of Venezuela, from the rise of Hugo Chávez's government in 1999, there was a significant change in the state structures. The institutional refoundation occurs as a result of a profound social inequality, reflected by the oil crisis in the late eighties, and the impact caused by neoliberal measures adopted by the last government administrations signatory of the Punto Fijo Pact. First of all, to legitimaze the political ideal, Chavez helds a referendum that authorized the convocation of a Constituent Assembly, which resulted in the promulgation of the Constitution of the Bolivarian Republic of Venezuela. It is a legal instrument of juridical, economic, social and political organization, focused mainly on social rights seeking the realization of a justest and more egalitarian society. Starting from the Venezuela's institutional historical context, the research aims to verify a possible democracy model formally established in the Constitution of the Bolivarian Republic, through a study of Democracy Models classified and described by the British political scientist David Held. / Na República Bolivariana da Venezuela, a partir da ascensão do governo Hugo Chávez, em 1999, ocorre uma expressiva mudança nas estruturas do Estado. A refundação institucional se dá em decorrência da profunda desigualdade social, refletida pela crise do petróleo no final da década de oitenta, e do impacto causado pelas medidas neoliberais adotadas pelas últimas gestões governamentais signatárias do Pacto de Punto Fijo. Para a legitimação do ideal político, Chávez, de início, realiza um referendo popular que autorizou a convocação de uma Assembleia Constituinte, cujo resultado foi a promulgação da Constituição da República Bolivariana da Venezuela. Trata-se de um instrumento jurídico de organização política, jurídica, econômica e social, focado principalmente nos direitos sociais e na busca da efetivação de uma sociedade mais justa e igualitária. A partir da contextualização histórica institucional da Venezuela, a pesquisa busca verificar um possível modelo de democracia estabelecido formalmente na Constituição da República Bolivariana, por meio de um estudo dos Modelos de Democracia classificados e descritos pelo cientista político britânico David Held.

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