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Les formes verbales surcomposées en français / Double compound verbal forms in French

Borel, Marine 07 June 2019 (has links)
Ma recherche consiste en une analyse sémantique et morphologique des formes verbales dites « surcomposées » en français (j’ai eu fait, j’avais eu fait, j’aurai eu fait, etc.). La forme la plus fréquemment employée et la mieux représentée est la forme appelée « passé surcomposé », du type j’ai eu fait. Mais à des degrés divers, toutes les formes du paradigme sont attestées.Le passé surcomposé connaît deux emplois distincts. Le premier, appelé « standard », est attesté dans toute la francophonie. Cette forme peut être décrite comme un passé résultatif, car, par son aspect « accompli », elle pointe la phase qui, dans le passé, fait suite au procès. Utilisée en relation avec le passé composé à valeur aoristique, qui pointe le procès en cours de déroulement, elle crée des effets d’antériorité (quand il a eu mangé, il est parti).Le second emploi, dit « régional », n’est attesté que dans les domaines à substrat occitan et francoprovençal. Ce second passé surcomposé peut être décrit comme un parfait d’expérience, car il possède toujours une valeur « expérientielle », qui indique qu’il est arrivé au moins une fois à une situation donnée de se produire à l’intérieur d’un certain intervalle temporel. Pour les locuteurs qui emploient ces formes, un énoncé comme j’ai eu mangé du requin signifie ainsi il m’est arrivé au moins une fois de manger du requin. Les formes « standard » et les formes « régionales » ne sont pas seulement distinctes sémantiquement. Elles sont également différentes sur le plan morphologique : tandis que les premières sont construites par composition de l’auxiliaire (avoir eu + fait), les secondes se construisent par l’insertion du morphème eu, marqueur expérientiel, dans le syntagme verbal composé : avoir (+eu) fait. Cette différence n’est certes pas « visible » pour les formes qui se construisent avec l’auxiliaire « avoir ». Mais elle se révèle avec les verbes qui demandent l’auxiliaire « être » : les formes résultatives se construisent en effet sur le modèle de avoir été + parti (quand il a été parti, je suis allée me coucher), tandis que les formes expérientielles se construisent sur le modèle de être (+eu) parti (on est eu partis en vacances en Italie). La correspondance entre sens et forme étant absolue, la thèse défendue dans mon travail est qu’il ne s’agit pas seulement de types d’emploi distincts, mais bien de formes verbales différentes / My research consists in a semantic and morphological analysis of the so-called “surcomposé” verbal forms in French (j’ai eu fait, j’avais eu fait, j’aurai eu fait, etc.). The most frequently used and best-represented form is called “passé surcomposé”, such as j’ai eu fait. However, all the forms of the paradigm are attested to some degree.The passé surcomposé displays two distinct uses. The first one, known as the “standard use”, is attested throughout the French-speaking world. This type can be described as a resultative past. Indeed, through its “perfect” aspect, it points to the phase, in the past, following the process. Used in association with the passé composé with an aoristic value, which points to the on-going process, it creates anteriority effects (quand il a eu mangé, il est parti).The second use, referred to as “regional”, is only attested in the areas with an Occitan and a Franco-Provencal substrate. This second passé surcomposé can be described as an experiential perfect because it always has an “experiential” value that indicates that a given situation has occurred at least once within a certain temporal interval. Speakers who use these forms understand an utterance like j’ai eu mangé du requin as I have eaten shark at least once.The “standard” and “regional” forms do not only differ in terms of semantics. They are also different at the morphological level: whereas the former are constructed by auxiliary composition (avoir eu + fait), the latter are constructed by the insertion of the morpheme eu, which is an experiential marker, in the composed verbal phrase: avoir (+eu) fait. Of course this difference is not “visible” for forms constructed with the auxiliary “avoir”. It is however revealed with verbs requiring the auxiliary “être”: resultative forms are constructed on the model avoir été + parti (quand il a été parti, je suis allée me coucher), while experiential forms are constructed on the model être (+eu) parti (on est eu partis en vacances en Italie).As the form-meaning correspondence is absolute, the present work proposes a view according to which these forms correspond to different verbal forms and not only distinct uses
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Formas verbais e indeterminação : o agente dissimulado nos séculos XIX e XX.

Silva, Maria da Conceição Hélio January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-13T15:46:03Z No. of bitstreams: 1 Maria da Conceicao Helio Silva.pdf: 1026063 bytes, checksum: f57e32680fae0961f5c7194d0825aad0 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-27T21:41:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria da Conceicao Helio Silva.pdf: 1026063 bytes, checksum: f57e32680fae0961f5c7194d0825aad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-27T21:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria da Conceicao Helio Silva.pdf: 1026063 bytes, checksum: f57e32680fae0961f5c7194d0825aad0 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta tese busca identificar outras possibilidades de formas verbais que coocorrem com a indeterminação do agente, que efetivamente estão registradas nos documentos analisados dos séculos XIX e XX, além das previstas nas gramáticas normativas (GNs) daqueles séculos. As análises se concentram em estabelecer as diferenças de traços semânticos entre essas formas, considerando que essas GNs não previam outras possibilidades de formas verbais com a função de co-ocorrerem com a indeterminação do agente. Alguns estudos fazem referência à reanálise do se passivo em indeterminador e ao apagamento desse clítico junto às formas verbais, o que levou a verificar que formas estariam assumindo o sentido expresso pelo clítico indeterminador nessas construções, além de verificar indícios de gramaticalização de formas verbais que co-ocorrem com a indeterminação do agente. Portanto, esta Tese se fundamenta na teoria funcionalista, na perspectiva da gramaticalização, respaldando-se em pressupostos da Linguística Histórica. Para isso, foram constituídos corpora de textos escritos dos séculos XIX e XX do português brasileiro, baiano, para verificar a continuidade e estabilidade sintática e semântica de formas verbais nessa função. Visando atender aos objetivos propostos, são analisadas as formas verbais levando-se em consideração os seguintes fatores linguísticos: tipo de verbo, grau de indeterminação do agente, traços morfológicos, sintáticos, semânticos e discursivos dessas formas verbais. Como fatores extralinguísticos foram considerados: o período de tempo e o gênero de texto. Computadas as frequências desses dados em cada gênero- ata e carta, as formas verbais acompanhadas de se indeterminador ainda são frequentes, mas em declínio nesses gêneros textuais, em consequência do apagamento do clítico junto a essas formas, dando oportunidade a que outras formas verbais ocupem a posição antes considerada ambiente de se indeterminador. O fato de formas verbais co-ocorrerem com a indeterminação do agente, inclusive sem a presença do se indeterminador, decorrente do apagamento desse clítico e também o fato de formas ambíguas, como gerúndio e particípio co-ocorrerem com a indeterminação do agente em textos escritos, além das demais formas verbais encontradas nos corpora, configura indícios de gramaticalização, como a especialização e a estratificação. / Salvador
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Elementos para uma Filosofia além da esfera verbal / Elements for a Philosophy beyond the verbal sphere

Garcia, Amanda Veloso [UNESP] 19 September 2016 (has links)
Submitted by AMANDA VELOSO GARCIA null (amanda.hipotenusa@gmail.com) on 2016-11-17T01:30:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Amanda Veloso Garcia.pdf: 2646623 bytes, checksum: 09ea31cf0f744670b1872d38cc36a77e (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-11-23T12:44:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 garcia_av_me_mar.pdf: 2646623 bytes, checksum: 09ea31cf0f744670b1872d38cc36a77e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-23T12:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 garcia_av_me_mar.pdf: 2646623 bytes, checksum: 09ea31cf0f744670b1872d38cc36a77e (MD5) Previous issue date: 2016-09-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nesta dissertação investigamos a relação entre a Filosofia e a prática de escrita de textos de maneira a tratar dos seguintes problemas: Existem formas alternativas de expressão e desenvolvimento da Filosofia além daquelas relacionadas aos recursos da linguagem verbal? Em caso afirmativo, através de que formas a Filosofia poderia se expressar? Como parece haver, na tradição filosófica Ocidental, uma vinculação necessária entre a Filosofia e a linguagem verbal, temos como objetivo repensar as práticas filosóficas dentro da universidade e analisar a potencialidade de pensamentos existente em diversos formatos de pensar. Inicialmente apresentamos as contribuições de uma abordagem inter/multidisciplinar para a Filosofia, de modo a apontar o paradigma da complexidade como um recurso apropriado para investigar problemas filosóficos da contemporaneidade. Entendemos que o paradigma da complexidade tem se delineado de forma a proporcionar uma virada na Filosofia que extrapola o domínio da linguagem verbal. Como um estudo de caso, discutimos características centrais da Filosofia brasileira no contexto da universidade pública. A partir da caracterização da Filosofia na universidade brasileira, analisamos os limites da linguagem verbal como forma de expressão de pensamentos. Por fim, discutimos o potencial de formas não verbais na reflexão filosófica, analisando suas contribuições e limites para o desenvolvimento de um filosofar genuíno. / This thesis investigates the relation between philosophy and the practice of writing texts, in order to examine the following issues: Are there alternative ways of expression and development in philosophy, beyond those related to the resources of verbal language? If so, through what forms could philosophy express itself? As there seems to be a necessary connection between philosophy and verbal language in the Western philosophical tradition, we aim to rethink philosophical practices within the university and to analyze the existing potential of various formats of thinking. Initially, we present the contributions of an inter/multidisciplinary approach to philosophy, pointing to the paradigm of complexity as an appropriate resource for investigating contemporary philosophical problems. We understand that the complexity paradigm has been designed to provide a shift in philosophy that takes it beyond the realm of verbal language. As a case study, we discuss the central features of Brazilian philosophy in the context of the public university. In this context, we analyze the limits of verbal language as an expression of thoughts. Finally, we discuss the potential of non-verbal forms in philosophical reflection, analyzing their contributions and limits for the development of genuine philosophizing.
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Funkce polovětných vazeb ve španělském textu a jejich ekvivalenty v češtině / Function of Infinitival and Participal Clauses in Spanish Texts and their Czech Conterparts.

PAUKEJE, Josef January 2010 (has links)
Tato diplomová práce je rozdělena na teoretickou a praktickou část a zabývá se výskytem polovětných konstrukcí tvořených některým z neosobních slovesných tvarů ve španělském jazyce a volbou jejich ekvivalentů při překladu do češtiny. Cílem této práce je poskytnout přehled vlastností, zvláštností a dalších poznatků o polovětných konstrukcích ze španělsky a česky psaných zdrojů. Široké spektrum gramatik, publikací a skript, včetně dvoujazyčného elektronického korpusu literárních děl, přináší nejen velké množství informací o těchto konstrukcích, ale také rozbor volených jazykových prostředků při překladu z jednoho jazyka do druhého a vyhodnocení získaných údajů.

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