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Os modais poder e dever: critérios de auxiliaridade

Burckhardt, I. 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1977. / Made available in DSpace on 2013-12-05T18:53:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321470.pdf: 2595617 bytes, checksum: c30fc2149f3b6efbd0b1877aadf500a4 (MD5)
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Em torno dos verbos de mudança de estado em Português

Pereira, Francisco das Chagas 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1977. / Made available in DSpace on 2013-12-05T18:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321500.pdf: 5452694 bytes, checksum: 880c7d3ca1a8226f9f2ede8a753536dd (MD5)
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A alternância vocálica nos verbos regulares e nos nomes

Lopes, Sonia Aparecida Serveira 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1978. / Made available in DSpace on 2013-12-05T18:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321372.pdf: 9594086 bytes, checksum: 670e12bb8fdb338b0d73d20ce66c7ed6 (MD5)
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O verbo transitivo não-ativo

Capistrano, Marlene 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1986. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:57:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321472.pdf: 4133099 bytes, checksum: 9b262b745903fd63c8091876df6f3f4d (MD5)
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Effects of contextual redundancy on verb tense predictability

Simões, Gonçalina Alves 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1986. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:57:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321721.pdf: 3024338 bytes, checksum: d59ec76ef2819fe65c75715b3f6128bb (MD5)
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A sintaxe das passivas verbais e adjetivais com predicados psicológicos experienciador objeto no português / The syntax of verbal and adjectival passives with experiencer-object psychological predicates in Brazilian portuguese

Dias, Bruno Pilastre de Souza Silva 23 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-06T19:24:31Z No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-24T14:53:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T14:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_BrunoPilastredeSouzaSilvaDias.pdf: 1298117 bytes, checksum: fb081a3381a35503baf874eb101ed4da (MD5) / Esta tese propõe uma análise para a sintaxe das passivas verbais e adjetivais com predicados psicológicos Experienciador Objeto (ExpObj) no português. Em nossa análise, explicamos a assimetria existente entre os verbos ExpObj ‘preocupar’, ‘acalmar’ e ‘assustar’ quando em construção passiva verbal e adjetival. A nossa hipótese é a de que a raiz lexical de cada predicado ExpObj (‘preocupar’, ‘acalmar’ e ‘assustar’) determina a possibilidade ou não de um verbo psicológico ocorrer em passiva, sendo [intencionalidade] o traço relevante desses predicados em construção passiva. Predicados como ‘preocupar’, que não ocorrem em passiva verbal (permitem apenas passiva adjetival), não portam o traço [intencionalidade]. Predicados como ‘acalmar’ projetam v e licenciam a presença de um argumento externo (Agente) em razão de a morfologia verbal causativa carregar o traço [intencionalidade]. Para predicados ExpObj como ‘assustar’, propomos que são subespecificados para o traço [intencionalidade], o que os torna ambíguos entre leitura agentiva e não agentiva. Defendemos que a passiva verbal e a passiva adjetival sejam formadas na sintaxe. Nossa proposta é a de que a passiva verbal projeta um núcleo Voice (COLLINS, 2005) e a passiva adjetival projeta um núcleo Pred (BAKER, 2003). Essa distinção reflete diferentes propriedades das componentes de cada construção, como o auxiliar, a forma participial e a by-phrase. / This dissertation proposes an analysis for the syntax of verbal and adjectival passives with Object Experiencer (OE) psychological predicates in Portuguese. In our analysis, we explain the asymmetry between OE verbs like ‘worry’, ‘calm’ and ‘frighten’ in verbal passives and in adjectival passive constructions. Our hypothesis is that the lexical root of each OE predicate (‘worry’, ‘calm’ and ‘frighten’) determines the (im)possibility of a passive form derived from a psychological verb, being [intentionality] the relevant feature for these predicates. Predicates like ‘worry’, which do not occur in verbal passives (only in adjectival passives), do not bear the [intentionality] feature. Predicates like ‘calm’ project v and license the presence of an External Argument (Agent), given that the verbal causative morphology bears the [intentionality] feature. EO predicates like ‘frighten’ are unspecified for the [intentionality] feature; therefore, these predicates are ambiguous between an agentive and a non-agentive reading. We assume that the verbal passive and the adjectival passive are both formed in the syntax. Our proposal is that the verbal passive projects a Voice head (COLLINS, 2005), and the adjectival passive projects a Pred head (BAKER, 2003). This distinction reflects different properties of these constructions’ components, like the auxiliary, the participial form, and the by-phrase.
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Argumentos (EPP) nulos no português do Brasil em contextos oracionais finitos e infinitos

Rabelo, Poliana Camargo 02 September 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-02-23T19:05:46Z No. of bitstreams: 1 2010_PolianaCamargoRabelo.pdf: 785236 bytes, checksum: 0d56627ecd09d3f0abd79235b6fc12ee (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-03-09T22:06:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_PolianaCamargoRabelo.pdf: 785236 bytes, checksum: 0d56627ecd09d3f0abd79235b6fc12ee (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-09T22:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_PolianaCamargoRabelo.pdf: 785236 bytes, checksum: 0d56627ecd09d3f0abd79235b6fc12ee (MD5) / Esta tese discute o sujeito nulo no português do Brasil (PB), em contextos oracionais finitos e infinitivos, com foco no fenômeno denominado controle. O controle é um fenômeno de correferência (obrigatória) entre um sujeito (nulo) de uma oração (subordinada) e um argumento da oração matriz. Esse fenômeno é frequentemente observado, nas línguas em geral, em contextos não finitos (entre os quais, incluem-se as orações infinitivas). Diversos estudos, entretanto, mostram que no PB esse fenômeno é observado, também, em contextos oracionais finitos, principalmente em orações encaixadas indicativas, quando o sujeito nulo é de 3ª pessoa. Essa propriedade do PB destaca-se no âmbito das línguas românicas (de sujeito nulo), já que nessas línguas o sujeito nulo (de qualquer pessoa) recebe uma interpretação definida/específica. O objetivo desta tese é prover análise que explique a ocorrência do controle nesses contextos. Para tanto, adota-se o quadro teórico da gramática gerativa, mais especificamente aquele desenvolvido por Manzini & Savoia (2005, 2007), o qual unifica os níveis de análise morfológico e sintático. A proposta desenvolvida neste trabalho consiste em considerar que o afixo de pessoa realiza o sujeito no PB e que a interpretação de controle encontrada em orações finitas decorre das especificações lexicais do morfema de concordância de 3ª pessoa, o que leva a crer que há, nessa língua, uma cisão de pessoa. Essa cisão, que alinha, de um lado, 1ª e 2ª pessoas, opondo-as, por outro lado, à 3ª pessoa, abrange outros contextos linguísticos, especialmente aqueles que envolvem a realização de funções gramaticais da oração por pronomes. A análise de que o sujeito é realizado pelo afixo de concordância número-pessoal é estendida ao infinitivo flexionado. Em relação às orações infinitivas, propõe-se, ainda, que o morfema -r é especificado para modo irrealis. Nesse caso, se o infinitivo é impessoal, considera-se que o argumento EPP desse predicado não é realizado sintaticamente, o que significa que esse argumento é uma variável a ser valorada (na interface interpretativa). A valoração dessa variável pode se dar por meio da ligação com um DP na oração matriz ou da ligação por um operador responsável pela interpretação genérica. A interpretação ligada é obrigatória em um subgrupo de orações infinitivas. Isso se deve, por hipótese, à aplicação do fenômeno da reestruturação, observado em contextos de dependência entre oração encaixada (sem tempo) e oração matriz. O controle, então, é tratado como decorrente do fato de o argumento EPP de um predicado ser uma variável. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis addresses the syntax of null subjects in BP in finite and non-finite contexts, focusing on the phenomenon of control. Control consists of an obligatory coreferential relation between the null subject of an embedded clause and an argument in the matrix clause. This phenomenon is pervasively found crosslinguistically in non-finite contexts, among which the infinitive clauses are found. Nevertheless, various studies show that in BP this phenomenon is also found in finite clauses, mainly in indicative ones, whenever the subject is a null 3rd person one. This property of BP is quite isolated among (null subject) Romance languages, given that in the latter the null subject always receives a definite/specific interpretation, regardless of the person specification. The aim of this thesis is to provide an analysis for the occurrence of control in these contexts in BP, as opposed to the other contexts involving control, which are also found in the other Romance languages. In the analysis, the framework developed in Manzini & Savoia (2005, 2007) is adopted, which is based on the assumption that the morphological and syntactic levels are unified. The analysis presently proposed is that the person affix realizes the subject in BP, the control interpretation found in finite clauses being determined by the lexical specifications of the 3rd person agreement morpheme, which implies that a person split is found in this language. This split, which groups 1st and 2nd person, on the one hand, and 3rd person, on the other hand, is found in other syntactic contexts, particularly those involving the realization of grammatical functions by pronouns. The approach according to which the subject is realized by the person-number affix is extended to the contexts involving the inflected infinitive. Regarding infinitive clauses, it is further proposed that the morpheme –r is specified for irrealis mood. Accordingly, if the infinitive is non-inflected, it is assumed that the EPP argument of this predicate is not syntactically projected, which implies that this argument is interpreted as a variable, which will be assigned an interpretation at the appropriate interface. The variable will receive a value through binding either by an argument in the matrix clause or by a generic operator. The bound interpretation is obligatory in a subset of infinitive clauses. By hypothesis, this is so because of the application of restructuring, found in contexts of tense dependency between the embedded clause (which is not marked for tense) and the matrix clause. Control is thus analysed as arising in contexts in which the EPP argument of a predicate is a variable.
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A concordancia verbal na fala urbana de Rio Branco

Rodrigues, Dinah de Araujo 24 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Luiza Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-24T15:08:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_DinahdeAraujo_M.pdf: 7937830 bytes, checksum: 10d8c06148a6b997f7cb31829937bf02 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: No português falado no Brasil, a concordância verbal tem-se comportado propensa à regra variável. Em Rio Branco, há evidência dessa propensão. Com base nos princípios teóricos da Sociolingüística Quantitativa e das abordagens Funcionalistas, este trabalho mostra a variação da concordância verbal com sujeito de 3ª pessoa do plural, correlacionada com fatores lingüísticos e extralingüísticos, tendo como amostra as produções lingüísticas em situações orais,. de falantes de classe social baixa e da mesma faixa etária, naturais e residentes na cidade de Rio Branco. Essa variação foi elucidada, por meio de análises de pesos relativos, percentuais e freqüências obtidas pelo programa computacional Varbrul 2. Assim, destacam-se, como fatores lingüísticos que mais se correlacionam com a aplicação da regra de concordância verbal, na fala dos riobranquenses, as variáveis: posição do sujeito em relação ao seu verbo, e grau de saliência fônica na oposição singular/plural. Como fator extralingüístico, a variável grau de escolaridade é a que se correlaciona com a aplicação da regra de concordância verbal. Enfim, esses dados concretos calcados na realidade lingüística riobranquense são uma contribuição aos estudos da língua falada no Brasil / Abstract: Verbal agreement in spoken Brazilian Portuguese has been viewed as a variable role. Evidence in favor of this view is provided by the variety of Portuguese spoken in Rio Branco, the capital city of the state of Acre, in the Amazon. Having as theoretical basis the principles of Quantitative Sociolinguistics, this work discusses the variation in verbal agreement with third person plural subjects, which correlates with both linguistic and extralinguistic factors. The data, base is recorded oral speech of inbabitants of Rio Branco of lower class and of about the same age. The variation process is highlighted by means of the analysis of the data derived through the use of the Varbrol 2 program.The linguistic factors found to strongly correlate with the application of the verbal agreement role, in the speech of the subjects, are the verb-subject position, and the phonetic saliency inthe singular/plural opposition. The extralinguistic factor considered, namely level of schooling. has also proved to play an important role in the application of the rule / Mestrado / Mestre em Linguística
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Aspectos da complementação de uma classe de verbos de percepção

Barros, Anna Rachel Machado 14 July 2018 (has links)
Orientador: Frank Roberts Brandon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_AnnaRachelMachado_M.pdf: 3082055 bytes, checksum: d436432c3f683bedcc0b6c218e80cec4 (MD5) Previous issue date: 1977 / Resumo: A dissertação tem por objetivo descrever alguns aspectos de complementação de uma classe de verbos de percepção do português, tais como VER, OUVIR e SENTIR, dentro do quadro da gramática gerativo-transformacional. Partindo-se de dados concretos, procura-se investigar em que medida os fatores sintáticos estão correlacionados aos fatores semânticos, e quais estruturas subjacentes e transformações são adequadas aos fatos empíricos. Faz-se uma análise dos complementos com que e com infinitivo, concluindo-se que os. mesmos provêm de uma mesma estrutura básica, diferindo no valor temporal, sendo os primeiros derivados de orações temporais e os segundos, de orações atemporais. Propõe-se uma alteração na regra de base formulada pela teoria standard, para o Auxiliar, e a subcategorização dos verbos de acordo com o tipo de oração que tomam como complemento. Os verbos de percepção passiva não são considerados como pares de verbos homófonos, propondo-se que as diferenças de significado que apresentam, sejam tratadas em termos de regras de interpretação semântica que se aplicam à estrutura subjacente, visto que o que ~ relevante para a interpretação nesse caso, é a informação dada pelas Regras de Estrutura Frasal e de Inserção Lexical / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Verbos introdutores de pressupostos

Figueira, Rosa Attie, 1948- 04 August 2018 (has links)
Orientador : Brian Franklin Head / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T06:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figueira_RosaAttie_M.pdf: 3681733 bytes, checksum: 932cb25cb86e4c9ac4a41de4c2f56ad1 (MD5) Previous issue date: 1974 / Resumo: Este trabalho se faz dentro de uma forma de descrição semânticas (proposta pelo lingüista francês Oswald Ducrot), que considera o pressuposto como um constituinte do significado literal do enunciado, cuja função é impor ao interlocutor as condições para o prosseguimento do discurso. A definição do pressuposto como um elemento que transforma s relações existentes entre os interlocutores, pois obriga o ouvinte a levar em conta determinado conteúdo do ato de enunciação do falante, se integra numa concepção de língua, que a tem como o lugar de atuação da subjetividade dos falantes, e não simplesmente como um sistema de signos ou como um conjunto de regras de correspondência entre som e sentido. O objetivo deste trabalho é apresentar um conjunto de verbos do português, introdutores de pressupostos, reconhecidos como tais, graças aos critérios de negação, interrogação e encadeamento. O primeiro capítulo trata de alguns dos verbos copulativos, o segundo de verbos de palpite e apreciação. No terceiro capítulo, verbos que integram na sua descrição o verbo ter. / Abstract: Not informed. / Mestrado

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