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Prevalência de maus-tratos em crianças e adolescentes, ocorridos na cidade do Recife

Fernandes Maranhão, Valéria January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8551_1.pdf: 2062477 bytes, checksum: 029ccb40a2c2468cbf14f502608c3ab5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O objetivo da presente pesquisa foi determinar a prevalência de maus-tratos ocorridos em crianças e adolescentes na cidade do Recife, notificados no Hospital da Restauração, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004. Uma amostra de 965 prontuários foi avaliada para determinar dados sócio-demográficos da vítima, além de tipo de abuso, local da lesão, e a necessidade de internamento. Os dados coletados referentes ao agressor foram: idade, sexo, grau de parentesco com a vítima e se o agressor exercia algum tipo de ocupação. A prevalência de maus-tratos observada na amostra foi de 38,6%, sendo que todos os tipos de abusos foram mais freqüentes nas meninas (50,7%). Os maus-tratos físicos foram os mais encontrados (58,3%), seguidos de negligência (37,4%) e abuso sexual (3,2%). Do total de lesões 25,8% envolvia cabeça, seguido de lesões sistêmicas (17,6%) e face (9,5%). Em 90% dos casos, as vítimas foram internadas. Segundo a causa da lesão, arma de fogo foi o agente mais freqüente (24,6%). Quanto ao grau de parentesco vítima/agressor, a mãe biológica foi a maior responsável com 40%, seguido de estranhos (31,8%) e pai (9,2%). Os resultados dessa pesquisa mostraram que a prevalência de crianças vítimas de maus-tratos atendidas no Hospital da Restauração é alarmante. A falta de informação estatística e epidemiológica sobre o mau-trato infantil é conseqüência, em parte, da falta de notificação. Notificar tem valor importante no processo que visa diminuir as atitudes e os comportamentos violentos por parte de qualquer agressor, e que assegura a integridade da criança e do adolescente vitimizados. O segundo objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de conhecimento dos Cirurgiões Dentistas e Estudantes de Odontologia com relação à violência infantil. Foi constatado que existe o conhecimento, mas poucos tinham consciência da importância sobre o tema
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Violência contra a criança no estado da Bahia

Barreto, Christianne Sheilla Leal Almeida 03 December 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-07-11T12:02:06Z No. of bitstreams: 1 Christianne Sheilla Leal Almeida Barreto.pdf: 6609974 bytes, checksum: 1c8e53f2c77ad5eb791c0c90181a6e96 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T12:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Christianne Sheilla Leal Almeida Barreto.pdf: 6609974 bytes, checksum: 1c8e53f2c77ad5eb791c0c90181a6e96 (MD5) / Introduction. Violence has always been part of human experience and its impact can be seen in several ways. When the victim is a child there is a special global concern, justified not only for the undeniable weakness of this group as well as the human potential it represents. In Brazil, working in support of actions to combat this form of violence depend on the full compliance of the law by legal, social and police institutions aswell as by professionals in the health sector providing assistance to victims. However, existing statistics expose only a part of reality, due to the subrecords observed in the main official sources of information. Objective.To analyze information on violence against children, available at database of public information systems of health and safety sectors. Methodology.Descriptive study of the time series records of violence against children aged 0-11 years living in the state of Bahia, which occurred between 2008 and 2014, from data collected in four public information systems: SIM, SIH/SUS, SINAN and SGE. Data on violence against children filed in each system were analyzed separately and then compared, considering the variables related to the characterization of the victim and the aggressor, type and place of occurrence of violence, referral of the case by health professionals, apart from the quality of available data. In the analysis of the results the Excel 2007 spreadsheet was used for the assembly ofdatabase and the statistical software Statistical Package for Social Sciences -SPSS v. 20 for the calculation of absolute and relative frequencies, and fees. As for SINAN data, Relative Risk tests wasalso calculated. Results and discussion. Two hundred and eight records of child deaths due to violence were analyzed in the SIM, most of them male (124/59.6%), aged between 5 and 9 years (68/32.7%), mixed race color, victims of physical violence (172/82.7%), andthe residence of the victim was the predominant site. The 5962 records of hospitalizations in SIH/SUS revealed that most children were male (3,793/63.6%), aged between 5 and 9 years (2225/37.3%), victims of an unspecified kind of violence (3,743/62.8%). As for the 3981 cases reported in SINAN, most were female children (2207/55.4%), aged between 5 and 9 years (1582/39.7%), victimized by physical violence (1921/57.1%). This system also found that in most cases the perpetrator was a male individual known by the child. As for referrals made, specialized units and community councils were the predominant destinations. Analysis of 16 466 SGE records showed that 7,836 children (47.6%) suffered physical violence. Conclusion. The findings of this research showed that the four systems allow characterize the violence against children 0-11 years old, resident in the State of Bahia. However, one common aspect observed refers to the flaws identified in data quality, compromising the monitoring, control and decision-making by the authorities of health and public safetysectors. / Introdução. A violência sempre fez parte da experiência humana e seu impacto pode ser verificado de várias formas. Quando as vítimas são crianças, existe uma especial preocupação mundial, justificada não somente pela incontestável fragilidade desse grupo como também pelo potencial humano que ele representa. No Brasil, os esforços em prol de ações para combater essa forma de violência dependem do fiel cumprimento da legislação pelas instituições jurídicas, sociais e policiais, bem como pelos profissionais do setor saúde que prestam assistência às vítimas. Todavia as estatísticas existentes expõem apenas uma parte da realidade, em decorrência dos sub-registros observados nas principais fontes oficiais de informação. Objetivo. Analisar as informações sobre a violência praticada contra crianças, disponíveis nos bancos de sistemas públicos de informação dos setores da saúde e segurança. Metodologia. Estudo descritivo da série histórica de registros da violência praticada contra crianças na faixa etária de 0 a 11 anos, residentes no Estado da Bahia, ocorridos entre 2008 e 2014, a partir dos dados coletados em quatro sistemas públicos de informação: SIM, SIH/SUS, SINAN e SGE. Os dados sobre a violência praticada contra a criança arquivados em cada sistema foram analisados isoladamente e posteriormente comparados, considerando-se as variáveis referentes à caracterização da vítima e do agressor, tipologia e local de ocorrência da violência, encaminhamento do caso pelos profissionais de saúde, além da qualidade dos dados disponibilizados. Na análise dos resultados, foi utilizada a planilha eletrônica Excel 2007 para a montagem dos bancos e o software estatístico Statistical Package for the Social Sciences, SPSS v. 20, para os cálculos das frequências absolutas, relativas e taxas. Para os dados do SINAN, foi calculado também o Risco Relativo. Resultados e discussão. Foram analisados 208 registros de óbitos de crianças por violência no SIM, a maioria do sexo masculino (124 –59,6%), com idades entre 5 e 9 anos (68 – 32,7%), raça ou cor parda, vítimas de violência física (172 – 82,7%), sendo a residência da vítima o local predominante. Os 5.962 registros de internações no SIH/SUS revelaram que a maioria das crianças eram do sexo masculino (3.793 – 63,6%), com idades entre 5 e 9 anos (2.225 – 37,3%), vitimadas por um tipo de violência não especificado (3.743 – 62,8%). Já nos 3.981 casos notificados no SINAN, a maior parte eram de crianças do sexo feminino (2.207 – 55,4%), com idades entre 5 e 9 anos (1.582 –39,7%), vitimadas pela violência física (1.921 – 57,1%). Esse sistema também identificou que, na maioria dos casos, o autor era um indivíduo do sexo masculino e conhecido da criança. Quanto aos encaminhamentos realizados, as unidades especializadas e os conselhos tutelares foram os destinos predominantes. A análise dos 16.466 registros do SGE levantou que 7.836 crianças (47,6%) sofreram violência física. Conclusão. Os achados desta pesquisa apontaram que os quatro sistemas permitem caracterizar a violência praticada contra a criança de 0 a 11 anos, residente no Estado da Bahia. Contudo, um aspecto comum observado se refere às falhas identificadas na qualidade dos dados, comprometendo o acompanhamento, controle e tomada de decisões pelas autoridades dos setores saúde e segurança pública.
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Atenção primária em saúde & enfrentamento da violência infantil: saberes necessários à formação e qualificação profissional / Primary health attention & coping with violence against children: the necessary knowlegde for training and professional qualification

Martins, Luciane Régio 02 March 2016 (has links)
Introdução: A violência infantil é um fenômeno de ampla expressão e complexidade que tem preocupado e desafiado pesquisadores, gestores, profissionais e equipes de saúde, e outros atores sociais para seu enfrentamento. Objetivo: Identificar os saberes necessários à formação e qualificação dos profissionais de saúde para o enfrentamento da violência contra a criança na Atenção Primária em Saúde (APS). Os objetivos específicos foram: conhecer a percepção dos profissionais acerca do enfrentamento da violência infantil; descrever os saberes necessários à formação e qualificação profissional para o enfrentamento da violência infantil na APS. Método: Estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa. O referencial teórico e metodológico adotado foi a Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC), proposta por Egry (1996), cuja fundamentação teórica-filosófica provém do Materialismo Histórico e Dialético (MDH). A base empírica do estudo foram as entrevistas realizadas com profissionais da APS em dois distritos em Curitiba (Bairro Novo e Bela Vista); e, no distrito do Capão Redondo em São Paulo (SP). A amostra constitui-se de 41 entrevistas das quais 16 foram realizadas com profissionais de Curitiba e 25, com profissionais do Capão Redondo, SP. As entrevistas foram gravadas, transcritas, e submetidas ao software de análise WebQDA. Como fonte secundária foram utilizados sites dos municípios, e fontes de estatísticas de domínio público. Critérios de inclusão: tempo mínimo de 6 meses de atuação na APS e assistência às crianças ou famílias em situação de violência doméstica infantil. As categorias de análise elencadas para iluminar o fenômeno da violência infantil foram as dimensões dos saberes: saber-saber, saber-fazer, saber ser-ético-profissional. A partir da análise das entrevistas foram criadas sub-categorias empíricas para conformar os saberes necessários à formação e qualificação profissional na APS. Resultados: As sub-categorias empíricas que emergiram da percepção dos profissionais acerca do enfrentamento da violência infantil foram: Raízes da Violência; Sentimentos que Afloram; Natureza Complexa; e, Formação e Educação Permanente. Na dimensão do Saber-saber as sub-categorias que emergiram foram: Concepções sobre Família; Violência de Gênero; Violência Transgeracional; Concepções sobre a Violência Infantil; Tipologia da Violência Infantil; Sinais e Sintomas [da existência] da Violência; Formas do Enfrentamento da Violência; Raízes da Violência. Na dimensão do Saber-fazer as sub-categorias que emergiram foram: Acolher dentro dos Serviço; Notificar Suspeitas; Investigar a Violência no território; Realizar Busca Ativa no território; Reconhecer Sinais e Sintomas da Violência; Realizar Escuta Qualificada e Saber Conversar; Desenvolver Olhar Integral à Família; Registrar Atividades; Intermediar as Necessidades das Famílias; Saber Delegar; Reconhecer a Violência Infantil, Notificar e Interpretar as notificações; Enfrentar as Resistências; Preencher Corretamente a Ficha de Notificação; Construir Fluxos de Trabalho e Protocolos; Intervir para a proteção da Criança; Construir Vínculos com as Famílias; Realizar Visita Domiciliária Multiprofissional; Buscar Conhecimentos acerca do Enfrentamento da Violência Infantil; Construir Redes Intersetoriais; Orientar sobre Locais de Apoio para o Enfrentamento da violência infantil; Reconhecer a Dinâmica Familiar; Trabalhar na Perspectiva da Prevenção e Promoção da Saúde; Construir Projeto Terapêutico Singular. Na dimensão do Saber Ser-ético-profissional as sub-categorias que emergiram foram: Sensibilizar o Olhar para Enfrentar a Violência Infantil; Construir vínculos; Integralidade, Autonomia, Comprometimento e Corresponsabilidade; Ter uma Atitude Solidária; Exercício do Saber Ser-ético-profissional do Docente; Intervenção Moral e Racionalização; Ter uma Atitude Pró-enfrentamento; Responsabilização Sanitária. Conclusão: A APS como locus privilegiado para o enfrentamento da violência infantil não se encontra instrumentalizada para tal. No Brasil, os avanços no aparato legal para proteção da infância, ainda não resultaram na redução dos indicadores. A identificação dos saberes necessários para o enfrentamento do fenômeno contribui para que a formação e qualificação profissional ocorra de maneira efetiva, sistematizada, compartilhando saberes comuns. / Introduction: Violence against children is an extensive and complex phenomenon that has been arousing concern and daring researchers, public health managers, professionals and health teams, and other social actors for coping. Objective: To identify the necessary knowledge for Training and Professional qualification for coping with violence against children in Primary Health Attention (APS). The specific objectives were: To know the perception of professionals about coping with violence against children; To describe the necessary knowledge for Training and Professional qualification for coping with violence against children in the APS. Method: This is an explorative and descriptive study based on qualitative methods. The theoretical-methodological mark adopted was the Theory of Práxis Intervention in Collective Health Nursing (TIPESC in Portuguese), propposed by Egry (1996), whose theoretical-philosophical base comes from Historical and Dialectic Materialism (MHD). The empirical source of the study were the interviews conducted with professionals from APS in two districts of Curitiba city (Bairro Novo e Bela Vista); and from the interviews conducted in the district of Capão Redondo in São Paulo city (SP). The sample consisted of 41 interviews from which 16 were realized with professionals of Curitiba and 25 with professionals of Capão Redondo, SP. The interviews were recorded, transcripted, and submitted to the analysis software WebQDA. Secondary source of data were websites of the two cities, and statistical sources of public domain. Inclusion criteria: minimum of 6 months of working in APS and assistance to children and families involved in domestic violence against children situations. The chosen analyzing categories for highlighting the phenomenon of child abuse were the dimensions of knowledge: Know-Know, Know-How, Know Ethical-professional-Being. After the analysis of the interviews, empirical subcategories were criated for definying the necessary knowledge for Trainging and Professional qualification in APS. Results: The empirical subcategories that emerged from the perception of the professionals about coping with violence against children were: Violence Roots; Feelings Outcrop; Complex Nature; Training and Permanent Education. In the Know-Know Dimension the subcategories which emerged were: Conceptions about Family; Gender Violence; Transgenerational Violence; Conceptions about Child Abuse; Tipology of Violence Against Children; Signs and Simptoms [of the existance] of Violence; Ways of Coping with Violence; Violence Roots. In the Know-How Dimension the subcategories which emerged were: Receiving inside health service; Notifying suspicions; Investigating Violence in the territory; Active Research in the territory; Recognizing Signs and Simptoms of Violence; Qualified Hearing and To know how to Talk; Developing of an Integral view upon the Family; Registering Activities; Intermediating Health necessities of the Families; To know how to Delegate; Recognizing Child Abuse, Notify and Understanding notifications; Coping with Resistances; Correctly Filling up Reporting sheet; Building Workflows and Protocols; Interventions for protection of children; Building linkage with familes; Conduct Home Multi-professional Visits; Searching for Knowledge about coping with Child Abuse; Building Intersectorial Nets; Orienting about locals for Support about coping with Child Abuse; Recognizing Familiar Dinamics; Working in the perspective of prevention and health promotion; Building Singular Therapeutical Projects. In the Know Ethical-professional-Being Dimension the subcategories which emerged were: Sensibilization for coping with Child Abuse; Building Linkage; Integrality, Autonomy, Commitment; Co-responsabilization; Having a Solidary Attitude; Know Ethical-professional-Being of professors; Sanitary Responsabilization. Conclusion: Primary Health Attention is the priviliged locus for coping with violence against children but is now well prepared for this action. In Brazil, there were several advances in legal protection of childhood, but it has not reduced the number of child abuse cases. The identification of necessary knowledges for coping with the phenomenon contributes so that Training and Professional qualification effectively occur, sistematized, sharing common knowledges.
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Limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes / Limits and potential of professional training for confronting violence against children and adolescents

Santana, Dayann Carolina Martínez 22 March 2018 (has links)
Introdução: No Chile, 71% das crianças são vítimas de algum tipo de violência por seus pais. Os profissionais de saúde estão em uma posição privilegiada para poder reconhecer a dinâmica da produção da violência doméstica precocemente, no entanto, sua pesquisa ainda é baixa. Objetivos: Compreender os limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes. Métodos: investigação exploratória, descritiva, longitudinal da abordagem qualitativa e quantitativa, realizada em uma universidade católica Chilena. O referencial teórico-metodológico escolhido foi o hermenêutico-dialético. A captação e interpretação da realidade objetiva foi realizada nas dimensões estrutural, particular e singular através da coleta de documentos nacionais e internacionais. Foram realizados cinco grupos focais interdisciplinares cujos participantes foram: professores, alunos e agentes-chave ligados em seu processo de trabalho à infância, família ou sociedade. Uma análise textual foi realizada através do software IRAMUTEQ, análise do conteúdo auxiliado pelo software WebQDA e uma análise hermenêutica-dialética. Resultados: são reconhecidos os limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência infantil nas dimensões estrutural, particular e singular. Os elementos ideológicos e idealistas do atual sistema econômico e político, se sobrepõem aos melhores interesses das crianças no Chile, destacam-se como uma limitação. A nível particular, uma tendência das universidades para uma lógica produtivista que gera potenciais de desgaste em professores e estudantes é observado, a ideologia católica poderia tornar-se numa potencialidades pela missão para se concentrar em proteger o indivíduo. Em um nível singular, o treinamento para o confronto da violência infantil é precário, destacando a normalização e a invisibilização da violência pelos profissionais. Destaca-se potencialidades, tais como: o desenvolvimento do Trabalho Social, o treinamento ético, a promoção de um bom tratamento e a prevenção de abusos. Os professores propõem estratégias para superar as limitações identificadas, propondo mudanças no treinamento. Conclusão: A sinergia das três dimensões é reconhecido a partir de necessidades do mercado, juntamente com as metas de saúde do país que determinam os processos de produção, a organização da formação profissional para que os profissionais possan fornecer respostas a estas exigências. As competências e os conteúdos explicitados no currículo dependerão da situação histórica e cultural do país, por isso é uma construção transitória e inacabada. São potenciais elementos emancipatórios de superação: a pedagogia crítica, a formação baseada em competências, desenvolvimento de competências interdisciplinares para o enfrentamento, incorporando categorias sociológicas como gênero, geração além de classes sociais e raça / etnia. / Introduction: In Chile, 71% of children are victims of some type of violence by their parents. Health professionals are in a privileged position to be able to recognize early the dynamics of the production of domestic violence, however, they usually are not really efficient recognizing violence abuse in children during routine health control. Additionally, research about this problem is scarce. Objectives: Understanding the limits and potential of health professional training in confrontation of violence against children and adolescents. Methods: Exploratory, descriptive, longitudinal research of qualitative and quantitative approach, carried out in a Chilean Catholic University. The theoretical-methodological referential chosen was the hermeneutic-dialectic method. The capturing and interpretation of objective reality was carried out in the structural, particular and singular dimensions through the collection of national and international documents. Five interdisciplinary focus groups were carried out whose participants were: teachers, students and key agents linked in their work process to childhood, family or society. A textual analysis using IRAMUTEQ software was performed followed by an analysis of the content using as complement the WebQDA software and finally a hermeneutic-dialectical analysis. Results: The limits and potentialities of professional trainingin the confrontation of child abuse in the structural, particular and singular dimensions are recognized. The ideological and idealist elements of the current economic and political system, which overlap the best interests of children in Chile, stand out as a limitation. At a particular level, we observe a tendency of universities to a productivist logic that generates potential for attrition in teachers and students. In this regard the Catholic ideology could help overcoming this bias, focusing in its mission on the protection of the people. At a singular level, training for the confrontation of child violence is precarious, highlighting the normalization and invisibilization of violence by professionals. Highlights potential such as: the development of Social Work, ethical training, the promotion of good treatment and prevention of abuse. Teachers propose strategies for overcoming the identified limitations by proposing changes in training. Conclusion: The synergy of the three dimensions is recognized from the needs of the market, in conjunction with the sanitary goals of the country, which will determine the productive processes, the organization of professional training, so that professionals will respond to these requirements. The competences and contents explicit in the curriculum will depend on the historical and cultural situation of the country, so it is a transitory and unfinished construction. Potential elements of overcoming the critical emancipatory pedagogy, which guide the training by competences; development of interdisciplinary competences for the coping, incorporating the sociological categories: gender, generation, social classes and race / ethnicity.
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Violência Infantil e processos de trabalho na Atenção Primária: potencialidades para atuação em rede / Violence against children and Work Processes in Primary Health Care: potential for performance in network

Morais, Teresa Christine Pereira 25 August 2016 (has links)
Introdução: A violência contra a criança tem aumentado progressivamente no mundo, requerendo todos os esforços para a intervenção. As crianças constituem a parcela mais vulnerável e por extensão mais propensa a sofrerem todo tipo de violência, desde a menor negligência até o extremo da agressão física. O enfrentamento da violência contra a criança requer o desenvolvimento de processos de trabalho que considerem o processo saúde-doença na sua interface social, a partir do contexto em que ocorrem as situações de violência, sendo a Atenção Básica o locus privilegiado para a visibilização e enfrentamento do fenômeno. Objetivos: analisar as diferenças e semelhanças nos modos de enfrentamento da violência infantil nos municípios de Curitiba e São Paulo, por meio das redes de proteção, dos processos de trabalho e dos significados atribuídos pelos profissionais da Atenção Básica. Método: o estudo se pautou pela metodologia de natureza qualitativa, dado o seu caráter descritivo e exploratório. A base teórica está fundamentada na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva TIPESC, proposta por Egry, que busca a intervenção da Enfermagem através de uma metodologia dinâmica e participativa. Os cenários de pesquisa foram distritos de saúde dos municípios de Curitiba e São Paulo, onde realizou-se entrevistas semi-estruturadas junto aos profissionais da Atenção Básica. Utilizou-se do WebQDA ((Web Qualitative Data Analysis) para tratamento dos dados oriundos das entrevistas, da hermenêutica dialética para a análise dos discursos e do Fluxograma Analisador do Modelo de Atenção para investigar os processos de trabalho no enfrentamento da violência infantil na perspectiva da rede de atenção e proteção. Resultados: os significados da violência infantil emergiram vinculados a quatro núcleos de sentido principais: ambientes familiares desestruturados, drogadição e álcool, precárias condições de existência material das famílias e o despreparo para os cuidados parentais. Foram apontadas dificuldades, facilidades e fragilidades da rede assistencial para o enfrentamento, a necessidade de ações intersetoriais e de capacitação dos profissionais para o atendimento às situações de violência no âmbito da Atenção Básica. Conclusões: as diferenças e semelhanças nos modos de enfrentamento da violência infantil pelos profissionais da Atenção Básica ocorrem no âmbito das políticas de enfrentamento e das redes de atenção e proteção, onde há necessidade de adotar estratégias de ampliação da capacidade de monitoramento e acompanhamento dos casos notificados; no âmbito dos serviços, processos de trabalho e profissionais, onde há necessidade de formação qualificada dos trabalhadores e organização da rede de saúde para oferta de serviços assistenciais em quantidade e qualidade, além do aporte de profissionais para o enfrentamento da violência infantil. / Introduction: Violence against children has gradually increased in the world, requiring all efforts for intervention. Children are the most vulnerable part and so more likely to suffer all kinds of violence, since the minor negligence to the point of physical aggression. Coping violence against children requires the development of work processes that consider the health-disease process in its social interface, from the context in which situations of violence occur, being the Primary Care the privileged locus for the visualization and coping of the phenomenon. Objectives: To analyze the differences and similarities in the coping modes of violence against children in the cities of Curitiba and São Paulo, through the safety networks, the work processes and the meanings attributed by the professionals of Primary Care. Method: The study was guided by qualitative methodology, given its descriptive and exploratory nature. The theoretical basis is founded on the Theory of Praxis Intervention of Community Health Nursing (TIPESC, in Portuguese), proposed by Egry, that seeks the intervention of Nursing through a dynamic and participatory methodology. The research scenarios were health districts of the cities of Curitiba and São Paulo, where semi-structured interviews with professionals of primary care were conducted. The WebQDA (Web Qualitative Data Analysis) for processing the data from the interviews, the dialectic hermeneutics to analyze the discourses and Analysis Fluxogram of the Healthcare Attention Model to investigate the work processes in coping violence against children in the context of network of care and protection were used. Results: The meanings of violence against children emerged linked to four main units of meaning: unstructured family environments, drug addiction and alcohol, poor conditions of material existence of families, and the lack of preparation for parenting. Difficulties, facilities and weaknesses of the health care network to face the need for intersectoral action and training of professionals to attend to situations of violence in the context of Primary Care were identified. Conclusions: Differences and similarities in coping modes of violence against children by Primary Care professionals occur in the context of coping policies and care and protection networks, where there is need to adopt expansion strategies of monitoring capacity and monitoring of notified cases; and in the scope of the services, work processes and professionals, where there is need for qualified training of workers and organization of the health network for the provision of care services in quantity and quality, in addition to professional contribution to combat the violence against children.
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Atenção primária em saúde & enfrentamento da violência infantil: saberes necessários à formação e qualificação profissional / Primary health attention & coping with violence against children: the necessary knowlegde for training and professional qualification

Luciane Régio Martins 02 March 2016 (has links)
Introdução: A violência infantil é um fenômeno de ampla expressão e complexidade que tem preocupado e desafiado pesquisadores, gestores, profissionais e equipes de saúde, e outros atores sociais para seu enfrentamento. Objetivo: Identificar os saberes necessários à formação e qualificação dos profissionais de saúde para o enfrentamento da violência contra a criança na Atenção Primária em Saúde (APS). Os objetivos específicos foram: conhecer a percepção dos profissionais acerca do enfrentamento da violência infantil; descrever os saberes necessários à formação e qualificação profissional para o enfrentamento da violência infantil na APS. Método: Estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa. O referencial teórico e metodológico adotado foi a Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC), proposta por Egry (1996), cuja fundamentação teórica-filosófica provém do Materialismo Histórico e Dialético (MDH). A base empírica do estudo foram as entrevistas realizadas com profissionais da APS em dois distritos em Curitiba (Bairro Novo e Bela Vista); e, no distrito do Capão Redondo em São Paulo (SP). A amostra constitui-se de 41 entrevistas das quais 16 foram realizadas com profissionais de Curitiba e 25, com profissionais do Capão Redondo, SP. As entrevistas foram gravadas, transcritas, e submetidas ao software de análise WebQDA. Como fonte secundária foram utilizados sites dos municípios, e fontes de estatísticas de domínio público. Critérios de inclusão: tempo mínimo de 6 meses de atuação na APS e assistência às crianças ou famílias em situação de violência doméstica infantil. As categorias de análise elencadas para iluminar o fenômeno da violência infantil foram as dimensões dos saberes: saber-saber, saber-fazer, saber ser-ético-profissional. A partir da análise das entrevistas foram criadas sub-categorias empíricas para conformar os saberes necessários à formação e qualificação profissional na APS. Resultados: As sub-categorias empíricas que emergiram da percepção dos profissionais acerca do enfrentamento da violência infantil foram: Raízes da Violência; Sentimentos que Afloram; Natureza Complexa; e, Formação e Educação Permanente. Na dimensão do Saber-saber as sub-categorias que emergiram foram: Concepções sobre Família; Violência de Gênero; Violência Transgeracional; Concepções sobre a Violência Infantil; Tipologia da Violência Infantil; Sinais e Sintomas [da existência] da Violência; Formas do Enfrentamento da Violência; Raízes da Violência. Na dimensão do Saber-fazer as sub-categorias que emergiram foram: Acolher dentro dos Serviço; Notificar Suspeitas; Investigar a Violência no território; Realizar Busca Ativa no território; Reconhecer Sinais e Sintomas da Violência; Realizar Escuta Qualificada e Saber Conversar; Desenvolver Olhar Integral à Família; Registrar Atividades; Intermediar as Necessidades das Famílias; Saber Delegar; Reconhecer a Violência Infantil, Notificar e Interpretar as notificações; Enfrentar as Resistências; Preencher Corretamente a Ficha de Notificação; Construir Fluxos de Trabalho e Protocolos; Intervir para a proteção da Criança; Construir Vínculos com as Famílias; Realizar Visita Domiciliária Multiprofissional; Buscar Conhecimentos acerca do Enfrentamento da Violência Infantil; Construir Redes Intersetoriais; Orientar sobre Locais de Apoio para o Enfrentamento da violência infantil; Reconhecer a Dinâmica Familiar; Trabalhar na Perspectiva da Prevenção e Promoção da Saúde; Construir Projeto Terapêutico Singular. Na dimensão do Saber Ser-ético-profissional as sub-categorias que emergiram foram: Sensibilizar o Olhar para Enfrentar a Violência Infantil; Construir vínculos; Integralidade, Autonomia, Comprometimento e Corresponsabilidade; Ter uma Atitude Solidária; Exercício do Saber Ser-ético-profissional do Docente; Intervenção Moral e Racionalização; Ter uma Atitude Pró-enfrentamento; Responsabilização Sanitária. Conclusão: A APS como locus privilegiado para o enfrentamento da violência infantil não se encontra instrumentalizada para tal. No Brasil, os avanços no aparato legal para proteção da infância, ainda não resultaram na redução dos indicadores. A identificação dos saberes necessários para o enfrentamento do fenômeno contribui para que a formação e qualificação profissional ocorra de maneira efetiva, sistematizada, compartilhando saberes comuns. / Introduction: Violence against children is an extensive and complex phenomenon that has been arousing concern and daring researchers, public health managers, professionals and health teams, and other social actors for coping. Objective: To identify the necessary knowledge for Training and Professional qualification for coping with violence against children in Primary Health Attention (APS). The specific objectives were: To know the perception of professionals about coping with violence against children; To describe the necessary knowledge for Training and Professional qualification for coping with violence against children in the APS. Method: This is an explorative and descriptive study based on qualitative methods. The theoretical-methodological mark adopted was the Theory of Práxis Intervention in Collective Health Nursing (TIPESC in Portuguese), propposed by Egry (1996), whose theoretical-philosophical base comes from Historical and Dialectic Materialism (MHD). The empirical source of the study were the interviews conducted with professionals from APS in two districts of Curitiba city (Bairro Novo e Bela Vista); and from the interviews conducted in the district of Capão Redondo in São Paulo city (SP). The sample consisted of 41 interviews from which 16 were realized with professionals of Curitiba and 25 with professionals of Capão Redondo, SP. The interviews were recorded, transcripted, and submitted to the analysis software WebQDA. Secondary source of data were websites of the two cities, and statistical sources of public domain. Inclusion criteria: minimum of 6 months of working in APS and assistance to children and families involved in domestic violence against children situations. The chosen analyzing categories for highlighting the phenomenon of child abuse were the dimensions of knowledge: Know-Know, Know-How, Know Ethical-professional-Being. After the analysis of the interviews, empirical subcategories were criated for definying the necessary knowledge for Trainging and Professional qualification in APS. Results: The empirical subcategories that emerged from the perception of the professionals about coping with violence against children were: Violence Roots; Feelings Outcrop; Complex Nature; Training and Permanent Education. In the Know-Know Dimension the subcategories which emerged were: Conceptions about Family; Gender Violence; Transgenerational Violence; Conceptions about Child Abuse; Tipology of Violence Against Children; Signs and Simptoms [of the existance] of Violence; Ways of Coping with Violence; Violence Roots. In the Know-How Dimension the subcategories which emerged were: Receiving inside health service; Notifying suspicions; Investigating Violence in the territory; Active Research in the territory; Recognizing Signs and Simptoms of Violence; Qualified Hearing and To know how to Talk; Developing of an Integral view upon the Family; Registering Activities; Intermediating Health necessities of the Families; To know how to Delegate; Recognizing Child Abuse, Notify and Understanding notifications; Coping with Resistances; Correctly Filling up Reporting sheet; Building Workflows and Protocols; Interventions for protection of children; Building linkage with familes; Conduct Home Multi-professional Visits; Searching for Knowledge about coping with Child Abuse; Building Intersectorial Nets; Orienting about locals for Support about coping with Child Abuse; Recognizing Familiar Dinamics; Working in the perspective of prevention and health promotion; Building Singular Therapeutical Projects. In the Know Ethical-professional-Being Dimension the subcategories which emerged were: Sensibilization for coping with Child Abuse; Building Linkage; Integrality, Autonomy, Commitment; Co-responsabilization; Having a Solidary Attitude; Know Ethical-professional-Being of professors; Sanitary Responsabilization. Conclusion: Primary Health Attention is the priviliged locus for coping with violence against children but is now well prepared for this action. In Brazil, there were several advances in legal protection of childhood, but it has not reduced the number of child abuse cases. The identification of necessary knowledges for coping with the phenomenon contributes so that Training and Professional qualification effectively occur, sistematized, sharing common knowledges.
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Limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes / Limits and potential of professional training for confronting violence against children and adolescents

Dayann Carolina Martínez Santana 22 March 2018 (has links)
Introdução: No Chile, 71% das crianças são vítimas de algum tipo de violência por seus pais. Os profissionais de saúde estão em uma posição privilegiada para poder reconhecer a dinâmica da produção da violência doméstica precocemente, no entanto, sua pesquisa ainda é baixa. Objetivos: Compreender os limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes. Métodos: investigação exploratória, descritiva, longitudinal da abordagem qualitativa e quantitativa, realizada em uma universidade católica Chilena. O referencial teórico-metodológico escolhido foi o hermenêutico-dialético. A captação e interpretação da realidade objetiva foi realizada nas dimensões estrutural, particular e singular através da coleta de documentos nacionais e internacionais. Foram realizados cinco grupos focais interdisciplinares cujos participantes foram: professores, alunos e agentes-chave ligados em seu processo de trabalho à infância, família ou sociedade. Uma análise textual foi realizada através do software IRAMUTEQ, análise do conteúdo auxiliado pelo software WebQDA e uma análise hermenêutica-dialética. Resultados: são reconhecidos os limites e potencialidades da formação profissional para o enfrentamento da violência infantil nas dimensões estrutural, particular e singular. Os elementos ideológicos e idealistas do atual sistema econômico e político, se sobrepõem aos melhores interesses das crianças no Chile, destacam-se como uma limitação. A nível particular, uma tendência das universidades para uma lógica produtivista que gera potenciais de desgaste em professores e estudantes é observado, a ideologia católica poderia tornar-se numa potencialidades pela missão para se concentrar em proteger o indivíduo. Em um nível singular, o treinamento para o confronto da violência infantil é precário, destacando a normalização e a invisibilização da violência pelos profissionais. Destaca-se potencialidades, tais como: o desenvolvimento do Trabalho Social, o treinamento ético, a promoção de um bom tratamento e a prevenção de abusos. Os professores propõem estratégias para superar as limitações identificadas, propondo mudanças no treinamento. Conclusão: A sinergia das três dimensões é reconhecido a partir de necessidades do mercado, juntamente com as metas de saúde do país que determinam os processos de produção, a organização da formação profissional para que os profissionais possan fornecer respostas a estas exigências. As competências e os conteúdos explicitados no currículo dependerão da situação histórica e cultural do país, por isso é uma construção transitória e inacabada. São potenciais elementos emancipatórios de superação: a pedagogia crítica, a formação baseada em competências, desenvolvimento de competências interdisciplinares para o enfrentamento, incorporando categorias sociológicas como gênero, geração além de classes sociais e raça / etnia. / Introduction: In Chile, 71% of children are victims of some type of violence by their parents. Health professionals are in a privileged position to be able to recognize early the dynamics of the production of domestic violence, however, they usually are not really efficient recognizing violence abuse in children during routine health control. Additionally, research about this problem is scarce. Objectives: Understanding the limits and potential of health professional training in confrontation of violence against children and adolescents. Methods: Exploratory, descriptive, longitudinal research of qualitative and quantitative approach, carried out in a Chilean Catholic University. The theoretical-methodological referential chosen was the hermeneutic-dialectic method. The capturing and interpretation of objective reality was carried out in the structural, particular and singular dimensions through the collection of national and international documents. Five interdisciplinary focus groups were carried out whose participants were: teachers, students and key agents linked in their work process to childhood, family or society. A textual analysis using IRAMUTEQ software was performed followed by an analysis of the content using as complement the WebQDA software and finally a hermeneutic-dialectical analysis. Results: The limits and potentialities of professional trainingin the confrontation of child abuse in the structural, particular and singular dimensions are recognized. The ideological and idealist elements of the current economic and political system, which overlap the best interests of children in Chile, stand out as a limitation. At a particular level, we observe a tendency of universities to a productivist logic that generates potential for attrition in teachers and students. In this regard the Catholic ideology could help overcoming this bias, focusing in its mission on the protection of the people. At a singular level, training for the confrontation of child violence is precarious, highlighting the normalization and invisibilization of violence by professionals. Highlights potential such as: the development of Social Work, ethical training, the promotion of good treatment and prevention of abuse. Teachers propose strategies for overcoming the identified limitations by proposing changes in training. Conclusion: The synergy of the three dimensions is recognized from the needs of the market, in conjunction with the sanitary goals of the country, which will determine the productive processes, the organization of professional training, so that professionals will respond to these requirements. The competences and contents explicit in the curriculum will depend on the historical and cultural situation of the country, so it is a transitory and unfinished construction. Potential elements of overcoming the critical emancipatory pedagogy, which guide the training by competences; development of interdisciplinary competences for the coping, incorporating the sociological categories: gender, generation, social classes and race / ethnicity.
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Avaliação da eficácia de programa de capacitação parental universal (ACT) pelo uso da observação

Pontes, Luciana Barbalho 06 March 2015 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-09-15T12:08:58Z No. of bitstreams: 1 DissLBP.pdf: 1103985 bytes, checksum: 7303fd7cee4922ef775efd7a17770d27 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:29:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLBP.pdf: 1103985 bytes, checksum: 7303fd7cee4922ef775efd7a17770d27 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:29:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLBP.pdf: 1103985 bytes, checksum: 7303fd7cee4922ef775efd7a17770d27 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLBP.pdf: 1103985 bytes, checksum: 7303fd7cee4922ef775efd7a17770d27 (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This thesis involves a compilation of two manuscripts, presenting a systematic review of evaluation studies involving the ACT Raising Safe Kids Program and a pilot study evaluating the ACT Program in Brazil. Such program consists of a universal parenting prevention program that has reached several parents across the world since 2001. From the literature review, the absence of observational measures was a recurrent limitation mentioned in the evaluation studies of the program, with data exclusively based on self-reports. Faced with this gap, a pilot evaluation study of the ACT program involving observational measures of caregiver-child interaction before, after and three months after the intervention was developed, to assess the effects of the intervention on the program participants, along with self-report instruments. As a result, the participants in the Experimental Group had a significant increase in problem-solving skills after program completion. As one of the first studies to evaluate the ACT Program in Brazil, the study demonstrates the applicability of the program in the country, suggesting further studies to evaluate the effectiveness of the program in Brazil and contribute to the reinforcement of the scientific bases of the program. / A presente dissertação está redigida em formato de artigos, apresentando um estudo de revisão sistemática da literatura de avaliação do Programa ACT para Educar Crianças em Ambientes Seguros e um estudo piloto de avaliação do programa no Brasil. O Programa ACT consiste em um programa parental de prevenção universal da violência contra a criança que vem sendo aplicado em diversos países desde 2001. A partir da revisão de literatura realizada, observou-se que a ausência de medidas observacionais era uma limitação recorrente nos estudos de avaliação do programa, os quais se baseavam exclusivamente no autorrelato dos participantes. Frente a essa lacuna, desenvolveu-se um estudo de avaliação do Programa ACT envolvendo medidas de observação da interação cuidador-criança antes, após e três meses depois da intervenção, de forma a avaliar o efeito da intervenção, juntamente com instrumentos de autorrelato. Obteve-se como resultado da intervenção um aumento significativo da habilidade de resolução dos participantes do Grupo Experimental. Como um dos primeiros estudos de avaliação do Programa ACT no Brasil, o estudo demonstra a aplicabilidade do programa no país, sugerindo novos estudos que avaliem a eficácia do programa no Brasil e que contribuam para a consolidação das bases científicas do programa.
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Violência Infantil e processos de trabalho na Atenção Primária: potencialidades para atuação em rede / Violence against children and Work Processes in Primary Health Care: potential for performance in network

Teresa Christine Pereira Morais 25 August 2016 (has links)
Introdução: A violência contra a criança tem aumentado progressivamente no mundo, requerendo todos os esforços para a intervenção. As crianças constituem a parcela mais vulnerável e por extensão mais propensa a sofrerem todo tipo de violência, desde a menor negligência até o extremo da agressão física. O enfrentamento da violência contra a criança requer o desenvolvimento de processos de trabalho que considerem o processo saúde-doença na sua interface social, a partir do contexto em que ocorrem as situações de violência, sendo a Atenção Básica o locus privilegiado para a visibilização e enfrentamento do fenômeno. Objetivos: analisar as diferenças e semelhanças nos modos de enfrentamento da violência infantil nos municípios de Curitiba e São Paulo, por meio das redes de proteção, dos processos de trabalho e dos significados atribuídos pelos profissionais da Atenção Básica. Método: o estudo se pautou pela metodologia de natureza qualitativa, dado o seu caráter descritivo e exploratório. A base teórica está fundamentada na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva TIPESC, proposta por Egry, que busca a intervenção da Enfermagem através de uma metodologia dinâmica e participativa. Os cenários de pesquisa foram distritos de saúde dos municípios de Curitiba e São Paulo, onde realizou-se entrevistas semi-estruturadas junto aos profissionais da Atenção Básica. Utilizou-se do WebQDA ((Web Qualitative Data Analysis) para tratamento dos dados oriundos das entrevistas, da hermenêutica dialética para a análise dos discursos e do Fluxograma Analisador do Modelo de Atenção para investigar os processos de trabalho no enfrentamento da violência infantil na perspectiva da rede de atenção e proteção. Resultados: os significados da violência infantil emergiram vinculados a quatro núcleos de sentido principais: ambientes familiares desestruturados, drogadição e álcool, precárias condições de existência material das famílias e o despreparo para os cuidados parentais. Foram apontadas dificuldades, facilidades e fragilidades da rede assistencial para o enfrentamento, a necessidade de ações intersetoriais e de capacitação dos profissionais para o atendimento às situações de violência no âmbito da Atenção Básica. Conclusões: as diferenças e semelhanças nos modos de enfrentamento da violência infantil pelos profissionais da Atenção Básica ocorrem no âmbito das políticas de enfrentamento e das redes de atenção e proteção, onde há necessidade de adotar estratégias de ampliação da capacidade de monitoramento e acompanhamento dos casos notificados; no âmbito dos serviços, processos de trabalho e profissionais, onde há necessidade de formação qualificada dos trabalhadores e organização da rede de saúde para oferta de serviços assistenciais em quantidade e qualidade, além do aporte de profissionais para o enfrentamento da violência infantil. / Introduction: Violence against children has gradually increased in the world, requiring all efforts for intervention. Children are the most vulnerable part and so more likely to suffer all kinds of violence, since the minor negligence to the point of physical aggression. Coping violence against children requires the development of work processes that consider the health-disease process in its social interface, from the context in which situations of violence occur, being the Primary Care the privileged locus for the visualization and coping of the phenomenon. Objectives: To analyze the differences and similarities in the coping modes of violence against children in the cities of Curitiba and São Paulo, through the safety networks, the work processes and the meanings attributed by the professionals of Primary Care. Method: The study was guided by qualitative methodology, given its descriptive and exploratory nature. The theoretical basis is founded on the Theory of Praxis Intervention of Community Health Nursing (TIPESC, in Portuguese), proposed by Egry, that seeks the intervention of Nursing through a dynamic and participatory methodology. The research scenarios were health districts of the cities of Curitiba and São Paulo, where semi-structured interviews with professionals of primary care were conducted. The WebQDA (Web Qualitative Data Analysis) for processing the data from the interviews, the dialectic hermeneutics to analyze the discourses and Analysis Fluxogram of the Healthcare Attention Model to investigate the work processes in coping violence against children in the context of network of care and protection were used. Results: The meanings of violence against children emerged linked to four main units of meaning: unstructured family environments, drug addiction and alcohol, poor conditions of material existence of families, and the lack of preparation for parenting. Difficulties, facilities and weaknesses of the health care network to face the need for intersectoral action and training of professionals to attend to situations of violence in the context of Primary Care were identified. Conclusions: Differences and similarities in coping modes of violence against children by Primary Care professionals occur in the context of coping policies and care and protection networks, where there is need to adopt expansion strategies of monitoring capacity and monitoring of notified cases; and in the scope of the services, work processes and professionals, where there is need for qualified training of workers and organization of the health network for the provision of care services in quantity and quality, in addition to professional contribution to combat the violence against children.

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