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Uso racional de ferramentas de engenharia metabólica

Mendes, Erlon January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-22T14:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225665.pdf: 1375070 bytes, checksum: f27c2c64648ba73f3c468028eaa1d122 (MD5) / A quantificação da magnitude de cada um dos fluxos celulares sempre foi um importante objetivo na engenharia metabólica, principalmente com relação à produção de metabólitos de interesse comercial ou científico. Uma ferramenta poderosa para determinação das taxas dos fluxos em vias metabólicas é a análise de fluxo metabólico (MFA), onde taxas de fluxos intracelulares são calculadas usando modelos estequiométricos de uma gama de reações intracelulares e aplicação de balanços de massa. No entanto, MFA por si só não fornece qualquer medida quantitativa do controle de fluxo, que é importante para manter as taxas de síntese e conversão diante de uma grande gama de condições externas. Além disso, o entendimento dos controles de fluxo é importante para modificação racional dos fluxos metabólicos, que é um dos objetivos centrais da engenharia metabólica. Tal informação é fornecida pela análise de controle metabólico (MCA). O MATLAB® apresenta uma família de funções que servem a aplicações específicas, chamadas toolboxes. Toolboxes são coleções de funções do MATLAB® (arquivos .M) que estendem o ambiente do MATLAB® para resolver classes particulares de problemas. O presente trabalho tem como objetivo principal a apresentação de um toolbox para o MATLAB® que integra a maioria das ferramentas e cálculos em análise de fluxo metabólico (MFA) e análise de controle metabólico (MCA), o ME Toolbox. A versão atual do ME Toolbox permite a obtenção de fluxos intracelulares, melhoria dos fluxos por reconciliação estatística, análise de sensibilidade, análise de fluxo metabólico usando métodos de marcadores isotópicos, e análise de controle metabólico para redes lineares e bifurcadas, abrangendo assim uma grande gama de possibilidades em engenharia metabólica. O ME Toolbox foi aplicado para produção de hidrogênio por Clostridium butyricum, um potencial substituto para combustíveis à base de carbono, e para produção de violaceína por Chromobacterium violaceum, pigmento de cor violeta que apresenta atividade antimicrobiana, antiviral, e antitumoral.
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Produção heteróloga de violaceína por Escherichia Coli

Rodrigues, André Luis January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:26:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245430.pdf: 2343086 bytes, checksum: 9276cd2a14ba823e91f55d55056bcccf (MD5) / A violaceína é um pigmento formado pela união de duas moléculas modificadas do aminoácido L-triptofano. Este pigmento apresenta propriedades interessantes como tripanocida e antitumoral. Dentre os microrganismos produtores de violaceína encontra-se a bactéria Chromobacterium violaceum. Os genes necessários à síntese de violaceína em C. violaceum estão organizados em um operon conhecido como vioABCDE. A clonagem e expressão dos genes vioABCDE de C. violaceum sob controle do promotor araBAD foi realizada em Escherichia coli visando avaliar a estabilidade, rendimento e produtividade da produção heteróloga de violaceína neste microrganismo. Os resultados indicam que um dos fatores responsáveis pela instabilidade da produção de violaceína em E. coli está relacionado às alterações que podem ser causadas aos genes vioABCDE devido à produção desta molécula. Apesar da instabilidade observada, foi possível a obtenção de um rendimento e produtividade de violaceína bruta de 22,06 mg/gMS e 10,71 µmol/gMS·h, respectivamente.
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Avaliação da osteointegração do copolímero PHBV obtido de Chromobacterium violaceum, em falha óssea produzida no fêmur de ratos wistar

Costa, Clayton Miguel 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O uso de polímeros biorreabsorvíveis tem despertado grande interesse como alternativa para tratamento de lesões e perda de tecidos. O objetivo desse trabalho foi estudar a interação entre tecido biológico e scaffolds desenvolvidos a partir de poli-hidroxialcanoatos (PHAs), material biodegradável e biorreabsorvível. Os scaffolds foram preparados a partir de um tipo específico de PHA, o poli(3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato) (PHBV) com violaceína, obtido do cultivo em biorreator da bactéria Chromobacterium violaceum . O material foi prensado e parcialmente sinterizado. Amostras com 3 mm de diâmetro por 3 mm de comprimento foram implantadas em fêmur de ratos Wistar e analisadas após 30 e 60 dias de pós-operatório. Os animais foram radiografados antes da colocação do implante do material. O material retirado dos animais após o sacrifício foi submetido à radiografia, análise com microscopia eletrônica de varredura e análise de energia dispersiva de raios-X, que foi aplicada para a determinação da composição química presente na fase inorgânica (determinação semi-quantitativa de inorgânicos e razão Ca:P). As amostras foram também preparadas para análise histológica. Os resultados obtidos permitiram observar que não houve reação inflamatória induzida pelo material, não houve nenhum caso de infecção e houve formação de tecido ósseo no interior do implante. Os resultados obtidos indicam que os PHAs possuem grande potencial para serem utilizados em procedimento de medicina regenerativa, em especial em engenharia de tecidos ósseos. / Biopolymers have attracted great interest as alternative materials for wound and lost tissues treatments. The objective of this work is the study of the interaction between biological tissues and scaffolds produced from polyhydroxialkanoates (PHAs). PHAs are biodegradable and bioresorbable polymers. Scaffolds of PHA were produced in a bioreactor from poly(3-hydroxybutirate-co-3-hydroxyvalerate) (PHBV) incorporated with violacein. The material was pressed and partially sintered to produce scaffolds with 3 mm of diameter and 3 mm of height. The scaffolds were implanted in femur of Wistar rats according to a protocol developed in this work. X-ray radiographs were taken after surgery. The materials were extracted and analyzed after 30 and 60 days of surgery. Microstructural characterization and chemical analysis to determine the inorganic constituents and the Ca:P ratio of the implanted biopolymers were evaluated by scanning electron microscopy (SEM) coupled with X-ray dispersive energy spectroscopy (EDS). Histological evaluation revealed that no inflammatory reaction occurred and new bone tissue was formed in the implant. The results indicated that PHBVs with violacein are potential candidates for application in regenerative medicine, especially in bone tissue engineering.
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Atividade antibiótica de extratos obtidos de culturas de Chromobacterium violaceum

Pitlovanciv, Ana Kelly January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:12:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213797.pdf: 598123 bytes, checksum: f46ae31532c19ffd0175779743125ce0 (MD5) / Os produtos de origem natural são utilizados como fonte de medicamentos para tratar enfermidades que acometem o ser humano desde tempos imemoriais. A terapêutica moderna provavelmente não teria se desenvolvido sem o suporte desses produtos. Os organismos vivos, vegetais, microrganismos, animais, são capazes de produzir, transformar e acumular uma série de substâncias não essenciais para o seu crescimento e metabolismo reprodutivo. Estes compostos são denominados de metabólitos secundários, sendo umas das maiores classes de produtos naturais. Com o aparecimento de novas doenças infecciosas e o aumento da resistência bacteriana, surge a necessidade de pesquisas direcionadas ao desenvolvimento de novos antimicrobianos. A Chromobacterium violaceum, é uma bactéria Gram-negativa, de vida livre, que popula solos e águas das regiões tropicais e sub-tropicais. Esta bactéria é responsável pela produção de uma diversidade de metabólitos secundários com grande potencial biotecnológico. Este trabalho teve como objetivo definir estratégias de cultivo, que promovessem o aumento na produção de violaceína e outros metabólitos secundários sintetizados por C. violaceum, bem como avaliar a atividade antibiótica dos principais pigmentos. Sendo assim, estudou a produção de violaceína e pigmentos relacionados, em meios sólidos e líquidos com diferentes fontes de carbono. Foram avaliadas as produções de massa celulares secas, bem como a produção dos pigmentos. Os maiores rendimentos foram em meio LB sólido com glicerol 1%. Os pigmentos foram extraídos em Soxhlet, utilizou-se éter etílico, clorofórmio e metanol como solventes. No extrato etéreo observou-se a predominância de desoxiviolaceína e um pigmento não identificado. Nos extratos metanólicos, violaceína foi o pigmento majoritário. Os pigmentos isolados foram testados para atividade antibiótica contra três espécies bacterianas: Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella pneumoniae. Os resultados mostraram que o extrato metanólico foi mais efetivo sobre P. aeruginosa, na concentração de 125 mg/mL. No entanto, o extrato metanólico nas concentrações analisadas, teve o efeito reduzido sobre as demais bactérias testadas. O extrato etéreo exibiu alta atividade sobre P. aeruginosa. Este extrato mostrou-se o mais efetivo dos extratos sobre as outras linhagens bacterianas testadas. Embora, não obtido o isolamento completo dos pigmentos produzidos por C. violaceum, o extrato etéreo contendo desoxiviolaceína e o pigmento não identificado, sem violaceína, exibiu uma atividade antibiótica promissora.
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Avaliação da citotoxicidade, da genotoxicidade e da potencial atividade antiviral da violaceína, produzida pela Chromobacterium violaceum

Fröhner, Carla Regina Andrighetti January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191935.pdf: 429500 bytes, checksum: 0d6ca425ea42609de18160f27941049e (MD5) / Os produtos naturais constituem uma fonte inesgotável de compostos com atividades farmacológicas promissoras, incluindo ação antiviral. A Chromobacterium violaceum é uma bactéria Gram (-) encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, esta bactéria é amplamente distribuída no Rio Negro e no solo de bancos dos rios da região da Amazônia. A violaceína, o pigmento majoritário produzido por esta bactéria, apresenta várias atividades biológicas, tais como antibiótica, antitumoral, tripanossomicida e antifúngica. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a citotoxicidade, a genotoxicidade e a potencial atividade antiviral da violaceína. A citotoxicidade da violaceína, frente às células VERO, MA104, HEp-2 e FRhK-4, foi avaliada por três metodologias e as concentrações citotóxicas a 50% (CC50) obtidas foram diferentes de acordo com o método empregado: (I) avaliação microscópica das alterações morfológicas celulares: 2,29 ± 0,23 mM (VERO); 2,69 ±0,12 mM (MA104); 2,42 ± 0,22 mM (FRhK-4) e 2,78 ± 0,13 mM (HEp-2); (II) viabilidade celular - método de exclusão do corante azul de Trypan: 2,23 ± 0,06 mM (VERO); 2,54 ± 0,10 mM (MA104); 2,07 ± 0,05 mM (FRhK-4) e 2,70 ± 0,12 mM (HEp-2). e (III) viabilidade celular - ensaio colorimétrico do MTT: 2,96 ± 0,12 mM (VERO); 3,55± 0,22 mM (MA104); 3,14 ± 0,32 mM (FRhK-4) e 3,42 ± 0,05 mM (HEp-2). A violaceína não causou danos significativos ao DNA das células HEp-2 e MA104, nas concentrações testadas (0,19 - 1,5 mM), através do Ensaio do Cometa, quando comparados ao controle negativo (teste t-Student p>0,05); entretanto, apresentou ação genotóxica para as células VERO e FRhK-4, na concentração de 1,5 mM, quando comparada com o controle negativo (teste t-Student p<0,05). As demais concentrações (0,75; 0,37 e 0,19 mM) não causaram danos ao DNA celular e são estatisticamente semelhantes entre si (teste SNK p>0,05) e ao controle negativo (teste t-Student p>0,05). A potencial atividade antiviral da violaceína foi avaliada pelo método de inibição do efeito citopático viral e pelo ensaio do MTT. A violaceína não inibiu o efeito citopático do herpes vírus simplex humano tipo 1 (HSV-1): cepas 29-R, KOS e ATCC/VR-733, do poliovírus humano tipo 2 (PV-2), do rotavírus símio SA11 (RV), do vírus da hepatite A (HAV) cepas: HM-175 e HAF-203, e do adenovírus tipo 5 (AdV-5). As porcentagens de inibição da replicação dos diferentes vírus pela violaceína, obtidas através do ensaio do MTT, foram: 1,42 ± 0,68%; 14,48 ± 5,06% e 21,47 ± 3,74% para o HSV-1 cepa KOS; 5,96 ± 2,51%; 8,75 ± 3,08% e 17,75 ± 5,19%, para o HSV-1 cepa ATCC/VR-733; 5,13 ± 2,38 %; 8,18 ± 1,11% e 8,51 ± 1,94% para o PV-2 e 8,30 ± 4,24%; 13,33 ± 4,66% e 24,27 ± 2,18% para o RV, nas concentrações de 0,312; 0,625 e 1,250 mM, respectivamente. A violaceína não demonstrou ação inibitória da replicação do HSV-1 cepa 29-R, do HAV cepas HM-175 e HAF-203 e do AdV-5, através do ensaio do MTT.
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Nanoclusters de violaceína: estudo de primeiros princípios

Zambanini, Telma January 2015 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Jr. / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados, 2015. / A violaceína é um corante de coloração arroxeada, produzido por bactérias do gênero Chromobacterium, abundantes em regiões tropicais. Esse pigmento vem sendo estudado nas últimas décadas devido a suas aplicações potencias em diferentes áreas, destacando-se as aplicações biológicas. Trata-se de uma molécula hidrofóbica que possui tendência de se aglomerar em soluções aquosas, o que se torna um aspecto relevante quando se consideram suas aplicações in vivo. Os principais estudos realizados com a violaceína têm sido experimentais, avaliando-se o seu potencial em diversas áreas, porém poucas referências são encontradas sobre estudos teóricos ou semi-empíricos dessa molécula. No presente estudo são realizadas simulações de primeiros princípios, utilizando a teoria do funcional da densidade (DFT ¿ Density Functional Theory) para otimização da molécula de violaceína e para análise de possíveis conformações de dímeros dessa molécula para melhor compreensão do seu processo de aglomeração. / Violacein is a dye purplish, produced by bacteria of the genus Chromobacterium, which are abundant in tropical regions. This pigment has been studied in recent decades due to their potential applications in different areas, with emphasis on biological applications. This is a hydrophobic molecule having tendency to agglomerate in aqueous solutions, which becomes an important issue when considering their applications in vivo. The main studies of the Violacein have been experimental, evaluating its potential in many areas, but few references are found on theoretical or semi-empirical studies of this molecule. In the present study we performed first principles simulations, using the Density Functional Theory (DFT) to optimize the Violacein molecule and analysis of possible conformations of this dimer molecule to better understanding of their agglomeration process.
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Estratégias para obtenção de mutantes de Chromobacterium violaceum e sua caracterização. / Strategies for obtaining mutant strains of Chromobacterium violaceum and their characterization.

Vieira, Valéria Karla de Brito 24 June 2010 (has links)
Chromobacterium violaceum tem sido muito estudada a fim de explorar seu potencial biotecnológico, especialmente, a violaceína. Este trabalho teve por objetivo estabelecer estratégias para obtenção de mutantes. Linhagens mutantes foram obtidas por transposição com o mini-Tn5 e por recombinação homóloga (mutantes vioB e ubiB). O vioB em fase estacionária demonstrou ser mais resistente a UVC e aos sais metálicos FeCl2 e CdCl2. Com H2O2 não houve uma diferença significativa entre as taxas de sobrevivência exibidas pela linhagem vioB. Análise por microscopia demonstrou maior agregação das células do mutante vioB e uma maior formação de biofilme. O mutante ubiB apresentou crescimento deficiente na presença de 0.4 mg/mL de fenol. / Chromobacterium violaceum has been extensively studied for its biotechnological potential, especially what concerns violacein. In this work we have as goal to establish strategies for obtaining mutant strains. Mutant strains were obtained by transposition using mini-Tn5 and employing homologous recombination (mutant vioB and ubiB). vioB was shown to be more resistant in stationary phase to UVC and the metallic salts FeCl2 and CdCl2. With H2O2, there was no significant difference in survival rates exhibited by vioB. Microscopy analyses demonstrated a higher cell aggregation by the vioB mutant and a higher formation of biofilm. ubiB mutant presented growth defects in presence 0.4 mg/mL phenol.
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Estratégias para obtenção de mutantes de Chromobacterium violaceum e sua caracterização. / Strategies for obtaining mutant strains of Chromobacterium violaceum and their characterization.

Valéria Karla de Brito Vieira 24 June 2010 (has links)
Chromobacterium violaceum tem sido muito estudada a fim de explorar seu potencial biotecnológico, especialmente, a violaceína. Este trabalho teve por objetivo estabelecer estratégias para obtenção de mutantes. Linhagens mutantes foram obtidas por transposição com o mini-Tn5 e por recombinação homóloga (mutantes vioB e ubiB). O vioB em fase estacionária demonstrou ser mais resistente a UVC e aos sais metálicos FeCl2 e CdCl2. Com H2O2 não houve uma diferença significativa entre as taxas de sobrevivência exibidas pela linhagem vioB. Análise por microscopia demonstrou maior agregação das células do mutante vioB e uma maior formação de biofilme. O mutante ubiB apresentou crescimento deficiente na presença de 0.4 mg/mL de fenol. / Chromobacterium violaceum has been extensively studied for its biotechnological potential, especially what concerns violacein. In this work we have as goal to establish strategies for obtaining mutant strains. Mutant strains were obtained by transposition using mini-Tn5 and employing homologous recombination (mutant vioB and ubiB). vioB was shown to be more resistant in stationary phase to UVC and the metallic salts FeCl2 and CdCl2. With H2O2, there was no significant difference in survival rates exhibited by vioB. Microscopy analyses demonstrated a higher cell aggregation by the vioB mutant and a higher formation of biofilm. ubiB mutant presented growth defects in presence 0.4 mg/mL phenol.
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Inibição do sistema quorum sensing AI-1 por Capsicum frutescens e Capsicum annuum em bactérias Gram-negativas / Inhibition of AI-1 quorum-sensing system by Capsicum frutescens and Capsicum annuum in Gram-negative bacteria

Rivera, Milagros Liseth Castillo 22 March 2018 (has links)
A inibição do quorum sensing (QS) altera a comunicação bacteriana, reduzindo a expressão de fatores de virulência e a formação de biofilmes, o que pode conferir menor pressão seletiva em comparação aos antibióticos tradicionais. As frutas e hortaliças constituem uma fonte rica em compostos com propriedades potenciais de inibição do QS. Entretanto, há pouca referência sobre o potencial de pimentas do gênero Capsicum e de seus compostos isolados como inibidores do QS. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de extratos orgânicos obtidos das variedades de pimenta-malagueta e pimentão vermelho sobre o sistema QS dependente do sinalizador AI-1 (acil homoserina lactona - AHL) em bactérias Gram-negativas. Os extratos foram obtidos por extração em fase sólida e separados em uma fração metanólica e outra amônica; sendo os compostos característicos identificados e quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A atividade antimicrobiana dos extratos foi avaliada pela determinação da concentração inibitória mínima (MIC) e pela curva de crescimento de Chromobacterium violaceum ATCC 12472, Serratia liquefaciens MG1 e Pseudomonas aeruginosa PAO1. O efeito anti-QS dos extratos foi avaliado pelos testes de difusão em ágar e quantificação da produção de violaceína em meio líquido por C. violaceum e sobre a formação de biofilme, avaliado pelo ensaio de cristal violeta e microscopia confocal, em S. liquefaciens e P. aeruginosa nas temperaturas 30 ºC e 37 ºC. Os resultados obtidos pela CLAE indicaram que o extrato metanólico de pimenta-malagueta (EMPM) continha capsaicinoides como a capsaicina e dihidrocapsaicina, luteolina e outros compostos não identificados; já o extrato amônico desta não continha os compostos capsaicinoides. Ambos os extratos de pimentão vermelho continham luteolina e compostos não identificados, mas não apresentaram capsaicinoides. Como o EMPM era representativo dos demais extratos, por conter tanto capsaicinóides quanto luteolina, o foco deste trabalho foi avaliar os efeitos do EMPM sobre fenótipos microbianos nas concentrações 5; 2,5; 1,25 e 0,625 mg/ml, além de utilizar a capsaicina como controle comparativo em concentrações equivalentes às do extrato (25, 50 e 100 &#181;g/ml). Os resultados da atividade antimicrobiana mostraram inibição parcial do crescimento das bactérias nas concentrações sub-MIC (MIC >5 mg/ml) de 5 e 2,5 mg/ml de EMPM. A capsaicina também inibiu parcialmente o crescimento das bactérias a 100 &#181;g/ml, com exceção de S. liquefaciens a 37 ºC, cujo crescimento foi induzido em 50 e 25 &#181;g/ml. A produção de violaceína foi reduzida pelo EMPM a 1,25 e 0,625 mg/ml, sem afetar o crescimento de C. violaceum. Ensaios com C. violaceum CV026, estirpe biosensora capaz de produzir o pigmento na presença de AI-1 exógeno, sugerem que o possível mecanismo de atuação do extrato sobre o sistema QS em C. violaceum 12472 é sobre a síntese do sinalizador, já que não foi observada inibição da produção de violaceína em CV026 pelo extrato. Contrariamente, a capsaicina incrementou a produção do pigmento na estirpe 12472, mas ensaios com a estirpe CV026 indicaram que a capsaicina não atua como sinalizador do QS, uma vez que esta não induziu a produção de violaceína nesta estirpe. Já a formação de biofilme foi incrementada na presença do EMPM, sendo consideravelmente maior em P. aeruginosa a 30 ºC. Igualmente, observou-se indução da formação de biofilme por capsaicina em S. liquefaciens (37 ºC) e P. aeruginosa (30 ºC). Porém, a capsaicina não teve efeito sobre a formação de biofilme de S. liquefaciens quando cultivada a 30 ºC, nem P. aeruginosa a 37 ºC. Os resultados revelam que a produção de violaceína em C. violaceum ATCC 12472 é inibida pelo EMPM, mas não pela capsaicina. Já, o EMPM e a capsaicina, de forma geral, não inibem a formação de biofilme de S. liquefaciens MG1 nem P. aeruginosa PAO1. Outros estudos são necessários para elucidar os mecanismos pelos quais o EMPM e a capsaicina agem sobre os fenótipos avaliados neste trabalho. / Quorum sensing inhibition alters bacterial communication by reducing virulence factors expression and biofilm formation, exerting less selective pressure compared to antibiotics. Fruits and vegetables are rich sources of compounds with potential QS-inhibition properties. However, there are few references about the potential of peppers belonging to the genus Capsicum and its isolated compounds as QS inhibitors. This study aimed to assess the effect of organic extracts obtained from Capsicum varieties, pimenta-malagueta (red chili) and pimentão vermelho (red bell pepper), on the AI-1 dependent QS system. The extracts were obtained by solid phase extraction and split into a methanolic and an ammonic fraction. Characteristic compounds were identified and quantified by high performance liquid chromatography (HPLC). The antimicrobial activity of the extracts was assessed by determining the minimal inhibitory concentration (MIC) and the growth curve of Chromobacterium violaceum ATCC 12472, Serratia liquefaciens MG1 and Pseudomonas aeruginosa PAO1. The anti-QS effect of the extracts was evaluated by the agar diffusion assay and the quantification of violacein production was assessed in liquid medium by C. violaceum, as well as in the biofilm formation test determined by the crystal violet assay and confocal microscopy with S. liquefaciens and P. aeruginosa at 30 ºC and 37 ºC. HPLC results showed that the methanolic extract of pimenta-malagueta (EMPM) contained capsaicinoids such as capsaicin and dihidrocapsaicin, luteolin and other unidentified compounds in lower concentrations; while its ammonic extract did not have capsaicinoids. Both pimentão vermelho extracts contained luteolin and other unidentified compounds in low concentrations, but they did not contain capsaicinoids. As EMPM was representative among the extracts because it contained capsaicinoids and luteolin, the focus of this work was to assess the effect of EMPM over microbial phenotypes at concentrations of 5, 2.5, 1.25 and 0.625 mg/ml, using capsaicin as a comparative control at equivalent concentrations to those in EMPM (25, 50 and 100 &#181;g/ml). Antimicrobial activity assays showed a partial inhibition growth of bacteria at sub-MIC concentrations (MIC >5 mg/ml) of EMPM at 5 and 2.5 mg/ml. Similarly, capsaicin partially inhibited bacterial growth at 100 &#181;g/ml, except for S. liquefaciens at 37 ºC in which growth was induced at 50 and 25 &#181;g/ml. Violacein production was reduced by EMPM at 1,25 and 0,625 mg/ml without affecting C. violaceum growth. Assays with C. violaceum CV026, a biosensor strain that produces violacein in the presence of exogenous AI-1, suggest that EMPM reduced violacein production in C. violaceum 12472 by interfering with the AI-1 synthesis. In contrast, capsaicin incremented violacein synthesis in strain 12472, but experiments with strain CV026 revealed that capsaicin does not function as an analog of AI-1. Biofilm formation was increased in EMPM presence, being remarkably superior in P. aeruginosa cultivated at 30 ºC, as opposed to cultivation at 37 ºC. Similarly, capsaicin induced biofilm formation in S. liquefaciens (37 ºC) and P. aeruginosa (30 ºC). However, capsaicin did not affect biofilm formation on S. liquefaciens cultured at 30 ºC, neither on P. aeruginosa at 37 ºC. These results show that violacein production in C. violaceum ATCC 12472 is inhibited by EMPM, but not by capsaicin. In general, EMPM and capsaicin did not inhibit biofilm formation in S. liquefaciens MG1 neither in P. aeruginosa PAO1. More studies are necessary to elucidate the mechanisms by which EMPM and capsaicin affect the studied phenotypes in this work.
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Análise da diversidade genética por MLSA e avaliação da atividade antitumoral de linhagens de Chromobacterium sp. / Genetic diversity analysis by MLSA and antitumoral activity evaluation of Chromobacterium sp. strains.

Menezes, Cláudia Beatriz Afonso de 22 January 2009 (has links)
A diversidade genética dos isolados de Chromobacterium sp. foi avaliada por Multilocus sequence analysis com base nas análises dos genes conservados rpoA, lepA, gyrB, fusA e rRNA 16S. A análise do gene rRNA 16S e MLSA agrupou os isolados no gênero Chromobacterium, entretanto, cinco dos isolados estão distantes filogeneticamente das linhagens tipo, C. violaceum e C. subtsugae, sugerindo duas novas espécies. Os extratos brutos, obtidos por soxhlet, dos isolados de Chromobacterium sp., testados em ensaios in vitro em células tumorais humanas, apresentaram atividades antitumorais potenciais e seletivas para determinadas linhagens celulares. Os extratos brutos e frações foram analisados por HPLC-DAD para avaliação da presença ou ausência da violaceína. Além disso, outros metábólitos secundários que não a violaceína podem estar relacionados à atividade antitumoral. / The genetic diversity of strains of Chromobacterium sp was evaluated by Multilocus sequence analysis (MLSA) based on the analysis of conserved genes rpoA, recA, lepA, gyrB, fusA and rRNA 16S. The analysis of 16S ribosomal RNA gene grouped all isolates in the genus Chromobacterium, however, the five isolates are phylogenetically distant of type strain C. violaceum and C. subtsugae, suggesting new species. The crude extracts of the isolates from Chromobacterium sp., obtained by soxlhlet, evaluated in vitro tests on human tumor cells, showed potential and selective antitumor activities for certain cell lines. In addition, other secondary metabolites than violacein may be related with antitumor activity.

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