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Desenvolvimento e aplicação de um sistema celular repórter para herpes simplex virus e padronização de uma PCR quantitativa para poliomavírus BK

Feltrin, Clarissa January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-04-29T21:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328079.pdf: 2882148 bytes, checksum: 0d8f6b84f74603e020abbf3892564514 (MD5) Previous issue date: 2014 / Pacientes imunodeprimidos podem apresentar infecções virais com evolução rápida, sintomatologias atípicas graves e muitas vezes fatais, sendo fundamental um diagnóstico precoce para estabelecimento do tratamento efetivo, redução da toxicidade e da resistência aos antivirais. HSV-1, HSV-2 e poliomavírus BK são vírus de importância clínica para imunodeprimidos e podem levar a rejeição de órgãos em transplantados. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um sistema celular repórter, utilizando a proteína fluorescente GFP, para HSV-1 e 2 e implantar uma qPCR utilizando amostras clínicas de pacientes transplantados renais para detecção de poliomavírus BK. O sistema celular repórter foi construído através da transfecção de células Vero com o vetor pZsGreen1-1 ligado ao promotor ICP10 (F3R3 e F4R3) da RR1 do HSV-2. A regulação da expressão da GFP via ICP10 é dependente da infecção viral e acontece por meio da proteína viral transativadora VP16 e de fatores celulares Oct-1 e HCF-1. A efetividade do sistema foi avaliada por infecção viral e pela aplicação de antivirais (Aciclovir, ácido gálico, convalotoxina e extrato de Uncaria sp.) e candidatos antivirais inativos (Extrato de Passiflora edulis e derivados de cardenolídeos). O sistema repórter F4R3 ZsGreen1-1 expressou GFP em função da infecção por HSV-1 e 2, a qual foi detectada por microscopia de fluorescência e/ou citometria de fluxo. Em análise por citometria de fluxo, a fluorescência do sistema repórter correlacionou-se diretamente com os títulos virais (MOI de 4,0 x10-3 a 3,3 x10-4, ou seja, 1 partícula viral a cada 250 a 3000 células), o sistema manteve a capacidade de expressão da GFP na presença de agentes sem propriedade antiviral e não expressou fluorescência quando tratado com antivirais. O sistema F4R3 ZsGreen1-1 mostrou-se um sistema funcional com possíveis aplicações para diagnóstico clínico, para elaboração de testes de resistência aos antivirais e para a pesquisa de novos medicamentos. A qPCR para poliomavírus BK foi implantada utilizando amostras de DNA cedidas pelo HEMOSC com iniciadores dirigidos para o antígeno T viral. O limite de detecção foi de 18 cópias genômicas/ reação com quantificações variando entre 9,8 x 105 a 6,7 x 107 cópias genômicas/ mL. A qPCR foi efetiva para análises de amostras clínicas e apresentou limite de detecção suficiente para avaliação de risco de nefropatia em transplantados renais.<br> / Abstract : Immunosuppressed patients can present viral infections with fast evolution, severe atypical symptomatologies and often fatal, being essential the early diagnosis for the establishment of effective treatments, reduction of toxicity and development of resistance to antiviral. HSV-1, HSV-2 and polyomavirus BK are virus of clinical importance for immunosuppresed and can lead to the rejection of transplanted organs. Therefore, the aim of this work was to develop a reporter cellular system, using the fluorescent protein GFP, for HSV-1 and 2, and deploy a qPCR using clinical samples from patients submitted to renal transplant, for the detection of polyomavirus BK. The reporter cellular system was constructed through the transfection of Vero cells with the vector pZsGreen1-1 connected to the promoter ICP10 (F3R3 and F4R3) of the RR1 of the HSV-2. The regulation of the expression of GFP via ICP10 is dependent of the viral infection and happens through the viral transactivating protein VP16, and the cellular factors Oct-1 and HCF-1. The effectivity of the system was evaluated by viral infection and through the application of antiviral (Acyclovir, gallic acid, convalotoxina and extract of Uncaria sp.) and inactive antiviral candidate (Extract of Passiflora edulis and derivatives cardenolide). The reporter system F4R3 ZsGreen1-1 expressed GFP as a function of the infection for HSV-1 and 2, which was detected by fluorescence microscopy and/or flow cytometry. In flow cytometry, the fluorescence of the reporter system was directly correlated with virus titers (MOI 4,0 x10-3 to 3,3 x10-4, that is, 1 viral particle to each 250 to 3000 cells), the system maintained the ability to GFP expression in the presence of agents without antiviral property and no expressed fluorescence when treated with antivirals. The system F4R3 ZsGreen1-1 revealed a functional system with possible applications for clinical diagnosis, elaboration of tests of resistance to the antiviral and for new drugs research. The qPCR to polyomavirus BK was deployed using DNA samples provided by HEMOSC with primers directed to the viral antigen T. The limit of detection was 18 genome copies /reaction with quantification ranging between 9.8 x 105 to 6.7 x 107 genome copies /mL. The qPCR was effective for the analyses of clinical samples and presented enough sensitivity for risk evaluation of nephropathy in renal transplant.
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Triagem anti-herpética de amostras da biodiversidade marinha e terrestre

Quiroz Carrillo, Carlos Guilhermo January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316504.pdf: 1547020 bytes, checksum: b34d09659e361589831135b8d5198ea5 (MD5) / A pesquisa por novos compostos biologicamente ativos obtidos a partir de produtos naturais, nos últimos anos, tem sido incentivada em todo o mundo, pois são considerados muito importantes na descoberta de novos fármacos para varias doenças. Diversas estratégias, baseadas em diferentes tipos de observações, juntamente com triagens randomizadas, têm sido usadas na investigação da biodiversidade com o intuito de contribuir para o aumento do arsenal terapêutico anti-herpético. As infecções causadas pelos vírus herpéticos são um grave problema de saúde pública, devido à capacidade dos mesmos de causarem infecções agudas e recorrentes, além do aparecimento de cepas resistentes ao aciclovir, fármaco de primeira escolha disponível. Diante deste quadro, o Laboratório de Virologia Aplicada da UFSC avalia, há vários anos, a atividade antiviral de produtos naturais e sintéticos, tendo encontrado resultados promissores para muitas das amostras testadas. Inicialmente, a citotoxicidade (CC50) e a atividade anti-HSV (CI50) foram avaliadas através do ensaio colorimétrico do MTT e do ensaio de redução do número de placas de lise, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos através da triagem dos representantes oriundos da biodiversidade terrestre e marinha, três amostras (a fração rica em trissulfato de halistanol: TSH e os compostos TSH-A e TSH-C) foram selecionadas devido aos seus promissores índices de seletividade (IS= CC50/CI50) de 15,33; 2,46 e 1,95 frente ao HSV-1 (cepa KOS). O mecanismo de ação foi avaliado através de uma sequência de ensaios, que visou avaliar a possível interferência destas amostras nas diversas etapas do ciclo de replicação viral. Na avaliação do tempo de adição, estas amostras inibiram significativamente a replicação viral, quando foram adicionadas simultaneamente ou até 3h pós-infecção. As amostras avaliadas apresentaram atividade virucida e inibiram a entrada dos vírus nas células Vero (adsorção e penetração). A análise da expressão proteica viral por Western blotting mostrou que as amostras TSH-A e TSH-C inibiram a expressão das proteínas ? (ICP27) e ? (gB), em diferentes intensidades e a TSH foi a única amostra que inibiu a expressão de todas as proteínas virais. Ao serem combinadas com o aciclovir, elas também demostraram efeito sinérgico, em concentrações equivalentes a 2x seus valores de CI50. O conjunto destes resultados indica a potencialidade destas amostras como compostos antivirais, mas ainda são necessários estudos mais aprofundados.<br> / Asbtract : The search for new biological active compounds derived from natural products in recent years has been stimulated throughout the world, because they are still considered a very important source to find new medicines against some diseases. Several strategies based in different types of observations and randomized screenings have been used to evaluate the biodiversity in order to increase the number of available anti-herpes drugs. The infections caused by herpesvirus are a serious worldwide public health problem, because these viruses are able to cause acute and persistent infections, besides the emergence of strains resistant to acyclovir, the available drug of choice. In this context, the Laboratory of Applied Virology from UFSC has been evaluating, for several years, the antiviral activity of natural and synthetic products, and found promising results for many of the samples tested. Initially, the cytotoxicity (CC50) and anti-HSV activity (IC50) were assessed by MTT and viral plaque number reduction assays, respectively. According to the results obtained through the anti-HSV screening of different taxons from the terrestrial and marine biodiversity, three samples (fraction rich in halistanol trisulphate: TSH and the compounds TSH-A and TSH-C) were selected due to their promising selectivity indices (SI=CC50/IC50) of 15.33, 2.46 and 1.95 against HSV-1 replication (KOS strain). The mechanism of action was evaluated through different methodological strategies, which aimed to detect the possible interference of these samples at various stages of the viral replication cycle. The evaluation of these samples in the addition time assay showed a significant viral replication inhibition when they were added simultaneously or up to 3h post-infection. These samples were virucidal and also inhibited viral entry into Vero cells (adsorption and penetration). In addition, the analysis of viral protein expression by Western blotting showed that the samples TSH-A and TSH-C inhibited the expression of á (ICP27) and ã (gB) proteins, at different levels of intensity and a TSH was the unique sample who inhibited all virus protein expression. When combined with acyclovir, they also demonstrated synergistic effects at concentrations equivalent to 2x their IC50 values. Taken together, these results indicate the potential of these samples as antiviral compounds, but further studies are needed.
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Avaliação da genotoxicidade e das atividades anti-herpética e antioxidantes de compostos fenólicos

Savi, Luciane Anita January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T17:12:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202341.pdf: 549888 bytes, checksum: c1446e37648bb8bbaffad047c703e965 (MD5) / Os compostos fenólicos (CF) são substâncias presentes numa grande variedade de plantas. Eles podem atuar nos vegetais como antioxidantes, antimicrobianos, fotorreceptores, atraentes visuais e repelentes de predadores. Muitos estudos mostraram que os CF possuem inúmeras
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Padronização da técnica para quantificação do vírus Epstein-Barr por PCR em tempo real em amostras de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas no Hospital de Clínicas da UFPR

Gequelin, Luciana Cristina Fagundes 16 June 2011 (has links)
Resumo: O vírus Epstein-Barr (EBV) após primoinfecção, estabelece infecção latente em células B de memória. Além da Mononucleose Infecciosa, esse vírus pode estar ligado a linfomas de Hodgkim e não Hodgkim, doença linfoproliferativa póstransplante (PTLD), linfoma de Burkitt, carcinoma de nasofaringe, carcinoma gástrico e outras neoplasias epiteliais. Diversos estudos foram realizados enfatizando a importância da quantificação da carga viral do EBV no seguimento de doenças associadas ao EBV. O objetivo do presente estudo foi melhorar o monitoramento de receptores de células progenitoras com o esenvolvimento e validação de um teste molecular baseado na técnica de PCR em tempo real. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo em 601 amostras de plasma, obtidas de 51 pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) alogênico, durante um período aproximado de um ano. Desse total, 69 amostras foram detectáveis para o EBV. Contudo, apenas treze apresentaram carga iral acima de 1.000 cópias/ml. Esse valor é aceito como preditivo para PTLD, embora não tenha sido possível calcular um cut off na população estudada. Para validação da metodologia, contou-se também com um grupo controle saudável de 60 amostras e um grupo controle patológico com 161 amostras. Padronizou-se um ensaio com limite de detecção de 88 cópias/ml. Os resultados de precisão, especificidade e linearidade mostraram-se dentro do esperado. Os dados clínicos dos pacientes fo am obtidos dos prontuários médicos e analisados pelo programa EPI INFO 3.5.1. As doenças de base mais comuns foram anemia aplástica severa, anemia de Fanconi e leucemia mielóide aguda. Com relação à origem das células-tronco, 78.43% eram oriundas da medula ósssea, 15.69% de cordão umbilical e 5.88% do sangue periférico. Os valores de EBV acima do cut off estimado pertenciam a cinco pacientes diferentes. Todos realizaram transplante do tipo alogênico não aparentado quatro deles eram EBV soronegativos antes do procedimento. Isso mostra a importância do monitoramento da carga viral em indivíduos com fatores de risco significativos. O ensaio mostrou ser uma ferramenta útil, embora questões como valor de cut off preditivo e tipo de amostra ideal ainda precisem ser solucionadas em estudos posteriores.
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Asociación de Linfomas Malignos y Herpes Virus I-II

Alarcón Rozas, Ashley Efrain January 2002 (has links)
Objetivos.- Conocer la prevalencia de la seropositividad para herpes virus I y II en pacientes con linfomas no hodking y su asociación con el linaje celular (B o T). Pacientes y Métodos.- Se tomó una muestra de 60 pacientes en el Hospital Almenara de Agosto de 1999 a Diciembre del 2000 todos ellos pacientes con diagnostico establecido de linfoma no hodking nuevos o en primera recaída, el análisis se realizo mediante bioestadística descriptiva. Resultados.- La mediana de la edad fue de 59 años, 2/3 fueron varones, 65% pacientes nuevos y el primario fue extraganglionar en un 58% de los casos. El 80% de los linfomas fueron a células B y más del 90% en estadios avanzados (III y IV), ningún caso fue positivo para IgM herpes I o II y 25% tuvieron serologia positiva para herpes I o II (2/3 positivos para IgG I) de los cuales más del 90% fueron a células B. Conclusiones.- La prevalencia de seropositividad para herpes virus I y II en pacientes con linfoma no hodking es del 25%, mayormente asociado a células B, además de tener un porcentaje considerable de linfomas a celulas T (25%) y linfomas extranodales (58%); para evaluar la posibilidad de asociación entre este virus y los linfomas requerimos de un estudio caso-control. / Objetives.- We intent to know the prevalence of seropositivity for herpes virus I and II in patients with malignant non hodking lymphoma (NHL), and the association with the cell lineage (B or T). Patients and Methods.- We considered 60 new or in first recurrence patients with NHL at the Almenara Hospital from August 1999 to December 2000, we analized the data by descriptive biostatistics in the Epi-Info program. Results.- The median age was 59 years, two thirds were men, 65% new patients and the primary site was extranodular in 58% of the cases. 80% were NHL to B cells, and more than 90% in advance stage (III and IV), none of them were positive for IgM herpes virus I or II and 25% were positive for IgG I or II (2/3 positive for IgG I) and more than 90% of them were for B cell, Conclusion.- The prevalence of seropositivity for herpes I or II in patients with NHL was 25%, usually associated to B cells, on the other hand we have an elevated percentage of T cell NHL (25%) as well as extranodulas NHL (58%). We need more studies specially a case-control study to define the association of herpes virus I or II with NHL.
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Avaliação da citotoxicidade, da genotoxicidade e da potencial atividade antiviral da violaceína, produzida pela Chromobacterium violaceum

Fröhner, Carla Regina Andrighetti January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191935.pdf: 429500 bytes, checksum: 0d6ca425ea42609de18160f27941049e (MD5) / Os produtos naturais constituem uma fonte inesgotável de compostos com atividades farmacológicas promissoras, incluindo ação antiviral. A Chromobacterium violaceum é uma bactéria Gram (-) encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, esta bactéria é amplamente distribuída no Rio Negro e no solo de bancos dos rios da região da Amazônia. A violaceína, o pigmento majoritário produzido por esta bactéria, apresenta várias atividades biológicas, tais como antibiótica, antitumoral, tripanossomicida e antifúngica. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a citotoxicidade, a genotoxicidade e a potencial atividade antiviral da violaceína. A citotoxicidade da violaceína, frente às células VERO, MA104, HEp-2 e FRhK-4, foi avaliada por três metodologias e as concentrações citotóxicas a 50% (CC50) obtidas foram diferentes de acordo com o método empregado: (I) avaliação microscópica das alterações morfológicas celulares: 2,29 ± 0,23 mM (VERO); 2,69 ±0,12 mM (MA104); 2,42 ± 0,22 mM (FRhK-4) e 2,78 ± 0,13 mM (HEp-2); (II) viabilidade celular - método de exclusão do corante azul de Trypan: 2,23 ± 0,06 mM (VERO); 2,54 ± 0,10 mM (MA104); 2,07 ± 0,05 mM (FRhK-4) e 2,70 ± 0,12 mM (HEp-2). e (III) viabilidade celular - ensaio colorimétrico do MTT: 2,96 ± 0,12 mM (VERO); 3,55± 0,22 mM (MA104); 3,14 ± 0,32 mM (FRhK-4) e 3,42 ± 0,05 mM (HEp-2). A violaceína não causou danos significativos ao DNA das células HEp-2 e MA104, nas concentrações testadas (0,19 - 1,5 mM), através do Ensaio do Cometa, quando comparados ao controle negativo (teste t-Student p>0,05); entretanto, apresentou ação genotóxica para as células VERO e FRhK-4, na concentração de 1,5 mM, quando comparada com o controle negativo (teste t-Student p<0,05). As demais concentrações (0,75; 0,37 e 0,19 mM) não causaram danos ao DNA celular e são estatisticamente semelhantes entre si (teste SNK p>0,05) e ao controle negativo (teste t-Student p>0,05). A potencial atividade antiviral da violaceína foi avaliada pelo método de inibição do efeito citopático viral e pelo ensaio do MTT. A violaceína não inibiu o efeito citopático do herpes vírus simplex humano tipo 1 (HSV-1): cepas 29-R, KOS e ATCC/VR-733, do poliovírus humano tipo 2 (PV-2), do rotavírus símio SA11 (RV), do vírus da hepatite A (HAV) cepas: HM-175 e HAF-203, e do adenovírus tipo 5 (AdV-5). As porcentagens de inibição da replicação dos diferentes vírus pela violaceína, obtidas através do ensaio do MTT, foram: 1,42 ± 0,68%; 14,48 ± 5,06% e 21,47 ± 3,74% para o HSV-1 cepa KOS; 5,96 ± 2,51%; 8,75 ± 3,08% e 17,75 ± 5,19%, para o HSV-1 cepa ATCC/VR-733; 5,13 ± 2,38 %; 8,18 ± 1,11% e 8,51 ± 1,94% para o PV-2 e 8,30 ± 4,24%; 13,33 ± 4,66% e 24,27 ± 2,18% para o RV, nas concentrações de 0,312; 0,625 e 1,250 mM, respectivamente. A violaceína não demonstrou ação inibitória da replicação do HSV-1 cepa 29-R, do HAV cepas HM-175 e HAF-203 e do AdV-5, através do ensaio do MTT.
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Infecções pelos vírus da família Herpesviridae no sistema nervoso central

Pessa, Luís Felipe Cavalli 02 February 2012 (has links)
Resumo: Os herpesvírus humanos podem estar relacionados a encefalites, meningites e outras doenças neurológicas. No Brasil, as infecções virais estão entre as principais causas de internamentos hospitalares. Este trabalho tem como objetivos padronizar e comparar as metodologias de diagnóstico dos vírus da família Herpesviridae por nested PCR e PCR seguida por digestão com enzimas de restrição; descrever características clínicas e epidemiológicas de pacientes com encefalites, meningoencefalites e mielites causadas por vírus da família Herpesviridae, diagnosticados pela metodologia da PCR no laboratório de virologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) e comparar as características clínicas e laboratoriais dos diferentes grupos de pacientes (imunocomprometidos e imunocompetentes; com encefalites e meningoencefalites). As amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR) foram obtidas de pacientes com suspeita de meningites e meningoencefalites, de 2005 a 2008. Os vírus da família Herpesviridae estudados foram: herpes simplex vírus tipo 1 (HSV-1) herpes simplex vírus tipo 2 (HSV-2), varicela zoster vírus (VZV), citomegalovírus (CMV), epstein-barr vírus (EBV) e herpesvírus humano 6 (HHV-6). Dados clínicos e epidemiológicos foram obtidos a partir de prontuários médicos. As amostras foram submetidas a análises bioquímicas e citológicas. A metodologia que apresentou maior positividade foi a de nested PCR (19%). Um total de 46 amostras pertencentes a 45 pacientes foram positivas para um ou mais vírus. Prontuários médicos de 42 pacientes foram revisados. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo I, imunocompetentes 40,00% (18/45), e Grupo II, imunocomprometidos 47,00% (21/45), e também classificados em pacientes com encefalites, 57,50% (23/40), e meningoencefalites, 40,00% (16/40). No grupo I, a média de idade foi de 25,00 ± 21,60 anos, mediana de 19,00 anos (variação interquartil 25-75 de 8,50 a 42,00 anos), sendo 38,80% do sexo masculino. HHV-6 foi identificado em 33,00%, EBV 28,00%, HSV 11,00%, VZV 11,00%, enterovírus/EBV 11,00% e CMV 5,50% das amostras do grupo I. No grupo II, a média de idade foi de 35,10 + 15,00 anos e mediana de 35,00 anos (variação interquartil 25-75 de 29,50 a 32,50 anos), sendo 66,66% do sexo masculino. EBV foi identificado em 36,00%, HSV em 32,00%, CMV em 18,20%, HHV-6 em 4,50%, HHV-6/CMV em 4,50% e CMV/HSV em 4,50% das amostras do grupo II. Em quatro amostras de ambos os grupos (9%, 4/46), foi identificado mais de um vírus no mesmo material. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais dos pacientes com infecção neurológica por herpesvírus. O EBV foi o mais frequente em amostras de LCR no grupo dos imunocomprometidos (36,00%), enquanto no grupo dos imunocompetentes, o HHV-6 (33,00%) foi o patógeno mais comumente encontrado.
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Detecção do herpes vírus felino tipo 1 (HVF-1) pela técnica de PCR em tempo real e sua associação com sinais oculares em uma poipulação de gatos domésticos

Simões, Celina Bertelli [UNESP] 03 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-03. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:21Z : No. of bitstreams: 1 000819068.pdf: 952868 bytes, checksum: 7410b5526acec730446d60283aed0de1 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo buscou detectar o herpesvirus felino tipo 1 (HVF-1) em fragmentos de conjuntiva de uma população de gatos pela técnica de PCR em tempo real. Além disso, procurou-se associar estes resultados aos sinais oculares verificados nestes animais. Para isso, foram utilizados 70 gatos, que conviviam em contato direto, provenientes de uma residência da cidade de Araçatuba, SP. Por meio de PCR em tempo real, foi detectado DNA de HVF-1 em 78,1% (25/32) dos gatos com ao menos um sinal ocular e em 26,3% (10/38) dos assintomáticos, totalizando uma prevalência de 50% (35/70) na amostra global. Nos animais com sinais de conjuntivite, em 60% (21/35) dos gatos positivos havia ao menos um destes sinais e nenhum destes nos 40% (14/35) restantes. Nos gatos com sinais de ceratite, em 49% (17/35) dos positivos havia ao menos um destes sinais e nenhum deste nos 51% (18/35) restantes. Foi detectada a presença de HVF-1 em todos (17/100%) os gatos com defeito epitelial corneal. Houve associação significativa entre a presença de ao menos um sinal ocular, ao menos um sinal de conjuntivite e de ceratite com os resultados do PCR. Em relação a cada sinal ocular, somente o defeito epitelial corneal e o blefarospasmo tiveram associação significativa com estes resultados e também estavam associados entre si, sugerindo que, nos gatos com sinais de ceratoconjuntivite, o defeito epitelial corneal pode ser um fator de influência ao surgimento do blefarospasmo. A elevada prevalência da infecção ocular por HVF-1 encontrada nos animais com sinais oculares sugere o agente como possível causador destas lesões / This study aimed to detect feline herpesvirus type 1 (FHV-1) in the conjunctival fragments of a cat population by PCR real-time. In addition, we sought to associate these results to ocular signs observed in these animals. For this, we used 70 cats that lived in direct contact, from a residence from Araçatuba, SP. By means of real-time PCR, DNA was detected FHV-1 in 78.1% (25/32) of cats with at least one ocular sign and 26.3% (10/38) of asymptomatic patients, a total prevalence 50% (35/70) in the sample. In animals with signs of conjunctivitis in 60% (21/35) cats were positive at least one of these signals and none of the 40% (14/35) remaining. In cats with signs of keratitis in 49% (17/35) were positive from at least one of the signals and none of the 51% (18/35) remaining. We have detected the presence of FHV-1 at all (17/100%) cats with corneal epithelial defect. There was a significant association between the presence of at least one eye sign, at least a sign of conjunctivitis and keratitis with PCR results. For each ocular sign, only the corneal epithelial defect and blepharospasm were significantly associated with these outcomes and also were associated with each other, suggesting that, in cats with signs of keratitis, corneal epithelial defect may be a factor influencing the emergence of blepharospasm. The high prevalence of ocular infection by FHV-1 found in animals with ocular signs suggested as a possible causative agent of these injuries
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Triagem da potencial atividade antiviral de peptídeos antimicrobianos e da hemolinfa de ostras

Gomes, Márcia Cristina Carriel January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:01:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223442.pdf: 486908 bytes, checksum: 416277d8611ae8789a29052571a0b516 (MD5) / Os produtos naturais constituem uma fonte inesgotável de compostos com atividades farmacológicas promissoras, incluindo ação antiviral. Os materiais protéicos são encontrados em abundância na natureza e têm atividades biológicas como antibacteriana, antifúngica, antitumoral e antiviral comprovadas. Neste trabalho, a citotoxicidade (CC50) e a atividade antiviral (CE50) de peptídeos antimicrobianos (PAM) e hemolinfa de ostras (Crassostrea gigas e C. rhizophorae), foram avaliadas, em células VERO, HEp-2 e MA104 e contra os vírus herpes simplex tipo 1(HSV-1/KOS), adenovírus sorotipo 5 (AdV-5), rotavírus símio SA-11 (RV-SA11), pelo ensaio colorimétrico do MTT, utilizando diferentes estratégias. Para a hemolinfa das ostras também foi realizado o estudo da ação virucida. Dentre os PAM testados, a peneidina apresentou o maior índice de seletividade (IS= CC50/ CE50) para o HSV-1/KOS (IS = 64). A hemolinfa de ostras apresentou ação virucida contra os três vírus avaliados neste estudo, também apresentando atividade anti-herpértica (IS = 19,76/C. rhizophorae) e antiadenovírus (IS = 5,33/C. gigas), sem, no entanto, exibir ação antiviral contra o rotavírus. Foram observados, em alguns casos, baixos IS, associados a altas porcentagens de inibição da replicação viral, mais evidente no grupo dos PAM. Estudos adicionais devem ser realizados a fim de se confirmar a atividade antiviral e prováveis mecanismos ação.
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Caracterização química e avaliação das atividades anti-herpética e citotóxica de polissacarídeos do fungo Agaricus brasiliensis Wasser

Cardozo, Francielle Tramontini Gomes de Sousa January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2013-06-25T18:52:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 311573.pdf: 7982077 bytes, checksum: 243e7ae4350af569490079c4e00e4810 (MD5) / Agaricus brasiliensis (syn A. subrufescens) é um fungo basidiomiceto nativo no Brasil, que apresenta paredes celulares ricas em polissacarídeos, tais como ?-(1?6)-(1?3)-glicanas nos corpos de frutificação e ?-(1?2)-glico-?-(1?3)-mananas no micélio. Neste trabalho, estes polissacarídeos foram isolados e modificados quimicamente gerando seus respectivos derivados sulfatados. Os polissacarídeos nativos (FR e MI) e sulfatados (FR-S e-MI-S) foram caracterizados quimicamente e avaliados quanto as suas atividades citotóxica e anti-herpética in vitro. Uma vez que FR-S e MI-S apresentaram uma promissora ação anti-HSV-1 (cepas KOS e 29-R) e anti-HSV-2 (cepa 333), seu mecanismo de ação foi determinado. A atividade anti-herpética in vivo do MI-S também foi testada utilizando-se modelos murinos de infecção ocular, cutânea e genital. FR-S e MI-S apresentaram duas novas bandas de absorção no espectro de infravermelho em 1253 e 810 cm-1, relacionados aos grupamentos C-S-O e S=O, respectivamente. A massa molecular do FR e MI foram estimados em 609 e 310 kDa, respectivamente. FR-S (127 kDa) e MI-S (86 kDa) apresentaram massas reduzidas provavelmente devido a hidrólise ocorrida durante a reação de sulfatação. FR-S e MI-S apresentaram ~14% de enxofre na análise elementar. Análise de RMN de 1H e 13C confirmaram as estruturas mencionadas anteriormente para FR e MI, sendo o FR-S totalmente sulfatado em C-4 e C-6, enquanto o MI-S parcialmente sulfatado em C-2, C-3, C-4 e C-6. Embora FR e MI não terem apresentado atividade, FR-S e MI-S exibiram promissora ação anti-HSV, com índices de seletividade (SI=CC50/EC50) superiores a 208. FR-S e MI-S não tiveram efeito virucida, mas significativamente inibiram a adsorção e penetração, provavelmente por interagir com glicoproteínas virais. Estudos de combinação revelaram que FR-S e MI-S atuam de forma sinérgica com o aciclovir. Além disso, MI-S inibiu a expressão das proteínas virais ICP27, UL42, gB e gD. Não foi observada toxicidade nos grupos de animais não infectados e tratados com MI-S. O tratamento tópico e oral com MI-S não foi efetivo na redução da doença ocular. A aplicação tópica de MI-S nas lesões cutâneas também não foi efetiva, mas os animais infectados cutaneamente e tratados oralmente com MI-S mostraram redução significativa dos escores da doença e cura acelerada das lesões pelo HSV-1 após o nono dia. A administração vaginal de MI-S (500 µg), 20 min antes do desafio viral, significantemente reduziu os escores da doença (dias 5 a 9), títulos virais (dias 1 e 3) e mortalidade em comparação aos grupos controles. A sulfatação aumentou em 5X o efeito citotóxico do FR contra células tumorais A549, enquanto foi essencial para a atividade do MI. A combinação de fatores como o alto grau de substituição e a massa molecular relativamente menor teve impacto positivo sobre a atividade citotóxica do FR-S e MI-S. Os resultados mostram que o MI-S tem potencial a ser utilizado na redução da severidade das lesões cutâneas pelo HSV-1 e principalmente como um microbicida evitando a transmissão sexual das infecções genitais pelo HSV-2. Ainda, os resultados promissores obtidos na triagem preliminar estimulam novos estudos para avaliação do mecanismo da atividade citotóxica do MI-S e FR-S.

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