• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • 11
  • 1
  • Tagged with
  • 46
  • 46
  • 15
  • 13
  • 13
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Atividade citotóxica, pró-apoptótica, genotóxica e mutagênica de nitensidina B em células tumorais cervicais humanas

Souza, Felipe de Oliveira [UNESP] 15 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:50:53Z : No. of bitstreams: 1 souza_fo_me_arafcf.pdf: 544783 bytes, checksum: b3fed971745dc3f334fa44491c3bbfe9 (MD5) / Atualmente, o câncer cervical é considerado a segunda causa mais comum entre as mulheres e encontra-se associado ao Papilomavírus Humano (HPV), que infecta células epiteliais escamosas, dando origem a grandes lesões. Em face da necessidade de se encontrar novos fármacos com atividade antineoplásica, têm-se procurado identificar substâncias isoladas de plantas brasileiras capazes de impedir a proliferação de células neoplásicas infectadas por HPV. A nitensidina B é um alcalóide guanidínico isolado de Pterogyne nitens Tul. (Fabaceae), que possui atividade citotóxica e antifúngica. O presente estudo teve por objetivo, verificar a atividade citotóxica, pró-apoptótica, genotóxica e mutagênica de nitensidina B, por meio de experimentos in vitro, utilizando células de carcinoma cervical infectadas por HPV-16 (SiHa) e não infectadas pelo vírus (C-33A). Para avaliar a citotoxicidade da nitensidina B o teste MTT foi realizado, sendo possível observar um efeito concentração-resposta nas duas linhagens testadas SiHa e C-33A, CI50 = 28,95 µM e 25,78 µM, respectivamente por 24 horas de tratamento e SiHa e C-33A, CI50 = 20,77 µM e 20,96 µM, respectivamente por 48 horas de exposição a nitensidina B. Com o intuito de avaliar a ação pró-apoptótica, foi realizado o ensaio de anexina V por citometria de fluxo e o ensaio do Hoechst-Iodeto de propídio, na qual pode-se verificar que a nitensidina B apresentou morte celular por apoptose tardia na linhagem de células infectadas por HPV-16 (SiHa) e baixa porcentagem de células apoptóticas nas células não infectadas pelo HPV-16 (C-33A), tanto por apoptose precoce, quanto na apoptose tardia/necrose, em todas as concentrações. Para o ensaio de genotoxicidade foi realizado o ensaio do... / Nowadays, cervical cancer is considered the second most common among women, and have been associated with human papillomavirus (HPV), which infects squamous epithelial cells resulting in major injuries. Given the need to find new drugs with antineoplastic activity, have sought to identify compounds antineoplastic from plants, wich are capable of preventing the proliferation of neoplastic cells infected by HPV. Nitensidine B is a guanidine alkaloid isolated from Pterogyne nitens Tul. (Fabaceae), which has cytotoxic and antifungical activies. This study aimed verify by cytotoxic, pro-apoptotic, genotoxic and mutagenic of nitensidine B through in vitro experiments, using cervical carcinoma cells infected by HPV-16 (SiHa) and not infected (C -33A). To evaluate the cytotoxicity of nitensidine B, by MTT assay, it being possible to observe an effect concentration response in both strains tested SiHa and C-33A, IC50 = 28.95 µM and 25.78 µM, respectively, by 24 hours of treatment and SiHa and C-33A, IC50 = 20.77 µM and 20.96 µM, respectively, by 48 hours. In order, to investigate pro-apoptotic activity, it was carried out annexin V flow cytometric and Hoechst-propidium iodide assay, which it could be seen that the nitensidine B showed apoptotic cell death late in the lineage of cells infected by HPV-16 (SiHa) and lower percentages of apoptotic cells in the cells not infected by HPV-16 (C-33A), both early apoptotic, late apoptotic and in necrosis at all concentrations used. For the genotoxicity assay was performed comet assay, where there was a high percentage of DNA in the tail of the cells studied. In SiHa cell line was observed significant genotoxicity at all concentrations tested in treatment for 6 hours and the concentration of DNA in the tail at 5.00 µM to 16.0 µM on exposing cells for 24 hours with nitensidine B. For the line... (Complete abstract click electronic access below)
42

Prevenção e diagnóstico de lesões HPV induzidas e carcinoma anal em mulheres atendidas na rede básica de saúde da cidade de Botucatu pelo método escovado do canal anal

Lusoli, Rita de Cássia [UNESP] 16 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-16Bitstream added on 2014-06-13T20:08:50Z : No. of bitstreams: 1 000749088.pdf: 2884185 bytes, checksum: 7b3dbfabfdaeaf228b68393fedd5e4fd (MD5) / O Papiloma Vírus Humano (HPV), é considerado um problema mundial de saúde pública, sendo a doença sexualmente transmissível mais prevalente. Guarda uma relação direta com o risco e a incidência do câncer do canal anal. Seu diagnóstico, tratamento e seguimento são de extrema importância. Neste sentido o escovado do canal anal tem um papel fundamental no rastreamento e seguimento das lesões HPV induzidas e consequente evolução para o câncer anal. Determinar a ocorrência de lesão HPV induzida em mulheres que participam dos programas de prevenção do câncer de colo uterino nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município de Botucatu. Trata-se de um estudo transversal observacional que teve 228 mulheres submetidas ao escovado do canal anal a fim de estabelecer a ocorrência de lesão HPV induzida e suas correlações com dados sociais e comportamentais. Os 11 casos que apresentaram alteração de ASCUS e LSIL no escovado do canal anal traziam relação com estado civil, baixa escolaridade, não prática do sexo seguro, e a prática do sexo anal / Human Papillomavirus (HPV) has been a world concern in Public Health, and it is the most prevalent sexually transmitted disease. It has a direct association with the risk and incidence of cancer in the anal canal. Its diagnosis, treatment and follow-up are extremely important. Using this approach, the smear of the anal canal has a crucial role in the screening and follow up of HPV-induced lesions and in the resulting development of anal cancer. To determine the occurrence of HPVinduced lesions in women who attended programs of uterine cervix cancer prevention in Basic Health Units (BHU) in Botucatu city. It is a cross sectional observational study, in which 228 women underwent brushing of the anal canal in order to establish the occurrence of HPV-induced lesion and its correlation with social and behavioral data. The 11 cases which had ASCUS and LSIL changes in the smear of the anal canal were associated with marital status, low education level, practice of unsafe intercourse and anal intercourse
43

Determinación del mapa epidemiológico de la infección por virus del papiloma humano en mujeres usuarias de los servicios sanitarios del Departamento de Salud de Torrevieja

Orviz Suarez, María Teresa 30 October 2020 (has links)
Introducción: el virus del papiloma humanos (VPH) representa una de las infecciones de transmisión sexual más comunes en la población. La infección persistente por el VPH, sobre todo los genotipos 16 y 18 es el factor de riesgo persistente para desarrollar un cáncer de cérvix por lo que resulta importante su detención precoz. Objetivo: nuestro objetivo principal ha sido conocer la prevalencia de los diferentes genotipos en las mujeres residentes en el departamento de salud de Torrevieja. Y conocer si la distribución es diferente en las distintas nacionalidades residentes en el departamento de salud. Material y método: Se trata de un estudio observacional, transversal y retrospectivo incluyendo a la población femenina mayores de 18 años, residentes en el departamento de salud de Torrevieja y usuarias de los servicios de sanidad pública. Para ello, se recogieron los resultados de las citologías con determinación de VPH de estas mujeres en el periodo entre el 2007 y 2015, realizando la técnica de PCR (CLART Papiloma humano 2) que detecta hasta 35 genotipos, 20 de alto riesgo y 15 de bajo riesgo. Resultados: La población a estudio fue de 15,709 mujeres con una media de edad de 45, 1, y 10, 2 años. Resultaron positivas un total de 3.572 (22,7 %) mujeres. Los genotipos más frecuentes encontrados fueron VPH16 con el 5,3%, seguido del VPH53 con el 3,1 % el VPH31, VPH51 y VPH66 con el 2,6%. Según los países de nacimiento de las mujeres existe una variación hasta de un 10% entre ellas, desde 18,6% de las pacientes de UK hasta el 29 % de las mujeres nacidas en Rumania. Conclusiones: La tasa de infección por virus del papiloma humano en mujeres residentes y usuarias de los servicios de salud pública del Departamento de Salud de Torrevieja fue del 22,7% que, en comparación con otras zonas de España, representa una tasa significativamente superior. Los genotipos VPH!& y VPH%·, ambos de Alto RIESGO (AR), son los más prevalentes para todos los grupos de edad estudiados. Reducir la infección por VPH en un departamento de prevalencia tan variable, pasa por elaborar estrategias orientadas a un cribado sistemático de los grupos de edad más vulnerables unido a actividades de educación para la salud, especialmente dirigidos a las mujeres extranjeras.
44

Associação da coinfecção por Papilomavírus Humano (HPV) e Chlamydia trachomatis, vaginose bacteriana e resposta inflamatória com a gravidade da neoplasia cervical = Association of co-infection with Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis, bacterial vaginosis and inflammatory response with the severity of cervical neoplasia / Association of co-infection with Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis, bacterial vaginosis and inflammatory response with the severity of cervical neoplasia

Castro Sobrinho, Juçara Maria de, 1954- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos. / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CastroSobrinho_JucaraMariade_D.pdf: 1214452 bytes, checksum: db87fc4f5e35e2d9e1091af5b48fc8cf (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivo: Analisar a associação entre a coinfecção por papilomavírus humano (HPV), Chlamydia trachomatis (CT), vaginose bacteriana (VB) e resposta inflamatória (RI) com a gravidade da neoplasia cervical. Sujeitos e métodos: Estudo experimental, de corte transversal, realizado em Campinas, São Paulo e em Goiânia, Goiás, Brasil. A casuística incluiu amostras biológicas de 290 mulheres consecutivas submetidas à excisão da zona de transformação (EZT) ou conização. Para o estudo que avaliou a coinfecção entre HPV e CT e a associação com gravidade da neoplasia cervical foram selecionadas 251 (86,6%) mulheres infectadas por HPV de alto risco (HR-HPV). A detecção de HPV foi realizada utilizando os primers PGMY09/11 e a genotipagem através de hibridização reversa em pontos. A detecção da CT foi realizada por polimerase chain reaction (PCR) empregando primers cujo alvo é uma região de plasmídio críptico, gerando um fragmento de aproximadamente 512 pares de base. Para o estudo que avaliou a VB e resposta inflamatória e a associação destas condições com a gravidade da neoplasia cervical foram selecionadas 211 mulheres infectadas por HR-HPV, com esfregaços cervicais disponíveis para as análises. A presença de 20% ou mais de células indicadoras no esfregaço cervical corado pelo método de Papanicolau foi considerada positiva para VB. A resposta inflamatória nos esfregaços cervicais foi avaliada pela contagem do número de neutrófilos. O encontro de 30 ou mais neutrófilos por campo microscópico, observado sob o aumento de 1000x, foi considerado como presença de resposta inflamatória. Resultados: A prevalência de CT em mulheres HPV positivas foi de 15,1% (38/251). Foi observada uma associação significativa em mulheres CT negativas, com 30 anos ou mais, e NIC 2 ou pior diagnóstico, mas esta associação não foi observada em mulheres CT positivas. Infecções por HPV 16 e/ou 18 foram detectadas em 50% das mulheres CT negativas com menos de 29 anos e que apresentavam NIC 2 ou pior diagnóstico, e em 19,5% das mulheres CT negativas com NIC 1 ou não neoplásico. Nestas mulheres, a associação entre HPV 16 e/ou 18 e NIC 2 ou pior diagnóstico foi significativa, mas esta associação não foi observada no grupo CT positivo. Resposta inflamatória e VB foram observadas em 43,5% e 46,2% dos esfregaços cervicais de mulheres com NIC 2. Resposta inflamatória e VB foram observados em 64,2% e 32,6% dos esfregaços cervicais de mulheres com diagnóstico histológico de NIC 3. Nestas mulheres, quando infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18, foram observadas resposta inflamatória e VB, respectivamente, em 43,1% e 20% dos casos. Resposta inflamatória apresentou associação estatisticamente significante com NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18 (OR= 6,70; 95%IC:2,32-19,31) e por outros tipos de HPV (OR=4,90; 95%IC: 1,86-12,89). Associações significativas foram observadas em mulheres com VB e NIC 2 ou pior diagnóstico, infectadas pelos tipos de HPV 16 e/ou 18 (OR= 3,38; 95% IC :1,07-10,64) e por outros tipos de HPV (OR= 3,38; 95%IC: 1,15-10,01). Conclusões: A infecção por CT detectada por PCR não mostrou associação com o aumento do risco para NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres HPV positivas. Em mulheres CT negativas e com menos de 30 anos de idade, os tipos de HPV 16 e/ou 18 estão associados à NIC 2 ou pior diagnóstico, resultado não observado para as mulheres CT positivas. A VB e resposta inflamatória estão associadas à NIC 2 ou pior diagnóstico em mulheres HR-HPV positivas / Abstract: Objective: To analyze the association between co-infection Human Papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis (CT), bacterial vaginosis (BV) and inflammatory response with the severity of the cervical neoplasia. Subjects and methods: This is cross-sectional experimental study carried through in Campinas, São Paulo and in Goiânia, Goiás, Brazil. The casuistic included 290 consecutive women submitted a the Excision of the Transformation Zone or conization due CIN 2 and CIN 3. For the study that evaluated the association between HPV and CT and severity of cervical neoplasia were selected 251 women who were infected with high-risk HPV (HR-HPV). HPV detection .was performed by PCR using primers PGMY09/11 and genotyping by reverse lineblot hybridization assay. The detection of CT was performed by PCR. For the study that evaluated the association between BV and inflammatory response with the severity of cervical neoplasia were selected 211 women infected with HR-HPV with cervical smears available for analysis. The presence of 20% or more clue cells in cervical smears stained by the Papanicolaou method was considered positive for VB. Inflammatory response was assessed by counting the number of neutrophils. The finding of 30 or more neutrophils per field observed under 1000x magnification was taken as presence of inflammatory response. Results: The prevalence of CT in HPV positive women was 15.1% (38/251). Significant association was observed between women with 30 years or older and CIN 2 or worse diagnosis for those CT negative, but this association was not observed for those CT positive. HPV 16 and/or HPV 18 were detected in 50% of the women ? 29 years age with CIN 2 or worse diagnosis who were CT negative, and in 19.5% for those women with CIN 1 or no neoplastic in histological diagnostic. In these women the association between HPV 16 and/or 18 and CIN 2 or worse diagnosis was significative, but this association also was not observed considering the CT positive group. Inflammatory response and BV were observed in 5.5% and 16.7% of cervical smear of women with no neoplastic diagnosis and were observed in 22.9% and 12.5% of cervical smears of women with CIN 1 in histological diagnosis. Inflammatory response and BV were observed in 43.5% and 46.2% of cervical smears of women with CIN 2 in histological diagnosis. The BV prevalence was higher in cervical smears of women infected by the types 16 and/or 18 (25.6%) and inflammatory response was more observed in cervical smears of women infected by other HPV types (25.6%). Inflammatory response and BV were observed in 64.2% and 32.6% of cervical smears of women with CIN 3 in histological diagnosis and were more observed in cervical smears of women infected types 16 and/or 18 representing respectively 43.1% and 20.0% of cases. Inflammatory response and BV were more observed in cervical smears of women infected types 16 and/or 18 in women with invasive carcinoma, representing 27.2% and 18.2% of cases respectively. Inflammatory response was significantly associated with CIN 2 or worse diagnosis in women infeted by HPV16 and/or HPV 18 (OR= 6.70; 95%CI : 2.32-19.31) and HPV other types than HPV16 and/or18 (OR=4.90; 95%CI: 1.86-12.89). Significant associations with BV and CIN 2 or worse diagnosis were observed in women infected by HPV 16 and/or 18 (OR= 3.38; 95%C1:07-10.64) and HPV types other than HPV16 and/or 18 (OR=3.38; 95%CI: 1.15-10.01). Conclusions: CT infection detected by PCR, does not increase the risk for CIN 2 or worse diagnosis in HPV positive women. HPV 16 and/or HPV 18 types in young women are associated with CIN 2 or worse diagnosis, but without obvious association with CT. BV and inflammatory response are associated with CIN 2 or worse diagnosis in women HR-HPV positives women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Tocoginecologia
45

Desarrollo humano y pobreza asociada al cáncer de cuello uterino en américa latina y el caribe durante el 2019: estudio ecológico

Montoya Zegarra, Wilmer Alejandro, Ballena Cupe, Lizbeth Magaly 18 February 2022 (has links)
Introducción: El virus del papiloma humano (VPH) es la causa esencial, pero no indispensable para el progreso de cáncer cervicouterino (CCU). Objetivo: Analizar la relación entre la incidencia y la mortalidad de cáncer de cuello uterino de los países de América Latina y el Caribe con el Índice de Desarrollo Humano, el Índice de Coherencia de Políticas para el Desarrollo Sostenible, en el año 2019. Métodos: Es un estudio ecológico de los grupos poblacionales de mujeres de los países de América Latina y el Caribe, durante el año 2019. Resultados: Se exhibió un promedio de incidencia de 18,33 casos/100.000 habitantes en América latina y el Caribe; una mortalidad de 10,35 casos/100.000 habitantes. Asimismo, se evidenció que la incidencia de CCU presenta un valor inferior al nivel de significancia (0,05), mientras que, la mortalidad presenta uno superior. Por otro lado, se obtuvo un IDH promedio de 0,75, lo cual describe inconsistencias en Honduras, Nicaragua, Guatemala, entre otros, los cuales manifiestan un IDH inferior. Por último, el Índice de Pobreza y Pobreza extrema, promediaron de 29,44 y 10,91 respectivamente. Conclusiones: La incidencia del CCU se aprecia en Belice, Honduras, Trinidad y Tobago, Nicaragua, Jamaica, Perú, Venezuela, Guyana, Paraguay y Bolivia convirtiéndolos en países vulnerables y a la mortalidad se incorpora a Republica dominicana. Por otra parte, la incidencia de CCU afecta principalmente a países subdesarrollados o en vías de desarrollo; Bolivia Paraguay y Guayana, son países que, a pesar ello no cursa con un IDH moderado, por lo cual mantendrán dichas naciones una relación inversa. / Introducción: El virus del papiloma humano (VPH) es la causa esencial, pero no indispensable para el progreso de cáncer cervicouterino (CCU). Objetivo: Analizar la relación entre la incidencia y la mortalidad de cáncer de cuello uterino de los países de América Latina y el Caribe con el Índice de Desarrollo Humano, el Índice de Coherencia de Políticas para el Desarrollo Sostenible, en el año 2019. Métodos: Es un estudio ecológico de los grupos poblacionales de mujeres de los países de América Latina y el Caribe, durante el año 2019. Resultados: Se exhibió un promedio de incidencia de 18,33 casos/100.000 habitantes en América latina y el Caribe; una mortalidad de 10,35 casos/100.000 habitantes. Asimismo, se evidenció que la incidencia de CCU presenta un valor inferior al nivel de significancia (0,05), mientras que, la mortalidad presenta uno superior. Por otro lado, se obtuvo un IDH promedio de 0,75, lo cual describe inconsistencias en Honduras, Nicaragua, Guatemala, entre otros, los cuales manifiestan un IDH inferior. Por último, el Índice de Pobreza y Pobreza extrema, promediaron de 29,44 y 10,91 respectivamente. Conclusiones: La incidencia del CCU se aprecia en Belice, Honduras, Trinidad y Tobago, Nicaragua, Jamaica, Perú, Venezuela, Guyana, Paraguay y Bolivia convirtiéndolos en países vulnerables y a la mortalidad se incorpora a Republica dominicana. Por otra parte, la incidencia de CCU afecta principalmente a países subdesarrollados o en vías de desarrollo; Bolivia Paraguay y Guayana, son países que, a pesar ello no cursa con un IDH moderado, por lo cual mantendrán dichas naciones una relación inversa. / Tesis
46

¿Cambian las conductas sexuales en mujeres con el virus del papiloma humano?: Un estudio cualitativo / Do Sexual Behaviors Change in Women Diagnosed with Human Papillomavirus? A Qualitative Study

Fort Cayo, Melanie 11 August 2021 (has links)
Solicitud de envio de manuscrito como artículo científico. / Propósito: La presente investigación busca describir las conductas sexuales (antes, durante y después del diagnóstico) de mujeres adultas jóvenes peruanas diagnosticadas con el virus del papiloma humano (VPH). Método: Se desarrolló un estudio cualitativo aplicando la técnica de la entrevista semiestructurada a 8 mujeres peruanas, cuyas edades oscilaron entre los 21 y los 28 años. A partir de lo manifestado por las participantes, se realizó el análisis de los datos utilizando elementos de la teoría fundamentada y el software Atlas.ti v. 7.0. Resultados: Los principales hallazgos revelaron que las participantes, al contar con escasa información sobre salud sexual, tuvieron relaciones sexuales sin preservativo; exponiéndose al contagio del VPH. Durante el diagnóstico, sintieron miedo, enojo e incertidumbre por las relaciones sexuales. Luego, señalaron que obtuvieron más información sobre salud sexual, retomaron sus relaciones sexuales, recuperaron la confianza en sí mismas y fueron capaces de disfrutar su sexualidad. Actualmente, son conscientes de su diagnóstico y conocen las consecuencias del VPH en su salud; sin embargo, relataron conductas de riesgo como no usar preservativo en sus relaciones sexuales. Conclusiones: Las mujeres adultas jóvenes peruanas diagnosticadas con el VPH cambiaron sus conductas sexuales. Antes, no utilizaban preservativos ya que utilizaban otros métodos para evitar el embarazo y no el contagio de ITS. Durante el diagnóstico, la mayoría decidió abstenerse sexualmente. Más de un año después del diagnóstico, las participantes cuentan con más información sobre salud sexual y han aprendido a disfrutar de su sexualidad. / Objective: This research is aimed at describing the sexual behavior (before, during, and after diagnosis) of young peruvian adult women diagnosed with human papillomavirus (HPV). Method: A qualitative study was conducted and the semi-structured interview technique was applied to 8 women living in Lima (Peru), whose ages ranged from 21 to 28 years. Based on what was stated by the participants, the data collected were analyzed by using the elements of grounded theory and with the support of Atlas.ti v. 7.0 software. Results: The main findings show that participants, having little information on sexual health, had sex without using a condom. This exposed them to HPV infection, and, at the time of diagnosis, they felt fear, anger, and uncertainty about sex. Participants point out that they then obtained information about sexual health, resumed their sexual relations, regained self-confidence, and now are able to enjoy their sexuality. While they are now aware of their diagnosis, they know how to take care of themselves and the health consequences of HPV. However, they report risky behaviors, such as not using a condom or other barrier methods in their sexual relations. Conclusions: Women diagnosed with HPV have changed their sexual behaviors. Previously, they used methods to prevent pregnancy but not the spread of a STI. During the diagnosis, most of them decided to abstain from sex. More than one year after diagnosis, participants report that they have information on sexual health and that they have learned to enjoy their sexuality. / Tesis

Page generated in 0.0786 seconds