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Fatores associados a neoplasia intraepitelial cervical grau 2 e 3 em mulheres com alterações da colpocitologia e da colposcopia sugestivas de infecção por papiloma virus humano

Martins, Cecilia Maria Roteli 16 December 1996 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Kazue Panetta, Venancio Avancini Ferreira Alves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:25:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_CeciliaMariaRoteli_M.pdf: 3183591 bytes, checksum: 579334ce540fe96c88e403f90c7612a2 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência de NIC 2 e 3 em mulheres sexualmente ativas, com alterações compatíveis com infecção por HPV na colpocitologia e na colposcopia, verificando a distribuição das mulheres segundo o diagnóstico histopatológico de cervicite, NIC 1 e NIC 2 e 3, com relação a cor, escolaridade, estado conjugal, número de parceiros, idade ao início da atividade sexual, uso de anticoncepcional hormonal, paridade e idade. Investigou-se, também, a associação entre o hábito de fumar, as infecções vaginais, o pH vaginal, o tipo DNA viral diagnosticado pela captura de híbridos e os resultados da colpocitologia, com as lesões cervicais determinadas pela biópsia. É um estudo observacional de corte transversal, realizado com 100 mulheres de 20 a 35 anos de idade, atendidas no Serviço de Patologia Cervical do Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros" e do "Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher". Para análise bivariada e múltipla utilizaram-se os métodos de Qui-quadrado, o teste exato de Fisher e a regressão logística, com limite de confiança de 95%. A prevalência de NIC 2 e 3 foi de 23%. Os grupos de cervicite, NIC 1 e NIC 2 e 3 foram semelhantes em relação a cor, escolaridade, estado conjugal, número de parceiros, idade ao início da atividade sexual, uso de anticoncepcional hormonal e paridade. O aumento da idade e o hábito de fumar estiveram significativamente associados com a gravidade da lesão cery ica I. A prevalência de Gardnerella vaginalis foi significativamente maior nas pacientes com NIC 2 e 3. O Mobiluncus sp, Trichomonas vaginalis e a Chlamydia trachomatis apresentaram uma distribuição semelhantes nos três grupos. Entretanto, a Candida sp apresentou uma tendência a ser mais freqüente nas pacientes com cervicite e NIC 1. Houve uma associação significativa entre NIC 2 e 3 e a detecção de DNA-HPV de alto risco oncológico. Concluímos que, nesta amostra de mulheres com alterações compatíveis com infecção por HPV na colpocitologia e colposcopia, a idade acima de 25 anos, o I hábito de fumar, a presença de Gardnerella vaginalis e a presença de HPV de alto risco oncológico, estiveram altamente associados com NIC 2 e 3 / Abstract: The target of this study was to evaluate the NIC 2 and 3 prevalence in sexually active women, with colpocitology and colposcopy showing changes compatible with HPV infection. It was verified the distribution of women according toe histopathologic diagnostic of cervicite, NIC 1 and NIC 2 and 3, with respect to color, schooling, marital status, number of sexual partners, age of first sexual intercourse, oral contraceptive use, parity and age. Also, It was investigated the relationship between smoking habit, vaginal infections, vaginal pH, viral DNA type diagnostic by hybrid capture.. and the colpocitology results, with the cervical lesions showed by biopsy. This is a cross sectional observation study carried out on 100 women, between 20 and 35 years of age, attended in the cervical pathology department of "Hospital Leonor Mendes de Barrosl" and "Centro qe Atenção Jntegral à Saúde da Mulher - CAISM." The data analysis was done with Chi-Square, Fisher test and logistical regression, with 95% confidence interval. he NIC 2 and 3 prevalence was 23%. The cervicite, NIC 1, NIC 2 and 3 groups' were similar in respect to color, schooling, marital status, number of sexual partners, age of first sexual intercourse, oral contraceptive use and parity. However, the increase in age and the smoking habit was significantly associated with the severity of cervical lesion. The Gardnerella vaginalis prevalence was significantly higher in patients with NIC 2 and 3. The Mobiluncus sp, Trichomonas vaginalis and Chllamydia trachomatis showed similar distribution in the three groups. However, the Candida sp showed a tendency to be more frequent in patients with cervicite and NIC 1. The association between NIC 2 and 3 and the detection of high risk DNA-HPV was significant. We concluded that, in this group of 100 women with changes in colpocitology I and colposcopy compatible with HPV infection, the age above 25, the smoking I habit, the presence of Gardnerella vaginalis and the presence of HPV of high oncological risk, was strongly associated with NIC 2 and 3 / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Associação de neoplasia escamosa intraepitelial e invasiva da vulva a infecção por papiloma virus humanos e a imunodetecção da proteina p53

Engelman, Diana Elici Sader 10 November 2001 (has links)
Orientador : Jose Vassallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T01:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Engelman_DianaEliciSader_D.pdf: 58580585 bytes, checksum: 71ae6bf64ac3e567e7b34853950e1f5a (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o carcinomada vulva é ainda hoje uma doençade etiologiaindefinida.Estudosrecentesapontam para uma origem multifatorial onde os papilomavírushumanos (HPV) seriam os agentes responsáveis pelo desenvolvimentoda neoplasia vulvar em grupos etários mais jovens, enquanto que nas pacientes mais idosas estaria provavelmente relacionada à presença de lesões distróficas, de mutações genéticas, além de outros fatores ainda pouco conhecidos. Tivemos como objetivo avaliar a presença do HPV e da proteína p53 e correlaciona-Ias com outros parâmetros clínico-patológicos nos grupos de pacientes com neoplasia intraepitelial vulvar (NN m - 38 casos), carcinoma superficialmente invasivo (nove casos) e carcinoma escamoso invasivo da vulva (55 casos). A detecção do HPV foi realizada através de exame imuno-histoquímico com o anticorpo anti-HPV policlonal e da hibridização molecular in situ com sondas biotiniladas de amplo espectro e para os tipos 6/11, 16/18 e 31/35/51. A proteína p53 foi identificada através de exame imuno-histoquímico com o anticorpo monoclonal DO-7. No grupo com NN m a idade média das pacientes foi de 47,5 anos; 45,7% tinham lesão de condiloma associado, o HPV estava presente em 57,9% dos casos e a proteína p53 em 21,1%. As pacientes com carcinoma superficialmente invasivo tinham idade média de 57,9 anos, lesão de condiloma em 22,2%, detecção do HPV em 33,3% e da proteína p53 em 66,7% dos casos. No carcinoma escamoso invasivo a idade média foi de 67,8 anos e apenas 7,3% das pacientes tinham lesão de condiloma associado; lesões distróficas estavam presentes em 60% dos casos e NN m em 25,5%; o HPV foi identificado em 7,3% e a proteína p53 em 58,2%. A detecção do HPV foi mais freqüente no grupo com lesão de NN m e estava relacionada à idade mais jovem das pacientes. No grupo com carcinoma invasivo, a variante histológica mais freqüente foi a queratinizante usual e estava associada à presença de lesões distróficas e da proteína p53. Entretanto, uma pequena subpopulação de pacientes mais jovens continham a variante basalóide do carcinoma invasivo, freqüentemente associada à lesão de NN m e à infecção pelo HPV. Os nossos resultados são semelhantes aos da literatura, onde um grupo de lesões está relacionado com a infecção pelo HPV e outro não. O HPV 16/18 foi o tipo predominanteem todos os grupos de lesões. Índices mais baixos de detecção da p53 nas lesões de NN m e maiores e com proporções semelhantes no carcinoma superficialmente invasivo e invasivo, além da ausência de relação entre a presença da p53 e do HPV, indicam que a imunodetecção da p53 é secundária à invasão do estroma pela neoplasia e é independente da presença de infecção viral. A detecção da proteína p53 estava associada apenas com a profundidade de invasão tumoral e não mostrou relação com neoplasia recidivante ou metástases ganglionares e, portanto, não tem valor como marcador para lesões recidivantes ou metastáticas, pelo menos para o grupo de pacientes incluídas neste trabalho / Abstract: Vulvar squamous cell carcinoma still is a disease of unknown etiology. Recent studies have pointed out to a multifactorial origin, with HPV as the causal agent in the developrnentof vulvar neoplasia in younger age groups, whereas in older patients it would be possibly related to dystrophic lesions,genetic mutations, and other factors still unknown. Our purpose was to analyze the presence of HPV and p53 overexpression and correlate them with other clinical and pathological parameters in patients with vulvar intraepithelial neoplasia grade m (VIN m - 38 cases), superficially invasive carcinoma (nine cases), and invasive squamous cell carcinoma of the vulva (55 cases). HPV infection was determined by immunoperoxidase reaction with a policlonal antibody against HPV and by in situ hybridization with biotinilated probes for wide spectrum and HPV types 6/11, 16/18 and 31/35/51. P53 overexpression was detected by immunoperoxidasereaction with the monoclonal antibody DO-7. In the VIN m group, the mean age was 47.5 years; 45.7% had associated condylomatous lesions, HPV infection was detected in 57.9% ofthe cases, and p53 overexpression in 21.1%. The patients with superficially invasive carcinoma had mean age of 57.9 years, condylomatous lesions in 22.2%, HPV infection in 33.3%, and p53 overexpression in 66.7% ofthe cases. In the invasive squamous carcinoma group the mean age was 67.8 years; 7.3% ofthe patients had associated condylornatous lesions, 60% presented with dystrophic lesions and 25.5% with VIN m; HPV were identified in 7.3%, and p53 overexpression in 58.2% of the cases. Our findings revealed that HPV detection occurred mainly in the VIN m group and was related to younger patients. In the invasive squamous carcinoma group, the most common histological variant was the usual type of keratinizing squamous cell carcinoma, and it was associated to dystrophic lesions and p53 overexpression. However, a small subpopulation of younger patients contained the basaloid type of invasive carcinoma, and it was :&equentlyassociated to VIN m lesions and HPV infection. Our results are similar to other reports, where two separate entities of the disease exist, one associated with HPV infection, and other unrelated to it. HPV 16/18 was the predominant type in all the three groups of lesions. The weakness or absence of p53 overexpression in VIN m lesions, and its higher detection, with stronger positivity and similar distribution in superficially invasive and invasive carcinoma, together with the lack of relationship between p53 overexpression and HPV infection, indicates that p53 overexpression is related to neoplastic stromal invasion and it is independent of HPV infection. P53 detection was associated only to the depth of stromal invasion and unrelated to tumor recurrence or lymph node metastasis and therefore, it had no significance as a prognostic marker, at least in the group of patients included in this study / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Determinación de la carga viral de HPV-16 en muestras cervicales de mujeres con lesiones de alto y bajo grado

Balanda Apey, Monserrat Daniela January 2015 (has links)
Tesis de Magíster en Bioquímica, Área de Especialización en Toxicología y Diagnóstico Molecular / La infección de transmisión sexual más común a nivel mundial, tanto en hombres como en mujeres es la producida por el Virus Papiloma Humano (HPV). Los diferentes HPV que afectan la zona anogenital se dividen en dos grupos: bajo y alto riesgo carcinogénico. La infección con HPV-AR ha sido detectada en más del 99,7% de los casos de cáncer cérvico-uterino. Este cáncer ocupa el sexto lugar dentro de las neoplasias malignas femeninas, produciendo alrededor de 600 muertes al año en Chile. En la actualidad no se dispone de biomarcadores adecuados para estimar el pronóstico de la infección viral en los pacientes. Por lo anterior, en esta investigación se evaluó la utilidad de la medición de la carga viral como predictor de progreso de la infección en mujeres infectadas con HPV-16. La hipótesis planteada fue que las pacientes infectadas con HPV-16 y con lesiones cervicales de alto grado presentan una mayor carga viral cuantificada a través de la amplificación de segmentos de los genes L1 y E7 en comparación con aquellas infectadas y con lesiones de bajo grado. El estudio se realizó con muestras cervicales de 60 mujeres controladas ginecológicamente en el Hospital San Juan de Dios. Todas las pacientes presentaban un examen citológico alterado: 40 estaban infectadas con HPV-16 y 20 fueron negativas a la presencia del virus. En todas las muestras se cuantificó la carga de DNA viral mediante PCR en tiempo real. El 28,3%, 18,3% y 53,3% de las pacientes presentaron lesiones NIE I, NIE II y NIE III, respectivamente. En las pacientes infectadas con HPV-16 se determinó que la mediana de la carga viral del ensayo utilizando L1 en LIBG es 1,4 veces mayor en comparación con la obtenida en las LIAG. La carga viral obtenida al amplificar un segmento del gen E7 se encontró que es 1,5 veces mayor en LIBG en comparación con LIAG. Además, los niveles de los amplicones de ambos genes en los diferentes grados de lesión mostraron una correlación lineal positiva. Estos resultados muestran que en LIBG existe una mayor carga viral en comparación con aquellas con lesiones LIAG / The most common worldwide sexually transmitted disease in both men and women is Human Papillomavirus (HPV). Different HPV infect the anogenital area and they are divided into two groups: low and high carcinogenic risk. High risk HPV have been found in 99,7% of cervical cancer cases. This cancer ranks sixth in female malignancies, causing about 600 deaths a year in Chile. Currently there are no good biomarkers to predict the viral infection in patients. Therefore, this study evaluated the usefulness of viral load as a predictor of disease progression in HPV-16-infected women. The hypothesis was that patients infected with HPV-16 and with high-grade cervical lesions have a higher viral load quantified through the amplification of segments of L1 and E7 genes compared to those infected with low-grade lesions. We studied vaginal samples of 60 women attending a gynecological control at San Juan de Dios Hospital. All patients had an altered cytology testing: 40 of them were HPV-16 infected and 20 non infected. Viral load of L1 and E7 genes were quantified in all samples by real time PCR. The overall detection of cervical intraepithelial neoplasia NIEI, NIEII and NIEIII was 28,3%, 18,3% and 53,3%, respectively. In LIBG patients infected with HPV-16 it was determined that the median viral load assay using L1 is 1,4 times higher compared with that obtained in LIAG. The viral load obtained by amplifying a segment of the E7 gene was found to be 1,5 times higher in patients with LIBG than LIAG. Furthermore, levels of L1 and E7 genes show a positive lineal correlation in all cervical lesions. These results indicate that lesions with low severity have higher viral load than high severity
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Fatores associados a infecção clinica e subclinica do trato genital feminino pelo papilomavirus humano

Gomes, Francis de Assis Moraes 11 October 1999 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Jose Antonio Simões, Sophie F. M. Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T10:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_M.pdf: 6069893 bytes, checksum: d4009c83c3252c5b7958dc904655bbb6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As causas que levam uma paciente a manifestar diferentes formas de infecção genital pelo HPV, ainda não são claras. A fim de estudar possíveis fatores, incluindo as vulvovaginites, que pudessem estar associados à ocorrência das diferentes formas de lesões genitais determinadas pelo HPV, foram analisados os dados de 290 mulheres com diagnóstico histológico desta doença e que apresentaram exclusivamente lesões clínicas (206 casos) ou subclínicas (84 casos) que freqüentavam o Ambulatório de Infecções Genitais do Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas. Foi realizado estudo de corte transversal, retrospectivo e observacional, para identificação de quais das seguintes variáveis: idade, união conjugal, escolaridade, cor de pele, número de gestações, partos e abortos anteriores, métodos anticonceptivos, número de parceiros, início da atividade sexual e freqüência de relações sexuais semanais pudessem estar associadas à forma clínica ou subclínica da doença, bem como, verificar a prevalência das vulvovaginites, isoladas ou não, e suas associações com as formas de lesão determinadas pelo HPV. Identificaram-se, também as alterações da flora vaginal e suas possíveis associações ao condiloma acuminado (HPV-clínico) ou lesão plana (HPV-subclínico). Tanto a análise bivariada, quanto a multivariada mostraram que as vulvovaginites não se associaram diferentemente às formas clínica e subclínica da infecção genital feminina pelo HPV. Mesmo assim, ficou claro a alta freqüência em que estas ocorrem na presença da lesão determinada pelo Papilomavírus humano (clínico 50,5% e subclínico 54,8%). Por outro lado, a análise estatística bivariada apontou a lesão subclínica mais freqüentemente associada à união conjugal não estável, uso de anticonceptivo hormonal injetável trimestral e finalização de partos anteriores (via vaginal). A análise múltipla com regressão identificou, ainda, que a menor idade, a união conjugal não estável, escolaridade superior e gestações anteriores, associaram-se significativamente às infecções na forma subclínica. A ausência de gestação anterior e finalização de parto anterior via alta (cesárea), associaram-se à forma clínica da infecção. Em nenhuma das análises pôde-se observar influências marcantes do comportamento sexual na expressão das lesões genitais HPV induzidas. Concluiu-se que, paralelamente aos tipos virais do HPV infectantes da genitália feminina, outros fatores estão associados aos diferentes tipos de expressão clínica da doença / Abstract: The causes which lead a patient to manifest different forms of HPV genital infection, are still not clear. To be able to identify possible factors, including vulvovaginitis, which could influence the manifestation of lesions caused by different types of HPV, 290 women with a histological/cytological diagnosis and presenting clínical (206 cases) or subclinical lesions (84 cases), were analysed. This was a retrospective, observational transversal cut study to identify the following variables: age, marital status, schooling, race, number of gestations, previous deliveries and miscarriages, contraceptive methods; number of sexual partners; freqüency of intercourse per week and age of first sexual experience, which could be associated to the type of lesion caused by HPV, as well as to verify the prevalence of vulvovaginitis and its association to lesions determined by HPV. Vulvovaginitis infections and vaginal flora disturbance, which could be associated to either condiloma acuminnata or flat lesion, were also identified. Both bivariate and multivariate statistical analysis have shown that vulvovagnitis is not associated with the condiloma acuminnata or flat lesions caused by HPV in the female genital tract. In spite of this there was a high frequency of vulvovaginitis associated with both HPV clinical presentation (condiloma acumminata ¿ 50.5%) and flat lesions (54.8%). On the other hand, bivariate statistical analysis pointed to flat lesions being more frequentely associated to unstable marital status, intramuscular hormonal contraceptive and previous vaginal delivery. The multivariate regression analysis identified lower age group, unstable marital status, university level education, previous multiple gestations as being significantily associated with flat lesions. Lack of previous gestation and previous cesarian sections were associated with condiloma acumminata. Neither of the statistical analysis could highlight sexual behavior as a significant factor influencing HPV genital lesions. The conclusion reached was that, parallel to viral types of HPV, which infect the female genitalia, other factors can interfere in the type of lesion. Despite the fact of the freqüency of vulvovaginitis being high in these cases, it did not seem to interfere in the form of clinical or sub-clinical lesion presented. The conclusion reached was that parallel to HPV viral type, which infects the femal genital tract, there are other factors associated to different types of clinical manifestation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Detecção do virus do papiloma humana (HPV) em lesões displasicas e neoplasica da laringe atraves da tecnica da hibridizaçao da tecnica da hibridização "in Situ"

Brito, Hugo Leite de Farias 18 December 1998 (has links)
Orientadores: Albina Messias de Almeida Milani, Jose Vassalo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T16:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_HugoLeitedeFarias_M.pdf: 2678430 bytes, checksum: 7e10c8b8cceee96dc5862b9583d93b2d (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O vírus do papiloma humano (HPV) tem sido considerado como um possível agente carcinogênico na laringe. A freqüência de detecção de DNA do HPV, nesse tumor, varia de 5 a 90%. Tal variabilidade, provavelmente, está relacionada à fatores técnicos, metodológicos e geográficos. A freqüência de associação do HPV com carcinomas da laringe, em nosso meio, ainda não foi determinada e existem raros raros trabalhos pesquisando esse vírus em lesões pré-cancerosas dessa região. Estudamos 65 biópsias ou peças cirúrgicas de laringe (45 carcinomas epidermóides e 20 lesões displásicas) do arquivo de patologia cirúrgica do Departamento de Anatomia Patológica da FCM- UNICAMP. As biópsias/peças foram fixadas em formalina a 10% e incluidas em parafina. A presença de DNA do HPV foi investigada pela técnica da hibridização "in situ" com amplificação do sinal, utilizando-se sondas biotiniladas de DNA (DAKO) específicas para os tipos 6/11, 16/18, 31/33 e Wide Spectrum (6, 11, 16, 30, 31,33,45,51 e 52). O DNA do HPV foi identificado em 7 casos (10,7%): 4 (8,8%) carcinomas epidermóides e 3 (15%) displasias epiteliais (01 caso de displasia moderada e 02 casos de displasia grave/carcinoma "in situ"). Os carcinomas epidermóides foram positivos para os tipos 6/11 e 16/18 em 2 cas-os e apenas para a sonda Wide Spectrum em outros 02 casos. A displasia moderada foi positiva para o tipo 16/18, enquanto os 2 casos de carcinoma "in situ" mostraram positividade para as sondas 6/11 e Wide Spectrum respectivamente. Todos os casos apresentaram raros a vários núcleos corados com intensidade variando de leve a moderada. Não houve relação entre a presença de alterações morfológicas associadas ao HPV (atipia coilocitótica) e a positividade para o DNA viral, pela hibridização "in situ". Conclui mos, que a baixa freqüência de detecção do HPV observada não favorece uma relação etiológica entre esse vírus e as lesões pré-cancerosas e o carcinoma laringeo, na população estudada / Abstract: Human papillomavirus (HPV) has been proposed as a potential etiologic factor for squamous cell carcinoma of the larynx. In the literature, HPV DNA detection in this tumor ranges ITom 5 to 90%, probably due to technical and geographical reasons. The incidence of HPV in laryngeal carcinomas in Brazil has not been investigated and there are only few studies of laryngeal dysplastic lesions. We examined the presence of HPV DNA in 45 glottic squamous cell carcinomas and in 20 dysplastic lesions using in situ hybridization in paraffin sections. Hybridization was performed with biotinylated DNA probes (DAKO) for HPV 6/11, 16/18, 31/33 and Wide Spectrum (6, 11, 16, 30, 31, 33, 45, 51 e 52). DNA HPV was found in 7 cases (10.7%): 4 (8.8%) invasive carcinomas and 3 (15%) squamous dysplasias (1 mode~ate dysplasia and 2 severe dysplasia/ "in situ" carcinoma). Two cases of invasive carcinomas were positive for both HPV 6/11 and 16/18 and another 2 only with Wide Spectrum probe. The 3 cases of dysplasia showed positivity for types 16/18 (1 case of moderate dysplasia), 6/11(1 case of severe dysplasia) and Wide Spectrum only (1 case of severe dysplasia). In all cases there was small to moderate number of positive cells and intensity of nuclear staining was usually mild. Morphological signs associated with HPV infection (koilocytotic atypia) were not related to the presence of viral DN A detect~d by in situ hibridization. In conclusion, the low incidence of HPV DNA in dysplastic and carcinomatous lesions suggests that HPV próbably plays little, if any role in laryngeal carcinogenesis among Brazilian population / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Detección de DNA de virus papiloma humano 16 en carcinoma espinocelular

Ponce de León Yáñez, Enrique Andrés January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Se estima que el cáncer oral es 3% de todos los nuevos cánceres en hombres y mujeres (1) , el CEC intraoral representa el 95% de todos los cánceres de la mucosa oral (7) . La relación entre infección por HPV y la mucosa oral ha sido apoyada por varios investigadores reportando la presencia de HPV en mucosa oral sana, como también en CEC intraoral (21) . La asociación entre HPV y CEC intraoral es reforzada por el hecho de que los mismos genotipos oncogénicos detectados en carcinomas de cuello uterino han sido identificados en cáncer de cabeza y cuello (3) . Además la cavidad oral, como el cuello uterino, está cubierto por epitelio escamoso con o sin queratinización y que son continuamente expuestos al medio externo (33) . El HPV tipo16 fue declarado carcinógeno para humanos por la Agencia Internacional para la Investigación del Cáncer, él es el agente etiológico más importante de CEC cérvico - uterino. Sin embargo su relación con CEC oral no está bien definida (13,35) . En la presente investigación se estudió la posible asociación entre la presencia de HPV 16 en 30 muestras de CEC y como control se analizaron muestras de mucosa oral sana obtenidas de biopsias, embebidas en parafina, de pacientes entre 1995 y 2005 del Instituto de Referencia de Patología Oral (IREPO), de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile. Con este fin se cortaron 2 secciones de 10 µ cada una de 30 muestras de CEC y de 30 muestras de mucosa oral sana como control, se desparafinaron, se extrajo el DNA y se realizó la prueba de PCR para HPV 16. A las muestras que resultaron negativas para HPV 16 se les realizó PCR para Beta-globina con el fin de determinar la integridad del DNA. Como resultado se obtuvo sólo una muestra positiva para HPV 16 y correspondía a una muestra de CEC. En cuanto a la PCR de Beta-globina fueron 24 muestras de CEC y 9 de mucosa oral sana. Al realizar el análisis estadístico determinó que no existen evidencias estadísticamente significativas (p<1) que permitan afirmar que existe una asociación en la presencia de HPV 16 en CEC y mucosa oral sana.
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Asociación entre detección de virus papiloma humano y expresión de MMP-9 en carcinoma oral de células escamosas

Meneses Aguilera, Sebastián Eduardo January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / El carcinoma oral de células escamosas (COCE) es la neoplasia maligna más frecuente de cavidad oral. La presentación de COCE en individuos sin los factores de riesgo más fuertemente asociados, como el tabaquismo y consumo de alcohol, ha estimulado la búsqueda de nuevos elementos desencadenantes. Estudios recientes han descrito un posible rol etiológico del virus papiloma humano (VPH) en cánceres de cabeza y cuello. En carcinomas orales este rol aún es controversial. COCE se caracteriza por alta tasa de invasión y metástasis, describiéndose que tanto el aumento de la vascularización del tumor como la expresión de factores proangiogénicos estarían asociados a mal pronóstico. Las metaloproteinasas de matriz (MMP) están implicadas en este proceso. Estudios señalan MMP-9, como un factor clave dentro del proceso de angiogénesis. Se cree que proteínas virales del VPH interactuarían directamente con el gen promotor de MMP-9, aumentando su expresión y por tanto, favoreciendo el crecimiento tumoral. El objetivo de este estudio fue determinar una posible asociación entre la presencia de VPH y la sobreexpresión de MMP-9 en células neoplásicas de COCE. Se seleccionaron 50 casos de COCE registrados en el Servicio de Anatomía Patológica de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile y del Instituto Nacional del Cáncer. La presencia de VPH fue detectada a través de PCR convencional y la detección de MMP-9 mediante inmunohistoquímica. Los análisis estadísticos se realizaron mediante el software Stata 11.0. De un total de 50 casos analizados, 10 (20%) resultaron positivos en la detección de VPH. La inmunomarcación positiva para MMP-9 estuvo presente en los 50 casos de COCE evaluados (100%), con un porcentaje de marcación promedio de 79,8%. La prevalencia del VPH en muestras de COCE fue similar a lo reportado en la literatura, al igual que el promedio de inmunomarcación para MMP-9. No hubo asociación entre COCE VPH positivo con mayor inmunotinción para MMP-9, sin embargo, las muestras COCE VPH negativas presentaron una asociación estadísticamente significativa con una menor inmunomarcación para MMP-9. Nuestros resultados sugieren que la ausencia de VPH disminuiría la expresión de MMP-9 en COCE.
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Asociación entre detección de virus papiloma humano de alto riesgo y expresión nuclear de ß-catenina en carcinoma oral de células escamosas

Rojas Zúñiga, Gabriel Ignacio January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El  carcinoma  oral  de  células  escamosas  (COCE)  es  la  neoplasia  maligna  más  frecuente  en  cavidad  oral.  La  literatura  señala  un  posible  rol  etiológico  del  virus  papiloma  humano  (VPH)  en  cánceres  de  cabeza  y  cuello,  sin  embargo,  en  carcinomas orales su  participación  es aún  controversial.  Por  su  parte,  la  proteína     β­catenina actúa como regulador en la vía Wnt canónica, cuya activación induce su  estabilización,  acumulación  citoplasmática  y  posterior  translocación  nuclear,  afectando la transcripción de genes asociados a crecimiento y proliferación celular.  La  acumulación  nuclear  de  β­catenina  en  cánceres  cervical  y  orofaringeo  VPH  positivos parece ser directa consecuencia de la expresión de oncoproteínas virales  E6/E7  del  VPH.  Dicha  acumulación  serviría  como  un  posible  marcador  para  diferenciar  poblaciones  VPH  positivas  versus  VPH  negativas.  Sin  embargo,  no  existen estudios al respecto en COCE.   El objetivo de este estudio fue asociar expresión nuclear de β­catenina y presencia  de VPH de alto riesgo (VPH­AR) en COCE.  Estudio observacional analítico de corte transversal. Se utilizó una muestra de 60  casos con diagnóstico COCE. Se realizó PCR para amplificación de VPH genérico  y  técnica  de  inmunohistoquímica  para  detección  β­catenina.  Posteriormente  se  efectuó el análisis estadístico de los datos mediante software Stata 11.0.   De un total de 60 casos analizados a través de PCR convencional, 8 casos (13.3%)  resultaron positivos en la detección de VPH genérico. 7 muestras de COCE (11.6%)  mostraron expresión  nuclear  de  β­catenina.  Cinco  (71.4%) fueron  VPH positivas;  4  fueron VPH­16, con moderada o intensa expresión nuclear en más del  70% de las  células;  una muestra fue  VPH­18.  Dos muestras  VPH­negativas  tuvieron  expresión  nuclear  de  β­catenina  en  menos  del  10%  de  las  células.  Estas  diferencias  fueron  estadísticamente  significativas  con  un  valor  de  p<0.0001.  La  prevalencia  del  VPH  16/18  en  muestras  de  COCE  fue  similar  a  lo  reportado  en  la  literatura.  Así,  la  expresión de β­catenina nuclear en células epiteliales en COCE estaría relacionado  a la presencia de VPH 16/18. Esto nos permite sugerir a β­catenina como un nuevo  marcador inmunohistoquímico complementario, más efectivo y  que al ser detectado  en  muestras  de  COCE  permitiría  predecir  la  presencia  del  virus.  Palabras  clave:  Carcinoma  Oral  de  Células  Escamosas  (COCE),  Virus  Papiloma  Humano  (VPH), β­catenina.
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Asociación entre expresión inmunohistoquímica de ß-Catetina y MMP-9 en carcinomas orales de células escamosas

Lucero Lucero, Fabián Andrés January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El Carcinoma Oral de Células Escamosas (COCE) es el tipo histológico más frecuente de Cáncer Oral, tiende a ser altamente agresivo e infiltrante, generando rápidamente metástasis. Los pacientes afectados presentan una baja sobrevida a los 5 años desde el momento del diagnóstico. La caracterización de moléculas alteradas en COCE es esencial para comprender los mecanismos moleculares involucrados en su patogénesis, autores señalan que tanto Metaloproteinasa-9 (MMP-9), a través de la degradación del colágeno tipo IV, como la expresión nuclear de β-catenina, regulador de la vía Wnt canónica, se asocian en su progresión e invasión. Este estudio tuvo como objetivo determinar la asociación entre β-catenina y MMP-9 en muestras de COCE. Se seleccionaron 50 biopsias con diagnóstico histopatológico de COCE entre los años 2000 y 2013, desde el Servicio de! Anatomía Patológica de la FOUCH, que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión. Las muestras fueron procesadas para el estudio histopatológico y teñidas con anticuerpos monoclonales anti-β-catenina y anti MMP-9, evaluando la expresión de ambas moléculas a través de microscopía!óptica. Se realizó el análisis estadístico mediante el software stata 11.0. Se detectó inmunoreactividad para MMP-9 en todas las muestras en estudio, con un promedio de 82,43% de las células.β-catenina fue detectada en todas las muestras en el citoplasma y en la membrana, en la cual su intensidad fue decreciendo a medida que disminuyó el grado de diferenciación celular a nivel nuclear sólo 7 muestras fueron positivas. No se observó una asociación entre la expresión nuclear de β-catenina y la expresión de MMP-9 en las muestras de COCE. Sin embargo, se evidenció que las muestras con presencia positiva a nivel nuclear de β-catenina presentaron un nivel de expresión mayor de MMP-9 que las muestras negativas. Hubo una distribución similar en la expresión de β-catenina y MMP-9 entre los parámetros clínico-patológicos en las muestras de COCE. Este estudio es un acercamiento para analizar como se relaciona β-catenina y MMP-9 y tratar de comprender su rol en el desarrollo del COCE. Palabras clave: Carcinoma Oral de Células Escamosas (COCE), β-catenina, Metaloproteinasa-9. / Adscrito a Proyecto FIOUCH 13-009
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Asociación entre la detección de virus papiloma humano y la expresión de p16, pRb, p53 y Ku-67 en carcinoma oral de células escamosas

Reyes Rojas, Montserrat January 2014 (has links)
Tesis Magister En Ciencias Odontológicas Con Mención En Patología Y Medicina Oral / El virus papiloma humano (VPH), es el agente causal de cánceres de la región anogenital. Hasta la fecha se ha encontrado asociación entre la presencia del VPH y el desarrollo de un subconjunto de cánceres de la región orofaringe. Sin embargo, existe controversia de la participación del virus en el Carcinoma Oral de Células Escamosas (COCE) y de su rol oncogénico. El objetivo de este estudio fue determinar una eventual asociación entre la presencia de VPH 16/18 y el recuento de células epiteliales p16, pRb, p53 y Ki-67 positivas en COCE. Estudio observacional analítico de corte transversal. Se seleccionaron 80 casos de COCE registrados en el Servicio de Anatomía Patológica de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile y del Instituto Nacional del Cáncer. La presencia de VPH fue detectada a través de PCR convencional y la detección de p16, pRb, p53 y Ki-67 mediante inmunohistoquímica. Se contabilizó el número de células positivas por cada 1000 células epiteliales utilizando el software Image J. Los análisis estadísticos se realizaron mediante el software Stata 11.0. De un total de 80 casos analizados, 9 casos (11%) resultaron positivos en la detección de VPH genérico utilizando los partidores GP5+/GP6+, de estos 9 casos, 8 (10%) resultaron ser positivos para la detección de VPH 16/18 y 1 caso resultó positivo para VPH-10. De los 8 casos positivos para VPH 16/18, 5 fueron VPH-16 y 3 fueron VPH-18. 71 casos resultaron negativos para la detección de VPH genérico. La prevalencia del VPH 16/18 en muestras de COCE fue similar a lo reportado en la literatura. El VPH-16 fue el genotipo más prevalente en muestras de COCE VPH positivas. No hubo asociación entre la presencia de VPH 16/18 con el recuento de células epiteliales p16, pRb, p53 y Ki-67 positivas en COCE. Según nuestros resultados la expresión de células epiteliales p16, pRb, p53 y Ki-67 positivas en COCE, sería independiente a la presencia de VPH 16/18. La detección de p16 a través de IHQ no se comporta como un marcador sustituto de la infección por VPH. / Tesis adscrita al proyecto FONDECYT No. 1120248.

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