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Marcas de recriação nas edições não-póstumas de Innocencia: a lição horaciana sobre domínio do assunto, descrição e lima / Signs of rewriting in non-posthumous editions of Innocencia: a lesson from Horace about the domain over subject, description and the author's work.

Prado, Elisa dos Santos [UNESP] 02 April 2018 (has links)
Submitted by Elisa Dos Santos Prado (elisa.s.prado@gmail.com) on 2018-05-23T00:07:42Z No. of bitstreams: 1 Tese Marcas de recriação em Innocencia _ Prado, Elisa dos S..pdf: 12548342 bytes, checksum: 95cb80bdcf523f7df3508eceed000333 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-05-23T22:22:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 prado_es_dr_assis_int.pdf: 12548342 bytes, checksum: 95cb80bdcf523f7df3508eceed000333 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T22:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 prado_es_dr_assis_int.pdf: 12548342 bytes, checksum: 95cb80bdcf523f7df3508eceed000333 (MD5) Previous issue date: 2018-04-02 / Fruto do cotejo de três edições não póstumas do romance Innocencia, esta tese objetiva, à luz da leitura da Epistula ad Pisones, de Horácio, demonstrar e analisar o processo de reelaboração textual realizado pelo Visconde de Taunay em sua obra mais famosa. O estudo busca responder aos seguintes questionamentos: Por que e como Innocencia se transformou? O método utilizado para tal objetivo baseia-se nas orientações da crítica textual e da crítica genética, compondo uma amostragem (demonstratio) resultante do trabalho com cinco capítulos retirados da primeira, segunda e quarta edições do romance, publicadas em 1872, 1884 e 1899, respectivamente, culminando na collatio, que eliminou a terceira edição do processo por ser cópia da segunda. O recorte estipulado na eleição de cinco capítulos permite que se contemple a extensão do romance, haja vista que foram selecionados do início, meio e final da narrativa (capítulos 1,8,15, 23 e 30). O cotejo das edições revela a constante preocupação e insatisfação de Taunay com seu texto, primeiramente em virtude de sua autocrítica, alicerçada na formação intelectual e artística recebida da família; também em relação ao consciente desejo e expectativa quanto à recepção do romance pelo público e, por fim, pela aguardada aceitação e pronunciamento por parte da crítica especializada. Sustentamos a tese de que esses três aspectos tenham se coadunado para a opção pela reescrita do romance a partir da segunda edição (1884), na qual se comprova que o texto foi bastante modificado, servindo de base para as futuras alterações na quarta edição (1899). O contato com os documentos do processo revela um projeto artístico baseado na racionalidade e orientado por preceitos clássicos das lições de Horácio, em sua Epistula, na insistente busca de Taunay por tornar o romance perene, perfeito e belo. A relação entre Innocencia e os princípios horacianos são abordadas em três categorias: domínio do assunto; descrição (ut pictura poesis) e lima, as quais demonstram que Taunay conjugou ars e ingenium, tanto na composição quanto na reescrita de Innocencia, tornando o texto mais literário pelo processo da lima. / Being the result of the collation of three non-posthumous editions of the novel Innocencia, this thesis intends to demonstrate and analyze, through the reading of Horace's Epistula ad Pisones, the rewriting process of the most famous work by the Viscount of Taunay. This study has the objective of answering the following questions: why and how Innocencia was changed? The methodology to achieve such goal was based on principles of Textual and Genetic Criticisms, with a selection (demonstratio) from five chapters from the first, second and fourth editions of the novel, published in 1872, 1884 and 1899, respectively. The collatio resulting from that eliminated the third edition from the selection, that edition being identical to the second one. The selection of five chapters allows for an assessment of the novel in its entirety, choosing samples from its beginning, middle and end (chapters 1, 8, 15, 23 and 30). The collation of the editions reveals Taunay's constant concern and dissatisfaction with his text, first by virtue of his self-criticism, grounded in the intellectual and artistic education from his family. In addition to that, it was revealed the author's expectations regarding the reception of the novel by the public and, finally, an expected acceptance by the specialized critics. We support the thesis that these three aspects were the motivation for the author to opt to rewrite the novel as of the second edition (1884), which shows a significantly modified text that is the basis for the future changes of the fourth edition (1899). The contact with the documents of the process reveals an artistic project based on rationality and guided by classic precepts of Horace's lessons in his Epistula, in Taunay's pursuit of a perennial, perfect and beautiful novel. The relationship between Innocencia and the Horace's principles are approached in three categories: domain over the subject; description (ut pictura poesis) and the writer's careful work, which demonstrate that Taunay combined ars and ingenium, both in composition and in the rewriting of Innocencia, making the text more literary through the writer's careful work.
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Do teatro Elisabetano ao sert?o do s?culo XIX: a presen?a de Shakespeare em Inoc?ncia

Greg?rio, Paulo Henrique da Silva 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PauloHSG_DISSERT.pdf: 763571 bytes, checksum: 17252df6bfe78ad1803114cff353168f (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The Shakespearean theater is a result of the genius of this playwright alongside the material provided by the period in which they came out the Elizabethan Age. Most of his works bring up themes and elements which keep them up-to-date, arousing an ongoing interest of readers and theatergoers, and also serving as inspiration for other writers to create their own works. Taking these ideas into account, this work aims to bring up questions concerning the presence of Shakespeare in a nineteenth-century Brazilian novel, Inoc?ncia, by Viscount of Taunay. In this novel, Taunay makes references to this playwright, using some epigraphs taken from Romeo and Juliet, from which we seek to understand how the novel dialogues with this Shakespearean drama. In order to develop such a study, we take into account some theoretical assumptions of hypertextuality, as proposed by the French scholar Gerard Genette, whose ideas about the dialogue between literary works support the analysis of the relationship between Taunay s novel and the above-referenced play of Shakespeare. / A produ??o teatral shakespeariana ? resultado do talento do dramaturgo, somado ao material fornecido pela ?poca em que despontou a Era Elisabetana. A maioria de suas obras traz ? tona temas e elementos que as t?m tornado sempre atuais, despertando, de modo cont?nuo, o interesse de leitores e espectadores, e tamb?m servindo de inspira??o para outros escritores criarem suas pr?prias obras. Partindo dessas ideias, neste trabalho, pretende-se trazer ? tona quest?es referentes ? presen?a de Shakespeare em um romance brasileiro do s?culo XIX, Inoc?ncia, de Visconde de Taunay. Nessa obra, Taunay faz refer?ncia ao dramaturgo por meio de ep?grafes extra?das de Romeu e Julieta, Rei Lear e Henrique V, a partir das quais buscamos observar como o romance dialoga com os referidos dramas shakespearianos. Para realizar tal estudo, recorremos aos pressupostos te?ricos da intertextualidade, principalmente aqueles desenvolvidos por estudiosos como Mikhail Bakhtin, Gerard Genette e Antoine Compagnon, cujas ideias sobre o di?logo entre obras servem de respaldo para a an?lise das rela??es entre o romance de Taunay e as pe?as de Shakespeare.
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A casa mineira como um canto do mundo: da inocência de Taunay à universalidade do espaço

Gouvêa, Alana Adães de 30 June 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-04-03T12:59:08Z No. of bitstreams: 1 alanaadaesdegouvea.pdf: 1119795 bytes, checksum: 2ad8c960d9e73e61f5e6a9c75b28625e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-03T19:05:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alanaadaesdegouvea.pdf: 1119795 bytes, checksum: 2ad8c960d9e73e61f5e6a9c75b28625e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T19:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alanaadaesdegouvea.pdf: 1119795 bytes, checksum: 2ad8c960d9e73e61f5e6a9c75b28625e (MD5) Previous issue date: 2017-06-30 / PROQUALI (UFJF) / A presente pesquisa pretende fazer um exame da obra Inocência, de Visconde de Taunay. Tal análise se apoia nos conceitos de espaço, como proposto pela fenomenologia de Gaston Bachelard e de hospitalidade, conforme o pensamento de Jacques Derrida. Esta investigação busca, portanto, demorar-se sobre a casa, enxergando-a como um espaço que sugere identidade ao ser humano e que está intimamente ligado à hospitalidade como ato que pressupõe o oferecimento de si e que torna a casa um canto do mundo. Como refletem Gaston Bachelard e Emmanuel Levinas, sua posse e uso transitam entre os sonhos e as necessidades não gerando, necessariamente, a intimidade do acolhimento. A partir do momento em que se considera que o texto literário é um dos lugares privilegiados dos estudos na busca da compreensão dos conflitos e das dúvidas que acometem o ser humano, essa pesquisa almeja evidenciar as peculiaridades e atualidades dos registros de Taunay, visualizando a casa do mineiro, os seus atrativos e os seus segredos. Assim, a partir do regional procura-se chegar a uma percepção do que se pode chamar de casa universal. Além disso, os seus cantos e (des)encantos, as suas características, os estranhamentos que acontecem quando nela se recebe o outro, oferecem as mais intrincadas e diversificadas simbologias. Isso porque a casa, embora fechada em si mesma, está aberta para o mundo, realçando o contraste entre o dentro e o fora, o eu e o outro, as partidas e chegadas. No que concerne a uma conceituação da hospitalidade frente a uma realidade de ontem e de hoje, pode-se demonstrar as incertezas do próprio conceito, a sua ambiguidade, a sua incondicionalidade e as suas consequências no trato público e pessoal das convivências e dos preceitos sociais. É nessa direção que o presente exame tem o seu lugar, qual seja, uma leitura de Inocência, buscando entender melhor o referencial da habitação, considerando as hipóteses apresentadas e contribuindo para o crescimento do acervo crítico de Visconde de Taunay. / The present research aims at making a study of the work Inocência, of Viscount of Taunay. This analysis is based on the concepts of space, as proposed by Gaston Bachelard's phenomenology and hospitality, according to the thinking of Jacques Derrida. This investigation, therefore, seeks to ponder over the house, seeing it as a space that suggests identity to the human being and that is intimately connected to hospitality as an act that presupposes the offering of oneself and that makes the house a corner of the world. As Gaston Bachelard and Emmanuel Levinas reflect, the possession and use of this place pass between dreams and needs, not necessarily generating the intimacy in the the reception. Since the literary text is considered to be one of the privileged places of studies in the search for an understanding of the conflicts and doubts that affect the human being, this research aims to highlight the peculiarities and the current features of the observations of Taunay , visualizing the house of Minas, its attractions and its secrets. So, starting out from the regional, one seeks to arrive at a perception of what can be called the universal house. In addition to this, the charms and the limitations, the characteristics and the strangeness that happens when they receive the other, offer the most intricate and diversified symbolisms. This is because the house, although closed in on itself, is open to the world, highlighting the contrast between inside and outside, self and other, departures and arrivals. With regard to a conceptualization of hospitality in the face of the reality of yesterday and today, one can demonstrate the uncertainties of the the concept itself, its ambiguity, its unconditionality and its consequences in the public and personal treatment of coexistence and of social precepts. It is in this direction then that the present examination takes its place, that is, a reading of Inocência, seeking to better understand the referential of the house, considering the hypotheses presented and contributing to the growth of the critical collection of the Viscount of Taunay.

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