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PREVALÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D E ANÁLISE DOS FATORES ASSOCIADOS EM CRIANÇAS SAUDÁVEIS DO AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA DO HUSM / PREVALENCE OF VITAMIN D DEFICIENCY AND THE ANALYSIS OF ASSOCIATED FACTORS IN HEALTHY CHILDREN OF THE OUTPATIENT PEDIATRICS CLINIC OF THE SANTA MARIA UNIVERSITY HOSPITALSilva, Alliny Beletini da 22 August 2016 (has links)
Vitamin D deficiency is one of the most commented health issues at the moment, given the number of discoveries about its function in various tissues and organs. The principal action of vitamin D is related to calcium absorption and its implication in bone homeostasis, but, besides this, it has been implicated in several other diseases. Despite this huge interest in vitamin D, there are still few studies talking about vitamin D deficiency in children in our country, and especially in our region. Knowing the prevalence of vitamin D deficiency in specific place or region, it will be possible plan actions focusing prevention, early diagnosis and treatment, and thus to reduce complications and costs to public health. This study aims to determine the prevalence of vitamin D deficiency and the factors associated in healthy children of the outpatient pediatrics clinic of a university hospital in the central region of Rio Grande do Sul. This analytical cross-sectional study included 138 healthy children of the pediatrics clinic of the University Hospital of Santa Maria. The serum 25 (OH) D was performed by the Clinical Laboratory of the University Hospital. The associated factors were obtained through a questionnaire conducted by telephone. The results showed that the overall prevalence of vitamin D deficiency in the population studied was 42.7%, 12.3% with deficiency and 30.4% with insufficiency in vitamin D. The highest percentage of children with adequate levels occurred among infants, followed by preschoolers, schoolers and adolescents. The majority, 65.9%, received vitamin D supplementation on average by 21.6 (± 15.6) months. The principal risk factors identified were: the age group (preschoolers, schoolers and adolescents); residence in urban areas; no supplemental of vitamin D and lack of sun exposure. We conclude that the prevalence of vitamin D deficiency is high in the region studied, especially among adolescents. Besides age, no vitamin D supplementation and inadequate sunlight exposure are risk factors that increase the chance of insufficiency/deficiency in vitamin D. / A deficiência de vitamina D é um dos assuntos mais comentados da área da saúde na atualidade, face às várias descobertas sobre a sua função em diversos tecidos e órgãos. A ação mais conhecida da vitamina D é na absorção do cálcio e sua implicação na homeostase óssea, mas além disso, tem estudos comprovando a relação da vitamina D com diversas outras doenças. Apesar desse enorme interesse sobre a vitamina D, ainda existem poucos trabalhos na literatura falando sobre a deficiência de vitamina D em crianças em nosso país, e principalmente na nossa região. Conhecendo a prevalência da hipovitaminose D, em determinado local ou região, pode-se pensar em medidas de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, buscando assim reduzir as complicações e os custos para a saúde pública. Assim, o presente estudo tem por objetivo conhecer a prevalência de deficiência de vitamina D e os fatores associados à esta, em crianças saudáveis em seguimento em um ambulatório de pediatria de um hospital universitário, na região central do Estado do Rio Grande do Sul. Este estudo transversal analítico incluiu 138 crianças saudáveis em seguimento no ambulatório de pediatria do Hospital Universitário de Santa Maria. A dosagem sérica de 25(OH)D foi realizados pelo Laboratório de Análises Clínicas do HUSM, utilizando a coleta para exames de rotina já estabelecidos no ambulatório. Os fatores associados foram obtidos através de questionário realizado por telefone. Os resultados mostraram que a prevalência geral de hipovitaminose D na população estudada foi de 42,7%, sendo 12,3% das crianças deficientes e 30,4% insuficientes em vitamina D. O maior percentual de crianças com níveis adequados ocorreu entre os lactentes, seguido dos pré-escolares, escolares e adolescentes. A maioria, 65,9%, recebeu suplementação de vitamina D, em média, por 21,6 (±15,6) meses. Os fatores de risco identificados com maior significância foram: a faixa etária de pré-escolar/escolar/adolescente; residência em zona urbana; não suplementação de vitamina D e exposição solar. Conclui-se que a prevalência de hipovitaminose D é alta na região estudada, especialmente entre adolescentes. Além da faixa etária, a não
suplementação de vitamina D e a exposição solar inadequada são fatores de risco, que aumentam a chance de insuficiência/deficiência em vitamina D.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacionalWeinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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Vitamin D Deficiency and Immune Function in African American, HIV-Infected MenIsmail, Rana H. 01 January 2015 (has links)
Vitamin D deficiency is common in individuals diagnosed with HIV and is known for its detrimental health effects. Its recognition as a potent immune-modulator with possible immune health implications in HIV disease progression was the main impetus for this study. The association between Vitamin D and CD4 count falls short of being consistent and is too weak to allow conclusions. Similarly, the literature is inconsistent with regard to the impact of Vitamin D supplementation on CD4. This observational, retrospective chart review study aimed to explore the relationship between Vitamin D deficiency and CD4 count/percent, and to evaluate whether changes in Vitamin D levels after supplementation corresponds with significant changes in CD4 count/percent in a cohort of African American, HIV-infected men who attended an HIV clinic in southeast Michigan (N = 70). The conceptual framework was based on the role of Vitamin D in regulating the immune responses through Vitamin D nuclear receptors on the CD4 cells. It postulated that an increase in Vitamin D level might enhance immune function, promote cellular anti-inflammatory state, and decelerate CD4 destruction. Data analysis included descriptive statistics, bivariate correlation, logistic and linear regression, t test, repeated measures ANOVA, and ANCOVA. Findings of the study did not support the hypotheses of significant correlation between Vitamin D and CD4 count (p = 0.458) and percent (p = 0.776), or of any impact of supplementation on CD4 count (p = 0.216) and percent (p = 0.918). Social change implications include providing health professionals, researchers, and policymakers with knowledge to tailor health promotion interventions aiming to reduce Vitamin D deficiency in favor of improving the overall health of HIV patients, especially high-risk groups such as African American HIV-infected patients.
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Picking up the pieces: Utilizing the diagnostic potential of poorly preserved remains.Brickley, M.B., Buckberry, Jo January 2015 (has links)
No / With pressures on time and resources available to those undertaking research in paleopathology, poorly preserved archaeological human remains can often receive limited attention or be completely excluded from the analysis of archaeological sites. Although incomplete skeletons often yield minimal demographic information and can complicate the diagnosis of some pathological conditions, this is not universal. Significant information can be obtained even in partial remains on metabolic bone diseases (where, by definition, the whole skeleton is involved), and for conditions such as osteoarthritis and fractures which can be diagnosed in isolation. We present an example of an incomplete skeleton that provided valuable new information on pathological changes associated with osteomalacia, a condition that has been little studied to date in paleopathology. This skeleton also contributes to our understanding of the factors surrounding the classification of fractures, and provides new insight into the full range of circumstances in which eburnation can develop. This example demonstrates the value of including partial and poorly preserved skeletons in paleopathological analysis and the extent of information that can be obtained.
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Efeitos da defici?ncia de vitamina D na fun??o pulmonar de um modelo de asma al?rgica experimentalNu?ez, Nail? Karine 12 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Background: Asthma is a chronic disease of the airways, characterized by bronchial inflammation and hyperresponsiveness, which affects approximately 300 million people around the world. The increase in the prevalence of asthma in recent years has been associated with an increase in vitamin D deficiency. About 1 billion people in the world have insufficient levels of vitamin D due to many factors such as reduced outdoor activities, sunscreens use and a diet low in vitamin D. In addition, many studies suggest that vitamin D deficiency has a direct effect on lung function, leading to changes in the structure of the airways and in the inflammatory process.
Objectives: To evaluate the effect of vitamin D deficiency at different life stages in a murine model of allergic airways disease house dust mite (HDM) induced on inflammation and lung function.
Methods: Female BALB / c mice were placed in a diet replete or deficient in vitamin D at three-week old. At 8 weeks, females were mated with males on a diet replete in vitamin D. At birth, pups were cross-fostered to assess the effects of vitamin D deficiency at different stages of life, in utero (Vit D -/+), postnatal (Vit D +/-) and whole-life (Vit D - / -) compared to the control group whole-life vitamin D replete (Vit D + / +). At 8 weeks of age, mice of both sexes were challenged for 10 consecutive days intranasally with either HDM extract or saline solution after mild anesthesia. The animals were anesthetized for lung function test and then submitted to euthanasia for bronchoalveolar lavage (BAL) and lung tissue removal 24 hours after the last intranasal challenge. The total BAL cell count and collagen quantification of lung tissue homogenized were evaluated.
Results: Vitamin D deficiency did not affect HDM-induced inflammation, which was characterized by BAL eosinophilia. Vitamin D deficiency at any life stage (in utero, postnatal and all life) caused impairment of lung function, increased tissue damping and tissue elastance, being particularly observed in females. On the other hand, the asthma HDM-induced decreased airway distensibility, but only in females and vitamin D do not altered this response.
Conclusion: Our results suggest that vitamin D and HDM have different mechanisms that influence in the development of allergic lung disease and furthermore the effects appear to be sex-specific. / Introdu??o: A asma ? uma doen?a cr?nica das vias a?reas, caracterizada por inflama??o e hiperresponsividade br?nquica, que atinge aproximadamente 300 milh?es de pessoas ao redor do mundo. O aumento da preval?ncia da asma nos ?ltimos anos tem sido associado ao aumento da defici?ncia de vitamina D. Cerca de 1 bilh?o de pessoas no mundo apresenta n?veis insuficientes de vitamina D em fun??o de diversos fatores, tais como a redu??o de atividades ao ar livre, uso de protetor solar e dieta pobre em vitamina D. Al?m disso, estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina D possui um efeito direto na fun??o pulmonar, causando altera??es na estrutura das vias a?reas e no processo inflamat?rio.
Objetivo: Avaliar o efeito da defici?ncia de vitamina D em diferentes est?gios da vida de camundongos com asma induzida por ?caro domiciliar (house dust mite; HDM) sobre a inflama??o e fun??o pulmonar.
M?todos: Camundongos BALB/c f?meas receberam dieta rica ou deficiente em vitamina D a partir da terceira semana de vida. Com 8 semanas de vida, as f?meas foram acasaladas com machos em dieta rica em vitamina D. Ao nascimento foi realizado o cross-fostering (ado??o cruzada) com a prole para que fosse poss?vel avaliar o efeito da defici?ncia de vitamina D em diferentes est?gios da vida, in utero (Vit D -/+), p?s-natal (Vit D +/-) e durante toda a vida (Vit D -/-), em compara??o ao grupo controle, que recebeu dieta rica em vitamina D durante toda a vida (Vit D +/+). Com 8 semanas de vida, camundongos de ambos os sexos foram desafiados por 10 dias consecutivos por via intranasal, com extrato de HDM ou apenas solu??o salina. Os animais foram anestesiados para a realiza??o do teste de fun??o pulmonar e ent?o submetidos a eutan?sia para a realiza??o do lavado broncoalveolar (LBA) e retirada do tecido pulmonar, 24 horas ap?s o ?ltimo desafio intranasal. Foi avaliada a contagem total de c?lulas do LBA e quantifica??o de col?geno no homogeneizado de tecido pulmonar.
Resultados: A defici?ncia de vitamina D n?o afetou a inflama??o induzida por HDM, que foi caracterizada por eosinofilia no LBA. A defici?ncia de vitamina D em qualquer fase da vida dos camundongos (in utero, p?s-natal e durante toda a vida) causou uma piora na fun??o pulmonar, aumentando o tissue damping e tissue elastance, sendo observado particularmente em f?meas. Por outro lado, a asma induzida por HDM diminuiu a distensibilidade das vias a?reas apenas em f?meas e a vitamina D n?o alterou essa resposta.
Conclus?o: Nossos resultados sugerem que a vitamina D e HDM possuem diferentes mecanismos que influenciam no desenvolvimento da doen?a pulmonar al?rgica e, al?m disso, os efeitos parecem ser dependentes do sexo.
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Determinação dos níveis séricos de vitamina D em uma amostra de indivíduos saudáveis da população brasileira / Determination of the vitamin D levels in healthful individuals of the Brazilian populationUnger, Marianna Durante 01 April 2010 (has links)
A insuficiência de vitamina D (25(OH)D < 30 ng/ml) é frequentemente subdiagnosticada, especialmente em paises onde a radiação solar é considerada suficiente. A diminuição desse hormônio está relacionada ao desenvolvimento de alterações ósteo-metabólicas, hiperparatireoidismo secundário (HPTS) e maior risco de doenças crônicas. OBJETIVO: Determinar os níveis de 25(OH)D e sua relação com o metabolismo mineral em uma amostra de voluntários clinicamente estáveis imediatamente após o inverno e verão. MÉTODO: Corte transversal em São Paulo, 603 voluntários (118M e 485F) entre 18-90 anos (47,8 + 13,4) selecionados no Hospital Universitário- USP em setembro e outubro de 2006. Posteriormente, no período de março e abril de 2007, foram reconvocados para coleta de sangue 209 voluntários (31M e 178F) entre 18-81 anos (47,4 + 11,5). Hipovitaminose D foi considerada quando <30 ng/ml e HPTS quando <87 pg/ml. RESULTADOS: Após o inverno o valor médio de 25(OH)D foi de 21,4 (16,2 - 28,7) ng/ml e 77,4% dos indivíduos apresentaram hipovitaminose D. Os negros apresentaram níveis de 25(OH)D reduzidos quando comparados aos brancos (p = 0.019). A vitamina D se associou a idade (b = -0,07, p = 0,03) e a cor da pele (b = 2,16, p = 0,02). A insuficiência de vitamina D foi associada ao paratormônio (b = 0,014, p = 0,011). Foi verificado aumento significativo nos níveis de 25(OH)D após o verão [22,0 (16,6 28,8) vs. 34,0 (26,1 43,5), p < 0.001], com conseqüente redução no PTH. As prevalências de hipovitaminose D e HPTS foram menores após o verão. A normalização dos níveis séricos de vitamina D na segunda análise foi dependente da idade (b = -0,049, p = 0,03). O HPTS foi associado ao clearance de creatinina (b = 0,20, p < 0,001). Uma menor prevalência da HPTS foi demonstrada quando 25(OH)D > 40 ng/mL (p = 0,027). CONCLUSÃO: Foi verificada maior prevalência de hipovitaminose D e HPTS após o inverno. Esta prevalência foi reduzida, mas não sanada após o verão. Níveis > 40 ng/mL estão associados à menor prevalência de HPTS. Nossos dados sugerem a necessidade de implantação de políticas públicas de monitorização da deficiência da vitamina D nas populações sob maior risco e suplementação nos casos em que isto seja necessário / Vitamin D insufficiency (25(OH)D <30 ng/mL) is frequently under-diagnosed, mainly in countries where solar radiation is abundant. The reduction of this hormone is related to the development of bone metabolic alterations, secondary hyperparathyroidism (SHPT) and greater risk of chronic illnesses. OBJECTIVE: To evaluate the status of vitamin D and the relationship of circulating 25(OH)D with serum parameters of mineral metabolism in the cohort of healthy volunteers after the winter and summer. METHODS: Cohort study in São Paulo (SP), 603 volunteers (118M and 485W), between 18-90 years (47.8 + 13.4) selected in the University Hospital in September and October of 2006. Later, in the period of March and April of 2007, they had been contacted for new blood collection, 209 volunteers (31M and 178F) between 18-81 years (47.4 + 11.5). Hypovitaminosis D was when 25(OH)D < 30ng/mL and SHPT was considered when PTH > 87pg/mL. RESULTS: After the winter, the average value of 25(OH)D was 21.4 ng/mL (16.2 28.7) and 77.4% of the individuals had presented vitamin D deficiency. The afro-Americans presented levels of 25(OH)D reduced when compared with the Caucasians (p = 0.019). Vitamin D was dependent on age (b = -0.07, p = 0.03) and the color of the skin (b = 2.16, p = 0.02). Vitamin deficiency D was associated with PTH (b = 0.014, p = 0.011). Significant increase in the levels of 25(OH)D was observed after summer [22.0 (16.6 28.8) vs. 34.0 (26.1 43.5), p<0.001] with consequent reduction in the PTH. The prevalence of hypovitaminosis D and SHPT decreased after summer. The normalization of the vitamin D levels in the second analysis was dependent on age (b = -0.049, p = 0.03). The SHPT was associated to creatinine clearance (b = 0.20, p < 0.001). Lower prevalence of the SHPT was demonstrated when 25(OH)D > 40ng/mL (p = 0.027). CONCLUSION: In SP, after winter, a significant prevalence of hypovitaminosis D and SHPT was observed. This prevalence was reduced, but not solved after summer. Levels > 40 ng/mL were associated with a lower prevalence of HPTS. Our data suggest that our country needs to establish a permanent monitoring of serum vitamin D in selected populations and treat those who are at a higher risk of hypovitaminosis D
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A deficiência de vitamina D é um potencial fator de risco para nefrotoxicidade induzida por contraste / Vitamin D deficiency is a potential risk factor for contrast-induced nephropathyLuchi, Weverton Machado 25 February 2015 (has links)
A nefrotoxicidade induzida por contraste (NIC) é responsável por cerca de 11% de todas as causas de injúria renal aguda no ambiente hospitalar e tem sido atribuída exclusivamente aos contrastes iodados. Contudo, os contrastes à base de gadolínio recentemente estão sendo reportados como potenciais indutores de nefrotoxicidade em pacientes de alto risco. A fisiopatologia da NIC está relacionada à geração de hipóxia na medula renal vinculada à disfunção endotelial, e ao estresse oxidativo, alterações que têm sido fortemente associadas à deficiência de vitamina D (dVD), condição que encontra-se altamente prevalente na população atual, mesmo em países de clima tropical. O objetivo desse estudo foi testar a hipótese de que a dVD é um potencial fator de risco para NIC. Para isso, ratos Wistar foram mantidos em dieta padrão ou livre de vitamina D por 30 dias. A seguir, CI (diatrizoato 76%), Gd (gadoterato de meglumina) ou soro fisiológico 0,9% foram infundidos por via endovenosa. Seis grupos foram avaliados (n=12/grupo): Sham, CI, Gd, dVD30, dVD30+CI e dVD30+Gd. Após 48h da infusão dos contrastes, os animais foram submetidos ao experimento de clearance de Inulina, para estimar o ritmo de filtração glomerular (RFG), a análise da expressão proteica no tecido renal de angiotensinogênio (AGT), renina e da óxido nítrico sintase endotelial (eNOS), e ao exame histológico. O estado redox foi avaliado por meio da medida das espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS, marcador de peroxidação lipídica), e dos níveis de glutationa reduzida (GSH, antioxidante endógeno) sistêmico e renal. Comparado ao grupo Sham, os animais dVD30 apresentaram menores níveis séricos de 25(OH)D total (3,96±0,8 vs. 44,87±1,7 ng/mL, p < 0,001), níveis semelhantes de cálcio e fósforo plasmáticos e aumento da expressão renal de AGT e renina. O RFG foi similar nos grupos Sham, CI e Gd. Entretanto, o RFG foi significantemente menor nos grupos dVD30+CI e dVD30+Gd e esta redução esteve associada ao aumento no tecido renal da expressão de AGT e à redução da eNOS, combinado à acentuada elevação da razão TBARS/GSH no tecido renal. Apesar da alteração na função renal com a infusão dos contrastes, a morfologia renal permaneceu preservada. Foram feitos dois grupos adicionais (n=5/grupo) mantidos em dVD por 60 dias. Após administração dos contrastes, uma maior queda do RFG foi observada, sugerindo que uma dVD mais prolongada agrava ainda mais a queda do RFG. Coletivamente, nossos resultados indicam que a dVD é um potencial fator de risco para NIC iodado e de gadolínio em consequência do desequilíbrio intrarrenal de substâncias vasoativas por meio da ativação do sistema renina-angiotensina e do estresse oxidativo / Contrast-induced nephropathy (CIN) account for about 11% of all causes of acute kidney injury in hospitalized patients and has been attributed exclusively to iodinated contrast media. However, gadolinium-based contrast agents are reported recently as potential inducers of nephrotoxicity in high risk patients. Pathophysiology of CIN is related to hypoxia in the renal medulla associated with endothelial dysfunction and oxidative stress, changes that have been strongly linked to vitamin D deficiency (VDD), condition that is highly prevalent in the current population, even in tropical countries. This study tested the hypothesis that VDD is a predisposing factor for iodinated and gadolinium contrast media nephrotoxicity. To this end, male Wistar rats were fed standard or vitamin D-free diet for 30 days (VDD30). Then, IC (diatrizoate 76%), Gd (gadoterate meglumine) or saline were administered intravenously and six experimental groups were obtained: Sham, IC, Gd, VDD30, VDD30+IC and VDD30+Gd. Renal hemodynamics, redox status, histological and immunoblot analysis were evaluated 48h after contrast or vehicle infusion. Compared to Sham, VDD30 rats presented lower levels of total 25(OH)D (3.96 +- 0.8 vs. 44.87 ± 1.7 ng/mL, p < 0,001), similar plasma levels of calcium and phosphorus and higher renal renin and angiotensinogen expression. Inulin clearance-based estimated glomerular filtration rate (GFR) was not different among Sham, IC and Gd groups. However, GFR was significantly reduced in VDD30+IC and VDD30+Gd groups and this reduction was associated with higher renal angiotensinogen and lower eNOS abundance combined with higher kidney thiobarbituric acid reactive substances and lower glutathione levels. Conversely, worsening of renal function was not accompanied by abnormalities on kidney structure or increased infiltration of inflammatory cells. Rats on a VDD for 60 days displayed a greater fall in GFR after contrast administration, suggesting that the longer the period of VDD, the worst the impact of contrast media on renal function. Collectively, our findings suggest that VDD is a potential risk factor for contrast nephropathy due to imbalance in intrarenal vasoactive substances by renin-angiotensin system activation and oxidative stress
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Influência da radiação ultravioleta nas diferentes estações do ano sobre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em uma população de policiais militares da cidade de Porto Alegre - BrasilFontanive, Tiago Oselame January 2017 (has links)
Base teórica A deficiência da Vitamina D é um problema mundial, e têm sido associada com inúmeras doenças. Este hormônio pode ser obtido através da alimentação e através da produção na pele pela exposição à radiação ultravioleta B (R-UVB), sendo que a principal fonte é a exposição aos R-UVB. Objetivo Nossos objetivos foram avaliar a prevalência de deficiência da vitamina D de acordo com a estação do ano e seus fatores associados em adultos jovens e saudáveis, na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Métodos Policiais militares de Porto Alegre, foram convidados a participar do estudo, amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia de cada estação, refletindo desta forma a estação que antecedeu a coleta, para dosagem de 25(OH)D3, e PTH plasmáticos, cálcio total, creatinina e albumina no soro foram determinadas no outono. A UV-R foi mensurada a partir da radiação solar por meio de um radiômetro, calculando-se as doses diárias para eritema (D-Ery) e para resposta fotobiológica para síntese da vitamina D na pele humana (D-VitD). Resultados Nossos resultados mostraram uma variação sazonal de 25(OH)D3 (P = 0.000) nos indivíduos estudados, sendo fortemente influenciada pela média da R-UV nos 30 e 45 dias que antecederam as coletas, demonstrando o importante papel da R-UV na produção da vitamina D. A prevalência de 25(OH)D3 abaixo de 20ng/mL variou com as estações (p=0.000), tendo sido nula ou baixa no final do verão e primavera, no entanto, essa prevalência aumentou no final do outono (22%) e inverno (8.7%). Já 6 a prevalência de 25(OH)D3 < 30ng/mL foi alta em todas as estações do ano: inverno (70%), primavera (68%), verão (44%) e especialmente no outono(88%). O único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de UV-R no período que antecedeu a coleta. Conclusão A prevalência de deficiência de vitamina variou de acordo com a estação, em adultos jovens do sexo masculino, na região sul do Brasil, e o único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de R-UV no período que antecedeu a coleta. Palavras chave: Vitamina D, Deficiência de Vitamina D, Radiação ultravioleta, Radiação ultravioleta B. / Background Vitamin D deficiency is a worldwide problem, and has been associated with various diseases. This steroid can be obtained by food intake or by skin production, when exposed to UVB-R. Objective Our aims were to evaluate the prevalence of vitamin D deficiency according to the season and its associated factors in young adults, in Porto Alegre, RS, Brazil. Methods Young men were invited to participate, blood samples were collected on the first day of each season for 25(OH)D3 measurement, and PTH (parathyroid hormone) in plasma, total calcium, creatinine, and albumin in serum were determined in the autumn. UV-R was measured from solar radiation by means of a radiometer, calculating daily doses for erythema (D-Ery) and for photobiological response to vitamin D synthesis in human skin (D-VitD). Results Our results have shown a seasonal variation of 25(OH) D3(P=0.000) in young and healthy men, living in a semitropical region, who were strongly influenced by the mean UV-R in the 30 and 45 days previous, demonstrating the important role of UVR- induced skin production of vitamin D. The prevalence of 25(OH)D3 below 20ng/mL varied with the seasons (p=0.000), having been nil or low in late summer and spring. However, this prevalence increased in late autumn (22%) and winter (8.7%). The prevalence of 25(OH)D3<30ng/mL was high in all seasons of the year: winter (70%), spring (68%), summer (44%) and especially in autumn (88%). Conclusions 8 The prevalence of vitamin deficiency varied according to the season, in young and healthy male adults, in Southern Brazil, and the only factor independently associated with 25(OH)D3 levels was the amount of UV-R in the period prior to collection.
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Correlação entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e A espessura médio-intimal carotídea em afrodescendentes habitantes de comunidades quilombolas / Correlation between serum levels of 25- hydroxyvitamin D and carotid intima-media thickness in Afro-descendants living in Quilombola communitiesMANDARINO, Natália Ribeiro 05 September 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-06T17:23:43Z
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NataliaMandarino.pdf: 1259793 bytes, checksum: 4c22457bb7148f23dd689ff0d6e19abc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T17:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-09-05 / FAPEMA / The role of vitamin D in the regulation of bone metabolism is already well
established. However, in recent years, the role of vitamin D in extraskeletal health
has been widely explored. In the cardiovascular area, vitamin D deficiency has been
independently associated with the occurrence of myocardial infarction, stroke and
cardiovascular death. The mechanisms to explain the association between
hypovitaminosis D and cardiovascular disease are still not fully understood, and their
association with atherosclerosis is postulated. However, studies attempting to
correlate hypovitaminosis D with atherosclerosis markers have produced conflicting
results, in the same way as small randomized trials of oral supplementation to
evaluate intermediate outcomes, so there is currently considerable debate about
whether hypovitaminosis D represents a new risk or would be just an inflammatory
marker. In the first article, a comprehensive review was made of the role of vitamin D
deficiency in the pathogenesis of cardiovascular disease, from basic aspects of its
biosynthesis to the results of interventional studies, through its oral supplementation.
The second article presents the results of a cross - sectional analysis of 382
individuals living in quilombola communities in Alcântara - MA, participants of the
PREVRENAL cohort, presenting at least one cardiovascular risk factor, with a mean
age of 57.79 (± 15.3) years and a slight predominance, in which the serum levels of
25-hydroxyvitamin D, the stable circulating form of the vitamin, were correlated with
an established marker of subclinical atherosclerosis, carotid intima-media thickness,
and other cardiovascular risk factors. Socio-demographic, lifestyle, anthropometric
and clinical data were collected and biochemical tests were performed, including the
dosage of 25-hydroxyvitamin D by means of the electrochemiluminescence assay.
The urinary excretion of albumin was evaluated by means of the albumin / creatinine
ratio in an isolated sample of urine. Hypovitaminosis D was defined as serum 25-
hydroxyvitamin D levels <30 ng / mL. All participants underwent examination of the
common carotid arteries by high-resolution ultrasonography to measure the intimamedia
thickness, and the mean of the measurements on both sides was adopted.
Serum levels of 25-hydroxyvitamin D were 50.4 (± 13.5) ng / mL, with a low
prevalence of hypovitaminosis D (<5%). By simple linear correlation, there was a
significant inverse association between 25-hydroxyvitamin D levels and carotid
intima-media thickness (r = -0.174, p = 0.001). However, after multiple regression analysis, only the variables male gender, age, smoking, systolic blood pressure,
fasting blood glucose and LDL-cholesterol remained significantly associated with
carotid intima-media thickness. Levels of 25-hydroxyvitamin D were independently
associated positively with HDL-cholesterol and inversely with urinary albumin
excretion. In conclusion, in this Afrodescendant population, with a low prevalence of
hypovitaminosis D, there was no independent association between serum 25-
hydroxyvitamin D levels and carotid intima-media thickness, a finding that contradicts
the hypothesis of its antiatherosclerotic role. On the other hand, its positive
association with HDL-cholesterol and the inverse association with urinary albumin
excretion, also considered as an independent predictor of cardiovascular events,
does not allow the exclusion of cardiovascular protection actions of the vitamin in this
population profile. / O papel da vitamina D na regulação do metabolismo ósseo já está bem
estabelecido. Entretanto, nos últimos anos, o papel da vitamina D na saúde
extraesquelética tem sido amplamente explorado. Na área cardiovascular, a
deficiência de vitamina D tem sido associada de forma independente à ocorrência de
infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte cardiovascular. Os
mecanismos para explicar a associação entre hipovitaminose D e doença
cardiovascular ainda não estão de todo esclarecidos, sendo postulada sua
vinculação com a aterosclerose. No entanto, estudos procurando correlacionar
hipovitaminose D com marcadores de aterosclerose têm produzido resultados
conflitantes, da mesma forma que pequenos estudos randomizados de
suplementação oral para avaliar desfechos intermediários, de modo que há
atualmente considerável debate acerca de se a hipovitaminose D representa um
novo fator de risco ou seria apenas um marcador inflamatório. No primeiro artigo, já
publicado, procurou-se realizar uma revisão abrangente sobre o papel da deficiência
de vitamina D na patogenia da doença cardiovascular, incluindo desde aspectos
básicos de sua biossíntese até os resultados de estudos de intervenção, por meio de
sua suplementação oral. O segundo artigo apresenta os resultados de uma análise
transversal de 382 indivíduos habitantes de comunidades quilombolas em Alcântara
- MA, participantes da coorte PREVRENAL, apresentando pelo menos um fator de
risco cardiovascular, com média de idade de 57.79 (± 15.3) anos e discreto
predomínio do sexo feminino, em que se procurou correlacionar os níveis séricos de
25-hidroxivitamina D, a forma circulante estável da vitamina, com um marcador
estabelecido de aterosclerose subclinica, a espessura médio-intimal carotídea, e
outros fatores de risco cardiovascular. Foram coletados dados sócio-demográficos,
sobre estilo de vida, antropométricos e clínicos e realizados exames bioquímicos,
incluindo a dosagem de 25-hidroxivitamina D, por meio do ensaio
eletroquimioluminiscência. A excreção urinária de albumina foi avaliada por meio da
razão albumina / creatinina em amostra isolada de urina. Hipovitaminose D foi
definida como níveis séricos de 25-hidroxivitamina D <30 ng / mL. Todos os
participantes foram submetidos a exame das artérias carótidas comuns por
ultrassonografia de alta resolução para medida da espessura médio-intimal, sendo
adotada a média das medidas de ambos os lados. A média dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D foi de 50.4 (± 13.5) ng / mL, observando-se uma baixa prevalência
de hipovitaminose D (<5%). Por correlação linear simples, observou-se uma
associação inversa significativa entre os níveis de 25-hidroxivitamina D e a
espessura médio-intimal carotídea (r = -0.174, p = 0.001). Entretanto, após análise
de regressão múltipla, apenas as variáveis sexo masculino, idade, tabagismo,
pressão arterial sistólica, glicemia em jejum e LDL-colesterol permaneceram
significativamente associadas com a espessura médio-intimal carotídea. Níveis de
25-hidroxivitamina D se associaram independentemente, de forma positiva com o
HDL-colesterol, e inversa com a excreção urinária de albumina. Em conclusão, nesta
população afrodescendente, com baixa prevalência de hipovitaminose D, não se
observou uma associação independente entre os níveis séricos de 25-
hidroxivitamina D e a espessura médio-intimal carotídea, achado que contraria a
hipótese do seu papel antiaterosclerótico. Por outro lado, a sua associação positiva
com o HDL-colesterol e inversa com a excreção urinária de albumina, também
considerada um preditor independente de eventos cardiovasculares, não permite
afastar ações de proteção cardiovascular da vitamina neste perfil populacional.
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Vitamin D Status of College Students: Implications for Health LeadersCress, Eileen M 01 May 2014 (has links)
Vitamin D deficiency is considered to be a pandemic with implications for compromised bone health and other chronic diseases. Few studies have examined vitamin D status in college-aged individuals where prevention of future health consequences is still possible. Serum vitamin D 25(OH)D status and vitamin D intake were examined in 98 college students ages 18-29 years during winter. BMI was classified as < 25and 25 or greater. Race was categorized as Caucasian or other. Overall, 69.5% had suboptimal serum vitamin D levels, <30ng/mL. Only 8 students (8.2%) met the EAR (400 IU) per day for vitamin D intake. t tests were used to determine if there were significant differences in serum vitamin D level and dietary intake based on gender, race and BMI. Significant differences were found in serum vitamin D level when compared by gender and race. Females tended to have a higher serum vitamin D level than males. Those representing minorities had lower serum vitamin D levels than Caucasians; One hundred percent of the minority students had suboptimal serum vitamin D levels. Based on these findings, dietitians should increase efforts to target college-aged individuals in educational programming related to factors affecting vitamin D synthesis, vitamin D intake, and health consequences of suboptimal vitamin D status, particularly in winter. Consideration should be given to vitamin D fortification of foods that meet the preferences of today’s consumer.
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