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Serviços ambientais (REDD) no âmbito da ordem ambiental global: (des) (re) territorialização da vida na RDS do Juma-AM

Souza, Leny Cristina Barata 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leny.pdf: 6340458 bytes, checksum: bf6c1208bb697df7e32f7ffbb23f03a8 (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The sustainable development speech has colonized the nature, and converted it on a natural capital. This new capitalism face has gained force since the 1990´s, which since Rio 92 has taken social, political and mainly economic proportions which is presently called ecocapitalism. The objective of this study is comprehending the REDD Project (Reduction by Deforestation and Degradation) in the Juma sustainable development Reserve, once it is the first Brazilian and American Conservation Unit to be certified by Avoided Deforestation, fact that inserts the State of Amazonas on a Global Environmental Order. We have run ways and (no) ways for reaching three proposed objectives: characterize Juma´s RDS and the REDD Project; identify the REDD impacts in the eight communities under investigation, being: Sâo Francisco do Anape I, Flexal, Boa Frente, Repartimento, Limão, Paiucaua, Cacaia and São Felix, and at last demonstrate the territory use and ordering, according to the Managing Plan. As methodological procedures it was used the participative research with raising of bibliographic sources regarding to categories of analysis and development, ecocapitalism, environmental order, territory and environmental services; searching of primary data through field work with open interviews with five families of the community and semi-structured interviews with UC, CEUC, FAS, SEDUC and IDAM managers. The results of the study have allowed us to understand that the diverse partnership that the Amazonas Sustainable Foundation has tried for developing the REDD in the communities has not helped to improve them. On regard to the territory use and ordering, it was noticed that from the approval of the Managing Plan, the communities started to be normatized, according to the Plan rules, which has directly influenced on the use of the natural resources, as well the RDS zoning and the social and political relationships, causing therefore a disterritorization promoted by the managing organs, creating new territorrilities where prevails an imposition through and agenda which needs to attend capital interests on detriment of the communities. It is expected that this study may dismistificate this ideology of payment for environmental services on Juma´s RDS and a sustainable development model, as in its practice it is not satisfying the basic needs not even the present generations maybe the future ones, and even least the good life according the ecodevelopmental principles. / O discurso do desenvolvimento sustentável colonizou a natureza, convertendo-a em capital natural. Essa nova face do capitalismo, ganha força desde a década de1990, que a partir da Rio 92 tomou proporções sociais, políticas e sobretudo econômica, atualmente denominada de ecocapitalismo. O objetivo desse estudo é compreender o Projeto de REDD (Redução por Desmatamento e Degradação) na Reserva de desenvolvimento sustentável do Juma, uma vez que é a primeira Unidade de Conservação do Brasil e das Américas a ser certificada por desmatamento evitado, fato que insere o Estado do Amazonas numa Ordem Ambiental Global. Percorremos caminhos e (des) caminhos para alcançarmos três objetivos propostos: caracterizar a RDS do Juma e o Projeto de REDD; identificar os impactos do REDD nas oito comunidades investigadas, sendo: São Francisco do Anape I, Flexal, Boa Frente, Repartimento, Limão, Paiucaua, Cacaia e São Félix e por fim demonstrar o uso e ordenamento do território, segundo o Plano de Gestão. Como procedimentos metodológicos utilizou-se a pesquisa participante com levantamentos de fontes bibliográficas referente a categorias de análise ecodesenvolvimento, ecocapitalismo, ordem ambiental, território e serviços ambientais; levantamento de dados primários, por meio do trabalho de campo com entrevistas abertas com cinco famílias por comunidade e entrevistas semi estruturadas com gestores da UC, CEUC, FAS, SEDUC e IDAM. Os resultados do estudo nos permitiu entender que a diversa parceria que a Fundação Amazonas Sustentável tem buscado para desenvolver o REDD nas comunidades não tem trazido melhorias para as mesmas. No que concerne ao uso e o ordenamento do território, observou-se que a partir da aprovação do Pano de Gestão, as comunidades passaram a ser normatizadas, segundo as regras do Plano, influenciando diretamente no uso dos recursos naturais, bem como o zoneamento da RDS e as relações sociais e políticas, ocorrendo, portanto uma desterritorialização promovida pelos órgãos gestores, criando novas territorialidades, onde prevalece a imposição por meio de uma agenda que precisa atender os interesses do capital, em detrimento das comunidades. Espera-se que esse estudo possa desmistificar essa ideologia de pagamento por serviços ambientais na RDS do Juma como um modelo de desenvolvimento sustentável, pois na prática não está satisfazendo as necessidades básicas sequer das gerações presentes, quiça as futuras, e tão pouco o viver bem, segundo os princípios do ecodesenvolvimento.
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A prática dos Agentes Comunitários de Saúde na América Latina: origem, contradições e desafios para o cuidado em saúde no começo do século XXI / The practice of Community Health Workers in Latin America: origin, contradictions and challenges for health care in the early twenty-first century

Queiros, Agleildes Arichele Leal de 14 April 2015 (has links)
Muitos países da América Latina contam com pessoal de saúde cujas competências ora se aproximam, ora se afastam, do perfil do que no Brasil se vem denominando de Agente Comunitário de Saúde (ACS). Neste artigo, derivado de uma pesquisa qualitativa, ancorada no materialismo histórico e dialético, buscou-se compreender os arranjos que constituem a prática do ACS em suas variantes de atribuições e competências em seis países da região: Bolívia, Brasil, Cuba, Equador, Peru e Venezuela. Apenas como recurso dialógico, neste estudo todos esses trabalhadores são denominados ACS. Os elementos em comum em todos os países são que o ACS: a) aparece como um potente articulador e mobilizador dos interesses da comunidade; b) o processo de trabalho se desenvolve buscando criar estratégias para ampliar a capacidade das comunidades para reagir às desigualdades sociais; c) articula possibilidades internas aos países e as ancora estrategicamente nas diretrizes de órgãos internacionais que apoiam o fortalecimento dessas experiências; d) busca a definição de um espaço específico no quadro de trabalhadores da saúde, priorizando nesse sentido sua participação nas estratégias de cuidado comunitário das políticas de saúde realizadas pelo Estado; e) vivenciam e buscam superar a dicotomia entre a biomedicina e as práticas tradicionais defendendo-as como parte integrante, e não subordinada, das práticas institucionais de saúde. Nesse processo, os ACS buscam a recuperação e valorização, no cotidiano das ações de saúde, de elos e vínculos comunitários, solidariedade entre pessoas e grupos sociais, respeito ao ambiente e às diferentes explicações do mundo e do viver. / Many Latin American countries have health personnel whose skills sometimes converge or diverge, on the profile that Brazil defines of Community Health Workers (CHW). In this article, derived from a qualitative research, anchored in historical and dialectical materialism, we sought to understand the arrangements that constitute the practice of ACS in variants of powers and tasks in six countries in the region: Bolivia, Brazil, Cuba, Ecuador, Peru and Venezuela. Just as dialogical resource, in this study all these workers are called ACS. The common elements in all countries are the ACS: a) appears as a powerful community\'s interests in coordinating and mobilizing ; b) the work process develops seeking to create strategies to increase the capacity of communities to respond to social inequalities; c) provides an internal possibilities to countries and strategically anchored in the guidelines of international organizations that support the strengthening of these experiences; d) seeks to define a specific space in the health workers framework, prioritizing accordingly their participation in community care strategies of health policies made by the State; e) experience and seek to overcome the dichotomy between biomedicine and traditional practices defending them as an integral part, and not subject, institutional health practices. In the process, the ACS seek recovery and recovery in the daily health activities, links and community ties, solidarity between people and social groups, respect the environment and offer different explanations of the world and living.
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A prática dos Agentes Comunitários de Saúde na América Latina: origem, contradições e desafios para o cuidado em saúde no começo do século XXI / The practice of Community Health Workers in Latin America: origin, contradictions and challenges for health care in the early twenty-first century

Agleildes Arichele Leal de Queiros 14 April 2015 (has links)
Muitos países da América Latina contam com pessoal de saúde cujas competências ora se aproximam, ora se afastam, do perfil do que no Brasil se vem denominando de Agente Comunitário de Saúde (ACS). Neste artigo, derivado de uma pesquisa qualitativa, ancorada no materialismo histórico e dialético, buscou-se compreender os arranjos que constituem a prática do ACS em suas variantes de atribuições e competências em seis países da região: Bolívia, Brasil, Cuba, Equador, Peru e Venezuela. Apenas como recurso dialógico, neste estudo todos esses trabalhadores são denominados ACS. Os elementos em comum em todos os países são que o ACS: a) aparece como um potente articulador e mobilizador dos interesses da comunidade; b) o processo de trabalho se desenvolve buscando criar estratégias para ampliar a capacidade das comunidades para reagir às desigualdades sociais; c) articula possibilidades internas aos países e as ancora estrategicamente nas diretrizes de órgãos internacionais que apoiam o fortalecimento dessas experiências; d) busca a definição de um espaço específico no quadro de trabalhadores da saúde, priorizando nesse sentido sua participação nas estratégias de cuidado comunitário das políticas de saúde realizadas pelo Estado; e) vivenciam e buscam superar a dicotomia entre a biomedicina e as práticas tradicionais defendendo-as como parte integrante, e não subordinada, das práticas institucionais de saúde. Nesse processo, os ACS buscam a recuperação e valorização, no cotidiano das ações de saúde, de elos e vínculos comunitários, solidariedade entre pessoas e grupos sociais, respeito ao ambiente e às diferentes explicações do mundo e do viver. / Many Latin American countries have health personnel whose skills sometimes converge or diverge, on the profile that Brazil defines of Community Health Workers (CHW). In this article, derived from a qualitative research, anchored in historical and dialectical materialism, we sought to understand the arrangements that constitute the practice of ACS in variants of powers and tasks in six countries in the region: Bolivia, Brazil, Cuba, Ecuador, Peru and Venezuela. Just as dialogical resource, in this study all these workers are called ACS. The common elements in all countries are the ACS: a) appears as a powerful community\'s interests in coordinating and mobilizing ; b) the work process develops seeking to create strategies to increase the capacity of communities to respond to social inequalities; c) provides an internal possibilities to countries and strategically anchored in the guidelines of international organizations that support the strengthening of these experiences; d) seeks to define a specific space in the health workers framework, prioritizing accordingly their participation in community care strategies of health policies made by the State; e) experience and seek to overcome the dichotomy between biomedicine and traditional practices defending them as an integral part, and not subject, institutional health practices. In the process, the ACS seek recovery and recovery in the daily health activities, links and community ties, solidarity between people and social groups, respect the environment and offer different explanations of the world and living.

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